Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#91 Mensagem por Penguin » Qua Dez 01, 2010 5:45 pm

Mais de 1400 documentos sobre o Brasil restam ser divulgados pelo WikiLeaks
1 de dezembro de 2010, em Diplomacia, Noticiário Nacional, Relações Internacionais, por Ricardo T. Ogata

Lula defende ministro da Defesa após vazamento de documentos na internet.

Sobre os documentos em posse do WikiLeaks, referentes ao Brasil, Heraldo Pereira, durante o Jornal da Globo, nesta madrugada de quarta-feira, disse que “apenas 10 são conhecidos e já deu todos esse drama, imagina quando os outros mais de 1400 vierem a público”.




Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#92 Mensagem por Penguin » Qua Dez 01, 2010 5:50 pm

'Tenho informações que abalariam as eleições no Brasil'
08 de novembro de 2010 | 0h 00
Jamil Chade CORRESPONDENTE / GENEBRA - O Estado de S.Paulo
ENTREVISTA

Julian Assange
FUNDADOR DO WIKILEAKS

Acompanhado por seis seguranças, o fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, não disfarça o incômodo com o fato de não ter residência fixa, só andar com escolta armada e ver seus funcionários sendo detidos por policiais em todo o mundo. "A censura está muito mais generalizada e profunda do que a sociedade imagina", alertou. Em entrevista ao Estado, o polêmico hacker, autodenominado jornalista e ativista, admite que nunca pensou que sua iniciativa de criar um site para publicar documentos secretos tomaria a dimensão que tomou.
Que tipo de repercussão teve a publicação dos documentos sobre o envolvimento americano no Iraque?


A única investigação aberta pelos americanos não foi contra seus soldados. Foi contra mim. Nesta semana, uma pessoa que apenas indiretamente estava ligada ao vazamento dos dados militares americanos foi detida na fronteira entre o México e os EUA. Seu computador foi confiscado. Ele havia visitado uma de nossas fontes. O Pentágono também criou uma lista de pessoas que trabalham dentro do próprio serviço americano que poderiam ser nossas fontes. São 120 funcionários suspeitos. Basicamente, o que os EUA fazem é banir a liberdade de imprensa.

Há também material sobre o Brasil que poderá ser publicado em breve?


Sim. Não posso dizer de quem se trata. Sabemos que parte da informação que temos sobre o Brasil poderia ter abalado as pretensões eleitorais de algumas pessoas. Mas não conseguimos ter tempo de publicar o material antes, diante de todo o caso do Iraque.

Além das ameaças, que outras pressões o sr. sofre?


Grande parte de nossa verba vem de doadores que mandam dinheiro com cartões de crédito. Mas, depois da publicação dos documentos sobre o Iraque, a empresa que fazia o trabalho de captação na internet suspendeu o contrato conosco e o motivo que nos deram era exatamente o fato de estarmos sendo visados pelos americanos.

A imprensa americana lhe dá a devida atenção?

Não. E o governo americano ainda impediu que nossas revelações chegassem às TVs a cabo. A imprensa americana não nos deu espaço.

O sr. não teme que essa pressão impeça seu site de operar?

Vamos continuar a publicar os documentos da forma mais rápida possível. Espero que as pessoas julguem alguém não pelo calibre de seus amigos, mas de seus inimigos.




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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#93 Mensagem por Túlio » Qua Dez 01, 2010 6:28 pm

Penguin escreveu:'Tenho informações que abalariam as eleições no Brasil'
08 de novembro de 2010 | 0h 00
Jamil Chade CORRESPONDENTE / GENEBRA - O Estado de S.Paulo
ENTREVISTA

Julian Assange
FUNDADOR DO WIKILEAKS


Num falei? Daqui a pouco o que vai ter de neguinho fazendo 'mea culpa' por ter votado na Dilma não vai ser mole... [003] [003] [003] [003]

Afinal, telegrama de embaixador ianque é a mais pura expressão da Verdade Fundamental. Se falarem no FX então, vai ser o maior "Deus nos defenda" de todos os tempos... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#94 Mensagem por Francoorp » Qua Dez 01, 2010 6:45 pm

Túlio escreveu:
Penguin escreveu:'Tenho informações que abalariam as eleições no Brasil'
08 de novembro de 2010 | 0h 00
Jamil Chade CORRESPONDENTE / GENEBRA - O Estado de S.Paulo
ENTREVISTA

Julian Assange
FUNDADOR DO WIKILEAKS


Num falei? Daqui a pouco o que vai ter de neguinho fazendo 'mea culpa' por ter votado na Dilma não vai ser mole... [003] [003] [003] [003]

Afinal, telegrama de embaixador ianque é a mais pura expressão da Verdade Fundamental. Se falarem no FX então, vai ser o maior "Deus nos defenda" de todos os tempos... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:

E se ele estivesse falando do Serra, ou da Marina?? Poderia se referir a entreguista ao soldo dos Yankees, que disputaram as eleições. O caso esta aberto... vamos ver, no entanto temos isso aqui pra ver:

TRADUZIDO PELO GOOGLE, PARA QUEM ESTA CANSADO DE LER EM INGLES, E VEJO QUE SONO TANTI:

Referência ID Criado origem Classificação Lançado em
09BRASILIA35 2009-01-09 17:05 2010-12-01 09:09 CONFIDENCIAL Brasília Embaixada
VZCZCXRO3519
RR RUEHRG
DE RUEHBR 0035/01 # 0091709
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R 091709Z JAN 09
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A RUEKJCS WASHDC SecDef /
RUEHC / SECSTATE 3273 WASHDC
INFO RUEHRG / RECIFE AMCONSUL 8903
RUEHRI / AMCONSUL RIO DE JANEIRO 7087
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RUEKJCS / WASHDC PESSOAL COMUM
RHEHNSC / NSC WASHDC
RHMFISS / CDR MIAMI FL USSOUTHCOM
Secção confidencial 01 DE BRASILIA 03 000035

SIPDIS

DEPARTAMENTO DE AMS / BSC e PM / RSAT

E.O. 12958: DECL: 2019/01/08
TAGS: MARR PREL BR
ASSUNTO: BRASIL, S ESTRATÉGIA DE DEFESA - considerações militares

REF: BRASÍLIA A. 34 B. 08 BRASÍLIA 93
Classificadas: Embaixador Clifford Sobel. Motivo: 1.5 (d)

¶ 1. (C) RESUMO. Ref relatado sobre os aspectos estratégicos do Brasil, de novo documento de Estratégia de Defesa, assinado pelo presidente Lula em 18 de dezembro. Embora o principal objectivo da estratégia como escrito pelo ministro de Planejamento Estratégico, foi para o lugar do Brasil, o setor militar e de defesa no âmbito de uma visão mais ampla de desenvolvimento nacional (referidos em ref a), o documento também contém orientações de política para Ministério da Defesa e os três serviços que dão uma visão mais clara de como ministro da Defesa, Jobim e os líderes militares ver essas instituições que desenvolvem ao longo da próxima geração - em uma força mais flexível, moderno, com capacidade operacional conjunta. A reestruturação das Forças Armadas brasileiras pode ser vista como um compromisso entre as condições de ajuste para um o seu papel em um plano mais amplo para o desenvolvimento nacional ea meta de ter uma força militar moderna e eficaz. Depois de mais de 20 anos fora do mainstream político e 20 anos de recursos mínimos, os militares brasileiros agora está fazendo um processo para a sua modernização. Enquanto faz isso, as oportunidades existentes para melhorar a segurança da parceria Brasil-EUA. RESUMO FINAL.

MINISTÉRIO DA DEFESA -------------------

¶ 2. (SBU) Na sua história de nove anos, o Ministério da Defesa do Brasil foi não dispõem de recursos e tem tido dificuldade em prover o controle civil efetivo sobre as forças armadas. A estratégia de defesa pede para melhorar esta situação, chamando para a contratação de mais preparados funcionários civis do Ministério, em substituição de alguns dos militares que hoje predominam. O Ministério vai ter a liderança no desenvolvimento de modalidades de aplicação da Estratégia de Defesa e é encarregado de emitir instruções para as atividades das Forças Armadas em tempo de paz. A estratégia também reconhece a importância das Forças Armadas, tornando-se mais "comum" em suas capacidades operacionais e de tarefas com o Ministério incentivar uma maior cooperação inter-serviços. Como observado em um ref, fontes do Ministério da Defesa eo Ministério das Relações Exteriores disse que o pessoal da embaixada a principal razão para o atraso na aprovação final, a estratégia era garantir a inclusão dos serviços, comenta. Como a seção em cada serviço difere marcadamente em termos de foco e de estilo dos outros, é provável que o acordo interinstitucional alcançado para permitir que o documento de estratégia para avançar foi o de acrescentar em serviços, as submissões para o documento. Os capítulos sobre os serviços todos procuram fazer um caso de aumento dos recursos e equipamentos mais modernos, mas nem sempre são bem sucedidos em soletrar a visão estratégica para a potenciais ameaças à segurança ou contingências a que muitas das atualizações desejadas iria responder.

MARINHA ----

¶ 3. (C) A Marinha tem a tarefa de controle dos mares e rios e negar seu uso aos adversários em potencial. As suas principais tarefas será a defesa de instalações de petróleo e de portos e assistência na luta contra os criminosos transnacionais. COMENTÁRIO: Há, no entanto, nenhuma informação a respeito do que possíveis ameaças a instalações petrolíferas da Marinha pode ser solicitado para combater, o que dificulta, por exemplo, para avaliar a estratégia, a afirmação de que um submarino nuclear seria necessária para cumprir a meta de proteger essas instalações. COMENTÁRIO FINAL. A estratégia não recomenda aumento da capacidade da Marinha em duas áreas fundamentais: o controle dos rios e do poder de projeção de apoio à manutenção da paz. Observando que a falta de controle efetivo da Amazônia e sistemas rio Paraná prejudica a estabilidade, a Marinha vai procurar activos mais água marrom, incluindo navios de patrulha e uma melhor capacidade de reconhecimento. Enquanto o Brasil, s esforço de paz em curso centra-se sobre o Haiti, há um reconhecimento de que o Brasil terá de assumir uma parte grande da carga global e deve ser capaz de implantar e apoiar forças de paz fora de sua região imediata.

¶ 4. (C) A Marinha, s lista de desejos para o equipamento inclui o esperado submarinos nucleares. (Veja ref b para discussão.) A Marinha busca também embarcações de patrulha e capacidades de patrulha aérea, que será importante para um controlo eficaz das costas e dos sistemas fluviais. Aviação Naval é definido como BRASÍLIA 00000035 002 DE 003 melhorar através da aquisição de aviões e aeronaves, embora a estratégia especifica que qualquer aeronave naval deve ser produzido no Brasil. Finalmente, a Marinha é acusado de melhorar a sua capacidade de busca e salvamento, incluindo o potencial para a cooperação internacional.

