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A-29 passam pelo PAMA-LS e são entregues ao Esquadrão Joker

Nos dias 6 e 7 de outubro, o Parque de Material Aeronáutico de Lagoa Santa (PAMA-LS) recebeu as três primeiras aeronaves A-29 fabricadas em série, que serão utilizadas em missões de treinamento e no segmento aéreo do Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM).

Rumo ao seu destino, a Base Aérea de Natal (BANT), as aeronaves fizeram um pernoite no PAMA-LS, onde foram recepcionadas pelo efetivo da Organização que irá apoiar o Projeto A-29. Na ocasião, o Coronel-Aviador José Euclides da Silva Gonçalves, Diretor do PAMA-LS, enalteceu a importância do A-29 para a Força Aérea Brasileira, como vetor de combate que iniciou a implantação de novos conceitos logísticos e operacionais, ressaltando o esforço das diversas áreas do Comando da Aeronáutica para a concretização daquele momento.

As aeronaves estavam sob o comando de pilotos selecionados dos esquadrões de caça pertencentes ao Grupo Alfa, que vinham se preparando há mais de dois anos para a operação do avião.

A visita ao PAMA-LS marcou o início da entrega do A-29 às Unidades da FAB de Natal, Boa Vista, Porto Velho e Campo Grande.

A primeira unidade da FAB a receber as aeronaves A-29, que irão substituir os AT-26 Xavante na instrução aérea a partir do próximo ano, foi o Segundo Esquadrão do Quinto Grupo de Aviação (2°/5° GAV), Esquadrão Joker, sediado na BANT.

As três primeiras aeronaves chegaram na tarde do dia 7 de outubro, vindas da EMBRAER. Na chegada, escoltadas por dois AT-26, os aviões realizaram um vôo de apresentação para saudar os presentes na recepção, composta pelos comandantes das unidades, pilotos e graduados, Banda de Música e imprensa.

“O A-29 possibilitará aos pilotos um treinamento diferenciado, mais moderno e voltado para o gerenciamento de sistemas”, disse o Comandante do 2°/5° GAV, Tenente-Coronel-Aviador Fábio Alvarez Lannes. A previsão é que o Esquadrão receba de três a quatro unidades dessa aeronaves por mês, disse o Tenente-Coronel.

O A-29 é um avião de ataque, com capacidade para 1,5 tonelada de carga externa distribuída em cinco pontos sob as asas e a fuselagem, o que lhe confere uma capacidade significativa de transporte de armamento, configurando-o como um avião de caça leve, cuja velocidade máxima gira em torno de 500 km/h, podendo ser de um ou dois lugares.

Fontes: PAMA-LS e BANT

Uma pergunta aos mais informados: todos os A-29 serão equipados com as telas de cristal líquido? Todos terão a sua capacidade máxima de combate?

Explico minha dúvida: em recente visita da turma da ESG à BASC, foram vistos alguns AMX empacotados, e diante da pergunta de um visitante, foi informado que alguns AMX não possuem toda a suíte eletrônica embarcada, e por isso são mantidos na reserva, empacotados para serem protegidos da corrosão, e em caso de necessidade, servem de fonte de peças de reposição.

Uma pergunta aos mais informados: todos os A-29 serão equipados com as telas de cristal líquido? Todos terão a sua capacidade máxima de combate?

Sim.

Explico minha dúvida: em recente visita da turma da ESG à BASC, foram vistos alguns AMX empacotados, e diante da pergunta de um visitante, foi informado que alguns AMX não possuem toda a suíte eletrônica embarcada, e por isso são mantidos na reserva, empacotados para serem protegidos da corrosão, e em caso de necessidade, servem de fonte de peças de reposição.

