Fuerza Aérea Argentina (FAA)

[Túlio]

O melhor é no final ele querendo exportar Pucará, oh céus...

pelo menos vão conseguir manter 12 A-4 operacionais e com peças de reposição e com isso vão voltar a participar da Salitre no Chile.

Quem irá proteger a Argentina se os seus principais meios se deslocarem para o Chile?!

Abraços,

Wesley

Ué, O mesmo que a protege quando os ditos meios estão F/S: DIÓS!

[FIGHTERCOM]

Argentina inicia el proceso de compra de cuatro helicópteros Boeing CH-47 Chinook



https://www.aviacionline.com/2022/06/ar ... 7-chinook/

[Energys]

Tendo um bom contrato de manutenção, pode até lhes ser útil. Porém, só de manutenção não vive uma força. Sem dinheiro para operar, vai ser lindo vê-los num hangar. E estas máquinas podem ser tudo, menos baratas de operar.

Att.

[ELSONDUARTE]

General argentino visita o Paquistão para discutir produção local do caça JF-17 Block III

https://www.aereo.jor.br/2022/06/15/gen ... block-iii/

[Túlio]

Humo para la gilada, como siempre.

[Viktor Reznov]

Pra variar o site Aereo Jor tá fora do ar como sempre.

[FIGHTERCOM]

Humo para la gilada, como siempre.

O pior é que alguns foristas argentinos estão acreditando que, agora que a Ucrânia está toda @phodida com a guerra, que os EUA vão olhar com mais carinho para com a Argentina (como supridora de alimentos para o mundo) e vão liberar F-16 com AIM-120D, Stryker e talvez até um Virginia Class para patrulhar o Atlântico Sul.

Queria saber o que Biden falou para Fernandez que deixou essa turma tão animada.


Abraços,

Wesley

[Túlio]

Humo para la gilada, como siempre.

O pior é que alguns foristas argentinos estão acreditando que, agora que a Ucrânia está toda @phodida com a guerra, que os EUA vão olhar com mais carinho para com a Argentina (como supridora de alimentos para o mundo) e vão liberar F-16 com AIM-120D, Stryker e talvez até um Virginia Class para patrulhar o Atlântico Sul.

Queria saber o que Biden falou para Fernandez que deixou essa turma tão animada.


Abraços,

Wesley

Tudo conversa mole, tipo aquilo de "vamos DEIXAR a Venezuela suprir 'o mundo' (leia-se UE) com o petróleo e o gás que os Russos estão sendo PROIBIDOS de negociar": os Russos têm as garras cravadas bem fundo lá (até a Wagner anda na área), não é assim para lhes passar a perna; idem na Argentina, os chinas é que sabem o que pode e o que não pode lá, e o Creepy Joe que viva com isso como puder (pior, com sua Economia em condições muito piores do que quando uma bolha muito menor do que a atual estourou em 2008(*), até seu controle via FMI sobre los hermanos está a perigo, nem é SE mas apenas QUANDO vão tocar o SALVE-SE QUEM PUDER, e aí ferrô pra todo mundo - exceto que desta vez os ianques não podem exportar sua inflação e déficits nem remotamente tão à vontade para o resto do planeta como naquela vez, porque seu USD cada vez mais deixa de ser o "dinheiro do mundo").

Já postei lá certa vez (até ganhei uns "joinhas") que o melhor seria recuperar e depois ir modernizando aos poucos o máximo possível dos Skyhawks que eles já têm; é isso ou Pampa 4Ever.


(*) - Um dos piores problemas com Fóruns de Defesa (vale para todos, DB incluso) é que a tigrada cavoca tudo que for minimamente relevante sobre aeronaves, blindados e barcos, mas não se interessa pelo fulcral: no que a coisa preteia e o dinheiro começa a evaporar, um dos orçamentos mais atingidos é sempre este. Deves ter visto por lá vários falando que plata hay, como se o anúncio de um Esq de supercaças fosse ajeitar a vida de quem tá pra lá de fudido, e estamos falando de pelo menos metade da população, senão mais...

Notar: diferente de 1929, 2000 e 2008, a bolha que vem aí é uma novidade histórica, pois aquelas eram todas do setor privado, dae entra o estado e dá um jeito; agora é de DÍVIDA SOBERANA e a pergunta do milhão seria: quem salva O ESTADO quando dá ruim?

Coitado do Argentino que sonha com pelo menos um Esquadrão de F-16 e do brazuca que sonha com vários lotes de Gripen: NO FUCKIN' WAY!

