TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[knigh7]

Observem como as Spears trabalham nas missões SEAD:

[knigh7]

Mais informações sobre a Spears

[knigh7]

Nessa configuração acima multirole com 2 Meteor, pod Litening e 2 tanques, Gripen E leva 6 Spice 250. A única alternativa para levar mais 2 Spices seria não ir com os tanques completamente cheios.

[gabriel219]

Além disso, esse Gripen pode decolar de pistas locais ou fazer REVO, seja no futuro KC ou no 390.

Basicamente temos vizinhos com territórios bem estreitos, o que permite fazer REVO tranquilamente em espaço aéreo nacional, invadir, lançar e pronto.

Salvo engano, Israel trabalha num conceito bem similar as SPEAR.

[knigh7]

COPAC realiza reunião sobre o Acordo de Offset do Projeto F-X2

No evento, a SAAB apresentou o status do desenvolvimento das atividades do Acordo de Compensação Comercial, Tecnológica e Industrial ao Comando da Aeronáutica
Publicada em: 14/12/2021 11:39
Fonte: COPAC, por Major Romulo e Sargento Jessica
Edição: Agência Força Aérea - Revisão: Major Oliveira Lima

A Comissão Coordenadora do Programa de Aeronave de Combate (COPAC) participou, no dia 1º de dezembro, da XII Project Management Meeting (PMM) do Acordo de Offset do Projeto F-X2. O evento foi realizado em Brasília (DF) e integrou a previsão contratual que estabelece que a SAAB - empresa sueca de Defesa e Segurança - apresente o status do desenvolvimento das atividades do Acordo de Compensação Comercial, Tecnológica e Industrial ao Comando da Aeronáutica (COMAER).

Na oportunidade, a Empresa mostrou uma visão geral do progresso do Acordo de Compensação, do calendário das atividades realizadas no último semestre, dos próximos eventos planejados para o primeiro período de 2022, além de outras informações relevantes à equipe multidisciplinar de acompanhamento do Projeto da Força Aérea Brasileira (FAB), composta pela Gerência Executiva do Projeto da COPAC e por analistas do Instituto de Fomento Industrial (IFI).

A atividade contou com a presença de organizações que integram o projeto, como do Departamento de Ciência e Tecnologia da Aeronáutica (DCTA), das empresas como a EMBRAER, Atech, Ael Sistemas, SAAB Aeronáutica e Montagens (SAM), SAAB Sensores e Serviços do Brasil (SSSB), que apresentaram os benefícios decorrentes das atividades de transferência de tecnologia, assim como os instrumentos utilizados para a retenção dos conhecimentos adquiridos.

Para o Gerente de Programas da AEL Sistemas, Saul Teixeira Bencke, a principal conquista no Projeto Gripen foi a conclusão da fase de qualificação, que foi submetida a uma série de testes em vários laboratórios ao redor do mundo. “Finalmente conseguimos concluir essa etapa, após cinco anos de desenvolvimento. Temos hoje um produto maduro. A próxima fase é começar a produção seriada dos equipamentos (Wide Area Display, Head Up Display e Helmelt Mounted Display) e entregar para a SAAB montar nas unidades de produção", comentou.

De acordo com o Diretor de Cooperação Industrial do Programa Gripen no Brasil, na SAAB, Luis Antonio Hernandez Gonzalez, com a entrega das unidades pelas empresas brasileiras, a expectativa para o próximo período do programa é um incremento na área de Ensaios em Voo. "Nós teremos uma reconfiguração da aeronave para aproximar ao modelo brasileiro, o que vai permitir a realização de todos os ensaios em voos necessários'', apontou.

Segundo o Gerente-Adjunto do Projeto F-X2, Coronel Aviador Leandro Barbosa Ferreira Pinto, a transferência de tecnologia está beneficiando toda a nossa Base Industrial de Defesa. “Todos os esforços estão sendo direcionados para o incremento das capacidades da indústria nacional e dos centros de pesquisas do setor aeronáutico”, finalizou.

https://www.fab.mil.br/noticias/mostra/38366

[J.Ricardo]

Nessa configuração acima multirole com 2 Meteor, pod Litening e 2 tanques, Gripen E leva 6 Spice 250. A única alternativa para levar mais 2 Spices seria não ir com os tanques completamente cheios.

Essa é a imagem mais emblemática e que dá a real importância desse avião em nosso TO, nada de armas de todos o cabides, e sim uma combinação mortal de armas modernas e capacidade de combustível que desequilibra todo confronto que pode haver em nosso continente.