EXÉRCITO ----

¶ 5. (C) O Exército, as instruções do foco estratégico de reestruturação para tornar a força mais móveis e capazes de se envolver em conflitos não-tradicionais. Para este fim, o Exército planeja mudança para um modelo de brigada, a fim de ter mais unidades destacáveis disponíveis. Estas "forças de ação rápida" destinam-se a dar aos comandantes a capacidade de reagir a crises em áreas remotas com um conjunto flexível de capacidades que podem ser adaptadas à situação. Em apoio dessas missões, o Exército, s prioridades de aquisição será de reconhecimento e melhoria das comunicações, helicópteros, visão noturna e tecnologia de controle de fogo. 6. (C) Embora mencionado com destaque no resto da Estratégia de Defesa, o capítulo do Exército não tem, ao contrário dos outros serviços, levantam a possibilidade de operações de paz adicionais como uma futura missão, possivelmente um reflexo do Exército, é a frustração com a falta de uma saída estratégia no Haiti. O Exército, está planejando também é omissa sobre a grande tarefa que terá nova formação em até três milhões de reservistas potencial por ano, deve a estratégia, s disposições relativas ao serviço nacional de ser plenamente implementada.

FORÇA AÉREA ---------

¶ 7. (C) Para além da secção muito normativas em matéria de contratos lutador discutido em ref, o Air Force capítulo se concentra em como enfrentar os desafios em operações conjuntas, reconhecimento e comunicações. A Força Aérea, é prioritária, além de novos caças, será a aquisição de uma maior capacidade de transporte aéreo para que um do Exército, s novas brigadas pode ser implantado rapidamente a qualquer momento. Outras prioridades são os UAV e capacidade de satélite melhoradas, nomeadamente através de lançamento espacial indígena. Estas prioridades são sublinhadas por uma directiva clara a favor da indústria nacional, sempre que possível. A capacidade de construir aviões tripulados (UAVs, incluindo veículos lançadores e espaço) no Brasil é considerado "tão importante como a transcender as discussões dos equipamentos," uma política de sacrificar as capacidades em favor da produção nacional.

COMENTÁRIOS --------

¶ 8. (C) Tal como o resto da Estratégia de Defesa, as seções sobre a reestruturação das forças armadas brasileiras são um compromisso entre as condições, para um papel militar em um plano mais amplo para o desenvolvimento nacional ea meta de ter uma força militar moderna e eficaz. Depois de mais de 20 anos fora do mainstream político e 20 anos de recursos mínimos, os militares brasileiros agora está fazendo um processo para a sua modernização. Fazer o caso, porém, significa que a estratégia de defesa deve respeitar a sabedoria convencional da política brasileira. Não há nenhuma ameaça, por exemplo, para o Brasil, s jazidas de petróleo marítimo, mas os líderes brasileiros e meios de comunicação têm rotineiramente citados descobertas de petróleo ao largo da costa como uma razão urgente para melhor segurança marítima. Esta preocupação foi mesclado com o Brasil, é de vinte anos busca desenvolver um submarino nuclear para dar novo impulso à investigação sobre um pequeno reator para propulsão naval. Enquanto o capítulo Exército da estratégia inclui a cautela aparentemente obrigatória de estar preparado para proteger o Brasil, s soberania contra um país ou grupo de países que agem "na pretexto de supostos interesses da humanidade", ele permanece focado principalmente em desafios de segurança mais realista. A preocupação política com as ameaças imaginadas à soberania na Amazônia, no entanto, serve à finalidade prática de tarefas as Forças Armadas com o desenvolvimento de capacidades para maior projeto de energia para a região com maior probabilidade de ser afetado pela instabilidade nos países vizinhos.

¶ 9. (C) Um militar brasileiro, que é mais capaz e destacáveis podem apoiar os interesses dos EUA através da exportação de estabilidade na América Latina e estará disponível para manutenção da paz em outro lugar. Os planos dos serviços brasileiros, como evidenciado nas partes da estratégia de defesa provavelmente contribuiu pelos serviços, são consistentes com este interesse, e, se implementada, vai levar para o Brasil se tornar um parceiro de segurança mais eficazes. Há, no entanto, sérias dúvidas a respeito de quanto desses planos verá acompanhar, através, nomeadamente com os outros supostos prioridades estratégicas, incluindo o serviço nacional, submarinos nucleares e de apoio governamental às indústrias de defesa não-competitivo, proporcionando buracos negros para sugar todos os recursos disponíveis . SOBEL




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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#95 Mensagem por Francoorp » Qua Dez 01, 2010 6:47 pm

Mais e mais: TUdo traduzido pelo GOOGLE:

Referência ID Criado origem Classificação Lançado em
09BRASILIA34 2009-01-09 16:04 2010-12-01 09:09 CONFIDENCIAL Brasília Embaixada
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TAGS: BR MARR PREL
ASSUNTO: BRASIL, S nova estratégia de defesa - ESTRATÉGIA PARA O DESENVOLVIMENTO

REF: A. 08 B. SÃO PAULO 268 175 08 BRASÍLIA BRASÍLIA 00000034 001.2 de 005
Classificadas: Embaixador Clifford Sobel. Motivo: 1.5 (d)

¶ 1. (C), sumário e introdução.

Em 18 de dezembro, o presidente Lula assinou a Estratégia Nacional de Defesa, a celebração de um exercício de elaboração de quinze meses. O documento foi, principalmente, esboçado pelo Ministro de Planejamento Estratégico, Roberto Mangabeira Unger, e fornece um quadro de política de segurança que coloca a defesa no âmbito do governo, é objectivo mais amplo de desenvolvimento nacional. A estratégia baseia-se na presunção de que é no Brasil, o interesse de ser "independente", que é capaz de projetar seu poderio militar como deseja, capaz de produzir seu próprio hardware e militar capaz de controlar setores estratégicos da economia, incluindo o espaço , cibernética e nuclear. Grande parte do documento enfoca os futuros papéis e estruturas para o Brasil, suas forças armadas - incluindo a atualização de equipamentos, promoção de destacamento e de reforço das capacidades de manutenção da paz. Ele também dedica um espaço considerável a questões como a energia nuclear, as importações e reduzindo o serviço civil nacional, que apenas indirectamente relacionados com a forma como o Brasil, s Forças Armadas vão defender o país, mas são cruciais para a defesa é vista no contexto de uma visão de um estratégia mais ampla para o Brasil, é o desenvolvimento em uma potência mundial. Ao vincular a reforma do sector da segurança com o governo, a visão mais ampla de desenvolvimento, a estratégia coloca o militar, pela primeira vez desde o fim do regime militar em 1985, em um lugar de destaque na agenda nacional e reforça o seu caso, o aumento de recursos . Comentários sobre a estratégia, as disposições s para os militares brasileiros serão relatados septel. RESUMO FINAL e introdução.

¶ 2. (SBU) Em 7 de setembro (Independência do Brasil) de 2007, o presidente Lula encarregou o ministro de Planejamento Estratégico, Roberto Mangabeira Unger para produzir um documento de estratégia de Defesa Nacional no prazo de um ano. Embora Unger anunciou que tinha terminado o trabalho em 07 de setembro de 2008, a nova estratégia não foi assinado pelo presidente Lula e publicado até 18 de dezembro, supostamente por causa dos interesses das forças armadas que suas entradas não foram incorporadas. O documento resultante inclui claramente as prioridades de atendimento muitas pessoas, especialmente na área da modernização dos equipamentos, mas o foco principal do documento é menos esboçar futuros papéis e estruturas para os militares do que para fornecer um contexto para o papel do setor de defesa no Brasil Estado. A estratégia de defesa está disponível online através do site da MOD: www.defesa.gov.br / eventos temporarios/2008 / nacional.pdf Defesa estrategia em Português. Uma versão em Inglês será transmitida para agências de Washington, quando disponível.

¶ 3. (C) A Estratégia de Defesa, aprovada pelo governo e assinados pelo presidente reflete a do governo, é prioridade global: o Brasil, é "desenvolvimento" em uma potência mundial moderna e estabelece condições para o sector da Defesa, do papel neste desenvolvimento. Ao criar essa estratégia para o sector da defesa contribuir para o desenvolvimento, Unger vai além de um plano normal de reestruturação do sector de segurança para enfrentar os desafios esperados e cita outros dois "eixos" de trabalho: o fortalecimento da indústria de defesa e manutenção do serviço militar obrigatório no âmbito do uma obrigação de serviço nacional. Nas três áreas principais da estratégia (reforma militar, indústria de defesa nacional e de serviço), o documento sublinha a importância de adquirir o controle da mais recente tecnologia e de reforçar o papel do governo central.

INDEPENDÊNCIA ------------

¶ 4. (C) A estratégia de defesa e desenvolvimento é construído em torno do conceito de "independência". No governo, a visão, o Brasil deve ser capaz de controlar sua própria segurança e não ter que ir para fora de suas fronteiras, a fim de equipar suas forças de segurança. A estratégia permite a "parceiros estratégicos", mas estes são vistos como países dispostos a transferir tecnologia do Brasil que vai tornar o Brasil mais independente, não como colaboradores em operações de segurança. Da mesma forma, onde o Brasil atualmente não tem a capacidade de produzir equipamentos de defesa, deve, de acordo com o documento, procuram adquirir os artigos pertinentes a fornecedores estrangeiros, mas com o objectivo de permitir a produção nacional. Este ponto é bem ilustrado pela linguagem prescritiva sobre aquisição de aviões de combate modernos, que rejeita a "solução extrema" de simplesmente comprar aviões de fabricação estrangeira e apela para a Força Aérea para qualquer um de compra de aeronaves) de que o Brasil pode produzir os seus próprios atualizado variante, ou 2) compra um número mínimo de aviões estrangeiros, que depois pode ser aumentada pela produção nacional do mesmo modelo.

COMENTÁRIO: Dado o número relativamente pequeno de aviões para ser finalmente adquirido pela Força Aérea, essa opção não faz sentido econômico, mas Unger coloca uma maior importância à "independência" do que a capacidade militar ou de uso eficiente de recursos. COMENTÁRIO FINAL.

¶ 5. (C) A estratégia também cita repetidamente três sectores como sendo de fundamental importância para o desenvolvimento independente do Estado brasileiro: o espaço, cibernética e nuclear, chamando para o Brasil para "controlar" essas tecnologias. A estratégia exige capacidade de lançar no Brasil o espaço maior, o monitoramento e vigilância por satélite e para o Brasil para implantar seu próprio sistema de GPS do tipo. Cibernética é listada como importante para comunicações e processamento de informações. Apesar disso, o documento de estratégia reconhece que, como membro do Tratado de Não-Proliferação (TNP), o Brasil não terá armas nucleares, em seguida, que, por essa razão, o Brasil deve perseguir o desenvolvimento de energia nuclear como um elemento de segurança que é importante para o Brasil , desenvolvimento de s. Esta conexão afirmou a defesa do país serve de justificativa para a inclusão da energia nuclear como uma indústria estratégica, embora aquele cuja importância é mais relevante para o desenvolvimento do que de segurança. (NOTA: A energia nuclear é, na verdade, um dos sectores estratégicos enunciados no GOB, s últimas Política Industrial, publicado em maio - veja a ref c. Os outros setores estratégicos da Política Industrial são a indústria de defesa, tecnologia da informação, nanotecnologia, biotecnologia e setor de saúde.)