Esses AMX pertencem ao primeiro lote. O AMX foi produzido em três lotes com diferenças sensíveis em seus sistemas eletrônicos. No entanto, tudo será resolvido com a modernização dos AMX. Todas as aeronaves estarão no padrão M.

rodrigo escreveu:Explico minha dúvida: em recente visita da turma da ESG à BASC, foram vistos alguns AMX empacotados, e diante da pergunta de um visitante, foi informado que alguns AMX não possuem toda a suíte eletrônica embarcada, e por isso são mantidos na reserva, empacotados para serem protegidos da corrosão, e em caso de necessidade, servem de fonte de peças de reposição.

Boa Tarde Grande Rodrigo,
Tudo Blz.
A Edição No 20 de ASAS : ** Pequeno e Feroz - O AMX na FAB, trouxe um resumo da historia completa do AMX na FAB.
O que acontece é que eles foram entregues em 3º lotes distintos :

1º Lote – A partir de 1989/90.
2º Lote – A partir de 1993/94.
3º Lote – A partir de 1998/99.

Todos lotes são distintos. Sendo que o 3º é muito mais moderno do que o 1º e um pouco mais moderno do que o 2º.
A FAB já vem transformando todos os aviões do 1º lote para o padrão do 2º / 3º lote.
Isto vem fazendo uma enorme diferença para disponibilidade dos aparelhos. Até 2008/2010 todos ( 53 FAB + 1 CTA ) deverão estar em no padrão M ( Br ), que é bem mais evoluído que o do 3º lote.
Valeu,

Vejam bem, não estou falando do nível tecnológico dos AMX, mas sim da presença de certos aviônicos em algumas aeronaves. Algumas células não tem radar, outras tem um sistema de rádio improvisado.

rodrigo escreveu:Vejam bem, não estou falando do nível tecnológico dos AMX, mas sim da presença de certos aviônicos em algumas aeronaves. Algumas células não tem radar, outras tem um sistema de rádio improvisado.

Rodrigo,


Nenhum AMX possui radar. EL passará à tê-lo após a modernização.

E o radar dos AMX já começaram a ser instalado? Alguém sabe alguma noticia recente?! A ultima noticia que tive dizia que os AMX começariam receber os SCP-01 em 2003!

Só mais uma perguntinha: Alguém sabe o alcance do SCP-01 no modo ar-ar e ar-superfície?! Uma vez eu li em algum lugar na net que o SCP-01 teria um alcance de 20 km no modo ar-ar e 50 km no modo ar-superfície, então gostaria de saber se esses valores estão corretos!

Falou!!!

Fox escreveu:E o radar dos AMX já começaram a ser instalado? Alguém sabe alguma noticia recente?! A ultima noticia que tive dizia que os AMX começariam receber os SCP-01 em 2003!

Só mais uma perguntinha: Alguém sabe o alcance do SCP-01 no modo ar-ar e ar-superfície?! Uma vez eu li em algum lugar na net que o SCP-01 teria um alcance de 20 km no modo ar-ar e 50 km no modo ar-superfície, então gostaria de saber se esses valores estão corretos!

Falou!!!

Olá Fox,


Eu creio que o SCP-01 será instalado apenas no momento da modernização do AMX, visto que, senão, seria duas operações, uma para instalar o radar, e todo o processo de validação e tudo o mais, e depois a mesma coisa para a modernização.

Quanto aos valores do alcance, acredito que, para alvos maiores, como fragatas (e desde que elas não sejam furtivas) ele deve ter um alcance um pouco maior.

FinkenHeinle escreveu:Eu creio que o SCP-01 será instalado apenas no momento da modernização do AMX, visto que, senão, seria duas operações, uma para instalar o radar, e todo o processo de validação e tudo o mais, e depois a mesma coisa para a modernização.