[FCarvalho]

A vantagem do Gripen E/F é justamente ser capaz de atuar em modo de rede NCW e poder levar a carga paga necessária a cada tipo de missão de maneira a realizá-la da forma mais eficiente, e não apenas eficaz, como os caças de geração anterior.
Uma vez estando os 3 sistema projetados e integrados pelas forças (Sisfron, SIsgaaz e Sisdabra) a nossa capacidade de consciência situacional é que fará toda diferença a nosso favor em termos de defesa, não apenas no que diz respeito ao nosso território, mas sobre o Atlântico Sul e todo o continente. E além, diria eu, se tudo o que está sendo projetado em relação aos sistemas espaciais vingar na íntegra.
O Gripen E/F será apenas um dos componentes, importantes, para dar a tudo isso a credibilidade que lhe faz jus enquanto sistema de defesa.

[Túlio]

Nessa configuração acima multirole com 2 Meteor, pod Litening e 2 tanques, Gripen E leva 6 Spice 250. A única alternativa para levar mais 2 Spices seria não ir com os tanques completamente cheios.

Essa é a imagem mais emblemática e que dá a real importância desse avião em nosso TO, nada de armas de todos o cabides, e sim uma combinação mortal de armas modernas e capacidade de combustível que desequilibra todo confronto que pode haver em nosso continente.

PARA MING , no nosso caso - e isso nas missões mais brabas - teria que ter mostrado TRÊS configurações (tipo Strike Pack), todas com 3 tanques, mais:


4 Meteor (pilones externos duplos, nem sei se existe), 2 Iris-T (wingtips), 1 Litening III ou esse novo que estão desenvolvendo para o F-35 (função primária escolta ar-ar e secundária designação de alvos para os de ataque poderem voar bem baixo sem necessidade de emitir);

3 pods Arexis (2 nos pilones externos e um no pilone para pods) e 2 Iris-T nas wingtips para autodefesa (escolta eletrônica ar-superfície);

2 Iris-T (wingtips), 1 Litening e munições apenas nos pilones externos, como (apenas ex) RBS-15 ou outro para Missões AN ou bombas guiadas para Missões AS; alternativamente, se for adquirido algum ARM, seria então um pod para fazer homing em radares que estejam emitindo, tipo o ASQ-213 do F-16 Wild Weasel. Isso cobriria Missões a longa distância tanto contra navios quanto contra radares e alvos fixos ou móveis em terra.

Notar, todos com 8 pilones ocupados, pois o tanque da centerline torna os 3 pontos que tem nela em um só. Notar ainda que estes tipos de configuração juntos NÃO seriam para qualquer vizinho, pelo menos não com o que possuem atualmente ou em futuro previsível.

Sobre estes, possivelmente a "pior" Missão seria contra alguma coisa na Venezuela (aqui já estamos invadindo o território do @gabriel219) e, dada a antiguidade de seus sistemas AAAe - mas que os torna perigosos do mesmo jeito - as primeiras seriam contra os radares de alerta antecipado, primeiro "cegando-os" e depois os destruindo, talvez com bombas guiadas ou cluster; a seguir contra os radares dos SAM propriamente ditos, também "cegando" mas depois usando ARM, para minimizar o tempo em contato (e risco de abate).

A escolta seria para a eventualidade de alguns FLANKERS aparecerem (descarto os F-16 pois não vejo capacidade alguma de combate nos da FAV). Sobre esta, considerando a quantidade de Su-30 adquirida pelos caras e considerando ainda que milagrosamente estivessem 100% operacionais, bastaria um máximo de 10 Gripen (e extrapolando um bocado, pois seriam QUARENTA Meteor para uns 20 Su-30 ou pouco mais) na configuração de escolta acima e mesmo algum FLANKER que porventura escapasse dos Meteor seria mandado pra baixo com Iris-T.

Lembrar que enquanto os nossos - e até os Meteor - estariam sendo direcionados para os blinsdpots e guiados via R-99 (e lá não tem nada parecido), os caras entrariam no combate com obsoletos radares MSA (com enormes lóbulos laterais a serem explorados pelos Arexis internos dos Gripen) e ainda com um RCS gigantesco, mesmo "pelados" ainda ficariam várias vezes maiores do que Gripens armados, facilitando tanto o trabalho destes quanto dos -99. Mesmo em WVR seria IRST obsoleto ("otimizado" para busca de calor do motor) vs última geração (All Aspect) e uma silhueta muito menor (a foto que revoltou tanto o @knigh7 ) e portanto muito mais difícil de ver a olho nu.