Reestruturação militar ----------------------

¶ 6. (C) O centro da estratégia de defesa é o seu plano de reestruturação das forças armadas brasileiras. comentários específicos sobre os planos para cada serviço e do Ministério da Defesa (MOD) será relatado septel. Grande parte da estratégia de reestruturação foram cedidas pelos serviços e fornece respostas práticas para questões estratégicas essenciais sobre como o Brasil vai ver a sua própria segurança em relação à geração seguinte. Entre as conclusões são de que o Brasil deve se concentrar em três áreas-chave de monitoramento / controle de grandes áreas, a mobilidade estratégica e uma presença militar para garantir a segurança. Estas áreas contribuem para os serviços, os requisitos para transporte aéreo, melhores comunicações, satélites de reconhecimento e consciência de domínio marítimo. A estratégia assinala a necessidade de desenvolver uma melhor cooperação de serviços comuns e as capacidades para conduzir operações conjuntas e da necessidade de um componente de serviço civil profissional no Ministério da Defesa. Há também uma clara compreensão de que um país com pretensões ao estatuto de potência mundial será convidado a fazer contribuições maiores para operações de paz das Nações Unidas. (Atualmente o Brasil ocupa apenas abaixo do Uruguai na participação UNPKO regional.) A estratégia, portanto, reconhece que, como aumentar as capacidades do Brasil, assim implantações de manutenção da paz deveria.

Indústria de defesa ----------------

¶ 7. (SBU) O documento de estratégia, é mais importante objectivo para a indústria de defesa é usar a necessidade de modernizar as forças armadas para a aquisição de novas tecnologias com aplicações para o desenvolvimento nacional. Para isso, o Governo do Brasil é encorajados a oferecer incentivos fiscais e benefícios legais para estas indústrias (benefícios fiscais e financiamentos estão já previstos na Política Industrial de Maio de 2008). Unger também afirma claramente que considerações comerciais, o aumento do comércio, ou seja, devem ser considerados subordinados ao país, é "interesse estratégico". Portanto, o uso eficiente dos recursos e implantação de medidas eficazes de capacidades militares são menos importantes do que estimular as indústrias da defesa nacional, que são vistos de forma otimista como tendo potencial para exportação no futuro. Segundo a estratégia, parcerias industriais com entidades não-brasileiras são vantajosos como um meio para reduzir a dependência externa de compra - quando o papel principal da parceria é jogado pelo lado brasileiro.

¶ 8. (SBU) em troca de apoio para o crescimento das indústrias de defesa, a estratégia propõe que o ganho do governo central "poderes especiais" sobre essas indústrias, incluindo através dos chamados "golden share" modalidades - vetos do governo sobre as ações das empresas designadas. Diversos relatórios de imprensa realizada na história que o MOD estaria buscando os impostos especiais sobre as empresas privadas que são percebidos como beneficiários da previdência (Petrobras, por exemplo) para pagar os custos da sua defesa, mas tal proposta não está incluído no documento final.

SERVIÇO NACIONAL ----------------

¶ 9. (C) A estratégia prevê que "a base da defesa nacional é a identificação da Nação com as Forças Armadas e as Forças Armadas com a nação." Por este motivo, o serviço militar obrigatório é considerado essencial para o futuro. A estratégia prevê explicitamente que as forças armadas devem "limitar e reverter a tendência de diminuir a proporção de conscritos e elevar a proporção de profissionais." Coerente com o objetivo geral de incentivar o governo brasileiro, a visão de desenvolvimento nacional, o serviço militar é visto principalmente como um meio de unificar a população e promover maior igualdade social. O documento de estratégia, especificamente, que os seus objectivos incluem a forçar mais as classes sócio-econômicas para proporcionar uma maior proporção de recrutas militares e abrir mais vagas em academias militares para os alunos de origens mais diversas.

¶ 10. (C) Os meios pelos quais os planos estratégicos para a democratização das forças armadas será uma nova forma de serviço nacional. Todos os jovens terão de estar disponíveis para os militares que seriam capazes de selecionar os melhores qualificados como seus recrutas. Todo o resto iria entrar em um "serviço civil", que receberiam treinamento militar básico e estar disponível para mobilização, no caso de uma emergência nacional de algum tipo. A estratégia não significa, contudo, fornecer qualquer informação a respeito de que tipo de emergência nacional exigiria a mobilização do potencial de milhões de jovens brasileiros mal treinados ou como a formação de base de cerca de três milhões de membros do serviço público por ano, será gerido por um número limitado dos profissionais de militares disponíveis.

Enfoque Regional --------------

¶ 11. (C) Um dos elementos mais notáveis da estratégia tem sido o foco na defesa da região amazônica. Enquanto o documento observa que a região enfrenta desafios de segurança em curso, de fronteiras descontrolada e potencial instabilidade nos estados vizinhos, ele também se entrega na paranóia tradicional brasileira relativa às actividades de organizações não-governamentais e outras obscuras forças estrangeiras que são popularmente entendido como ameaças potenciais para a Brasil, soberania s. A estratégia prevê um aumento da utilização de tecnologia de mobilidade e monitoramento para melhorar a segurança na região amazônica e para o deslocamento das forças norte como necessárias para melhorar a segurança na região.

¶ 12. (C) A estratégia requer também uma melhor defesa das relações com outros Estados da América do Sul, especialmente através do desenvolvimento de Defesa Sul-Americano do Conselho, embora a Comissão salienta que um dos principais objectivos do conselho será o de melhorar o Brasil, s base industrial de defesa por meio de exportações para seus vizinhos. A estratégia reconhece que o Brasil vai exigir maior capacidade de participação em missões de paz internacionais, embora tenham aumentado Brasil, s implantações devem ser relacionadas com a reestruturação das organizações internacionais para os países em desenvolvimento papéis mais importantes na sua liderança.

COMENTÁRIOS --------

¶ 13. (C) A primeira frase da parte de estratégia do documento diz: "Estratégia nacional de defesa é inseparável de estratégia nacional de desenvolvimento". Este ponto é fundamental para a compreensão do documento, é objectivo e por isso foi incumbido ao Ministério do Planejamento Estratégico, e não o Ministério da Defesa. Não é uma estratégia de defesa, por si só, a estratégia é um conjunto de idéias de como o Brasil, da indústria de defesa militar e do serviço nacional pode contribuir para o objectivo do desenvolvimento. Em nenhuma parte da estratégia é o objectivo do desenvolvimento definido, mas parece apontar para uma visão geralmente entendida do Brasil como grande potência mundial (com um assento do Conselho de Segurança das Nações Unidas), com instituições públicas fortes e sem ameaças à sua segurança - uma situação descrita como "Brasil, s lugar." Ao vincular a reforma do sector da segurança com o governo, a visão mais ampla de desenvolvimento, a estratégia coloca o militar, pela primeira vez desde o fim do regime militar em 1985, em um lugar de destaque na agenda nacional e reforça o seu caso, o aumento de recursos .

¶ 14. (C) Apesar de os planos de reestruturação em geral são consistentes com o objetivo de uma força militar moderna e mais capaz, (deixando de lado tais politicamente popular "elefantes brancos" como um submarino de propulsão nuclear), o documento de estratégia é omisso quanto a forma como os recursos serão encontradas para cobrir o custos de um novo hardware caro, incluindo porta-aviões, constelações de satélites e de produção de caças. Mesmo estimativas estádio por funcionários da embaixada dos custos de modernização possíveis são muito superiores às actuais orçamentos da defesa. A estratégia de defesa como um todo está em certa medida, concebidas para abordar esta questão através da ligação da defesa para objetivos de desenvolvimento global, mas é provável que os gastos de defesa não será aumentado com o grau necessário para cumprir a meta mais curto prazo de equipar as forças armadas tecnologia de ponta produzida no Brasil.

¶ 15. (C) Os dois outros "eixos", indústria de defesa e do serviço nacional, têm menos a ver com a melhoria da ação militar do que com a integração de segurança nacional com o desenvolvimento nacional. Algumas das propostas específicas nessas áreas (por exemplo, apoiar as indústrias ineficientes, aumentando o recrutamento) realmente poderiam reduzir a eficácia dos militares e desviar recursos de modernização. A ênfase sobre os benefícios da sociedade sobre o profissionalismo no serviço militar é consistente com as opiniões de um presidente e outros líderes de governo que começou na política sob o governo militar da década de 1970 e 80, e queremos garantir que os militares, da capacidade para se envolverem na política permanece circunscrito. O pano de fundo socialista de Lula, s Trabalhadores, Partido é evidente nos esforços de engenharia social através do serviço nacional de comunicação obrigatória à custa de mais uma defesa eficaz.

¶ 16. (C) Talvez o comentário mais importante do Brasil sobre a estratégia da defesa tem sido a falta de comentário. A maior parte da cobertura da imprensa brasileira contou com comunicados de imprensa oficiais, em alguns casos, por exemplo, relatórios de forma imprecisa que a estratégia deverá incluir a possibilidade de tributação das empresas privadas para pagar a defesa. Outros cobertura focada em algumas manchetes, incluindo a construção de um submarino nuclear, reafectações possível de forças para a Amazônia ea proteção dos campos petrolíferos marítimos. Isso pode ter sido, em parte, um reflexo do momento do lançamento como a maioria dos brasileiros estavam indo embora para as férias. contatos Embaixada não parecem ter lido o documento e considerá-lo como um somatório de pontos de vista do governo já conhecidos na defesa. O documento, seu estatuto legal não é claro. Com a assinatura, o presidente Lula parece ter adotado como política nacional, mas como muitas das recomendações não são concretas e que exigem uma acção a desenvolver, que continua a ser visto o quanto vai ser implementado. Enquanto Lula parece prestar atenção ao que Unger tem a dizer, o grau em que a estratégia, as recomendações são implementadas s será
um bom barómetro do ministro de Planejamento Estratégico, da influência real.

¶ 17. (C) Mesmo que alguns dos planos mais grandiosos (submarinos nucleares, o serviço militar universal) nunca são realizados, ainda há muita coisa que o Brasil pode fazer é consistente com a nova estratégia de defesa que irá ajudá-lo a desenvolver uma capacidade militar mais moderno. Focalizando projectabilidade e usar a tecnologia para ajudar a monitorar a região norte do país são as soluções ótimas para o Brasil, é problema estratégico de controlar um território vasto e despovoado. Estes planos de criar novas oportunidades de negócios para os EUA em parceria com colegas brasileiros e para as forças armadas dos EUA de exercer uma maior cooperação do Brasil, s militar visa a modernização (ver ref b). Devemos, no entanto, esperam que o engajamento com o Brasil aumentará apenas gradualmente, particularmente quando o atual governo está no poder. O documento analisa a estratégia de parcerias estratégicas principalmente em termos de defesa comercial e transferência de tecnologia, mas devemos procurar abrir o conceito para incluir a cooperação em segurança real em áreas de interesse mútuo. Essa cooperação, porém, deve ser avaliada para ser coerente com o governo brasileiro, a visão de defesa como meio de desenvolvimento nacional. SOBEL




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#96 Mensagem por Francoorp » Qua Dez 01, 2010 6:49 pm

O Caso Morales:

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ASSUNTO: LULA DO BRASIL oferece tratamento Morales da Bolívia PARA TUMOR

Classificadas: Embaixador Clifford M. Sobel, Reason 1.4 (b) e (d)

¶ 1. (C) Em uma conversa com o embaixador Sobel após o 15 de janeiro, 2009 La Paz reunião entre o presidente Lula eo presidente boliviano Morales, o ministro da Defesa brasileiro, Nelson Jobim (proteger) confirmou um rumor anterior de que Morales está sofrendo de um grave tumor do seio. Jobim disse ao embaixador que Lula tinha oferecido Morales um exame e tratamento em um hospital de São Paulo. Embora tenha havido relatos público que Morales precisa de uma cirurgia para "sinusite aguda", e otites e dores de cabeça relacionadas, de acordo com Jobim seus problemas na verdade são causados por um tumor grave ea cirurgia será um esforço para removê-lo. O tratamento foi adiada, no entanto, após o referendo constitucional marcado para 25 de janeiro. Jobim, que participou da reunião entre Lula e Morales, comentou que o tumor poderia explicar por que Morales parecia desfocada e não a sua auto habitual nessa e em outras reuniões recentes. SOBEL




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#97 Mensagem por Francoorp » Qua Dez 01, 2010 6:52 pm

O Comentário oficial do Sobel sobre as brigas do Jobim e o Itamaraty:

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MINISTRO BRASILEIRO DE DEFESA DCA, viagem para a França ea Rússia, a aviação civil ASSUNTO:

REF: 3557 ESTADO A. B. BRASÍLIA 99 C. ESTADO 3163

Classificadas: SOBEL Embaixador Clifford, MOTIVO 1,4 (B) e (D)

¶ 1. (C) Sumário. Ministro da Defesa brasileiro, Nelson Jobim, disse o embaixador janeiro 17, que ele gostaria de assinar um Acordo de Cooperação de Defesa (DCA, ref A) quando ele visita Washington em março, mas que ele enfrenta forte oposição do Ministério das Relações Exteriores (MRE ou Itamaraty) . Ele informou o embaixador em sua próxima viagem à França e à Rússia, e em seu trabalho permanente em matéria de aviação civil. A discussão GOB interno sobre os méritos de um DCA terá centro provável sobre a mensagem que o governo brasileiro acha que vai enviar a respeito da natureza do relacionamento do Brasil com os Estados Unidos. Fim de resumo.

