Fórum Defesa Brasil

por mim era dar-lhes rédea solta

P44 escreveu:por mim era dar-lhes rédea solta

Para esses inergumenos a vida humana e a começar pela deles não tem qualquer valor, a receita devia ser, por cada ato destes era riscar uma cidade do mapa lá no pardieiro donde eles vêm...

Se tens duvidas é só ver a abordagem dos israelitas ao problema

Não parece estar funcionando tão bem em Israel...

Marechal-do-ar escreveu:Não parece estar funcionando tão bem em Israel...

Mas quantos atentados viste o Daesh/ISIS perpretar em solo Israelita? ( Atenção não falo palestinos nem Hezbolah porque as motivações desses são diferentes)

Com Israel aprontas e podes ter a certeza que a retaliação não tarda, estes lideres europeus é só falatório e luzinhas nos monumentos e depois admiram-se de partidos de extrema direita subirem nas sondagens e terem mais votos...

Cenários de caos a nível social/politico/económico levaram ao poder Adolf Hitler, eleito democraticamente, é sempre bom não esquecer as lições de uma história ( que se repete)

gaia escreveu:

cabeça de martelo escreveu:Eu no principio do mês fui de avião com a famelga ao Porto e já notei que em Lisboa a segurança estava muito reforçada, já no Porto não notei qualquer indicio de reforço no dispositivo no aeroporto.

No início deste mês ,houve um dia em que vi bastantes militares, fortemente armados no metro do Porto. Só um dia .

Só se for para algum desfile, alguma cerimónia, porque esse tipo de coisas está vedado aos nossos militares.

cabeça de martelo escreveu:

gaia escreveu: No início deste mês ,houve um dia em que vi bastantes militares, fortemente armados no metro do Porto. Só um dia .

Só se for para algum desfile, alguma cerimónia, porque esse tipo de coisas está vedado aos nossos militares.

Exceto se:

a) Enquadrados em auxilio a força policial ou outra como já aconteceu...Exemplo: Patrulhas em zonas florestais para auxilio no combate a incêndios...

b) Quando for decretado Estado de Sitio ou de Emergência...O que provavelmente seria o caso se houvesse algo idêntico ao que se passou em Paris ou Bruxelas


Possivelmente o colega terá visto forças especiais da PSP ou GNR

Salvo erro as patrulhas em zonas florestais está a ser feito sem armas.

Agora como nunca vivi num estado de sitio... tudo é possível.

cabeça de martelo escreveu:Salvo erro as patrulhas em zonas florestais está a ser feito sem armas.

Agora como nunca vivi num estado de sitio... tudo é possível.

Na serra de Sintra andavam de G-3...

Andavam, depois as Forças de segurança começaram a dizer que eles não podiam fazer isso e toca a mandar os militares a fazer patrulhas sem armas (até porque não as podem usar).

joaolx escreveu:

cabeça de martelo escreveu: Só se for para algum desfile, alguma cerimónia, porque esse tipo de coisas está vedado aos nossos militares.

Exceto se:

a) Enquadrados em auxilio a força policial ou outra como já aconteceu...Exemplo: Patrulhas em zonas florestais para auxilio no combate a incêndios...

b) Quando for decretado Estado de Sitio ou de Emergência...O que provavelmente seria o caso se houvesse algo idêntico ao que se passou em Paris ou Bruxelas


Possivelmente o colega terá visto forças especiais da PSP ou GNR

Uma curiosidade deste lado do Atlântico: quando o Exército português realiza alguma ação de segurança interna em caso de grave perturbação da ordem pública, como fica o comando? O Exército assume o comando das forças policiais, ou são essas que assumem o comando da tropa do Exército em ação?

Um exemplo hipotético: lá em Lisboa, no Morro do Gungunhana, uma quadrilha de traficantes desafia a polícia portuguesa. Diante disso, o governo determina que um batalhão de paraquedistas intervenha na situação. Quem exerceria o comando da operação? Um general do Exército português ou o comandante da polícia?

