Bolsa bate novo recorde, Reforma da Previdência aprovada, aposto que amanhã a Bolsa dá um pulo ainda maior!!!
(((E o OURO continua subindo...
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Moderador: Conselho de Moderação
Agradeça esse homem.Túlio escreveu: Qua Jul 10, 2019 8:44 pmGRANDE DIA!
Bolsa bate novo recorde, Reforma da Previdência aprovada, aposto que amanhã a Bolsa dá um pulo ainda maior!!!
(((E o OURO continua subindo...![]()
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Se o Maia não tivesse articulado o apoio, desmontado a aberração de reforma que veio do governo, comandado os trabalhos para construção de um novo projeto por várias mãos. Essas mãos incluindo ideias do PDT e PSB, nada teria sido aprovado. O Rodrigo Maia foi tão habilidoso que 19 deputados do PDT e PSB votaram a favor e foram coerentes.A apoteose de Rodrigo Maia
No discurso depois da aprovação em 1º turno da reforma da Previdência, o presidente da Câmara resgata o protagonismo do Congresso e desponta como maior líder da centro-direita
Ao subir os degraus da tribuna para discursar ontem, depois de chorar sob aplausos e antes de encerrar a votação da reforma da Previdência, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, galgava um novo patamar na política brasileira.
Não sabia ainda, ele, a extensão da vitória – acachapante, por 379 votos contra 131, superior a todas as estimativas e às previsões mais otimistas. Maia sabia, porém, que aquela vitória era dele, mais que de qualquer outro.
https://g1.globo.com/mundo/blog/helio-g ... maia.ghtml
A parte séria. Não passa não. A redução dos impostos é irreversível. Sem integração a industria vai para. Se adapta ou morre. Simples assim. E se morre tem uma legião de star-ups, pequenas e médias empresas, multinacionais prontas para aproveitar as novas oportunidades.Parlamentares querem barrar eletrônicos importados sem impostos
A Portaria 309 do Ministério da Economia que zera, até dezembro de 2020, o imposto de importação para 30 bens de informática, telecomunicações e máquinas foi contestada nesta terça-feira (09) por deputados e senadores aliados e opositores ao governo. Eles apresentaram decretos legislativos para derrubar a norma.
Empresários disseram em audiência pública da CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado que a portaria deve culminar no desemprego de até 2 milhões de trabalhadores por conta do fechamento de indústrias nacionais que perderão a competitividade. O ministro da economia, Paulo Guedes, será convidado para dar esclarecimento sobre a redução dos impostos.
O senador José Serra (PSDB-SP) e o deputado José Ricardo (PT-AM) já apresentaram decretos legislativos para revogar a portaria antes do recesso, que inicia no próximo dia 18. O assunto voltará a ser discutido no dia 10 em audiência pública com o Secretário Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério de Economia.
Entenda a portaria
No dia 12 de junho, o Ministério da Economia editou a Portaria 309 a fim de regulamentar o regime Ex-Tarifário para 30 produtos eletrônicos importados — o que elimina a alíquota de 14% de imposto de importação dos que não têm similares produzidos no Brasil.
Os empresários contestam vários pontos da Portaria, entre eles o que determina que mercadorias nacionais 5% mais caras que as equivalentes importadas não serão consideradas similares, ou seja, os produtos internacionais poderão usufruir do benefício.
O assunto ainda será discutido nas próximas semanas, por enquanto, a Portaria continua valendo.