[FCarvalho]

Talvez até por isso, com sombrias nuvens pairando sobre a economia mundial para os próximos anos a FAB esteja tentando fazer o seu pé de meia deste agora, sabendo que a partir do ano que vem, pode acontecer tudo, ou nada, sobre novos lotes de Gripen E ou de qualquer outra coisa que ela precise comprar.
E note-se, estamos caminhando para uma mais uma "bolha" material nos anos de 2030, quando a FAB terá que trocar praticamente ao mesmo tempo toda a frota de aviões de transporte, treinamento, além da patrulha e ISR.
Com o orçamento amarrado com KC-390 e Gripen E\F vamos ver como este milagre será operado.
E eu nem contei os inúmeros programas de PDI mantidos por agora respirando no tubo de oxigênio.
A ver.

[Túlio]

Talvez até por isso, com sombrias nuvens pairando sobre a economia mundial para os próximos anos a FAB esteja tentando fazer o seu pé de meia deste agora, sabendo que a partir do ano que vem, pode acontecer tudo, ou nada, sobre novos lotes de Gripen E ou de qualquer outra coisa que ela precise comprar.
E note-se, estamos caminhando para uma mais uma "bolha" material nos anos de 2030, quando a FAB terá que trocar praticamente ao mesmo tempo toda a frota de aviões de transporte, treinamento, além da patrulha e ISR.
Com o orçamento amarrado com KC-390 e Gripen E\F vamos ver como este milagre será operado.
E eu nem contei os inúmeros programas de PDI mantidos por agora respirando no tubo de oxigênio.
A ver.

"Sombrias nuvens"? QUÁ! Tenta TSUNAMI misturado com o BIG ONE e vais pelo menos chegar perto do que vem aí, não vai ser uma das famosas "crises cíclicas do capitalismo" que o estado sempre resolve, agora quem vai pro SPC é ele próprio, principalmente os estados mais ricos do mundo, logo, não vão ter com que salvar as empresas e bancos.

Certo tá o EB em remendar suas peças de museu com arame e cuspe, e a FAB devia se ligar e ir vendo se ainda não tem uns AMX e F-5 ainda aproveitáveis e dar uma garibada, porque serão o seu backbone ao longo desta década e além.

(((Eu devo ter feito alguma maldade para algum china, porque aquela maldição de viver para ver "tempos interessantes" parece que está à beira de se cumprir )))

[knigh7]

Credo, Túlio. Quanto negativismo

[Túlio]

Eu estou vendo há muito tempo, o desfecho está perto e não vai ser nada bonito.

Aliás, quanto tempo até usarem no Gripen a cláusula dos -25%?

[FCarvalho]

Talvez até por isso, com sombrias nuvens pairando sobre a economia mundial para os próximos anos a FAB esteja tentando fazer o seu pé de meia deste agora, sabendo que a partir do ano que vem, pode acontecer tudo, ou nada, sobre novos lotes de Gripen E ou de qualquer outra coisa que ela precise comprar.
E note-se, estamos caminhando para uma mais uma "bolha" material nos anos de 2030, quando a FAB terá que trocar praticamente ao mesmo tempo toda a frota de aviões de transporte, treinamento, além da patrulha e ISR.
Com o orçamento amarrado com KC-390 e Gripen E\F vamos ver como este milagre será operado.
E eu nem contei os inúmeros programas de PDI mantidos por agora respirando no tubo de oxigênio.
A ver.

"Sombrias nuvens"? QUÁ! Tenta TSUNAMI misturado com o BIG ONE e vais pelo menos chegar perto do que vem aí, não vai ser uma das famosas "crises cíclicas do capitalismo" que o estado sempre resolve, agora quem vai pro SPC é ele próprio, principalmente os estados mais ricos do mundo, logo, não vão ter com que salvar as empresas e bancos.
Certo tá o EB em remendar suas peças de museu com arame e cuspe, e a FAB devia se ligar e ir vendo se ainda não tem uns AMX e F-5 ainda aproveitáveis e dar uma garibada, porque serão o seu backbone ao longo desta década e além.
(((Eu devo ter feito alguma maldade para algum china, porque aquela maldição de viver para ver "tempos interessantes" parece que está à beira de se cumprir )))

Eu não seria tão severo assim, mas tenho cá minhas desconfianças de que se por acaso houver uma guinada na gestão econômica do país ano que vem, então sim, vamos ter problemas muito sérios, e aí vai ser um verdadeiro salve-se quem puder.

[FCarvalho]

Eu estou vendo há muito tempo, o desfecho está perto e não vai ser nada bonito.
Aliás, quanto tempo até usarem no Gripen a cláusula dos -25%?