Olha uma noticia que menciona o começo da instalação do SCP-01 no AMX:

Brasil domina tecnologia de radares em aeronaves

(Gazeta Mercantil - 29/11/2002 - FE 02/12/2002)

O desenvolvimento de radar embarcado em aeronaves não representa mais um desafio tecnológico para o Brasil. A empresa Mectron Engenharia, de São José dos Campos, já iniciou a fase de homologação do SCP-01, radar multímodo que equipará 54 caças AMX da Força Aérea Brasileira (FAB), a partir de 2003. O radar tem a função de auxiliar o piloto a fazer operações de ataque ao solo e combate aéreo.
Há dois anos no projeto, a Mectron, que assumiu o desenvolvimento do equipamento em substituição à Tectelcom Aeroespacial, conseguiu fazer a integração e os testes de dois protótipos e prosseguir com os ensaios em vôo com o primeiro modelo, que foi instalado em um avião da Embraer. Um quarto protótipo que servirá como referência, também está em fase de montegem.
O contrato de desenvolvimento do radar está avaliado em US$ 4 milhões e o de produção soma mais de US$ 15 milhões. A Aeronáutica, por causa da descontinuidade do projeto por parte das primeiras empresas contratadas - Tecnasa e Tectelcom Aeroespacial - decidiu repassar a responsabilidade de coordenação do projeto para a italiana Galileo, que está no programa desde o início.
A Galileo também é responsável pelo desenvolvimento do processador e do transmissor do radar. A Mectron ficou encarregada de continuar o desenvolvimento do receptor, servo atuador, antena e todo o frame de instalação do equipamento no nariz do avião. O primeiro protótipo foi desenvolvido pela Tecnasa, mas a integração do modelo foi feita na Itália e os testes em vôo no Brasil, com apoio da Embraer.
Segundo o diretor técnico da Mectron, Renato Mello Zanetta, as primeiras unidades do SCP-01 começam a ser entregues em meados de 2003. "O desenvolvimento do radar do AMX pode ser considerado um marco tecnológico para o Brasil, pois além de ser o primeiro radar embarcado produzido no País, tem uma performance operacional equivalente a dos melhores e mais avançados sistemas existentes no mercado internacional", afirmou.
O projeto do radar já existe há 13 anos, mas seu desenvolvimento teve atrasos sucessivos ocasionados por problemas financeiros das antigas empresas que o gerenciavam. Nos primeiros anos o projeto chegou a avançar com a Tecnasa até o desenvolvimento do protótipo B-1, mas não passou do início dos testes em vôo quando estava na Tectelcom.
Apesar da desconfiança dos italianos, em função das duas primeiras experiências, a Mectron avançou o projeto até a fase de homologação, que deve ser concluída no começo de 2003. O desafio assumido pela empresa na fase de transição, no entanto, foi muito maior do que aquele previsto por seus diretores. "O desenvolvimento do radar representou uma grande mudança na cultura operacional da Mectron, até então voltada para a área de mísseis", disse Rogério Salvador, diretor superintendente da empresa.
A principal difuculdade enfrentada, segundo ele, foi com a perda de pessoal qualificado das antigas empresas e também de fornecedores homologados. A empresa acabou investindo muito além do que previa com a preparação da infra-estrutura, desenvolvimento de novos projetos, novos fornecedores e a própria formação da equipe técnica. Também investiu muito dinheiro e massa crítica em soluções alternativas.
A principal delas acabou agregando tecnologia de ponta ainda não dominada pelo Brasil. "Desenvolvemos um banco de testes que simula o desempenho do radar na aeronave em movimento", ressalta Zanetta. Com o banco de testes, a FAB ganhou tempo, dinheiro e qualidade, pois passou a monitorar 24 horas/dia todos os sinais internos do radar.

Por Virgínia Silveira de São José dos Campos

Falou!!!

Nenhum AMX possui radar. EL passará à tê-lo após a modernização.

A informação que eu tinha era que alguns aviões eram equipados com o radar italiano, e poucos já tinham o radar brasileiro, e que o sistema de lançamento de bombas contínuo só funciona com o radar, que capta e trava o alvo. Não sei a origem dos radares(emprestado?), mas amanhã terei a resposta.

