knigh7 escreveu: Sáb Jun 27, 2020 11:36 pm
Olá, Túlio. Ofereceram. Vamos comprar o Gungnir (que é até mais sofisticado que o Taurus KEPD) mas a FAB não tem interesse pelo KEPD, provavelmente por causa disso:
(Dei um print no PEMAER atualmente em vigor. Até 2027 a FAB pretende ter desenvolvido essa variante do AVMT 300):
Buenas, cupincha véio. Primeiro o RBS, embora tenha uma certa (e nada desprezível) capacidade como cruiser, não chega a ser rival para o MTC (vivem trocando o nome/sigla, vou esperar que estabilizem antes de passar a usar outro/a ), eis que não tem quem me convença que um Msl com as dimensões e peso das versões iniciais do Tomahawk e ainda por cima com ogiva mais leve tenha apenas uma fração do alcance, isso deve ser apenas versão downgraded com interesse secundário em exportação e primário em não assustar a vizinhança, pois o binômio Gripen/MTC na prática vai significar que poderemos acertar qualquer capital da América do Sul sem precisarmos sequer sair do Brasil (aeronave). Mas não vamos confundir, um é excelente em atacar alvos móveis (navios) e outro para alvos fixos (pontes, prédios, etc) a distâncias seguras para o lançador. Assim, para ambos só tenho a dizer: EXCELENTE ESCOLHA!
CURIOSIDADE - A única melhora que eu esperaria/desejaria nesses dois mísseis (versão aerolançada) seria no sentido de uma fuselagem com perfil furtivo, como respectivamente o AGM-129 e o JSM.
knigh7 escreveu: Sáb Jun 27, 2020 11:36 pm
Olá, Túlio. Ofereceram. Vamos comprar o Gungnir (que é até mais sofisticado que o Taurus KEPD) mas a FAB não tem interesse pelo KEPD, provavelmente por causa disso:
(Dei um print no PEMAER atualmente em vigor. Até 2027 a FAB pretende ter desenvolvido essa variante do AVMT 300):
Buenas, cupincha véio. Primeiro o RBS, embora tenha uma certa (e nada desprezível) capacidade como cruiser, não chega a ser rival para o MTC (vivem trocando o nome/sigla, vou esperar que estabilizem antes de passar a usar outro/a ), eis que não tem quem me convença que um Msl com as dimensões e peso das versões iniciais do Tomahawk e ainda por cima com ogiva mais leve tenha apenas uma fração do alcance, isso deve ser apenas versão downgraded com interesse secundário em exportação e primário em não assustar a vizinhança, pois o binômio Gripen/MTC na prática vai significar que poderemos acertar qualquer capital da América do Sul sem precisarmos sequer sair do Brasil (aeronave). Mas não vamos confundir, um é excelente em atacar alvos móveis (navios) e outro para alvos fixos (pontes, prédios, etc) a distâncias seguras para o lançador. Assim, para ambos só tenho a dizer: EXCELENTE ESCOLHA!
CURIOSIDADE - A única melhora que eu esperaria/desejaria nesses dois mísseis (versão aerolançada) seria no sentido de uma fuselagem com perfil furtivo, como respectivamente o AGM-129 e o JSM.
Concodo com seus pontos.
As escoltas modernas concentram uma boa capacidade antimíssil e aquela capacidade de programar vários waypoints (inclusive no Gungnir será mais fácil) para mudar de direção aliada a boa manobrabilidade dele consiste num diferencial antinavio que vale a apena adquiri-lo mesmo com o projeto da versão aerolançada do MTC-300).
Quanto ao alcance do MTC-300, segue trecho da resposta do gerente do projeto PEE Astros, entrevista concedida à revista T&D ed. 154 (2018), pág. 60:
Há cerca de 3 anos atrás, o Crepaldi, que já havia sido promovido a Major-brigadeiro, em entrevista à AFM, declarou que a FAB a tinha como requerimento adquirir para o Gripen E o Common Jamming Pod (para ser mais específico, ele mencionou Skyshadow 2, mas este passou a ser denominado por aquele, com a continuação do desenvolvimento).
