Que edital?vplemes escreveu: ↑Qui Mai 13, 2021 10:08 am Minha opinião. Se vierem mesmo, serão os MRTT. Os 767 retrofitados só se tiver alguém com dois a pronta entrega. Não foi a toa que fizeram uma dispensa de licitação com desculpa de haver urgência. A FAB sabe que se quiser esses aviões tem que ser rápido. Não dá para ficar esperando reforma. Aliás, o edital parece ter sido feito sob medida para os Airbus da RAF.
Oficial - Projeto KC-X3
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
A necessidade, diria urgência, é por aeronaves de transporte, por causa da pandemia. Os 4 KC-390 e os poucos C-130 que estão aí não dão conta do tamanho da merda anunciada. E como a força aérea sempre esteve em Brasília mais para TAB do que para FAB, é a solução de consenso mais indicada a fim de mitigar quaisquer óbices políticos neste momento.
Com certeza sai muito mais barato do que simplesmente comprar pronto, que na prática só tem os MRTT.
Editado pela última vez por FCarvalho em Qui Mai 13, 2021 4:44 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
E para quê iríamos nós mandar o quase nada de caças que a FAB dispõe para o outro lado do Atlântico - ou seja lá para onde for - quando não temos tradicionalmente nem o suficiente para nos defender aqui? Já não basta 17 mil kms de fronteira e outros 9 mil de litoral para nos dar trabalho?italo clay escreveu: ↑Qui Mai 13, 2021 2:30 pm não é o momento pra essa compra. não vamos mandar gripen pro outro lado do atlântico. depois quando faltar grana pro KC390 não reclamem
Estes aviões são essencialmente vetores logísticos e não vão sair por aí servindo de posto Ipiranga para os esquadrões de caça da FAB. Para isso os Gripen E/F já tem um alcance mais que superlativo - com ou sem tanques subalares - para levá-los onde for necessário aqui mesmo e na vizinhança, que sempre foi e é a nossa prioridade em Defesa.
A FAB precisa de aviões de transporte com maior capacidade de carga. É apenas isso. O trabalho deles é o apoio logístico à própria FAB, as demais forças, e quando demandado, como agora, ao poder público.
Os KC-390 tem muitas qualidades, mas tem coisas que só um widebody faz mais e melhor que ele.
Para mim pessoalmente, precisamos, também, de algo assim:
Mas isso sou eu pensando alto aqui com os meus botões.
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Para MING é o mais lógico, pega agora o que é urgente, para o que é urgente e com a desculpa de que é urgente.
Depois que estiver aqui a gente vai atrás do que falta mas é NECESSÁRIO, e com a EMBRAER no negócio.
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Esse tipo de aeronave só serve pra REVO?italo clay escreveu: ↑Qui Mai 13, 2021 2:30 pm não é o momento pra essa compra. não vamos mandar gripen pro outro lado do atlântico. depois quando faltar grana pro KC390 não reclamem
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Uma hipótese existe:FCarvalho escreveu: ↑Qui Mai 13, 2021 4:29 pm
E para quê iríamos nós mandar o quase nada de caças que a FAB dispõe para o outro lado do Atlântico - ou seja lá para onde for - quando não temos tradicionalmente nem o suficiente para nos defender aqui? Já não basta 17 mil kms de fronteira e outros 9 mil de litoral para nos dar trabalho?
...
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https://act-hp14.skyrock.com/3252581532 ... -2014.html
sds.
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Pode até ser. Mas aí eu acho melhor os aliens esperarem nossos canhões laser, armaduras de Adamantium e blindagens a base de Mitrium estarem totalmente prontas e desenvolvidas. Tudo transportado em aviões reabastecedores movidos a peido nuclear e capazes de fazer viagens interdimensionais que deixariam até o pessoa do Star Treck com inveja.
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
arcanjo escreveu: ↑Qua Mai 12, 2021 3:11 pm Projeto KC-X3: Ministério da Defesa autoriza a compra pela FAB de duas aeronaves estratégicas de transporte
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO
Publicado em: 12/05/2021 | Edição: 88 | Seção: 1 | Página: 161
Órgão: Ministério da Defesa/Gabinete do Ministro
DESPACHO DECISÓRIO NO 12/GM-MD, DE 10 DE MAIO DE 2021
Processo no 60314.000069/2021-64
Interessado: Comando da Aeronáutica.