https://www.tecmundo.com.br/mercado/143 ... aign=thumb
As próximas reformas
Rogério L. Furquim Werneck
Fonte: http://www.econ.puc-rio.br/uploads/adm/ ... Qkly9Z1ZWA
O mais engraçado que a crítica vem da tal "esquerda progressista" que pensa que está na década de 1950. Eles não entenderam que não é incentivo fiscal que faz a industria crescer. A motivação de uma industria se deslocar para lugares distantes é infraestrutura (transportes, energia, segurança, etc....), universidades, centros de pesquisa, trabalhadores qualificados ou tenham vantagens em se instalar que se transformem em vantagens e multipliquem oportunidades. Em parte, era o que os governos militares fizeram com incentivos as "cidades industriais" ao redor do Brasil, investimento em universidades e educação, infraestrutura. Depois repetida pelo Lula neoliberal e a Dilma.Zona Franca não dá vantagem ao Amazonas, indica estudo
Empresas deixam de pagar R$ 25 bi em tributos, mas estado cresceu abaixo da média de 2002 a 2014
SÃO PAULO
Apesar de ter quadruplicado seu custo de 2004 a 2014, a Zona Franca de Manaus (ZFM) não trouxe vantagem econômica ao Amazonas no período, em comparação com outros estados do país.
Os cálculos são dos economistas Philipp Ehrl, professor da Universidade Católica de Brasília, e Rogério da Cruz Gonçalves, que compararam por análise estatística indicadores econômicos e sociais, como PIB, valor agregado, renda, população, níveis de educação e de emprego, entre outros, entre 2002 e 2014.
“Os números do Amazonas cresceram, mas é preciso separar o efeito do programa daquilo que aconteceria de qualquer maneira. Se o país todo está crescendo, o custo dos incentivos fiscais pode não fazer sentido”, observa Ehrl.
O programa concede descontos fiscais à maioria das empresas instaladas na Amazônia ocidental. Neste ano, a União deve deixar de recolher R$ 25 bilhões em tributos (IPI, PIS/Cofins e Imposto de Importação) dessas empresas.
Esses recursos deixam de ser investidos pelos governos, por isso é importante entender se seu uso está trazendo mais ganhos em mãos privadas que nas públicas.
Como não existem dados para avaliar o desempenho do estado antes e depois da criação do programa, em 1967, o trabalho compara os indicadores amazonenses com os de outras UFs que não recebem incentivos federais.
Os gráficos mostram que, apesar dos subsídios, PIB, valor adicionado, renda, vendas e receitas tributárias do Amazonas cresceram em velocidade inferior aos da média dos outros estados tanto da região Norte quanto do Brasil.
Pelos cálculos dos economistas, um aumento de R$ 10 bilhões nos gastos com a ZFM reprime o valor agregado em 3,3%, e o PIB e a renda do Amazonas, em cerca de 4%, em relação às outras unidades federativas não beneficiadas.
A diferença é ainda maior na comparação com estados vizinhos da região Norte: o PIB amazonense cresce 7,3% abaixo, e o valor agregado, 7% abaixo de seus pares. A diferença de renda também é negativa, mas menor, de 1,3%.
O uso de benefício tributário em políticas regionais é menos eficiente que investir recursos orçamentários, diz o economista Bernard Appy, diretor do C.CiF (Centro de Cidadania Fiscal) e coautor de reforma tributária que tramita na Câmara (PEC 45).
Isso ocorre por dois motivos principais: 1) o escopo do que se pode fazer num programa de incentivo fiscal é mais limitado, e 2) desenvolvimento de longo prazo necessita de investimento em qualificação de mão de obra e infraestrutura, para o que subsídios não são o instrumento adequado.
O trabalho de Ehrl mostra que, embora o emprego tenha tido melhor desempenho no Amazonas em relação a outros estados, cresceu a parcela de trabalhadores de baixa escolaridade.
“É um indicador de que o modelo é ultrapassado, não serve para o futuro. As empresas compram peças e montam, e a tendência é automatizar. Esses trabalhadores são muito substituíveis por robôs.”
Segundo o economista, também é preocupante o crescimento da população, pela atração de migrantes, sem correspondente melhoria da infraestrutura urbana.
Outro trabalho dos autores sobre Manaus (que concentra os investimentos da ZFM) não identificou melhora em itens como alfabetização, cobertura de água encanada e de esgoto.
O debate público tem sido sobre crescimento e não sobre desenvolvimento, afirma. “Aumentar o PIB não é tudo o que importa, é preciso elevar o bem-estar.”
Para Ehrl, “é possível que, se os recursos tivessem sido investidos em educação, infraestrutura, saneamento e transporte nos últimos 20 anos, teriam beneficiado igualmente as empresas, mas também a população e o país”.