Rodrigo, se não me engano, os A-1's estão equipados com um radar telemétrico (não conheço a procedência e/ou modelo) e não com um radar de controle de tiro, o que justifica o fato de muitos afirmarem que o mesmo não possui um radar (muitas pessoas chamam de radar apenas os radares de controle de tiro) e os mesmos terem capacidade de operar nos modos CCCP/CCIP.

O SCP-01 Scipio provavelmente equipa no momento apenas um dos A-1's alocados junto ao CTA/DAE sendo que, pelo que eu saiba, o mesmo ainda não foi completamente homologado.

Abraços

Conversei com oficiais da aeronáutica que me disseram o seguinte:
o 1º lote do AMX teve 6 aeronaves equipadas com o radar FIAR italiano, para avialiação. A FAB não gostou e optou pelo desenvolvimento de um radar, com apoio israelense.

Como curiosidade, o radar italiano não funciona quando os canhões 30mm do AMX são disparados, já que foram calibrados para uso com canhão 20mm.

Por fim, já existem unidades, em cada Base Aérea que opera o AMX, com o radar SCP.

rodrigo escreveu:Conversei com oficiais da aeronáutica que me disseram o seguinte:
o 1º lote do AMX teve 6 aeronaves equipadas com o radar FIAR italiano, para avialiação. A FAB não gostou e optou pelo desenvolvimento de um radar, com apoio israelense.

Como curiosidade, o radar italiano não funciona quando os canhões 30mm do AMX são disparados, já que foram calibrados para uso com canhão 20mm.

Por fim, já existem unidades, em cada Base Aérea que opera o AMX, com o radar SCP.

Perdão, Rodrigo,


Mas essa informação é equivocada. Primeiro, o Programa AMX, desde o início previa a utilização, nos nossos A-1 de um radar nacional. Segundo, ele foi projetado com apoio da Galileo ITALIANA. E terceiro, NENHUM AMX está equipado com radar.

E ponto...

http://www.segurancaedefesa.com/Batismo_A-29.htm
29 de novembro de 2004
Super Tucano é batizado no 2º/5º GAv
Em solenidade [b]realizada na Base Aérea de Natal (BANT) no último dia 5 de novembro, foi batizado o A-29A 5702, recém recebido pelo 2º/5º Grupo de Aviação (2º/5º GAv). O evento foi presidido pelo Brigadeiro-do-Ar Roberto de Medeiros Dantas, Chefe do Centro de Coordenação e Controle de Operações Aéreas (CCCOA), do Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR). O Grupo Alfa do 2º/5º GAv, criado especialmente para receber e implantar o Super Tucano na unidade, começou a receber esses aviões no mês de outubro de 2004 e está em plena atividade de formação dos novos instrutores de vôo, que terão a incumbência, já no ano que vem, de iniciar a instrução de vôo dos Aspirantes-a-Oficial-Aviadores destinados à Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira (FAB), bem como transmitir as experiências adquiridas com o aparelho para os pilotos do 3º Grupo de Aviação, que também serão dotados com essa aeronave. (A. Camazano A.) Abaixo O Brig.-do-Ar Roberto de Medeiros Dantas batiza o A-29A 5702 (Foto: A. Camazano A.)



quarta-feira, 1 de dezembro de 2004 - 15:05h
2º/5º GAV formará turma de pilotos e líderes de esquadrilha de caça
O Segundo Esquadrão do Quinto Grupo de Aviação (2º/5º GAV), Esquadrão Joker, formará mais uma turma de pilotos e líderes de esquadrilha de caça na próxima quinta-feira, 2 de dezembro, na Base Aérea de Natal (BANT).
A unidade aérea ministrou o tradicional Curso de Formação de Pilotos de Caça (CFPC) para 28 militares, 21 deles oriundos da Academia da Força Aérea (AFA), sendo um da Força Aérea do Peru.
Além do CFPC, também foi ministrado o Curso de Formação de Líderes de Esquadrilha de Caça (CFLEC), para os seis pilotos vindos da aviação de ataque.
Esta será a última turma a ser formada no AT-26 Xavante, que será substituído pela aeronave A-29. O AT-26 já voou mais de 250 mil horas no esquadrão e formou cerca de 700 pilotos de caça para a FAB, para a Marinha do Brasil e outras Forças Aéreas de países amigos, ao longo de três décadas.
A cerimônia militar de encerramento dos cursos acontecerá na BANT, às 10h30. Além do efetivo, é esperada a presença de autoridades civis e militares.
Fonte: 2º/5º GAV
http://www.fab.mil.br/Publicacao/Impren ... ilotos.htm

