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Enviado: Sex Set 09, 2005 10:40 am
por Degan
Vinicius...relajate....
Quando entrei nisso, seria imparcial, e fui. Tudo que eu falei é verdade.
Nunca he dicho lo contrario......solo hice una BROMA sobre tu imparcialidad.
Eu por mim pouco me importa essa guerra de egos entre você e o Lauro.
Tu respuesta indica otra cosa....
Amigos, pido que se calmen y lean el Tepic, verán que NUNCA he comparado armas de Chile y Brasil, solo dudé de una lista de Lauro, donde evidentemente se exageraban números y sistemas.
Nunca afirmé que tuviéramos helicópteros de combate con misiles, solo respondí a una pregunta directa.
Nunca he dudado de la compra de los 10 R-Darter.
Se muy bien de los tres Type 22-1.
Se que el NAE está en uso, pero su potencial táctico
ahora “casi” no existe.
Etc.
No me culpen de cosas que no he dicho, o de interpretaciones personales.
Saludos cordiales,
Enviado: Sex Set 09, 2005 10:56 am
por Lauro Melo
Degan,solo dudé de una lista de Lauro, donde evidentemente se exageraban números y sistemas.
Amigo Degan,
A lista que coloquei é a lista
VERDADEIRA e não existe nada de exagerado. Basta ver aqui :
http://www.militarypower.com.br/brasil.htm
APENAS COPIEI PARTE DA LISTA
Tudo que colouqei foi real.
Você é muito gente boa, mas quem exagera é você as vezes em tentar menosprezar algumas capacidades Brasileiras.
E de certa forma colocar em 1º nível o Chile.
Mas tudo bem, se achas assim.
Como venho sempre dizendo o
Choro é Livre.
Um Grande abraço,
Enviado: Sex Set 09, 2005 11:04 am
por Degan
Ok. amigo Lauro,
Entonces la lista que copiaste....estaba exagerada en los ítems que se han conversado.
Todo bien....
Abrazos.
Enviado: Sex Set 09, 2005 7:01 pm
por Malandro
Po chamar o MAA-1 de obsoleto é um pouco demais . Sua cabeça de busca é imune a flares ao contrário do Python 4 do Chile .
Enviado: Sex Set 09, 2005 7:14 pm
por Marechal-do-ar
Infelizmente não é malandro, apesar de seu sensor captar duas bandas ele não possui processamento para disntingir um flare de um caça, uma modernização resolve, mas atualmente ele não é imune a flares.
Enviado: Sex Set 09, 2005 8:28 pm
por Vinicius Pimenta
Negativo, Marechal. O Piranha é imune a Flares.
Enviado: Sex Set 09, 2005 11:04 pm
por Pablo Maica
Malandro escreveu:Po chamar o MAA-1 de obsoleto é um pouco demais . Sua cabeça de busca é imune a flares ao contrário do Python 4 do Chile .
O Malandro está correto e inclusive este sistema ja foi testado durante a campanha de lançamentos na Barreira do Inferno.
um abraço e t+
Enviado: Sex Set 09, 2005 11:11 pm
por Bolovo
Vinicius Pimenta escreveu:Negativo, Marechal. O Piranha é imune a Flares.
Oloco, não sabia disso. O Piranha subiu no meu conceito agora!!
Enviado: Sáb Set 10, 2005 12:56 am
por Alcantara
Bem, um pequeno resumo do que vi no
site Infomar sobre o MAA-1 Piranha.
Em 1996 o míssil já estava plenamente desenvolvido. O míssil foi homologado em 02 de outubro de 1998. Após a homologação, foi assinado o contrato para uma pré-série e a qualificação para uso nas pontas das asas dos F-5E. Já que na fase de desenvolvimento, a aeronave usada era o AT-26 Xavante.
Antes, porém a Mectron foi obrigada a fazer outro pequeno reprojeto na cabeça de busca (autodiretor), porque os girômetros nela usados durante a fase de desenvolvimento saíram de fabricação. Além disso, o detector IR nacional usado durante a homologação não cumpria os requisitos da FAB para um vetor de terceira geração, assim a Mectron resolveu, para ganhar tempo, fazer uma encomenda no exterior para novos detectores de IR (o "cérebro" da cabeça de busca). Sendo encomendados para uma Empresa dos EUA cerca de 20 detectores para a pré-série do Piranha. Com um custo aproximado de 500 mil dólares.
No entanto, este procedimento se revelou improdutivo: os detectores entregues não eram compatíveis com o autodiretor (a cabeça de busca), precisando ser inteiramente reprojetada (já o segundo completo pós-1994), quando o conjunto ficou pronto, nova surpresa! Os testes realizados revelaram que o mesmo não era capaz de cumprir os requisitos da FAB. Um erro, intencional ou proposital?
