Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro
Enviado: Sáb Jan 14, 2023 11:10 am
Difícil avaliar como seria o desempenho de uma fração num cenário específico pois dependeria de tantas variáveis que nem sei por onde começar. Moral? Liderança? Apoio de fogo disponível?FCarvalho escreveu: Sáb Jan 28, 2023 12:56 pm @Alfa BR , podes dar a tua opinião sobre como seria o desempenho de um pelotão e do GC de infantaria do exército se fosse empregado na Ucrânia com a sua atual organização material e humana?
Quem quiser opinar também agradeço.
A Marinha terminou hoje um exercício onde testou um novo conceito de emprego dos Fuzileiros, que assenta numa reorganização em forças ligeiras e flexíveis, designadas por Destacamentos e Grupos de Combate, orientada para a lógica de operações distribuídas a partir dos navios da esquadra.
Neste âmbito, o exercício de verificação Light and Fast (L&F 1/23), que decorreu desde quarta-feira, contou com a participação de um Destacamento de Fuzileiros organizado em três Grupos de Combate, sob o comando do primeiro-tenente Fuzileiro Silva Caseira, num total de 97 militares, reforçado com um núcleo de estado-maior e um elemento de assalto anfíbio, projetados a partir do NRP Corte Real e do NRP Setúbal, em áreas dispersas da orla costeira a sul do Tejo.
Olá @Alfa BRAlfa BR escreveu: Sáb Mar 11, 2023 1:08 amDifícil avaliar como seria o desempenho de uma fração num cenário específico pois dependeria de tantas variáveis que nem sei por onde começar. Moral? Liderança? Apoio de fogo disponível?FCarvalho escreveu: Sáb Jan 28, 2023 12:56 pm @Alfa BR , podes dar a tua opinião sobre como seria o desempenho de um pelotão e do GC de infantaria do exército se fosse empregado na Ucrânia com a sua atual organização material e humana?
Quem quiser opinar também agradeço.
Mas olhando exclusivemente para a organização e dotação material, penso que nosso GC está bom. Já nossos pelotões penso faltar poder de fogo, principalmente o Pelotão de Fuzileiros Leve. O Paraquedista e Motorizado estão melhor, mas demandaria mais armamento anticarro. Distribuir o NLAW pros GC já melhoraria isso.
Isso tem lá seus prós e contras. O CFN passa pelo mesmo dilema aqui já que temos apenas dois navios de desembarque efetivamente.cabeça de martelo escreveu: Sáb Mar 11, 2023 11:29 am Nós por cá no Corpo de Fuzileiros, dado não termos navio anfíbio, decidiu-se aligeirar os Fuzos.A Marinha terminou hoje um exercício onde testou um novo conceito de emprego dos Fuzileiros, que assenta numa reorganização em forças ligeiras e flexíveis, designadas por Destacamentos e Grupos de Combate, orientada para a lógica de operações distribuídas a partir dos navios da esquadra.
Neste âmbito, o exercício de verificação Light and Fast (L&F 1/23), que decorreu desde quarta-feira, contou com a participação de um Destacamento de Fuzileiros organizado em três Grupos de Combate, sob o comando do primeiro-tenente Fuzileiro Silva Caseira, num total de 97 militares, reforçado com um núcleo de estado-maior e um elemento de assalto anfíbio, projetados a partir do NRP Corte Real e do NRP Setúbal, em áreas dispersas da orla costeira a sul do Tejo.