Desempenho do A-29 Super Tucano é elogiado em visita do Comandante à BANT

A poucas semanas de a aeronave A-29 Super Tucano completar um ano de operação na Força Aérea Brasileira, o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro-do-Ar Luiz Carlos da Silva Bueno, visitou a Base Aérea de Natal (BANT), na quarta-feira, dia 10 de agosto, e ouviu elogios ao desempenho do avião.

Estiveram presentes na visita também o Comandante-Geral de Operações Aéreas (COMGAR), Tenente-Brigadeiro-do-Ar Juniti Saito; o Comandante-Geral de Apoio (COMGAP), Tenente-Brigadeiro-do-Ar Paulo Roberto Röhrig de Britto; o Secretário Finanças da Aeronáutica (SEFA), Major-Brigadeiro-do-Ar N eimar Dieguez Barreiro; o Secretário de Controle Externo do Tribunal de Contas da União (TCU), Eduardo Duailibi Murici; o Reitor Paulo Vasconcelos de Paula, da Universidade Potiguar; o Pró-Reitor Ananias Monteiro Martins, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, estudantes de jornalismo das duas instituições e demais autoridades do COMGAR.

O Tenente-Coronel Fábio Alvarez Lannes, Comandante do Segundo Esquadrão do Quinto Grupo de Aviação (2º/5º GAV), Esquadrão Joker, afirmou que o A-29, munido de equipamentos de alta tecnologia, apresenta “comportamento excepcional”. Em palestra, ele mostrou algumas características do avião, como blindagem; gravação digital do vôo, que permite ao piloto avaliar seu desempenho em uma missão; capacidade de operação data-link e armamento incorporado.

O 2º/5º GAV possui 16 A-29, utilizados para formação de pilotos de caça. Até o final do ano, outros oito aviões deverão ser entregues, ao 1º/3º GAV, de Boa Vista, e ao 2º/3 GAV, de Porto Velho, para atuar no combate ao narcotráfico.

O Comandante da Aeronáutica disse que a visita foi fundamental para avaliar a implantação do avião. “É importante todo o Brasil tomar conhecimento, até porque é uma aeronave fabricada no Brasil (EMBRAER)”.

O Tenente-Brigadeiro Bueno anunciou que a BANT terá comando de Oficial-General futuramente e que um esquadrão com aeronaves F-5 deverá ser implantado em Natal. Depois, explanou sobre os projetos de reaparelhamento em andamento na FAB e comentou a compra dos Mirage 2000 C da Força Aérea Francesa.

Além disso, abordou o sistema de formação na FAB, as ações sociais, realizadas em missões dos Correios Aéreos Nacional (CAN) e Internacional, e do Projeto Rondon, a aquisição de casa própria pelos militares e a construção de novos Próprios Nacionais Residenciais.

No final da apresentação, o Tenente-Brigadeiro Saito anunciou que será aberta uma licitação para a construção de um novo hospital em Natal.

Após o almoço, houve uma visita às instalações do 2º/5º GAV, quando foram apresentadas a Estação de Planejamento de Missões; a sala de debriefing, onde é feita a crítica do vôo a partir da gravação de vídeo e áudio; e o simulador do A-29, onde computadores simulam missões de instrução básica, de interceptação e de combate em imagens digitalizadas.