Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Enviado: Dom Jun 30, 2019 4:20 am
O Brasil nunca teve salvador. Quem era considerado salvador respondia aos consensos de cada época. Um pais gigante e complexo como Brasil não muda para mais ou menos por causa de um presidente ou grupo. Por exemplo, as políticas da Dilma I tinham amplo apoio do setor produtivo e dos seus puxa-sacos técnicos. Ela não fez nada sozinha. Ou Getúlio Vargas não criou o desenvolvimento nacional. A modernização do Brasil vinha desde o fim do século XIX e estava acelerada na década de 1920, o nacionalismo protecionista na década de 1930 e 1940 idem.
A herança da Dilma foi criar o Congresso super forte, que tem agenda própria, seleciona e toca os próprios projetos, independente do executivo. O modelo está se consolidando que aprece ser um novo fundamento da nova fase da república. Enquanto o executivo fica restrito a fazer administração de curtíssimo prazo, mais baseado nos funcionários concursados da burocracia,
Na economia e reformas, a Previdência é projeto do Congresso e discutido internamente com várias mãos (centrão e esquerda não maluca). Além de colocarem elementos que alteram o sistema de poupança e de como BNDES capta recursos compulsórios. Assim altera muita coisa e vai ter impacto gigantesco no sistema financeiro e como os trabalhadores poupam e investem. Já o projeto do Guedes e capitalização foram ignorados. Outro exemplo, a reforma tributária dentro do viável proposta pelo Appy. A proposta do governo considerado uma maluquice e ignorado.
Existe a perspectiva de amplas reformas micro e na estrutura de estado que tem o compromisso do Congresso, especialmente do Rodrigo Maia que representa o centrão e tem ótimo dialogo com os demais partidos. As reformas seriam baseadas nas ideias do Marcos Lisboa e nada tem a ver com Guedes. A questão é como desenhar e não da necessidade de fazer. Uma das reformas nessa ambiente foi do sistema financeiro que é um choque de competição e modernização do sistema, responsável por quebrar o oligopólio dos grandes bancos e trazer competidores para oferecerem novos produtos financeiros.
Sobre o acordo UE-Mercosul (e tantos outros), quem era contra os acordos na época do Lula eram CNI, FIESP e entidades setoriais. Por isso não foi para frente e o Brasil ficou fora de vários acordos de liberalização comercial e de investimento. Depois da Dilma mudou. Esse mesmo pessoal passou a defender que integração produtiva é importante
A herança da Dilma foi criar o Congresso super forte, que tem agenda própria, seleciona e toca os próprios projetos, independente do executivo. O modelo está se consolidando que aprece ser um novo fundamento da nova fase da república. Enquanto o executivo fica restrito a fazer administração de curtíssimo prazo, mais baseado nos funcionários concursados da burocracia,
Na economia e reformas, a Previdência é projeto do Congresso e discutido internamente com várias mãos (centrão e esquerda não maluca). Além de colocarem elementos que alteram o sistema de poupança e de como BNDES capta recursos compulsórios. Assim altera muita coisa e vai ter impacto gigantesco no sistema financeiro e como os trabalhadores poupam e investem. Já o projeto do Guedes e capitalização foram ignorados. Outro exemplo, a reforma tributária dentro do viável proposta pelo Appy. A proposta do governo considerado uma maluquice e ignorado.
Existe a perspectiva de amplas reformas micro e na estrutura de estado que tem o compromisso do Congresso, especialmente do Rodrigo Maia que representa o centrão e tem ótimo dialogo com os demais partidos. As reformas seriam baseadas nas ideias do Marcos Lisboa e nada tem a ver com Guedes. A questão é como desenhar e não da necessidade de fazer. Uma das reformas nessa ambiente foi do sistema financeiro que é um choque de competição e modernização do sistema, responsável por quebrar o oligopólio dos grandes bancos e trazer competidores para oferecerem novos produtos financeiros.
Sobre o acordo UE-Mercosul (e tantos outros), quem era contra os acordos na época do Lula eram CNI, FIESP e entidades setoriais. Por isso não foi para frente e o Brasil ficou fora de vários acordos de liberalização comercial e de investimento. Depois da Dilma mudou. Esse mesmo pessoal passou a defender que integração produtiva é importante