Fórum Defesa Brasil

Bolovo escreveu:

FCarvalho escreveu:A frota aérea indiana como sempre uma verdadeira salada de modelos e logística diferente.
Se os franceses não fizerem nenhuma besteira tem a preferência, já que conseguiram colocar o Rafale na força aérea.
Mas nem tudo são flores para eles por lá.
Ainda tem outros projetos que precisam encontrar termo.


Abs

A tal salada logística indiana na verdade não é um problema, mas sim uma necessidade estratégica. Eles adquirem caças dos russos, mas esses também fornecem equipamentos militares para os chineses, seus inimigos para leste. Eles adquirem equipamentos americanos e europeus, mas esses também fornecem equipamentos militares para os paquistaneses, seus inimigos para oeste. Diferente dos indiozinhos daqui, os indianos não confiam em ninguém. Não é a toa que eles tentam desenvolver todo tipo de equipamento militar, de fuzis, a caças e submarinos nucleares. Eles não tem escolha. Não dá para confiar a defesa de seu país em um só fornecedor.

os caras estão cercados de inimigos e tiveram um sucesso limitado no desenvolvimento de uma industria militar propria. Toda aquisição tem um conteudo politico enorme, junta isso com o fato de eles serem um tanto desorganizados (não que sejamos perfeitos, fique bem dito) e dá no que temos

A Índia está fazendo a mesma coisa que tentamos aqui desde os anos 70's.
A diferença é que lá a coisa anda com certa regularidade, bem ao contrário de nós que vivemos de pequenos espasmos aqui e ali ao sabor dos acontecimentos ou do humor de uns e outros.
Sorte a deles.

Abs

O INS Vicrant, segundo fontes da Marinha indiana, estará pronto em 2020. A tempo de receber os Mig-29K/KUB, e o testar a versão final do Tejas embarcado.

Vai custar uma fortuna para um navio do tamanho dele, mas, com certeza o aprendizado vai valer cada centavo investido para as gerações futuras e a indústria naval do país.
O Vishal vem aí.

Abs

Bem, como dizem por aí, o sonho ainda não acabou.

EXCLUSIVO: Marinha considera auxílio francês no projeto do futuro porta-aviões brasileiro
16 de Fevereiro de 2018

http://www.naval.com.br/blog/2018/02/16 ... rasileiro/

Incrível como a MB insiste em Porta Aviões ....

Ao menos dessa vez aquela masturbação de Nae de 55/60 mil tons foi deixada de lado e agora está se vendo algo que verdadeiramente esteja dentro do nosso alcance, ou melhor dizendo, orçamento. Não há uma definição clara, mas a próxima década será o ponto de inflexão para o futuro da aviação naval.

Tomara que as decisões sejam baseadas em bom senso e realidade. Afinal, mais vale um Nae de 40 mil tons na mão do que nenhum de cinquenta ou mais.

Nos anos de 2020 a esquadra e os subs serão recompostos, e para lá de 2030 o Nae voltará a cena. Lembrar que ele continua sendo a terceira prioridade da MB. E se fizermos o dever de casa direitinho nesse projeto das CT, podemos chegar aquela década com a esquadra minimamente em condições de apoiar decentemente um Nae.

Se chegarmos a ter dois, melhor ainda. Sonhar ainda não nos está custando nada.

abs.

Para não falar que eu falei, a MB agora está olhando de perto o projeto do INS Vycrant. Até parece que alguém leu os meus pensamentos. Ou andoou lendo o DB...



Uma versão CATOBAR dele não seria de todo impossível, embora a versão com rampa nos livrasse de uma série de problemas, inclusive o de custos, o que poderia ajudar na aquisição de mais de uma unidade.

abs

FCarvalho escreveu:Para não falar que eu falei, a MB agora está olhando de perto o projeto do INS Vycrant. Até parece que alguém leu os meus pensamentos. Ou andoou lendo o DB...
http://data1.ibtimes.co.in/cache-img-66 ... uction.jpg[/thumbnail]

Uma versão CATOBAR dele não seria de todo impossível, embora a versão com rampa nos livrasse de uma série de problemas, inclusive o de custos, o que poderia ajudar na aquisição de mais de uma unidade.

abs

Não está olhando. Olhe os posts do Marino no Fórum irmão e saberá que a história é bem diferente.

qual fórum irmão Felipe, por favor.

abs.

MP

FCarvalho escreveu:qual fórum irmão Felipe, por favor.

abs.

O forum Defesa Bolchevique.

Só de a MB não ter desistido do Nae já é um sinal de que não vamos ficar sem aviação de asa fixa.
De qualquer forma agora está claro quais são as reais condições de implantação do projeto.
Um pouco de racionalidade e planejamento, além de humildade, afinal não fazem mal a ninguém.
Principalmente a marinhas de um porto só como a nossa.
Sorte pra ela e pra nós.

Abs

Sinceramente, noticias sobre o PRONAE actualmente que encima falem de 2 unidades são tomadas por mim practicamente como algo de ScyFy.

É mais, aposto por ver o homem chegando a Marte antes de ver um PA com bandeira brasileira.

Continuo com a ideia que o melhor, mesmo que o Brasil fique rico, com um orçamento de verdade para a sua defesa, é se ter aí 2 ou 3 NPM tipo Juan Carlos I espanhol e embarcar no F-35B.
Isso se ficarmos ricões com dinheiro para a Defesa.

Abraços

Todas as possibilidades estão abertas. A MB planeja dar concretude a este projeto só para a década de 2030. Muita água ainda vai correr debaixo dessa ponte. As opções para o tipo de caça embarcado também.

Mas como se trata de um projeto de longo prazo, obviamente que o seu andamento dependerá muito de como o projeto de substituição dos navios da esquadra e o prosub andarem. Se tudo ocorrer a contento, aí sim, podermos pensar seriamente no que fazer e quais as opções existentes à época melhor se encaixam na nossa realidade.

abs