Limpo o céu e "apagados" os radares, até Super Tucano faria a festa onde quisesse.

[gabriel219]

Tem a possibilidade de ataque combinado do MTC voando baixo e Gripens logo atrás.

[Túlio]

Tem a possibilidade de ataque combinado do MTC voando baixo e Gripens logo atrás.

O atual MTC voa entre 200m e 800 m. Até o Gripen pode voar mais baixo.

[gabriel219]

Tem a possibilidade de ataque combinado do MTC voando baixo e Gripens logo atrás.

O atual MTC voa entre 200m e 800 m. Até o Gripen pode voar mais baixo.

Assim como ele tem apenas 300 km de alcance...

[Túlio]

O atual MTC voa entre 200m e 800 m. Até o Gripen pode voar mais baixo.

Assim como ele tem apenas 300 km de alcance...

Não é o tópico, cupincha véio; no correto eu discutiria com prazer as gerações e diferenças tecnológicas dos motores a turbina, tipo os dos ianques (lááááá na frente) vs o resto. Basta ver que o J-85 foi originalmente desenhado pra propelir mísseis (decoys, na verdade) faz bem mais de meio século e tá voando até hoje, propelindo aviões civis e militares e até em versão turbofan (CF-700, p ex, e que já é hoje obsoleto mas seu thrust-to-wheight ratio era/é similar ao do atual MTC - na verdade um pouco melhor).

As chamadas "seções quentes", acima e além do FADEC, são a chave, e não se vai da base ao topo sem gastar montanhas de dinheiro e outras tantas em homens-hora, tentativa e erro. Não é essa moleza de "pular degrau" ou os chinas e Russos estariam pau-a-pau com os ianques...

[Poti]

O atual MTC voa entre 200m e 800 m. Até o Gripen pode voar mais baixo.

Assim como ele tem apenas 300 km de alcance...

Seria interessante se o EB informasse o alcance, mas creio que como o alcance para exportação é de 300km, nunca irão anunciar. Mas pelo menos temos fonte oficial do EB verbalizando que alcance é maior.
Quanto à altitude de cruzeiro, salvo engano, nenhuma fonte oficial informou que voava abaixo de 200m.
De qualquer forma é possivelmente nosso melhor projeto de míssil, até pela sua característica estratégica.
Uma saraivada de 12 MTC é difícil de ser interceptada, satura maior parte dos sistemas.
Se o MICLA avançar daria para imaginar ataque conjunto, um pouco como britânicos, franceses e americanos fizeram com ataque de Homs na Síria. Teve míssil de cruzeiro vindo do mar (MDCN de fragatas francesas e tomahawk de sub da US Navy) e por ar (tomahawks da USAF e SCALP da AA e Storm Shadow da RAF).
Ou seja, os mísseis saem de pontos separados para chegarem simultaneamente. Vale dizer que lançamento de fragatas francesas "deu pau" e a quantidade prevista de MDCN não chegou ao alvo.

[FCarvalho]

Não é difícil imaginar que o bom senso leve ao desenvolvimento de várias versões do MTC para as três forças enquanto seu uso como míssil de cruzeiro.
A capital de país vizinho mais distante de nossas fronteiras deve ser a referência de distância que o míssil é capaz de cobrir, dado que esta é uma capacidade que o EB com certeza deve ter contemplado em suas necessidades.
O que for além disso é consequência de outras demandas olhando a realidade extra continente.
A versão da FAB deve ter nominalmente os mesmos 300 kms de alcance, mas é possível imaginar também que ela tenha várias versões a fim de atender diversas demandas.
A marinha igualmente, e penso, deve ser a força mais interessada nas possíveis versões de longo alcance deste missil para os subnuc e Classe Riacchuelo, assim como os futuros navios de escolta de maior porte, quando e se vier a possuí-los.

[Super Flanker]

Pessoal, uma pergunta de um completo leigo: depois da chegada dos nossos Gripens, o Brasil estará num outro patamar em relação aos nossos vizinhos. Exercicios multinacionais como a Cruzex em que 99% dos aviões participantes são defasados e ultrapassados ainda será viável para nós? Como que fica esse tipo de exercício com essa diferença tecnológica?
Será que existe a possibilidade de exercícios com as nações operadoras dos futuros Gripens NG?

Obrigado desde já.