A Mectron resolveu assumir os prejuízos e tentar um novo fornecedor de outra nacionalidade, ao que tudo indica tratou-se da Empresa Sul Africana Kentron. O novo detector encomendado se revelou de excelente qualidade, mas exigiu um novo reprojeto da cabeça de guiagem (o terceiro completo). Não obstante, o novo autodiretor desenvolvido e fabricado pela Mectron se revelou superior as especificações da FAB para um míssil de all aspect (terceira geração).
A foto demonstra a evolução dos Detectores do Piranha:
1- Usado até a homologação em 1998:
2- Recusado na pré-série:
3- Modelo atual.
O sensor atual cria uma imagem do alvo, da mesma forma que o AIM-9X, por exemplo.
Várias fontes confirmaram a Empresa Sul Africana Kentron, como fornecedora do detector IR usado pela última configuração do Piranha. E que o mesmo foi realizado com a mesma tecnologia desenvolvida para o míssil A-Darter. Tal detector de IR permite o rastreio em banda dupla, dois comprimentos de onda de radiação, ou seja, trata-se de um detector bicolor. Permitindo, assim, a criação de uma imagem do alvo, ao invés dos modelos anteriores que perseguiam uma fonte de calor, os detectores de 5ª geração permitem formar uma imagem infravermelho, tornando virtualmente impossível o uso de engodos do tipo flare para enganar o míssil. Somente os mísseis mais avançados possuem tal tipo de detector, tais como o MICA-IR, o Python 5, A-Darter e o AIM-9X. Os dados sobre o ângulo de visada lateral (off-boresight) não são conhecidos, mas deve ser superior a 40° por hemisfério.
http://www.infomarmb.hpg.ig.com.br/Piranha.htm
Enviado: Sáb Set 10, 2005 11:40 am
por fredom
sim não resta duvida que o piranha é um missil de 3geração melhorado, o que vale ressaltar no seu desenvolvimento e´que segundo o autor o indice de nacionalização do missil é algo entorno de 90% e principalmente a continuação do MAR-1 e da parceria com os sulafricanos.
Enviado: Seg Set 12, 2005 12:35 pm
por Degan
Calma.....
Digo que el MAA-1 está obsoleto ahora, ya que terminó su desarrollo cuando ya estaban operacionales misiles de la generación siguiente. Esa misma opinión la he leído en “Sistemas de Armas”
Respecto a ser “inmune” ante flares....pues esa es una de las características más buscadas en los misiles AA, siendo una tecnología cara y de vanguardia, íntimamente relacionada con las características de buscador.
Ahora, en el mundo de los sistemas militares, dudo que algo sea 100% inmune...
Alguien tiene mas información al respecto....???.
Saludos cordiales,
Enviado: Seg Set 12, 2005 1:13 pm
por Alcantara
Bem, pelo que pude entender, o que torna o MAA-1 um míssil de 3º geração (e não um de 4ª) é o "corpo" do míssil, com suas atuais limitações de alcance e capacidade de giro. O buscador em sí é bem avançado.
Então eu acho que ficaria assim: o míssil não é totalmente
all aspect, você tem que manobrar um pouco, mas se você conseguir o
lock (trancar o alvo) no alcance certo, pode ter certeza que o alvo não vai escapar!
Enviado: Seg Set 12, 2005 2:18 pm
por Vinicius Pimenta
O míssil é all-aspect, é tão imune a contra-medidas quanto qualquer míssil similar. Sua limitação quanto plataforma está no seu diâmetro maior (1 polegada maior do que outro mísseis). Isso gera um arrasto maior, diminui o alcance e a manobrabilidade. Ainda assim é bastante manobrável (50 G) e tem um alcance de 8 Km. No escape zone de 5Km.
Ele não é o supra-sumo da tecnologia. Mas não é obsoleto. Depende do do conceito de obsoleto. Obsoleto para mim é um Mirage III que não serve para nada. Um F-5M (ou Tiger III) está 2 gerações atrás de caças atuais mas não está obsoleto.
Eu ressalto sua importância pelos seguintes fatos: é nacional (100% ou muito próximo disso) e abriu a possibilidade de novos desenvolvimentos na área.
Enviado: Seg Set 12, 2005 2:22 pm
por fredom
Como foi dito o missil é All-Spect, e como ele possui uma cabeça de busca que usa a tecnologia do A-Darte ele possui uma maior resistencia a contra-medidas, agora o que o torna um missil de 3º geração é o seu corpo e a sua capacidade de processamento que é inferior aos da gerações seguintes, por isso ele não consegue destinquir 100% uma aeronave de Flare mas o faz na maiora das vezes.
Enviado: Seg Set 12, 2005 2:24 pm
por fredom
Eu ressalto sua importância pelos seguintes fatos: é nacional (100% ou muito próximo disso) e abriu a possibilidade de novos desenvolvimentos na área.
segundo o autor do artigo a nacionalização chega a + de 90% e como disse é tambem muito importante a continuidade da parceria com a africa do sul e o desenvolvimento do MAR-1