Defesa Acordo de Cooperação: A Batalha é Cadastrado ------------------------------------------ --- ------

¶ 2. (C) Em um pequeno-almoço privado em 17 de janeiro, o embaixador disse a Jobim que sua abordagem inicial em um DCA para MRE subsecretário para Assuntos Políticos, Everton Vargas não tinha sido SIPDIS bem recebido, e que Vargas tinha especificamente mencionadas Secretário-Geral (Vice-Ministro) Samuel Guimarães quando SIPDIS pedindo tempo para trabalhar a questão internamente (ref B). Jobim respondeu que Guimarães foi um problema sério, não só na DCA, mas em uma variedade de questões. Jobim disse que o Guimarães "odeia os Estados Unidos" e está activamente à procura de criar problemas no relacionamento. Jobim disse que teve que derrotar mais de uma proposta estranha por Guimarães calculado para perturbar as relações com os EUA e outros países industrializados.

¶ 3. (C), Jobim disse que gostaria de assinar o DCA quando ele viaja a Washington em março. Guimarães disse-lhe que não pode acontecer e está trabalhando duro para evitar que o DCA seja concluído. Ele argumentou que, como antecessor de Jobim foi aos Estados Unidos em 2007, exige um protocolo de retorno pelo Secretário de Defesa dos EUA. (Comentário: A rigor, isso não é verdade, como o encontro entre os SecDef e antecessor de Jobim não fazia parte de uma visita de contrapartida oficial comentário final..) Ele disse a Jobim que sua viagem seria "não significam nada" comparado com o simbolismo de uma visita do SecDef para o Brasil. Jobim disse que ele empurrou para trás, dizendo que Guimarães "do Itamaraty é o processo", não a substância do engajamento em seus problemas. Mas ele disse ao embaixador que ele não quer "ganhar a batalha e perder a guerra" e gastar muito capital político na DCA, assim terá de proceder com cuidado. Em particular, ele disse que, se Guimarães e FM Amorim unir forças contra um DCA, que poderia ser um problema sério.

Submarinos da França, Helos na Rússia
-------------------------------------

¶ 4. (C), Jobim disse ao embaixador que o objetivo principal de sua próxima viagem à França, para discutir questões de design para um submarino de propulsão nuclear. Ele também disse que ele vai olhar para avião francês Rafale. Na Rússia Jobim objetivo principal é garantir uma manutenção para helicópteros russos no Brasil. Ele observou que a Rússia quer abrir uma fábrica de jipe em Porto Alegre, e que ele vai viajar para a Rússia em um avião da Embraer, na esperança de fazer vendas lá.

Aviação Civil: Noivo sobre os recentes problemas ------------------------------------------

¶ 5. (SBU), Jobim disse ao embaixador que ele acredita ter encontrado opções para evitar o aumento proposto draconiana nas taxas de pouso no aeroporto de São Paulo Guarulhos (ref ª C), especialmente no que pode ter outro avental pronto rapidamente. Ele pediu mais algumas semanas para trabalhar a questão. Discutindo aeroporto do Brasil operador da Infraero, disse que os problemas de gestão corrente são tão grandes que mais tempo será necessário antes que ele possa considerar a sua abertura aos investidores estrangeiros.

¶ 6. (C) Comentário: comentários sinceros Jobim sobre Guimarães confirmar mensagens similares de U / S Vargas e Planejamento a Longo Prazo BRASÍLIA 00000129 002 de 002 ministro Roberto Unger (ref B) sobre a difícil batalha interna no GOB que irá envolver a proposta de DCA com os Estados Unidos. Como ele tem desde o início do seu mandato, Jobim continua a desafiar a supremacia histórica do Itamaraty, em todas as áreas da política externa. direção do Presidente Lula a Jobim a adiar a sua visita a Washington (inicialmente prevista para janeiro) até que ele se reuniu com seu colega latino-americano era quase certamente prestados no âmbito da entrada do Itamaraty e assessor de política externa da presidência Marco Aurélio Garcia. Da mesma forma, os méritos de um DCA são susceptíveis de serem considerados pelo GOB, pelo menos em parte, à luz da mensagem que irá transmitir sobre a natureza do relacionamento do Brasil com os Estados Unidos. Mais uma vez, o presidente Lula pode ter de desempenhar o papel de decidir entre um invulgarmente ativista ministro da Defesa, interessados em desenvolver laços mais estreitos com os Estados Unidos e um MRE que está firmemente empenhada em manter o controle sobre todos os aspectos da política externa e de manter uma medida de distância entre o Brasil e os Estados Unidos.
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#98 Mensagem por Francoorp » Qua Dez 01, 2010 6:59 pm

Mais do AMIGO do Sobel, do nosso ministro Yankee..Ops, Brasileiro... Johnbim... :roll: :roll:

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ASSUNTO: SCENESETTER para a visita do Ministro da Defesa
Nelson Jobim a Washington BRASÍLIA 00000351 001,2 DE 003
Classificadas: Embaixador Clifford Sobel

¶ 1. (C) Ministro da Defesa, Nelson Jobim, vai viajar para Norfolk e Washington, de 18-22 março de 2008 em uma visita de contrapartida. Ele se reunirá com o secretário Gates em uma chamada do escritório em 20 de março de Junho. Ministro Jobim, s objectivos da visita é reforçar as perspectivas de cooperação bilaterais e explorar possibilidades de acesso à tecnologia dos EUA defesa.

¶ 2. (C) Resumo: Ministro Jobim é o primeiro ministro da Defesa forte no Brasil. Ele está trabalhando para centralizar a supervisão civil das forças armadas brasileiras e espera aprender com os militares dos EUA a esse respeito. Ele também indicou claramente o desejo de buscar acordos de cooperação militar, apesar das objeções do Ministério das Relações Exteriores, como no caso da celebração de um sofá com a França. Ele também expressou seu desejo de prosseguir uma Defesa Acordo de Cooperação com os EUA e para tê-lo aprovado diretamente pelo presidente. Jobim também tem sido útil em fazer progressos em Geral de Segurança da Informação acordo, que requer a aprovação pelo Brasil, o Ministério do Interior e Gabinete de Segurança Institucional. Embora os EUA eo Brasil compartilham os objetivos básicos de promover a estabilidade do Hemisfério, prevenção de actividades terroristas e fortalecimento de regimes internacionais de não proliferação, a cooperação Brasil-EUA seja entravado por dificuldades no preenchimento de um acordo de cooperação bilateral de defesa, fornecendo proteção para o pessoal dos EUA envolvidos na formação e exercícios conjuntos e tomar medidas proativas para lidar com países de preocupação a proliferação, como o Irã. O Brasil tem mantido o seu papel de liderança na força de paz da Minustah no Haiti sob a promoção activa do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Jobim, visita o vem num momento importante como o Brasil está formulando uma nova Estratégia Nacional de Defesa e começar a tomar decisões sobre a aquisição de novos sistemas e tecnologias militares. Outras questões militares de interesse incluem as relações de serviços com o ministério da defesa civil incipiente e da necessidade de negociar outros acordos com os EUA, a fim de melhorar o nosso já forte relacionamento de militares para militares. Fim Resumo.

-------------------------- Visão Político-Econômica -------------------- ------

¶ 3. (SBU), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito em 2002, em grande parte das promessas de promover uma ambiciosa agenda social, incluindo doações generosas para os pobres. Com a força da popularidade destas medidas, ele foi reeleito em 2006, embora com o apoio diminuiu de classe média. principais preocupações do público - criminalidade e segurança pública - não melhoraram sob esta administração. O governo Lula tem sido assolada por uma grave crise política como bloqueio tráfico de influência / escândalos de compra de votos atormentado elementos do partido de Lula do PT, mas o presidente, é a popularidade pessoal não sofreu, mesmo depois de muitos dos seus colaboradores mais próximos foram capturadas em corruptos práticas. MOD Jobim é, talvez, entre os líderes mais confiável no Brasil. Um ex-juiz da Suprema Corte, ele mantém uma forte reputação de integridade, que é rara entre o Brasil, a liderança.

--------------------------------------------- - Cooperação Friendly, Mas não forte amizade --------------------------------------------- - -

¶ 4. instituições democráticas (C) do Brasil são fortes e estáveis, após mais de 20 anos de governo civil. Um retorno à ditadura militar é impensável hoje que as forças armadas do Brasil perseguir uma identidade profissional não-político. Com um crescimento liderado pelas exportações econômico estável que se tornou a norma nos últimos anos, o Brasil tem sido um defensor do fundamentado objetivos da política externa e tem sido firme no seu apoio à democracia no hemisfério. Ela tem um forte interesse em assuntos de segurança hemisférica que em grande parte reflete a nossa própria, e colabora activamente com a gente no nível operacional na luta contra o terrorismo. BRASÍLIA 00000351 002,2 DE 003

¶ 5. (C) Embora as relações entre os EUA eo Brasil são geralmente amigáveis, muitas vezes a USG encontra grandes dificuldades em obter a cooperação dos principais responsáveis políticos sobre questões de interesse significativo para os Estados Unidos. A dificuldade é mais aparente do Ministério das Relações Exteriores (MRE), que mantém um viés anti-americano e tentou bloquear a melhoria das relações DoD MOD. No planejamento para Jobim, visita o, o MRE campanha ativamente para limitar Jobim, na hora em Washington para um dia em grande parte cerimonial, com pouca substância.

¶ 6. (C) A corrente da esquerda da administração do centro evitou estreita cooperação em questões político-militares importante para nós e nos manteve no comprimento dos braços na maioria das questões relacionadas à segurança. Especificamente, o MRE tem arrastado os pés na conclusão de um Acordo de Cooperação de Defesa, General de Segurança de Informações Militares (Acordo AGSIM), Aquisição e Manutenção de acordo Cruz (ACSA) ou no artigo de 98. O GOB tradicionalmente sustentou que tais acordos, nomeadamente no sofá, eram contra a lei brasileira, mas inverteu-se (apesar das objeções MRE) e assinou um sofá com a França no início deste ano. Nós estamos explorando a possibilidade de usar o SOFA francês como ponto de partida para um acordo Brasil-EUA.