Se eventualmente a atual gestão federal continuar sua labuta até 2026, acredito que o Gripen E e KC-390 seguem protegidos de cortes mais severos no orçamento. Mas se a coisa apertar demais, muito provavelmente adeus viola para segundo lote e vamos dentro do possível acrescentar mais caças ao primeiro até chegar ao limite de 45, se possível. Este acréscimo de mais cinco unidades talvez seja o corolário do atual governo para o quadriênio 2023-2026. Depois disso vemos o que acontece.

[ELSONDUARTE]

Tendo visitado o Paquistão e a China, a Argentina está pronta para comprar o jato JF-17?

A recente visita ao Paquistão do chefe do Estado Maior Conjunto da Argentina alimentou especulações de que um acordo de caças JF-17 está no horizonte após mais de uma década de interesse da nação sul-americana. Mas, apesar da disposição da China em ajudar a financiar um programa de aquisição, não está claro se houve algum progresso importante.
O tenente-general Juan Martín Paleo visitou vários militares e figuras do governo de 14 a 15 de junho em Islamabad, incluindo o chefe da Força Aérea do Paquistão, marechal Zaheer Ahmed Baber Sidhu, e o ministro da Produção de Defesa, Muhammad Israr Tareen.
Embora Paleo seja o oficial militar sênior da Argentina, ele não é o principal tomador de decisões na seleção de um novo caça. Esse papel pertence ao general Xavier Isaac, chefe da Força Aérea Argentina.

Em maio, uma delegação de pilotos e técnicos da Força Aérea Argentina avaliou o JF-17 na China. Isso incluiu uma avaliação técnica completa, uso de um simulador e voos de avaliação. Na viagem mais recente ao Paquistão, as autoridades discutiram a colaboração na produção de material de defesa durante uma visita ao Ministério da Produção da Defesa.

Nem o ministério, a Organização de Promoção de Exportações de Defesa nem a Embaixada Argentina local responderam aos pedidos de informações adicionais.

No entanto, fontes na Argentina disseram que as autoridades discutiram a possibilidade de ter o FC-1 – a variante de exportação do JF-17 – montado no país, com peças e componentes fornecidos pela China e Paquistão, além de alguns produzidos localmente. O país eventualmente gostaria de poder fazer grandes modificações em sua própria aeronave FC-1, disseram oficiais militares e funcionários do governo, falando sob condição de anonimato por causa de preocupações com a segurança do emprego.

Andrei Serbin Pont, que lidera o think tank argentino CRIES e foi consultor da Secretaria de Assuntos Estratégicos do país, não está convencido de que a viagem de Paleo implica que um acordo para o JF-17 Thunder seja iminente.

“Na minha experiência, nada no setor de defesa argentino está definido até que os contratos sejam assinados e a Argentina realmente comece a pagar”, disse ele, especialmente porque a atual crise econômica do país é “bastante profunda, com reservas perigosamente baixas e possibilidades de inadimplência.”
Também é improvável que o governo faça grandes investimentos em defesa sem nenhum benefício político. Falta um ano para as eleições, o que não é tempo suficiente para o partido no poder “colher o capital político obtido com qualquer compra militar bem-sucedida”.

A preferência do governo em equilibrar os fornecedores por nacionalidade também pode dificultar os esforços de aquisição do JF-17, pois prefere “expressar certo grau de equidistância com a China e os Estados Unidos, esperando não prejudicar o relacionamento”, explicou Serbin Pont.

O Exército da Argentina está atualmente considerando um veículo blindado de combate com tração nas oito rodas da China North Industries Group Corporation Limited, também conhecido como NORINCO. Se selecionado, “isso provavelmente reduzirá as chances da Força Aérea Chinesa de ir para o JF-17 e vice-versa”, disse ele.

Por que escolher o JF-17?

Desde que aposentou sua última aeronave Mirage em 2015, a Força Aérea Argentina não tem interceptadores supersônicos de alto desempenho. Seu inventário operacional atual inclui pelo menos 10 caças-bombardeiros A-4, que são complementados por treinadores a jato IA-63 Pampa armados.

Em setembro de 2021, o Ministério da Defesa da Argentina destinou US$ 664 milhões para a aquisição de 12 caças, tendo recebido ofertas da Rússia para o MiG-29 e MiG-35 Fulcrum, bem como da China e Paquistão para o JF-17, segundo o International Instituto de Estudos Estratégicos. “Os planos de adquirir aeronaves de outras fontes fracassaram nos últimos anos, supostamente como resultado da pressão do Reino Unido”, escreveu o think tank com sede em Londres em seu último relatório “Military Balance”.
É provável que a Argentina esteja considerando especificamente a variante JF-17 Block III, que está atualmente em produção para o Paquistão, disse Richard Fisher, membro sênior do think tank International Assessment and Strategy Center, com sede nos EUA.