A pesquisadora do Insper e professora de direito tributário da FGV Vanessa Canado tem avaliação semelhante: “Numa Federação, desenvolvimento regional não pode ser feito à custa de outros entes. Só se dá incentivo específico se a empresa não fosse se instalar em outro estado”.
Em vez de guerras fiscais, diz ela, é mais eficiente criar fundos de desenvolvimento regional, condicionados ao investimento dos governos em qualificação de mão de obra. “Por exemplo, o Amazonas poderia capacitar o trabalhador para biotecnologia, explorando as vocações regionais.”
A região tem muito potencial não explorado, concorda Ehrl. “Instalar mais pesquisa e capital humano gera mais efeitos positivos.”
Se é menos eficiente para o desenvolvimento que o investimento direto dos governos
em infraestrutura e educação, por que, então, o benefício tributário tem sido a escolha nas políticas regionais?
“Porque as empresas se sentem mais seguras com os incentivos que com recursos orçamentários que podem ser contingenciados de uma hora para a outra", diz Appy.
Políticas que dão tratamentos diferenciados aos contribuintes têm um outro custo, diz Vanessa Canado, que também é diretora do C.CiF.
Sempre que se cria uma diferenciação, necessariamente aumentam os contenciosos, as disputas na Justiça, diz ela.
“Todo gasto tributário —abrir mão de arrecadar impostos, como na ZFM— é um cálculo de escolha pública. É preciso trazer bem para a sociedade como um todo, não ganhos localizados.”
A falta de avaliações de impacto dessas políticas faz com que o discurso retórico prevaleça, em vez do conhecimento empírico, diz ela.
Com duração prevista até 1997, a ZFM tem sido prorrogada por leis específicas. A última, de 2014, adiou para 2073 o fim dos incentivos. Mas o modelo pode estar com os dias contados se a reforma tributária for aprovada pelo Congresso sem alterações.
Como acaba de forma progressiva com os atuais impostos, extingue também os benefícios fiscais. “Até mesmo porque será uma transição longa, é o momento ideal para discutir outras formas mais eficientes de induzir desenvolvimento regional”, diz Appy.
O governo atual estuda, por exemplo, desenvolver setores como turismo, biofármacos, mineração e piscicultura, no chamado Plano Dubai.
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... tudo.shtml
Tulio, não subestime gigantismosTúlio escreveu: Sáb Jul 13, 2019 9:27 pmAliás, já tinha dito em outro post, modelos de negócio gigantescos com dezenas, centenas de milhares, até milhões de empregados tipo superbancos, Boeing e VW acabarão se extinguindo como os dinossauros, vítimas de seu próprio gigantismo. Blockchain e DEX, talvez com crowdfunding, hoje podem ser vistos como coisas exóticas e geeky mas apostaria muito mais nisso lá pela segunda metade do século do que no modelo que está aí quase sem alterações desde a Primeira Revolução Industrial.
É preciso ir deixando de lado essa ideia fajuta de que sem o Estado nada anda. Ele é necessário dentro de suas atribuições exclusivas, o resto é firula, tipo dizer que a cada ano somos mais e mais escorchados em impostos porque é preciso para ajudar os coitadinhos: os losers são os que menos levam da bolada, a gente é explorado para sustentar milionário relaxado, que não quer ralar para ficar mais rico ou pelo menos permanecer como está. Bolsa é desculpa, eu tinha mais ou menos a idade do @Bourne, já era "chefe de família", nunca tinha ouvido falar em bolsa sei lá o que e não tinha nem mais nem menos pobre do que agora. Claro, nem eles nem eu tínhamos celular, porque era brinquedo de rico e pronto...
Sterrius escreveu: Sáb Jul 13, 2019 9:47 pm
Tulio, não subestime gigantismos.
Economia de escala ainda funciona, e funciona especialmente bem em países de infraestrutura cara como o Brasil.
Adicione o fato que certas áreas tem um "entrada" extremamente cara, como aviação que você mesmo citou. E você tem a condição ideal pra monopólios.