¶ 7. (C) o Brasil ficou o curso como o líder da Minustah no Haiti, apesar da falta de apoio interno para a PKO. O MRE manteve-se comprometida com a iniciativa, porque acredita que a operação atende meta obsessiva FM Amorim internacional de qualificar o Brasil para um assento no Conselho de Segurança da ONU. Os militares brasileiros continua empenhada também, porque a missão aumenta seu prestígio internacional e oferece oportunidades de formação e operacionais. Até agora, o presidente Lula apoiou a posição do Ministério das Relações Exteriores, eo Brasil provavelmente continuará a providenciar liderança e tropas para a Minustah para o futuro concebível. Apesar do sucesso da implantação da MINUSTAH, o Brasil não tem demonstrado qualquer interesse na realização de operações de paz ainda mais, embora as contribuições do Brasil para operações das Nações Unidas, em lugares como Darfur tenham sido solicitados.

------------------------ CT e não-proliferação --------------------- ---

¶ 8. (C) O desejo de não ser identificado com os EUA é confirmada também na abordagem do governo brasileiro de combate ao terrorismo. A cooperação continua a ser excelente a nível operacional, em especial entre as agências de aplicação da lei. No entanto, a liderança política GOB se recusou a endossar publicamente as iniciativas de contraterrorismo dos EUA e tem insistido que os comunicados oficiais da nota 3 um mecanismo que não há provas de operações terroristas na região da Tríplice Fronteira, onde o Brasil, Paraguai e Argentina. Desconfie de sua grande população, próspero e influente árabe, o governo brasileiro se esforça para minimizar em público até a possibilidade de terroristas de angariação de fundos em curso dentro do Brasil.

¶ 9. (C) O governo brasileiro tem um bom histórico nos esforços de não-proliferação, mas tem sido lento para se juntar consenso internacional em favor de sanções contra o Irã. Brasil também ainda não assinou o Protocolo Adicional do TNP, embora não descartou a possibilidade de assiná-lo em um futuro próximo.

--------------- --------------- Questões Militares

¶ 10. (C), o Brasil instituiu um Ministério da Defesa (MoD), pela primeira vez em junho de 1999, unindo os três serviços (Exército, Marinha e Força Aérea), sob um único ministro. Jobim se tornou ministro no ano passado, quando a falha desastrosa de um avião brasileiro ressaltaram a fragilidade do sistema de aviação civil, que se encontra sob alçada MOD. Organizacionalmente, o MOD ainda enfrenta desafios de gestão dos serviços individuais. Cada serviço ainda é bastante autônomo e controla o seu próprio orçamento e os programas de aquisição. Além disso, o governo Lula, o enfoque nas reformas sociais BRASÍLIA 00000351 003,2 DE 003 e programas significou redução dos orçamentos militares, levando a menos oportunidades de formação e aquisição de equipamentos. Esta situação está mudando, como existe agora um consenso próximo entre o Brasil, a liderança que os militares estão com poucos recursos e sob equipados para realizar suas missões.

¶ 11. (C) Para resolver esta situação, o governo Lula tem a tarefa da nova Estratégia Nacional de Defesa para ser concluída até esta queda. Este documento irá definir o quadro para a modernização militar e, teoricamente, conduzir as decisões relativas à aquisição de novos equipamentos. Na realidade, essas decisões serão feitas em grande parte por razões políticas e econômicas. Brasil, s base industrial de defesa tem atrofiado desde o fim da Guerra Fria, e é um dos principais objectivos do governo para revigorá-la. As decisões sobre os principais sistemas será muito mais influenciada pelo acesso à tecnologia estrangeira e oportunidades para a indústria brasileira do que pela capacidade de tais sistemas irá adicionar ao Brasil, é militar.

Pontos ---------------------- General Fazer ----------------------

¶ 18. (SBU) Nossa mensagem principal para a visita de Jobim deve ser: - Reforçar e destacando a importância desses acordos em apoio do Brasil, o interesse para reequipar e modernizar suas forças armadas com transferência de tecnologia é extremamente importante. Também ajudaria a definir como nós, a âncora da América do Norte e Brasil, o âncora da América do Sul, pode ser capaz de trabalhar mais estreitamente no futuro para aumentar a cooperação na defesa hemisférica. Recomendamos SecDef também destacar os seguintes pontos em conversas com o ministro Jobim: - Queremos continuar a melhorar o nosso relacionamento defesa. Este é um imperativo, dada a difícil situação da segurança global em que vivemos hoje, ea importância do Brasil, do papel das Américas. - Levamos a sério nossa parceria no Brasil. Vemos grandes possibilidades para a pesquisa e produção conjunta, intercâmbio de pessoal militar e treinamento. - Como você toma decisões importantes sobre a modernização do Brasil, s forças no final deste ano, tenha em mente que a parceria com os EUA podem ajudar os nossos dois países realizar nosso objetivo comum de preservar a estabilidade no hemisfério ocidental. - Enquanto nós continuamos a desenvolver a nossa parceria, precisamos dispor de vários documentos padrão para assegurar uma boa cooperação. A Defesa Acordo de Cooperação é o primeiro destes. Entendemos o seu Ministério aprovou o projecto em curso e espero que o resto de seu governo também. Em seguida, esperamos concluir um acordo sobre segurança da informação e um Status of Forces Agreement para proteger as forças dos dois países durante os exercícios conjuntos. - Os Estados Unidos gostaria de felicitar o Brasil para os seus esforços no Haiti. A melhoria da situação não é, em grande medida devido ao profissionalismo e dedicação das tropas brasileiras e de liderança. Esperamos que o Brasil está decidido a continuar a contribuir para o sucesso da MINUSTAH. SOBEL




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#99 Mensagem por Francoorp » Qua Dez 01, 2010 7:02 pm

Mais um: de agora em diante, em forma de protesto, vou postar somente posts em português traduzido pelo GOOGLE, basta em ajudar a colonização cultural da língua inglesa no mundo!!!! :evil: :evil: :evil: :evil:

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¶ 1. (C) Ministro da Defesa, Nelson Jobim, vai viajar para Norfolk e Washington, de 18-22 março de 2008 em uma visita de contrapartida. Ele se reunirá com o secretário Gates em uma chamada do escritório em 20 de março de Junho. Ministro Jobim, s objectivos da visita é reforçar as perspectivas de cooperação bilaterais e explorar possibilidades de acesso à tecnologia dos EUA defesa.

¶ 2. (C) Resumo: Ministro Jobim é o primeiro ministro da Defesa forte no Brasil. Ele está trabalhando para centralizar a supervisão civil das forças armadas brasileiras e espera aprender com os militares dos EUA a esse respeito. Ele também indicou claramente o desejo de buscar acordos de cooperação militar, apesar das objeções do Ministério das Relações Exteriores, como no caso da celebração de um sofá com a França. Ele também expressou seu desejo de prosseguir uma Defesa Acordo de Cooperação com os EUA e para tê-lo aprovado diretamente pelo presidente. Jobim também tem sido útil em fazer progressos em Geral de Segurança da Informação acordo, que requer a aprovação pelo Brasil, o Ministério do Interior e Gabinete de Segurança Institucional. Embora os EUA eo Brasil compartilham os objetivos básicos de promover a estabilidade do Hemisfério, prevenção de actividades terroristas e fortalecimento de regimes internacionais de não proliferação, a cooperação Brasil-EUA seja entravado por dificuldades no preenchimento de um acordo de cooperação bilateral de defesa, fornecendo proteção para o pessoal dos EUA envolvidos na formação e exercícios conjuntos e tomar medidas proativas para lidar com países de preocupação a proliferação, como o Irã. O Brasil tem mantido o seu papel de liderança na força de paz da Minustah no Haiti sob a promoção activa do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Jobim, visita o vem num momento importante como o Brasil está formulando uma nova Estratégia Nacional de Defesa e começar a tomar decisões sobre a aquisição de novos sistemas e tecnologias militares. Outras questões militares de interesse incluem as relações de serviços com o ministério da defesa civil incipiente e da necessidade de negociar outros acordos com os EUA, a fim de melhorar o nosso já forte relacionamento de militares para militares. Fim Resumo.

-------------------------- Visão Político-Econômica -------------------- ------

¶ 3. (SBU), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito em 2002, em grande parte das promessas de promover uma ambiciosa agenda social, incluindo doações generosas para os pobres. Com a força da popularidade destas medidas, ele foi reeleito em 2006, embora com o apoio diminuiu de classe média. principais preocupações do público - criminalidade e segurança pública - não melhoraram sob esta administração. O governo Lula tem sido assolada por uma grave crise política como bloqueio tráfico de influência / escândalos de compra de votos atormentado elementos do partido de Lula do PT, mas o presidente, é a popularidade pessoal não sofreu, mesmo depois de muitos dos seus colaboradores mais próximos foram capturadas em corruptos práticas. MOD Jobim é, talvez, entre os líderes mais confiável no Brasil. Um ex-juiz da Suprema Corte, ele mantém uma forte reputação de integridade, que é rara entre o Brasil, a liderança.

--------------------------------------------- - Cooperação Friendly, Mas não forte amizade --------------------------------------------- - -

¶ 4. instituições democráticas (C) do Brasil são fortes e estáveis, após mais de 20 anos de governo civil. Um retorno à ditadura militar é impensável hoje que as forças armadas do Brasil perseguir uma identidade profissional não-político. Com um crescimento liderado pelas exportações econômico estável que se tornou a norma nos últimos anos, o Brasil tem sido um defensor do fundamentado objetivos da política externa e tem sido firme no seu apoio à democracia no hemisfério. Ela tem um forte interesse em assuntos de segurança hemisférica que em grande parte reflete a nossa própria, e colabora activamente com a gente no nível operacional na luta contra o terrorismo. BRASÍLIA 00000351 002,2 DE 003

¶ 5. (C) Embora as relações entre os EUA eo Brasil são geralmente amigáveis, muitas vezes a USG encontra grandes dificuldades em obter a cooperação dos principais responsáveis políticos sobre questões de interesse significativo para os Estados Unidos. A dificuldade é mais aparente do Ministério das Relações Exteriores (MRE), que mantém um viés anti-americano e tentou bloquear a melhoria das relações DoD MOD. No planejamento para Jobim, visita o, o MRE campanha ativamente para limitar Jobim, na hora em Washington para um dia em grande parte cerimonial, com pouca substância.

¶ 6. (C) A corrente da esquerda da administração do centro evitou estreita cooperação em questões político-militares importante para nós e nos manteve no comprimento dos braços na maioria das questões relacionadas à segurança. Especificamente, o MRE tem arrastado os pés na conclusão de um Acordo de Cooperação de Defesa, General de Segurança de Informações Militares (Acordo AGSIM), Aquisição e Manutenção de acordo Cruz (ACSA) ou no artigo de 98. O GOB tradicionalmente sustentou que tais acordos, nomeadamente no sofá, eram contra a lei brasileira, mas inverteu-se (apesar das objeções MRE) e assinou um sofá com a França no início deste ano. Nós estamos explorando a possibilidade de usar o SOFA francês como ponto de partida para um acordo Brasil-EUA.