Assunto: Dispensa da exigência de compensação comercial, tecnológica ou industrial.
Documento vinculado: Nota Técnica nº 3/DEPROD/SEPROD/SG/MD/2021, de 31 de março de 2021.
Submete-se ao MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, a solicitação de dispensa da exigência de compensação comercial, tecnológica ou industrial na aquisição de Produto de Defesa pela Força Aérea Brasileira.
DECISÃO
Autorizo, com base no parágrafo único do art. 16 do Decreto nº 7.970, de 28 de março de 2013, a dispensa, em caráter de excepcionalidade, da exigência de compensação comercial, tecnológica ou industrial na aquisição de 02 (duas) aeronaves estratégicas de transporte e reabastecimento em voo – denominado pelo Comando da Aeronáutica como “Projeto KC-X3” – sob a forma de aeronaves usadas, de modo a reduzir o valor das ofertas, e que atendam plenamente às necessidades da Força Aérea Brasileira. A celeridade na aquisição se justifica, dentre outros motivos, pelo enfrentamento a emergência de saúde pública e para apoio humanitário.
Caberá às autoridades competentes do órgão interessado o acompanhamento e a fiscalização dos atos decorrentes.
Publique-se.
Comunique-se o Comando da Aeronáutica.
WALTER BRAGA NETTO
Ministro da Defesa
FONTE: GOV.BR
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... efesa.html
abs.
arcanjo
Pelo DOU as aeronaves serão adquiridas logo e virão com capacidade de reabastecimento em voo e serão usadas. Percebe-se que a FAB já encontrou as aeronaves que pretende adquirir.
Editado pela última vez por ECorreia em Seg Mai 17, 2021 1:22 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Já que criaram a necessidade da cagada, que a façam com estilo e completa!
Vai sair bem mais em conta do que comprar a(s) aeronave(s) e depois equipá-la(s)!
Vai sair bem mais em conta do que comprar a(s) aeronave(s) e depois equipá-la(s)!
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Pode ser que sim, ou que não. O fato de estar escrito "aeronave de transporte e reabastecimento" não necessariamente significa que ambas as características devem estar obrigatoriamente presentes já neste primeiro momento.
Óbvio que se a FAB receber uma oferta de aviões já prontos e que caibam nos recursos disponíveis para a compra, ótimo - de quanto ($$) a FAB dispõe? - mas se não for o caso, a aquisição de aviões pax/cargo no mercado internacional também deve ser levada em conta, já que tanto Boeing e Airbus, assim como o IAI de Israel, estão habilitadas a realizar a transformação de aviões comuns em reabastecedores.
Levar também em conta que a quantidade de aeronaves deve ser inicial, dado que apenas dois aviões não garante operacionalidade e menos ainda disponibilidade. E como a justificativa usada é para fins que não o primário do Esquadrão Corsário - o uso do termo ajuda humanitária é fulcral para o atendimento desta compra - qualquer coisa que chegue em termos de proposta deve ser analisado, também, visando mais para frente a possível, e necessária, aquisição de mais aviões.
Do mesmo modo que se pode comprar mais de 2 aviões já em um primeiro momento a depender do oferecido, existe também a possibilidade de fazê-lo mais tarde e no médio e longo prazo garantir em um processo licitatório internacional a transformação de alguns ou todos os aviões com a capacidade Revo.
Aliás, quantos A330 MRTT usados existem disponíveis no mercado hoje? Até onde eu consigo saber, supostamente apenas aqueles 2 que seriam disponibilizados pela RAF/Airbus na oferta de 2019. Bem, pergunta simples e objetiva: a oferta continua de pé? Se sim, as condições ainda são as mesmas? Caso tenha caducado, há ainda interesse da RAF/Airbus em dispor dos seus A330 MRTT neste momento? Quantos ela consegue ou quer abrir mão agora e no futuro a médio/longo prazo? Quais outros operadores de MRTT estariam interessados em dispor de seus aviões para a FAB?
