Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Enviado: Dom Ago 28, 2022 8:12 pm
A mecânica antiga ganha em robustez , simples e duradouro! É como pegar um motor AP e comparar com o EA211 atual da volks
Cada um acredita na fantasia que quiser. Aliás fazem dois meses que ele disse que iria na KMW mostrar os maravilhosos Powerpacks e peças abundantes, que o EB muito provavelmente nem saiba da existência deles, já que foi buscar peças na Suíça e na Itália, voltando de mãos vazias.Fábio Machado escreveu: ↑Dom Ago 28, 2022 4:16 pm Pelo menos a cockerill diz que pode fazer a recuperação do motor também. No mais, Paulo Bastos, em resposta a um leitor, disse que ainda existem muitas peças de reposição para os powerpacks do Leonardo 1. Segundo ele, até hoje, somente dois powerpacks, dos 220 CCs leopard que vieram para cá, deram problemas e tiveram que ser corrigidos, além disso, existem outros 30 extras estocados nos galpões da kmw aqui no Brasil. Enfim, esse bicho é robusto pra caramba.
Tudo isso pra 50 e poucas unidadesFCarvalho escreveu: ↑Sex Set 09, 2022 5:03 pm Acabei de ler ambos documentos e, é praticamente um novo blindado tal o nível de exigências do EB.
Conquanto, o que se pode destacar a priori é:
nível de nacionalização de 75% dos sistemas\subsistemas oferecidos a ser alcançado em até dois anos;
canhão de 105 a 120mm ( 50 calibres desejável);
novas lagartas e caixa de transmissão;
o motor não ficou claro para mim se é novo ou modernização do atual;
peso até 50 ton pronto para combate, com tripulação, equipamentos e proteção balística extra;
integração ao SC2 do exército brasileiro;
sistemas ópticos e eletrônicos novos; proteção ativa e passiva desejável;
sistemas de comunicação integrados aos existentes no EB;
proteção do chassi inferior e lagartas contra minas até 10kgs;
sistema de alerta laser;
e por fim, a logística e a parte de fabricação dos sistemas e subsistemas deve utilizar as OM a nível parque de manutenção, batalhões logísticos e outras OM de apoio industrial do exército.
No documento dos Requisitos Técnicos e Industriais, para quem tiver a curiosidade de ler, vê-se que o nível de exigência do EB se justifica tendo em mente que a instituição prevê vida útil para todos os sistemas e subsistemas oferecidos no mínimo de 15 anos, podendo ser modernizados para aproveitamento até mais 10 anos até. Ou seja, prevê-se uma vida útil de 35 anos para o que for oferecido ao EB. Me parece que a ideia é usar o que for comprado, pelo menos no que diz respeito aos subsistemas, deverá ser aproveitado futuramente nas novas VBC CC, VBC CAV ou até mesmo nas VBC CAV.
A ver.
Caramba! Tendo em vista a abrangência dos requisitos, praticamente vão reconstruir os leos 1a5. Não por acaso a quantidade de viaturas a serem modernizadas caiu drasticamente, pois será necessário um grande investimento para fazer tudo o que pedem. Ao que parece, até o motor será trocado, só aproveitarão a carcaça mesmo.FCarvalho escreveu: ↑Sex Set 09, 2022 5:03 pm Acabei de ler ambos documentos e, é praticamente um novo blindado tal o nível de exigências do EB.
Conquanto, o que se pode destacar a priori é:
nível de nacionalização de 75% dos sistemas\subsistemas oferecidos a ser alcançado em até dois anos;
canhão de 105 a 120mm ( 50 calibres desejável);
novas lagartas e caixa de transmissão;
o motor não ficou claro para mim se é novo ou modernização do atual;
peso até 50 ton pronto para combate, com tripulação, equipamentos e proteção balística extra;
integração ao SC2 do exército brasileiro;
sistemas ópticos e eletrônicos novos; proteção ativa e passiva desejável;
sistemas de comunicação integrados aos existentes no EB;
proteção do chassi inferior e lagartas contra minas até 10kgs;
sistema de alerta laser;
e por fim, a logística e a parte de fabricação dos sistemas e subsistemas deve utilizar as OM a nível parque de manutenção, batalhões logísticos e outras OM de apoio industrial do exército.
No documento dos Requisitos Técnicos e Industriais, para quem tiver a curiosidade de ler, vê-se que o nível de exigência do EB se justifica tendo em mente que a instituição prevê vida útil para todos os sistemas e subsistemas oferecidos no mínimo de 15 anos, podendo ser modernizados para aproveitamento até mais 10 anos até. Ou seja, prevê-se uma vida útil de 35 anos para o que for oferecido ao EB. Me parece que a ideia é usar o que for comprado, pelo menos no que diz respeito aos subsistemas, deverá ser aproveitado futuramente nas novas VBC CC, VBC CAV ou até mesmo nas VBC CAV.
A ver.