¶ 7. (C) o Brasil ficou o curso como o líder da Minustah no Haiti, apesar da falta de apoio interno para a PKO. O MRE manteve-se comprometida com a iniciativa, porque acredita que a operação atende meta obsessiva FM Amorim internacional de qualificar o Brasil para um assento no Conselho de Segurança da ONU. Os militares brasileiros continua empenhada também, porque a missão aumenta seu prestígio internacional e oferece oportunidades de formação e operacionais. Até agora, o presidente Lula apoiou a posição do Ministério das Relações Exteriores, eo Brasil provavelmente continuará a providenciar liderança e tropas para a Minustah para o futuro concebível. Apesar do sucesso da implantação da MINUSTAH, o Brasil não tem demonstrado qualquer interesse na realização de operações de paz ainda mais, embora as contribuições do Brasil para operações das Nações Unidas, em lugares como Darfur tenham sido solicitados.

------------------------ CT e não-proliferação --------------------- ---

¶ 8. (C) O desejo de não ser identificado com os EUA é confirmada também na abordagem do governo brasileiro de combate ao terrorismo. A cooperação continua a ser excelente a nível operacional, em especial entre as agências de aplicação da lei. No entanto, a liderança política GOB se recusou a endossar publicamente as iniciativas de contraterrorismo dos EUA e tem insistido que os comunicados oficiais da nota 3 um mecanismo que não há provas de operações terroristas na região da Tríplice Fronteira, onde o Brasil, Paraguai e Argentina. Desconfie de sua grande população, próspero e influente árabe, o governo brasileiro se esforça para minimizar em público até a possibilidade de terroristas de angariação de fundos em curso dentro do Brasil.

¶ 9. (C) O governo brasileiro tem um bom histórico nos esforços de não-proliferação, mas tem sido lento para se juntar consenso internacional em favor de sanções contra o Irã. Brasil também ainda não assinou o Protocolo Adicional do TNP, embora não descartou a possibilidade de assiná-lo em um futuro próximo.

--------------- --------------- Questões Militares

¶ 10. (C), o Brasil instituiu um Ministério da Defesa (MoD), pela primeira vez em junho de 1999, unindo os três serviços (Exército, Marinha e Força Aérea), sob um único ministro. Jobim se tornou ministro no ano passado, quando a falha desastrosa de um avião brasileiro ressaltaram a fragilidade do sistema de aviação civil, que se encontra sob alçada MOD. Organizacionalmente, o MOD ainda enfrenta desafios de gestão dos serviços individuais. Cada serviço ainda é bastante autônomo e controla o seu próprio orçamento e os programas de aquisição. Além disso, o governo Lula, o enfoque nas reformas sociais BRASÍLIA 00000351 003,2 DE 003 e programas significou redução dos orçamentos militares, levando a menos oportunidades de formação e aquisição de equipamentos. Esta situação está mudando, como existe agora um consenso próximo entre o Brasil, a liderança que os militares estão com poucos recursos e sob equipados para realizar suas missões.

¶ 11. (C) Para resolver esta situação, o governo Lula tem a tarefa da nova Estratégia Nacional de Defesa para ser concluída até esta queda. Este documento irá definir o quadro para a modernização militar e, teoricamente, conduzir as decisões relativas à aquisição de novos equipamentos. Na realidade, essas decisões serão feitas em grande parte por razões políticas e econômicas. Brasil, s base industrial de defesa tem atrofiado desde o fim da Guerra Fria, e é um dos principais objectivos do governo para revigorá-la. As decisões sobre os principais sistemas será muito mais influenciada pelo acesso à tecnologia estrangeira e oportunidades para a indústria brasileira do que pela capacidade de tais sistemas irá adicionar ao Brasil, é militar.

Pontos ---------------------- General Fazer ----------------------

¶ 18. (SBU) Nossa mensagem principal para a visita de Jobim deve ser: - Reforçar e destacando a importância desses acordos em apoio do Brasil, o interesse para reequipar e modernizar suas forças armadas com transferência de tecnologia é extremamente importante. Também ajudaria a definir como nós, a âncora da América do Norte e Brasil, o âncora da América do Sul, pode ser capaz de trabalhar mais estreitamente no futuro para aumentar a cooperação na defesa hemisférica. Recomendamos SecDef também destacar os seguintes pontos em conversas com o ministro Jobim: - Queremos continuar a melhorar o nosso relacionamento defesa. Este é um imperativo, dada a difícil situação da segurança global em que vivemos hoje, ea importância do Brasil, do papel das Américas. - Levamos a sério nossa parceria no Brasil. Vemos grandes possibilidades para a pesquisa e produção conjunta, intercâmbio de pessoal militar e treinamento. - Como você toma decisões importantes sobre a modernização do Brasil, s forças no final deste ano, tenha em mente que a parceria com os EUA podem ajudar os nossos dois países realizar nosso objetivo comum de preservar a estabilidade no hemisfério ocidental. - Enquanto nós continuamos a desenvolver a nossa parceria, precisamos dispor de vários documentos padrão para assegurar uma boa cooperação. A Defesa Acordo de Cooperação é o primeiro destes. Entendemos o seu Ministério aprovou o projecto em curso e espero que o resto de seu governo também. Em seguida, esperamos concluir um acordo sobre segurança da informação e um Status of Forces Agreement para proteger as forças dos dois países durante os exercícios conjuntos. - Os Estados Unidos gostaria de felicitar o Brasil para os seus esforços no Haiti. A melhoria da situação não é, em grande medida devido ao profissionalismo e dedicação das tropas brasileiras e de liderança. Esperamos que o Brasil está decidido a continuar a contribuir para o sucesso da MINUSTAH. SOBEL




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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#100 Mensagem por Francoorp » Qua Dez 01, 2010 7:04 pm

Mais um: de agora em diante, em forma de protesto, vou postar somente posts em português traduzido pelo GOOGLE, basta em ajudar a colonização cultural da língua inglesa no mundo!!!! :evil: :evil: :evil: :evil:

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¶ 1. (C) Ministro da Defesa, Nelson Jobim, vai viajar para Norfolk e Washington, de 18-22 março de 2008 em uma visita de contrapartida. Ele se reunirá com o secretário Gates em uma chamada do escritório em 20 de março de Junho. Ministro Jobim, s objectivos da visita é reforçar as perspectivas de cooperação bilaterais e explorar possibilidades de acesso à tecnologia dos EUA defesa.

¶ 2. (C) Resumo: Ministro Jobim é o primeiro ministro da Defesa forte no Brasil. Ele está trabalhando para centralizar a supervisão civil das forças armadas brasileiras e espera aprender com os militares dos EUA a esse respeito. Ele também indicou claramente o desejo de buscar acordos de cooperação militar, apesar das objeções do Ministério das Relações Exteriores, como no caso da celebração de um sofá com a França. Ele também expressou seu desejo de prosseguir uma Defesa Acordo de Cooperação com os EUA e para tê-lo aprovado diretamente pelo presidente. Jobim também tem sido útil em fazer progressos em Geral de Segurança da Informação acordo, que requer a aprovação pelo Brasil, o Ministério do Interior e Gabinete de Segurança Institucional. Embora os EUA eo Brasil compartilham os objetivos básicos de promover a estabilidade do Hemisfério, prevenção de actividades terroristas e fortalecimento de regimes internacionais de não proliferação, a cooperação Brasil-EUA seja entravado por dificuldades no preenchimento de um acordo de cooperação bilateral de defesa, fornecendo proteção para o pessoal dos EUA envolvidos na formação e exercícios conjuntos e tomar medidas proativas para lidar com países de preocupação a proliferação, como o Irã. O Brasil tem mantido o seu papel de liderança na força de paz da Minustah no Haiti sob a promoção activa do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Jobim, visita o vem num momento importante como o Brasil está formulando uma nova Estratégia Nacional de Defesa e começar a tomar decisões sobre a aquisição de novos sistemas e tecnologias militares. Outras questões militares de interesse incluem as relações de serviços com o ministério da defesa civil incipiente e da necessidade de negociar outros acordos com os EUA, a fim de melhorar o nosso já forte relacionamento de militares para militares. Fim Resumo.

-------------------------- Visão Político-Econômica -------------------- ------

¶ 3. (SBU), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito em 2002, em grande parte das promessas de promover uma ambiciosa agenda social, incluindo doações generosas para os pobres. Com a força da popularidade destas medidas, ele foi reeleito em 2006, embora com o apoio diminuiu de classe média. principais preocupações do público - criminalidade e segurança pública - não melhoraram sob esta administração. O governo Lula tem sido assolada por uma grave crise política como bloqueio tráfico de influência / escândalos de compra de votos atormentado elementos do partido de Lula do PT, mas o presidente, é a popularidade pessoal não sofreu, mesmo depois de muitos dos seus colaboradores mais próximos foram capturadas em corruptos práticas. MOD Jobim é, talvez, entre os líderes mais confiável no Brasil. Um ex-juiz da Suprema Corte, ele mantém uma forte reputação de integridade, que é rara entre o Brasil, a liderança.

--------------------------------------------- - Cooperação Friendly, Mas não forte amizade --------------------------------------------- - -

¶ 4. instituições democráticas (C) do Brasil são fortes e estáveis, após mais de 20 anos de governo civil. Um retorno à ditadura militar é impensável hoje que as forças armadas do Brasil perseguir uma identidade profissional não-político. Com um crescimento liderado pelas exportações econômico estável que se tornou a norma nos últimos anos, o Brasil tem sido um defensor do fundamentado objetivos da política externa e tem sido firme no seu apoio à democracia no hemisfério. Ela tem um forte interesse em assuntos de segurança hemisférica que em grande parte reflete a nossa própria, e colabora activamente com a gente no nível operacional na luta contra o terrorismo. BRASÍLIA 00000351 002,2 DE 003

¶ 5. (C) Embora as relações entre os EUA eo Brasil são geralmente amigáveis, muitas vezes a USG encontra grandes dificuldades em obter a cooperação dos principais responsáveis políticos sobre questões de interesse significativo para os Estados Unidos. A dificuldade é mais aparente do Ministério das Relações Exteriores (MRE), que mantém um viés anti-americano e tentou bloquear a melhoria das relações DoD MOD. No planejamento para Jobim, visita o, o MRE campanha ativamente para limitar Jobim, na hora em Washington para um dia em grande parte cerimonial, com pouca substância.

¶ 6. (C) A corrente da esquerda da administração do centro evitou estreita cooperação em questões político-militares importante para nós e nos manteve no comprimento dos braços na maioria das questões relacionadas à segurança. Especificamente, o MRE tem arrastado os pés na conclusão de um Acordo de Cooperação de Defesa, General de Segurança de Informações Militares (Acordo AGSIM), Aquisição e Manutenção de acordo Cruz (ACSA) ou no artigo de 98. O GOB tradicionalmente sustentou que tais acordos, nomeadamente no sofá, eram contra a lei brasileira, mas inverteu-se (apesar das objeções MRE) e assinou um sofá com a França no início deste ano. Nós estamos explorando a possibilidade de usar o SOFA francês como ponto de partida para um acordo Brasil-EUA.

¶ 7. (C) o Brasil ficou o curso como o líder da Minustah no Haiti, apesar da falta de apoio interno para a PKO. O MRE manteve-se comprometida com a iniciativa, porque acredita que a operação atende meta obsessiva FM Amorim internacional de qualificar o Brasil para um assento no Conselho de Segurança da ONU. Os militares brasileiros continua empenhada também, porque a missão aumenta seu prestígio internacional e oferece oportunidades de formação e operacionais. Até agora, o presidente Lula apoiou a posição do Ministério das Relações Exteriores, eo Brasil provavelmente continuará a providenciar liderança e tropas para a Minustah para o futuro concebível. Apesar do sucesso da implantação da MINUSTAH, o Brasil não tem demonstrado qualquer interesse na realização de operações de paz ainda mais, embora as contribuições do Brasil para operações das Nações Unidas, em lugares como Darfur tenham sido solicitados.