A Airbus tem a vantagem de poder oferecer inúmeras possibilidades de venda ao Brasil, sendo os aviões da RAF apenas uma delas. Como se trata de aviões usados para entrega em teoria no curto prazo, em termos quantitativos apenas Reino Unido e França teriam hoje condições de oferecer aviões prontos a partir de suas frotas. Ainda a analisar, a Airbus pode ter a sua disposição modelos A330-200 usados a pronta entrega, e a preços de pinga, e depois pensamos em modificações. Dependendo de quanto a FAB tenha em recursos financeiros alocados para esta compra, é possível talvez a possibilidade de adquirir mais de 2 aviões de imediato. A Aírbus com certeza deve estar pensando muito neste aspecto já que, novamente, em teoria, a frota do Corsário deveria dispor, segundo a FAB, entre 4 e 6 aviões.
Particularmente não acredito que o 767 possa ser alvo de interesse da FAB nesta questão. A apresentação do A330 MRTT em 2019 despertou a atenção significativamente do cmdo da instituição para o modelo, e mais ainda do pessoal do Corsário, que deve estar trabalhando a boca pequena nos bastidores desde então para tentar ressuscitar o esquadrão.
Existem dezenas de A330-200/300 hoje disponíveis no mercado internacional para negócios. Alguns são praticamente novos, em relação a idade de fabricação e ciclos de voo realizados, assim como alguns já mais antigos, mas não menos capazes retirados da linha uma vez que substituídos pelos A330NEO. A oferta é enorme de aviões usados. De minha parte não pode e nem deve haver pressa neste momento para selecionar a melhor oferta, que por óbvio, tem de nos dar a melhor relação custo x benefício.
Imagino que o pessoal da IAI, que recentemente conseguiu homologar a sua capacidade de modificar os A330 pax em aviões de carga não vai ficar de fora desta chance de poder oferecer, novamente, suas soluções para a FAB. Se levou na primeira, pode ser que possa levar uma segunda vez, também. E os israelenses são pródigos em negociar.
Óbvio que se a FAB receber uma oferta de aviões já prontos e que caibam nos recursos disponíveis para a compra, ótimo - de quanto ($$) a FAB dispõe? - mas se não for o caso, a aquisição de aviões pax/cargo no mercado internacional também deve ser levada em conta, já que tanto Boeing e Airbus, assim como o IAI de Israel, estão habilitadas a realizar a transformação de aviões comuns em reabastecedores.
Levar também em conta que a quantidade de aeronaves deve ser inicial, dado que apenas dois aviões não garante operacionalidade e menos ainda disponibilidade. E como a justificativa usada é para fins que não o primário do Esquadrão Corsário - o uso do termo ajuda humanitária é fulcral para o atendimento desta compra - qualquer coisa que chegue em termos de proposta deve ser analisado, também, visando mais para frente a possível, e necessária, aquisição de mais aviões.
Do mesmo modo que se pode comprar mais de 2 aviões já em um primeiro momento a depender do oferecido, existe também a possibilidade de fazê-lo mais tarde e no médio e longo prazo garantir em um processo licitatório internacional a transformação de alguns ou todos os aviões com a capacidade Revo.
Aliás, quantos A330 MRTT usados existem disponíveis no mercado hoje? Até onde eu consigo saber, supostamente apenas aqueles 2 que seriam disponibilizados pela RAF/Airbus na oferta de 2019. Bem, pergunta simples e objetiva: a oferta continua de pé? Se sim, as condições ainda são as mesmas? Caso tenha caducado, há ainda interesse da RAF/Airbus em dispor dos seus A330 MRTT neste momento? Quantos ela consegue ou quer abrir mão agora e no futuro a médio/longo prazo? Quais outros operadores de MRTT estariam interessados em dispor de seus aviões para a FAB?
A Airbus tem a vantagem de poder oferecer inúmeras possibilidades de venda ao Brasil, sendo os aviões da RAF apenas uma delas. Como se trata de aviões usados para entrega em teoria no curto prazo, em termos quantitativos apenas Reino Unido e França teriam hoje condições de oferecer aviões prontos a partir de suas frotas. Ainda a analisar, a Airbus pode ter a sua disposição modelos A330-200 usados a pronta entrega, e a preços de pinga, e depois pensamos em modificações. Dependendo de quanto a FAB tenha em recursos financeiros alocados para esta compra, é possível talvez a possibilidade de adquirir mais de 2 aviões de imediato. A Aírbus com certeza deve estar pensando muito neste aspecto já que, novamente, em teoria, a frota do Corsário deveria dispor, segundo a FAB, entre 4 e 6 aviões.