Percebe-se que a Força não queria apenas ter o Skyshield israelense como POD de interferência eletrônica. Como o Arexis já vai estar integrado, nada impede da Força adquir algumas unidades ou mesmo substituir o CJP por ele.
De informação oficial, não consta o Arexis que eu saiba, mas sim o CJP.
O Gripen E tem um Arexis em componentes espalhados.
O Arexis faz no Gripen E é potencializar a capacidade de jamming que ele já tem. Não acrescenta. Daí a lógica da FAB em ter um outro POD EW integrado ao caça.
Primeiro Gripen virá para o Brasil pelo mar!
FAB e SAAB preparam programa de ensaios em voo
O primeiro caça multimissão Gripen E a voar na América do Sul deverá ser despachado por via marítima brevemente para o Brasil, informou Mikael Olsson, Head of Flights Test & Verification da empresa sueca de Defesa SAAB Aeronautics.
Em vídeo, Olsson afirmou “Eu estou de pé na frente da última aeronave Gripen E que realizou seu primeiro voo hoje e agora temos sete caças no programa de testes. Estamos em um período intensivo de testes, tanto em voo, com a expansão de envelopes, como também testes estáticos em solo. Os sete aviões de desenvolvimento estão voando com todos os sistemas táticos mais importantes a bordo como o radar, o sistema de detecção IRST (Infra Red Sensor Tracking) no nariz do avião e os sistemas de defesas eletrônicas passivas e ativas. Isso significa que podemos aumentar o ritmo e velocidade no programa de teste de voo, e assim levar o novo Gripen para voar em inusitados locais de teste pelo mundo”.
O executivo também antecipou algumas etapas da agenda do avião no Brasil “Antes de mais nada, vamos estabelecer um programa para o Centro de Testes de Voo Gripen Brasil e começar a voar com o primeiro avião brasileiro a ser entregue por via marítima ainda em 2020. Além disso nós também vamos disponibilizar um novo site de teste aqui na Suécia, juntamente com o FMV (Organização de Compra de Material de Defesa da Suécia) e a Força Aérea Sueca, por isso estamos diante de um tempo realmente interessante pela frente. Tenho muito orgulho de fazer parte do Programa de Teste Gripen II (E/F)”, finalizou Mikael.
Salvo engano primeiro tinha dito que ele viria voando. Agora o bom senso tomou conta e ele vem por mar.
Perdemos uma chance de levar o KC-390 para dar um passeio pela Europa nóridica e mais alguns lugares interessantes, mas ganhamos mais segurança ao fazer com que o primeiro avião de série chegue ao Braisl sem maiores percalços.
A não ser que o bendito do navio resolva bater em um iceberg...
Cassio escreveu: Ter Jun 30, 2020 12:36 pm
KC390? E cabe um Gripen desmontado dentro de um KC390?
Se tirar a asas e a empenagem vertircal sim. Mas esse não é o ponto. O que quis dizer é que ele poderia vir voando e fazendo Revo com o KC-390.
Algo perigoso para um avião ainda em testes, mas que valeria muito apena o marketing para as duas aeronaves.
Se desse certo claro.
Não vejo ganho de marketing. Vejo somente um enorme gasto desnecessário.
Eles (KC e Gripen) voam e fazem REVO. Não precisa vir da Suécia até aqui, a um custo enorme, só para dizer que faz o que todos já sabem que é capaz de fazer.
Isso sem contar com outras questões de aprovações e testes e trenamento que seriam necessários.
Não me lembro do KC-390 ter visitado in logo Suécia, Finlândia, Suíça, Polônia e Hungria. Para citar apenas países onde o Gripen está ou esteve em uso/apresentação nos últimos anos.
Uma coisa é dizer que o avião cumpre uma missão, bem outra é mostrar ele fazendo na prática.
E o KC-390 nunca fez Revo com o Gripen E. Algo que poderia ser incluído no calendário de testes da SAAB. Afinal, o avião da FAB só chega em outubro. Teríamos algum tempo para fazer visitas e outras coisas mais.
E se a Embraer quiser vender o seu avião na Europa, vai ter que enfiar a mão no bolso. Vender o avião por aqueles bandas apostando somente no marketing é uma atitude temerária e pouco produtiva.
Portugal que o diga.