------------------------ CT e não-proliferação --------------------- ---

¶ 8. (C) O desejo de não ser identificado com os EUA é confirmada também na abordagem do governo brasileiro de combate ao terrorismo. A cooperação continua a ser excelente a nível operacional, em especial entre as agências de aplicação da lei. No entanto, a liderança política GOB se recusou a endossar publicamente as iniciativas de contraterrorismo dos EUA e tem insistido que os comunicados oficiais da nota 3 um mecanismo que não há provas de operações terroristas na região da Tríplice Fronteira, onde o Brasil, Paraguai e Argentina. Desconfie de sua grande população, próspero e influente árabe, o governo brasileiro se esforça para minimizar em público até a possibilidade de terroristas de angariação de fundos em curso dentro do Brasil.

¶ 9. (C) O governo brasileiro tem um bom histórico nos esforços de não-proliferação, mas tem sido lento para se juntar consenso internacional em favor de sanções contra o Irã. Brasil também ainda não assinou o Protocolo Adicional do TNP, embora não descartou a possibilidade de assiná-lo em um futuro próximo.

--------------- --------------- Questões Militares

¶ 10. (C), o Brasil instituiu um Ministério da Defesa (MoD), pela primeira vez em junho de 1999, unindo os três serviços (Exército, Marinha e Força Aérea), sob um único ministro. Jobim se tornou ministro no ano passado, quando a falha desastrosa de um avião brasileiro ressaltaram a fragilidade do sistema de aviação civil, que se encontra sob alçada MOD. Organizacionalmente, o MOD ainda enfrenta desafios de gestão dos serviços individuais. Cada serviço ainda é bastante autônomo e controla o seu próprio orçamento e os programas de aquisição. Além disso, o governo Lula, o enfoque nas reformas sociais BRASÍLIA 00000351 003,2 DE 003 e programas significou redução dos orçamentos militares, levando a menos oportunidades de formação e aquisição de equipamentos. Esta situação está mudando, como existe agora um consenso próximo entre o Brasil, a liderança que os militares estão com poucos recursos e sob equipados para realizar suas missões.

¶ 11. (C) Para resolver esta situação, o governo Lula tem a tarefa da nova Estratégia Nacional de Defesa para ser concluída até esta queda. Este documento irá definir o quadro para a modernização militar e, teoricamente, conduzir as decisões relativas à aquisição de novos equipamentos. Na realidade, essas decisões serão feitas em grande parte por razões políticas e econômicas. Brasil, s base industrial de defesa tem atrofiado desde o fim da Guerra Fria, e é um dos principais objectivos do governo para revigorá-la. As decisões sobre os principais sistemas será muito mais influenciada pelo acesso à tecnologia estrangeira e oportunidades para a indústria brasileira do que pela capacidade de tais sistemas irá adicionar ao Brasil, é militar.

Pontos ---------------------- General Fazer ----------------------

¶ 18. (SBU) Nossa mensagem principal para a visita de Jobim deve ser: - Reforçar e destacando a importância desses acordos em apoio do Brasil, o interesse para reequipar e modernizar suas forças armadas com transferência de tecnologia é extremamente importante. Também ajudaria a definir como nós, a âncora da América do Norte e Brasil, o âncora da América do Sul, pode ser capaz de trabalhar mais estreitamente no futuro para aumentar a cooperação na defesa hemisférica. Recomendamos SecDef também destacar os seguintes pontos em conversas com o ministro Jobim: - Queremos continuar a melhorar o nosso relacionamento defesa. Este é um imperativo, dada a difícil situação da segurança global em que vivemos hoje, ea importância do Brasil, do papel das Américas. - Levamos a sério nossa parceria no Brasil. Vemos grandes possibilidades para a pesquisa e produção conjunta, intercâmbio de pessoal militar e treinamento. - Como você toma decisões importantes sobre a modernização do Brasil, s forças no final deste ano, tenha em mente que a parceria com os EUA podem ajudar os nossos dois países realizar nosso objetivo comum de preservar a estabilidade no hemisfério ocidental. - Enquanto nós continuamos a desenvolver a nossa parceria, precisamos dispor de vários documentos padrão para assegurar uma boa cooperação. A Defesa Acordo de Cooperação é o primeiro destes. Entendemos o seu Ministério aprovou o projecto em curso e espero que o resto de seu governo também. Em seguida, esperamos concluir um acordo sobre segurança da informação e um Status of Forces Agreement para proteger as forças dos dois países durante os exercícios conjuntos. - Os Estados Unidos gostaria de felicitar o Brasil para os seus esforços no Haiti. A melhoria da situação não é, em grande medida devido ao profissionalismo e dedicação das tropas brasileiras e de liderança. Esperamos que o Brasil está decidido a continuar a contribuir para o sucesso da MINUSTAH. SOBEL




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#101 Mensagem por Francoorp » Qua Dez 01, 2010 7:05 pm

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¶ 1. (C) Ministro da Defesa, Nelson Jobim, vai viajar para Norfolk e Washington, de 18-22 março de 2008 em uma visita de contrapartida. Ele se reunirá com o secretário Gates em uma chamada do escritório em 20 de março de Junho. Ministro Jobim, s objectivos da visita é reforçar as perspectivas de cooperação bilaterais e explorar possibilidades de acesso à tecnologia dos EUA defesa.

¶ 2. (C) Resumo: Ministro Jobim é o primeiro ministro da Defesa forte no Brasil. Ele está trabalhando para centralizar a supervisão civil das forças armadas brasileiras e espera aprender com os militares dos EUA a esse respeito. Ele também indicou claramente o desejo de buscar acordos de cooperação militar, apesar das objeções do Ministério das Relações Exteriores, como no caso da celebração de um sofá com a França. Ele também expressou seu desejo de prosseguir uma Defesa Acordo de Cooperação com os EUA e para tê-lo aprovado diretamente pelo presidente. Jobim também tem sido útil em fazer progressos em Geral de Segurança da Informação acordo, que requer a aprovação pelo Brasil, o Ministério do Interior e Gabinete de Segurança Institucional. Embora os EUA eo Brasil compartilham os objetivos básicos de promover a estabilidade do Hemisfério, prevenção de actividades terroristas e fortalecimento de regimes internacionais de não proliferação, a cooperação Brasil-EUA seja entravado por dificuldades no preenchimento de um acordo de cooperação bilateral de defesa, fornecendo proteção para o pessoal dos EUA envolvidos na formação e exercícios conjuntos e tomar medidas proativas para lidar com países de preocupação a proliferação, como o Irã. O Brasil tem mantido o seu papel de liderança na força de paz da Minustah no Haiti sob a promoção activa do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Jobim, visita o vem num momento importante como o Brasil está formulando uma nova Estratégia Nacional de Defesa e começar a tomar decisões sobre a aquisição de novos sistemas e tecnologias militares. Outras questões militares de interesse incluem as relações de serviços com o ministério da defesa civil incipiente e da necessidade de negociar outros acordos com os EUA, a fim de melhorar o nosso já forte relacionamento de militares para militares. Fim Resumo.

-------------------------- Visão Político-Econômica -------------------- ------

¶ 3. (SBU), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito em 2002, em grande parte das promessas de promover uma ambiciosa agenda social, incluindo doações generosas para os pobres. Com a força da popularidade destas medidas, ele foi reeleito em 2006, embora com o apoio diminuiu de classe média. principais preocupações do público - criminalidade e segurança pública - não melhoraram sob esta administração. O governo Lula tem sido assolada por uma grave crise política como bloqueio tráfico de influência / escândalos de compra de votos atormentado elementos do partido de Lula do PT, mas o presidente, é a popularidade pessoal não sofreu, mesmo depois de muitos dos seus colaboradores mais próximos foram capturadas em corruptos práticas. MOD Jobim é, talvez, entre os líderes mais confiável no Brasil. Um ex-juiz da Suprema Corte, ele mantém uma forte reputação de integridade, que é rara entre o Brasil, a liderança.

--------------------------------------------- - Cooperação Friendly, Mas não forte amizade --------------------------------------------- - -

¶ 4. instituições democráticas (C) do Brasil são fortes e estáveis, após mais de 20 anos de governo civil. Um retorno à ditadura militar é impensável hoje que as forças armadas do Brasil perseguir uma identidade profissional não-político. Com um crescimento liderado pelas exportações econômico estável que se tornou a norma nos últimos anos, o Brasil tem sido um defensor do fundamentado objetivos da política externa e tem sido firme no seu apoio à democracia no hemisfério. Ela tem um forte interesse em assuntos de segurança hemisférica que em grande parte reflete a nossa própria, e colabora activamente com a gente no nível operacional na luta contra o terrorismo. BRASÍLIA 00000351 002,2 DE 003

¶ 5. (C) Embora as relações entre os EUA eo Brasil são geralmente amigáveis, muitas vezes a USG encontra grandes dificuldades em obter a cooperação dos principais responsáveis políticos sobre questões de interesse significativo para os Estados Unidos. A dificuldade é mais aparente do Ministério das Relações Exteriores (MRE), que mantém um viés anti-americano e tentou bloquear a melhoria das relações DoD MOD. No planejamento para Jobim, visita o, o MRE campanha ativamente para limitar Jobim, na hora em Washington para um dia em grande parte cerimonial, com pouca substância.

¶ 6. (C) A corrente da esquerda da administração do centro evitou estreita cooperação em questões político-militares importante para nós e nos manteve no comprimento dos braços na maioria das questões relacionadas à segurança. Especificamente, o MRE tem arrastado os pés na conclusão de um Acordo de Cooperação de Defesa, General de Segurança de Informações Militares (Acordo AGSIM), Aquisição e Manutenção de acordo Cruz (ACSA) ou no artigo de 98. O GOB tradicionalmente sustentou que tais acordos, nomeadamente no sofá, eram contra a lei brasileira, mas inverteu-se (apesar das objeções MRE) e assinou um sofá com a França no início deste ano. Nós estamos explorando a possibilidade de usar o SOFA francês como ponto de partida para um acordo Brasil-EUA.

¶ 7. (C) o Brasil ficou o curso como o líder da Minustah no Haiti, apesar da falta de apoio interno para a PKO. O MRE manteve-se comprometida com a iniciativa, porque acredita que a operação atende meta obsessiva FM Amorim internacional de qualificar o Brasil para um assento no Conselho de Segurança da ONU. Os militares brasileiros continua empenhada também, porque a missão aumenta seu prestígio internacional e oferece oportunidades de formação e operacionais. Até agora, o presidente Lula apoiou a posição do Ministério das Relações Exteriores, eo Brasil provavelmente continuará a providenciar liderança e tropas para a Minustah para o futuro concebível. Apesar do sucesso da implantação da MINUSTAH, o Brasil não tem demonstrado qualquer interesse na realização de operações de paz ainda mais, embora as contribuições do Brasil para operações das Nações Unidas, em lugares como Darfur tenham sido solicitados.