Não acredito. O que eles pedem está a um nível bem acima do que essas empresas são capazes de oferecer. Aí só vai entrar peso pesado, KMW, ARES/ELBIT, Leonardo, COCKERILL, etc, etc. De qualquer forma, acho que o vencedor do VBC CAV vai indicar, em boa parte, quem será o vencedor.Aim For The Top escreveu: ↑Sex Set 09, 2022 10:22 pm novamente um processo similar ao do cascavel, que existe para a akaer-optoeletronica ganhar.
não existe nenhuma outra emprersa com a capacidade de desenvolver o que o documento descreve.
o documento pede até 75% de nacionalização, a OPTO com certeza fará parte do concórcio vencedor.Fábio Machado escreveu: ↑Sex Set 09, 2022 10:31 pmNão acredito. O que eles pedem está a um nível bem acima do que essas empresas são capazes de oferecer. Aí só vai entrar peso pesado, KMW, ARES/ELBIT, Leonardo, COCKERILL, etc, etc. De qualquer forma, acho que o vencedor do VBC CAV vai indicar, em boa parte, quem será o vencedor.Aim For The Top escreveu: ↑Sex Set 09, 2022 10:22 pm novamente um processo similar ao do cascavel, que existe para a akaer-optoeletronica ganhar.
não existe nenhuma outra emprersa com a capacidade de desenvolver o que o documento descreve.
A ideia é mesclar os novos com os antigos (até quando aguentarem) até a chegada de um novo mbt? Não corremos o risco de ficar praticamente sem MBTs por um período?Fábio Machado escreveu: ↑Sex Set 09, 2022 10:24 pmCaramba! Tendo em vista a abrangência dos requisitos, praticamente vão reconstruir os leos 1a5. Não por acaso a quantidade de viaturas a serem modernizadas caiu drasticamente, pois será necessário um grande investimento para fazer tudo o que pedem. Ao que parece, até o motor será trocado, só aproveitarão a carcaça mesmo.FCarvalho escreveu: ↑Sex Set 09, 2022 5:03 pm Acabei de ler ambos documentos e, é praticamente um novo blindado tal o nível de exigências do EB.
Conquanto, o que se pode destacar a priori é:
nível de nacionalização de 75% dos sistemas\subsistemas oferecidos a ser alcançado em até dois anos;
canhão de 105 a 120mm ( 50 calibres desejável);
novas lagartas e caixa de transmissão;
o motor não ficou claro para mim se é novo ou modernização do atual;
peso até 50 ton pronto para combate, com tripulação, equipamentos e proteção balística extra;
integração ao SC2 do exército brasileiro;
sistemas ópticos e eletrônicos novos; proteção ativa e passiva desejável;
sistemas de comunicação integrados aos existentes no EB;
proteção do chassi inferior e lagartas contra minas até 10kgs;
sistema de alerta laser;
e por fim, a logística e a parte de fabricação dos sistemas e subsistemas deve utilizar as OM a nível parque de manutenção, batalhões logísticos e outras OM de apoio industrial do exército.
No documento dos Requisitos Técnicos e Industriais, para quem tiver a curiosidade de ler, vê-se que o nível de exigência do EB se justifica tendo em mente que a instituição prevê vida útil para todos os sistemas e subsistemas oferecidos no mínimo de 15 anos, podendo ser modernizados para aproveitamento até mais 10 anos até. Ou seja, prevê-se uma vida útil de 35 anos para o que for oferecido ao EB. Me parece que a ideia é usar o que for comprado, pelo menos no que diz respeito aos subsistemas, deverá ser aproveitado futuramente nas novas VBC CC, VBC CAV ou até mesmo nas VBC CAV.
A ver.
Na minha opinião, não. Haverá peças de reposição (canibalizadas) por alguns aos mais certamente após o fim do CLS, que é para 2027. Há cerca de 600 Leo1A5 em serviço e centenas ainda em estoques.
52 unidades faz sentido, Matheus.Matheus escreveu: ↑Sex Set 09, 2022 7:37 pmTudo isso pra 50 e poucas unidadesFCarvalho escreveu: ↑Sex Set 09, 2022 5:03 pm Acabei de ler ambos documentos e, é praticamente um novo blindado tal o nível de exigências do EB.
Conquanto, o que se pode destacar a priori é:
nível de nacionalização de 75% dos sistemas\subsistemas oferecidos a ser alcançado em até dois anos;
canhão de 105 a 120mm ( 50 calibres desejável);
novas lagartas e caixa de transmissão;
o motor não ficou claro para mim se é novo ou modernização do atual;
peso até 50 ton pronto para combate, com tripulação, equipamentos e proteção balística extra;
integração ao SC2 do exército brasileiro;
sistemas ópticos e eletrônicos novos; proteção ativa e passiva desejável;
sistemas de comunicação integrados aos existentes no EB;
proteção do chassi inferior e lagartas contra minas até 10kgs;
sistema de alerta laser;
e por fim, a logística e a parte de fabricação dos sistemas e subsistemas deve utilizar as OM a nível parque de manutenção, batalhões logísticos e outras OM de apoio industrial do exército.
No documento dos Requisitos Técnicos e Industriais, para quem tiver a curiosidade de ler, vê-se que o nível de exigência do EB se justifica tendo em mente que a instituição prevê vida útil para todos os sistemas e subsistemas oferecidos no mínimo de 15 anos, podendo ser modernizados para aproveitamento até mais 10 anos até. Ou seja, prevê-se uma vida útil de 35 anos para o que for oferecido ao EB. Me parece que a ideia é usar o que for comprado, pelo menos no que diz respeito aos subsistemas, deverá ser aproveitado futuramente nas novas VBC CC, VBC CAV ou até mesmo nas VBC CAV.
A ver.