O Block III possui um radar ativo digitalizado eletronicamente, bem como armamento avançado, como o míssil ar-ar de longo alcance PL-15 e mísseis supersônicos anti-navio. Consequentemente, disse Fisher, a variante seria “a mais competitiva contra os caças britânicos F-35B e Typhoon”, e os subsistemas e componentes ocidentais e russos poderiam ser facilmente trocados por versões chinesas, potencialmente neutralizando a ameaça de sanções.

“A Argentina parece estar buscando a melhor capacidade com o menor gasto”, disse ele, e isso “é um bom presságio para o JF-17”.
A aeronave está enfrentando uma oferta dinamarquesa de uma dúzia de caças F-16A/B MLU excedentes.
Com base em declarações de vários oficiais militares e governamentais argentinos, há interesse em basear futuros jatos interceptores em Rio Grande, na província de Tierra del Fuego, para defender o extremo sul do país. Outras possibilidades incluem Tandil na província de Buenos Aires, Reconquista na província de Santa Fe e Villa Reynolds na província de San Luis.

Questionado se a aeronave atenderia aos requisitos operacionais, Serbin Pont disse que a Força Aérea Argentina está efetivamente sem opções. “Portanto, o JF-17, mesmo com limitações em comparação com outros caças de geração 4 e 4+ do mercado, seria uma atualização para [Força Aérea da Argentina].”

Montagem e financiamento

Fisher observou as esperanças da Argentina de produzir localmente o JF-17 e se perguntou “se o Paquistão aprovaria e contribuiria para uma capacidade competitiva de coprodução argentina”, já que o país sul-americano quer se tornar “um fornecedor regional de aeronaves de combate, com o JF- 17 como seu principal produto.”

Atualmente, o Complexo Aeronáutico do Paquistão tem 58% de participação no programa JF-17, o que significa que até as aeronaves exportadas para Mianmar pelo parceiro chinês Chengdu Aircraft Corp. foram parcialmente fabricadas no Paquistão, com montagem final pela corporação.

Embora o complexo paquistanês perdesse trabalho devido à produção argentina, ainda receberia royalties. E a montagem local ainda veria o especialista em aeronáutica fazer a mesma porcentagem de cada aeronave antes de as peças serem enviadas para a Argentina.

A montagem final da aeronave e a produção de peças poderiam ocorrer na Fábrica Argentina de Aviones “Brigadeiro San Martín” (FAdeA) em Córdoba, mas o trabalho provavelmente envolveria outros subcontratados espalhados pelo país. Um centro de manutenção de motores e subcomponentes poderia ser instalado na Área Material Río Cuarto da Força Aérea, também em Córdoba.

Também é possível que o programa envolva a INVAP, uma empresa sediada em Bariloche, na região da Patagônia, especializada no desenvolvimento de radares e optrônicos, com capacidade para desenvolver sistemas nacionais ou adaptar sistemas estrangeiros para integração de aeronaves.

Fisher disse que o Paquistão “recusou” os planos de coprodução da Argentina há uma década, mas que a visita de Paleo “é uma forte indicação de que uma futura aquisição argentina do JF-17 será feita com total cooperação do Paquistão e inclusão em possíveis acordos de coprodução.”

Além disso, a montagem e produção local apoiada pela China “adicionaria incentivo político ao Uruguai, Peru, Equador, Bolívia, Venezuela e talvez Cuba para considerar este caça de baixo custo”, acrescentou.

Fisher acredita que isso ajudaria as ambições regionais da China, observando que a China ofereceu à Argentina o F-10C Firebird mais capaz “por volta de 2014 a 2015”. No entanto, “parece que era muito caro”, observou ele.

É improvável que isso seja um problema para o JF-17 mais acessível, já que o financiamento chinês “muito concessionário” de “todas as principais compras de armas” estará disponível, acrescentou.

Fontes militares disseram que a China ofereceu um empréstimo de governo a governo para um eventual pedido do jato e está disposta a aceitar pagamento parcial em carne bovina e outras commodities produzidas pela Argentina.

“Se a China quiser derrubar o equilíbrio estratégico na América Latina com a ajuda ansiosa da Argentina e de outros que lutarão com ela, a China terá que subsidiar a compra de armas para iniciar esses eventos”, disse Fisher.


FONTE: https://www.cavok.com.br/tendo-visitado ... jato-jf-17