Clermont escreveu:Um exemplo hipotético: lá em Lisboa, no Morro do Gungunhana, uma quadrilha de traficantes desafia a polícia portuguesa. Diante disso, o governo determina que um batalhão de paraquedistas intervenha na situação. Quem exerceria o comando da operação? Um general do Exército português ou o comandante da polícia?

Boas Clermont Cenários como o que referes não existem nem nunca existiram em Portugal, ou seja embora existam partes de cidades malfrequentados, bairros com fama de perigosos etc... não existem zonas praticamente subtraidas ao poder do estado como vês nas favelas sul americanas...Operações policiais são sempre com a policia...Se os policias de giro não dão conta do recado então chamam as suas unidades especiais...

Quando falávamos atrás em estado de sitio/emergencia pensamos em cenários graves como por exemplo de atentados terroristas em larga escala, alterações da ordem publica limites etc...

Dai muitos dizerem que as FA são forças expedicionárias actualmente...

Ai seria o poder politico a decidir...

joaolx escreveu:Cenários como o que referes não existem nem nunca existiram em Portugal,(...)

Eu sei disso, e tomara que nunca venham a existir. Por isso eu digitei, "hipotético".

Quando falávamos atrás em estado de sitio/emergencia pensamos em cenários graves como por exemplo de atentados terroristas em larga escala, alterações da ordem publica limites etc...

Se os policias de giro não dão conta do recado então chamam as suas unidades especiais...

Eis aí a questão hipotética: e se as unidades especiais de polícia não dessem conta e fosse preciso convocar os "paras" ou os "comandos" ou os "fuzos"? Com quem ficaria a responsabilidade do comando? Com o comandante policial ou com o comandante militar? De novo, apenas por hipótese.

Clermont escreveu:

joaolx escreveu: Exceto se:

a) Enquadrados em auxilio a força policial ou outra como já aconteceu...Exemplo: Patrulhas em zonas florestais para auxilio no combate a incêndios...

b) Quando for decretado Estado de Sitio ou de Emergência...O que provavelmente seria o caso se houvesse algo idêntico ao que se passou em Paris ou Bruxelas


Possivelmente o colega terá visto forças especiais da PSP ou GNR

Uma curiosidade deste lado do Atlântico: quando o Exército português realiza alguma ação de segurança interna em caso de grave perturbação da ordem pública, como fica o comando? O Exército assume o comando das forças policiais, ou são essas que assumem o comando da tropa do Exército em ação?

Um exemplo hipotético: lá em Lisboa, no Morro do Gungunhana, uma quadrilha de traficantes desafia a polícia portuguesa. Diante disso, o governo determina que um batalhão de paraquedistas intervenha na situação. Quem exerceria o comando da operação? Um general do Exército português ou o comandante da polícia?

http://www.operacional.pt/e-por-ca-como-seria/

http://www.operacional.pt/questoes-sobr ... -ao-homem/

Como vê os artigos que encontro não explicam como se faria tal coisa, tenho que pesquisar para ver se encontro algo, mas duvido que as Forças Armadas tivessem o poder para fazer este tipo de missões, quanto muito poderiam é reforçar o dispositivo e a pedido. Se eles para patrulhar as áreas florestais perto das suas unidades fazem-no desarmados porque não têm competência para tal...

Clermont escreveu: Eis aí a questão hipotética: e se as unidades especiais de polícia não dessem conta e fosse preciso convocar os "paras" ou os "comandos" ou os "fuzos"? Com quem ficaria a responsabilidade do comando? Com o comandante policial ou com o comandante militar? De novo, apenas por hipótese.

Se a nossa GNR já patrulhou as ruas do Iraque achas que em Portugal tinham que chamar o exercito?

Compreendo o cenário que questionas e a resposta é: O poder politico é que definiria atento o caso concreto...

Penso que em abstrato qualquer das 2 soluções seria possivel...

Exemplo 1: Ataque terrorista, penso que seria lógico as FA sob batuta das policias;
Exemplo 2: Invasão estrangeira: Aqui a GNR operaria sob comando do exercito;

Encontrei um artigo mais completo e informativo:

http://www.operacional.pt/as-forcas-arm ... a-interna/