Particularmente não acredito que o 767 possa ser alvo de interesse da FAB nesta questão. A apresentação do A330 MRTT em 2019 despertou a atenção significativamente do cmdo da instituição para o modelo, e mais ainda do pessoal do Corsário, que deve estar trabalhando a boca pequena nos bastidores desde então para tentar ressuscitar o esquadrão.
Existem dezenas de A330-200/300 hoje disponíveis no mercado internacional para negócios. Alguns são praticamente novos, em relação a idade de fabricação e ciclos de voo realizados, assim como alguns já mais antigos, mas não menos capazes retirados da linha uma vez que substituídos pelos A330NEO. A oferta é enorme de aviões usados. De minha parte não pode e nem deve haver pressa neste momento para selecionar a melhor oferta, que por óbvio, tem de nos dar a melhor relação custo x benefício.
Imagino que o pessoal da IAI, que recentemente conseguiu homologar a sua capacidade de modificar os A330 pax em aviões de carga não vai ficar de fora desta chance de poder oferecer, novamente, suas soluções para a FAB. Se levou na primeira, pode ser que possa levar uma segunda vez, também. E os israelenses são pródigos em negociar.
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Uai! E os 500 milhões que o Bozo disponibilizou para a compra das duas? Demorou, dançou?
Não estava na mão?
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
FCarvalho,
"aquisição de 02 (duas) aeronaves estratégicas de transporte e reabastecimento em voo"
Não está claro para você?
"aquisição de 02 (duas) aeronaves estratégicas de transporte e reabastecimento em voo"
Não está claro para você?
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Apenas para relembrar a condição do contrato de serviço da RAF com a AirTanker e a atual disponibilidade de aviões que podem, eventualmente, serem negociados.FCarvalho escreveu: ↑Dom Mar 14, 2021 12:06 pm https://www.airtanker.co.uk/careers
A frota é composta por 9 aviões, sendo 8 configurados como MRTT e 1 como transporte pax civil.
No caso da RAF ela possui 5 MRTT que são apoiados empresa acima, totalizando os 14 aviões do contrato original.
https://www.raf.mod.uk/aircraft/voyager/
Um dos aviões desta frota, não sei dizer se da RAF ou da empresa, é utilizado como VVIP para o governo do Reino Unido.
Imagino que a RAF com apenas 5 aeronaves próprias, eles não devem dispor de nenhuma para venda, dado que esta quantidade deve servir bem as condições e interesses atuais dos britânicos tanto no que diz respeito a missões militares como a VVIP.
Como os britânicos andam pagando o pão que o diabo amassou em termos financeiros há bastante tempo, sem previsão de voltarem em curto prazo a melhores dias, é mister pensar que de alguma forma eles devem abrir mão de parte da frota da AirTanker, senão de toda ela, o que liberaria no mercado estes aviões para possíveis negócios.
Eu penso que sabedores da realidade da FAB e seu desejo de dispor de um quantitativo de aeronaves que realmente possa emprestar ao Corsário uma operacionalidade crível, atendendo suas missões militares primárias, e ao mesmo tempo as onipresentes e sempre crescentes demandas civis, que não por acaso, ocupam a imensa maioria das horas voadas pelos esquadrões de transporte da FAB há muito tempo.
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Está claro que a proposta é a compra de aeronaves que possam dispor da capacidade de transporte e reabastecimento.
Se isto puder ser feito de imediato com aviões 'KC' usados, ótimo. Mas se não for possível, bem, existem possibilidades outras como argumentei acima.
Claro que no que depender da FAB a melhor forma de resolver esta situação é a aquisição de um KC pronto. Mas, alguém sabe quanto o cmte da FAB tem no bolso para garantir esta solução neste momento?
Há recursos disponibilizados. O que não se sabe é de onde foram tirados e qual o valor.
Um A330 MRTT mesmo usado não custa menos do que US 250 milhões. Ou seja, onde foram buscar mais de 2,6 bilhões de reais - só os aviões - para esta aquisição? Como fizeram para o ministro da Fazenda aquiescer tal quantia? De onde saiu estes recursos que não estão previstos no orçamento da FAB e nem de longe passa pelo MD?
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