------------------------ CT e não-proliferação --------------------- ---

¶ 8. (C) O desejo de não ser identificado com os EUA é confirmada também na abordagem do governo brasileiro de combate ao terrorismo. A cooperação continua a ser excelente a nível operacional, em especial entre as agências de aplicação da lei. No entanto, a liderança política GOB se recusou a endossar publicamente as iniciativas de contraterrorismo dos EUA e tem insistido que os comunicados oficiais da nota 3 um mecanismo que não há provas de operações terroristas na região da Tríplice Fronteira, onde o Brasil, Paraguai e Argentina. Desconfie de sua grande população, próspero e influente árabe, o governo brasileiro se esforça para minimizar em público até a possibilidade de terroristas de angariação de fundos em curso dentro do Brasil.

¶ 9. (C) O governo brasileiro tem um bom histórico nos esforços de não-proliferação, mas tem sido lento para se juntar consenso internacional em favor de sanções contra o Irã. Brasil também ainda não assinou o Protocolo Adicional do TNP, embora não descartou a possibilidade de assiná-lo em um futuro próximo.

--------------- --------------- Questões Militares

¶ 10. (C), o Brasil instituiu um Ministério da Defesa (MoD), pela primeira vez em junho de 1999, unindo os três serviços (Exército, Marinha e Força Aérea), sob um único ministro. Jobim se tornou ministro no ano passado, quando a falha desastrosa de um avião brasileiro ressaltaram a fragilidade do sistema de aviação civil, que se encontra sob alçada MOD. Organizacionalmente, o MOD ainda enfrenta desafios de gestão dos serviços individuais. Cada serviço ainda é bastante autônomo e controla o seu próprio orçamento e os programas de aquisição. Além disso, o governo Lula, o enfoque nas reformas sociais BRASÍLIA 00000351 003,2 DE 003 e programas significou redução dos orçamentos militares, levando a menos oportunidades de formação e aquisição de equipamentos. Esta situação está mudando, como existe agora um consenso próximo entre o Brasil, a liderança que os militares estão com poucos recursos e sob equipados para realizar suas missões.

¶ 11. (C) Para resolver esta situação, o governo Lula tem a tarefa da nova Estratégia Nacional de Defesa para ser concluída até esta queda. Este documento irá definir o quadro para a modernização militar e, teoricamente, conduzir as decisões relativas à aquisição de novos equipamentos. Na realidade, essas decisões serão feitas em grande parte por razões políticas e econômicas. Brasil, s base industrial de defesa tem atrofiado desde o fim da Guerra Fria, e é um dos principais objectivos do governo para revigorá-la. As decisões sobre os principais sistemas será muito mais influenciada pelo acesso à tecnologia estrangeira e oportunidades para a indústria brasileira do que pela capacidade de tais sistemas irá adicionar ao Brasil, é militar.

Pontos ---------------------- General Fazer ----------------------

¶ 18. (SBU) Nossa mensagem principal para a visita de Jobim deve ser: - Reforçar e destacando a importância desses acordos em apoio do Brasil, o interesse para reequipar e modernizar suas forças armadas com transferência de tecnologia é extremamente importante. Também ajudaria a definir como nós, a âncora da América do Norte e Brasil, o âncora da América do Sul, pode ser capaz de trabalhar mais estreitamente no futuro para aumentar a cooperação na defesa hemisférica. Recomendamos SecDef também destacar os seguintes pontos em conversas com o ministro Jobim: - Queremos continuar a melhorar o nosso relacionamento defesa. Este é um imperativo, dada a difícil situação da segurança global em que vivemos hoje, ea importância do Brasil, do papel das Américas. - Levamos a sério nossa parceria no Brasil. Vemos grandes possibilidades para a pesquisa e produção conjunta, intercâmbio de pessoal militar e treinamento. - Como você toma decisões importantes sobre a modernização do Brasil, s forças no final deste ano, tenha em mente que a parceria com os EUA podem ajudar os nossos dois países realizar nosso objetivo comum de preservar a estabilidade no hemisfério ocidental. - Enquanto nós continuamos a desenvolver a nossa parceria, precisamos dispor de vários documentos padrão para assegurar uma boa cooperação. A Defesa Acordo de Cooperação é o primeiro destes. Entendemos o seu Ministério aprovou o projecto em curso e espero que o resto de seu governo também. Em seguida, esperamos concluir um acordo sobre segurança da informação e um Status of Forces Agreement para proteger as forças dos dois países durante os exercícios conjuntos. - Os Estados Unidos gostaria de felicitar o Brasil para os seus esforços no Haiti. A melhoria da situação não é, em grande medida devido ao profissionalismo e dedicação das tropas brasileiras e de liderança. Esperamos que o Brasil está decidido a continuar a contribuir para o sucesso da MINUSTAH. SOBEL




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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#102 Mensagem por Túlio » Qua Dez 01, 2010 7:07 pm

Experimentes tentar ENTENDER o que "traduzes". Pura maluquice. Olha só: "Os Estados Unidos gostaria de felicitar o Brasil para os seus esforços no Haiti. A melhoria da situação não é, em grande medida devido ao profissionalismo e dedicação das tropas brasileiras e de liderança."

Só passei os olhos por estes textos, é muito erro... :roll: 8-]




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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#103 Mensagem por Francoorp » Qua Dez 01, 2010 7:10 pm

Este é SECRETO, os outros acima eram todos confidenciais... mas este é secreto!!

Referência ID Criado origem Classificação Lançado em
05BRASILIA1207 2005-05-06 15:03 2010-11-29 09:09 SECRET Brasília Embaixada
Este registro é um extrato parcial do cabo original. O texto integral do cabo original não está disponível.
S C R E T E BRASÍLIA 001207

SIPDIS

E.O. 12958: DECL: 2015/05/05
TAGS: PINR BR PREL EUA
ASSUNTO: BRASIL: Almoço com Embaixador General Jorge Armando Felix, ministro da Segurança Institucional

Classificada pelo embaixador John J. Danilovich, por razões de 1,4 (B), (C) e (D).

1. (S) Embaixador hospedado General Jorge Armando Felix, ministro da Segurança Institucional, para almoçar na residência, em 4 de maio de 2005. Enquanto a General Felix tem muito menos influência do que seu antecessor do governo anterior, ele ainda é oficial de inteligência do país mais antigo e o equivalente a conselheiro de segurança nacional do presidente. Além de sua própria equipe de funcionários do Ministério de Segurança Institucional (GSI), que inclui representantes da segurança do governo brasileiro e várias agências de Relações Exteriores, o general Felix também é responsável pela supervisão do Brasileiro Agência Nacional de Inteligência (Abin).

2 (S) A região da tríplice fronteira:. O embaixador pediu General Felix para uma avaliação da situação da criminalidade transnacional, na região da tríplice fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai. General Félix admitiu que houve problemas graves na região e que o movimento ilegal de armas, dinheiro, drogas e similares através da região foi motivo de preocupação para o governo brasileiro. Felix disse que tanto a Abin ea Polícia Federal (DPF) foram dedicando pessoal e recursos adicionais para o problema e observou que a Abin tinha até alguns programas em conjunto com SMAR que se concentraram sobre estas questões.

3 (S) de Contraterrorismo:. Isto levou a uma discussão sobre questões de terrorismo / operações na região da tríplice fronteira e em todo o Brasil. General Felix diz que Abin colaborou estreitamente com SMAR em conjunto visando indivíduos de interesse, eo embaixador expressou sua apreciação para esta assistência. General Felix diz que, além de operações conjuntas que estávamos trabalhando juntos, o governo brasileiro foi também a apelar a moderada, os árabes de segunda geração, muitos dos quais eram empresários bem sucedidos no Brasil, para manter um olhar atento sobre os árabes do companheiro que pode ser influenciado por extremistas árabes e / ou grupos terroristas. General Felix disse que era do interesse destes moderada, os árabes para manter tições potencial na linha e manter o microscópio de fora da comunidade árabe no Brasil. General Felix diz que a recém-assassinado ex-primeiro ministro do Líbano enviou a mesma mensagem para a comunidade árabe no Brasil durante uma visita a alguns anos atrás. General Felix disse que era importante que as operações de contraterrorismo foram devidamente embalados de forma a não refletir negativamente sobre a comunidade de orgulho e sucesso árabe no Brasil.

4 (S) Venezuela:. Sequência do debate TC, o embaixador levantou a Venezuela e seu presidente Hugo Chávez e assinalou que Chávez estava prejudicando os esforços do Brasil para jogar um papel de liderança política e economicamente na América do Sul. General Felix balançou a cabeça e parecia estar com muito cuidado medindo sua resposta. Ele então disse que tinha suas próprias opiniões pessoais sobre Chávez (que ele não partilhava) que eram diferentes das do governo brasileiro? Posição s. Dito isto, o general Felix disse que preferia manter em sintonia com a posição oficial (embora ele não entrou em detalhes sobre isso). Felipe observou que se um era pró ou anti-Chávez, ele havia se tornado uma parte muito importante da "América Latina" a realidade.

5 (S) Assistência complementares:. O embaixador pediu General Felix se houvesse todas as áreas onde o governo dos EUA poderia melhor ajudar o GSI e / ou Abin. Felix disse que estava muito feliz com a assistência a ser fornecida pela USG. Uma área na qual ele afirmou que o Governo brasileiro foi ficando para trás estava em proteger seus próprios sistemas informáticos classificados e não classificados. Felix disse que gostaria de receber qualquer tipo de assistência (cursos, visitas, etc) nesta área. Félix também disse que ele estava tentando reforçar o GSI ea Abin capacidades SIGINT e pode sempre usar alguma ajuda nesse sentido. 6 (S) Comentário Embaixada:. General Felix é um indivíduo, amável discreto. Ele não parece demasiado ambicioso e admitiu que ele preferiu viajar por causa do prazer, em oposição ao negócio. Ele não é alguém que vai fazer ondas, e isso provavelmente contribuiu para o seu caminhar com cuidado por meio da discussão Venezuela. O acima dito, o general Felix foi sempre um interlocutor direto, e seu mandato em GSI tem sido destacada por muito cooperativa, as operações conjuntas entre CT SMAR e ABIN. Ao todo, a sua presença contínua no GSI é um bom presságio para os interesses dos EUA. Danilovich 2005/05/06




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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#104 Mensagem por Francoorp » Qua Dez 01, 2010 7:15 pm

Túlio escreveu:Experimentes tentar ENTENDER o que "traduzes". Pura maluquice. Olha só: "Os Estados Unidos gostaria de felicitar o Brasil para os seus esforços no Haiti. A melhoria da situação não é, em grande medida devido ao profissionalismo e dedicação das tropas brasileiras e de liderança."

Só passei os olhos por estes textos, é muito erro... :roll: 8-]

Verdade que acontece, eu mesmo disse que era coisa traduzida pelo Google, mas se quiser dar uma olhada profunda em lingua original, pois eu me recuso de postar nesta lingua colonizadora e hipocrita... vai o link:

http://cablegate.wikileaks.org/origin/49_0.html

Se não abrir, ir na pagina principal, e não clicar "Brazil", mas a letra B no "Browse by origim", e escolher a embaixada Brasileira.

Link pagina Principal:

http://cablegate.wikileaks.org/index.html

eles até agora liberam 505 documentos de todo o mundo, mas tem 251.257 para liberar... e ja tem o pedido de prisão decretado internacionalmente.... isso ai vai dar ainda muito o que falar!! 8-]




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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

#105 Mensagem por Penguin » Qua Dez 01, 2010 8:37 pm

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