E pra milionario te explorar não precisa de Estado.
Basta olhar os funcionários da Amazon. Que ela majesticamente conseguiu com uma receita boa de pressão, $$$ nas pessoas certas e desespero manter uma sindicalização baixíssima.
30km/dia de corrida + mijar em garrafa PET com tempo de refeição minimo.
Com um sistema de RH robusto não faltam candidatos e portanto todos são dispensáveis se não atenderem a exigência. Desesperados, burros ou iludidos não faltam devido as cidades serem escolhidas pros galpões da Amazon serem em grande maioria justamente as que tem falta de opções empregatícias.
E isso baixou tanto o nivel dos concorrentes. Que já teve caso de pessoa de 55 anos morrendo de infarto no local, e o chefe obrigou todos a continuarem trabalhando....
E não, o chefe não foi demitido e nada mudou.
1-> Tb to cada vez +sem paciencia pra textãoTúlio escreveu: Sáb Jul 13, 2019 10:20 pmSterrius escreveu: Sáb Jul 13, 2019 9:47 pm
Tulio, não subestime gigantismos.
Economia de escala ainda funciona, e funciona especialmente bem em países de infraestrutura cara como o Brasil.
Adicione o fato que certas áreas tem um "entrada" extremamente cara, como aviação que você mesmo citou. E você tem a condição ideal pra monopólios.
E pra milionario te explorar não precisa de Estado.
Basta olhar os funcionários da Amazon. Que ela majesticamente conseguiu com uma receita boa de pressão, $$$ nas pessoas certas e desespero manter uma sindicalização baixíssima.
30km/dia de corrida + mijar em garrafa PET com tempo de refeição minimo.
Com um sistema de RH robusto não faltam candidatos e portanto todos são dispensáveis se não atenderem a exigência. Desesperados, burros ou iludidos não faltam devido as cidades serem escolhidas pros galpões da Amazon serem em grande maioria justamente as que tem falta de opções empregatícias.
E isso baixou tanto o nivel dos concorrentes. Que já teve caso de pessoa de 55 anos morrendo de infarto no local, e o chefe obrigou todos a continuarem trabalhando....
E não, o chefe não foi demitido e nada mudou.Creio que entendeste razoavelmente (mea culpa, cada dia tenho menos sacola para escrever textão bem explicadinho) mas não pegaste a intenção: hoje se continua a ensinar a um jovem que deve estudar e se preparar ao máximo para um dia ter um bom emprego; para mim o erro está aí, as pessoas já são criadas para serem empregadas de outras. No máximo, com juízo e sorte, talvez venham a ser chefes de algumas (mas sempre com outras por cima).
A próxima Revolução Industrial que já está começando será, como a vejo, aquela em que cada vez mais as pessoas irão pensar mais, focar mais, aceitar riscos e tentar ser cada um seu próprio patrão ou, no máximo, patrão ou sócio de uns poucos, todos "hands on the job". Quem não tem essa capacidade mas quer lucrar também, vai de crowdfunding.
Falaste em coisas grandes - e complexas, como aviões e carros - e te digo: os protótipos de impressoras 3D que recém estão surgindo já fazem maravilhas mas continuam caros; imagines, estamos em 2019, como serão, quanto custarão em 2049, 2059? Precisaremos ainda de uma gigantesca linha de montagem com gigantescos prédios e milhares de pessoas para fazer um Dreamliner ou uma só delas operada por uma dúzia não fará melhor, mais rápido e mais barato? Sobre carros, não seria mais lógico e econômico desenvolvê-lo em equipe na Blockchain e depois licenciar para que sejam feitos em qualquer lugar que tenha impressora compatível e (um pouquinho de) gente capacitada? Seria o Franchising levado a um novo e muito mais alto patamar, semelhante ao de marcas de lojas, tipo Starbucks e Walmart, só que agora na indústria. Tipo um Boeing feito no Uruguay e um Audi feito em Burkina Faso. Acho que não vou viver o suficiente para ver as coisas mudando de verdade mas bem que Deus poderia me fazer este agrado...