Enviado: Qua Abr 04, 2007 12:55 pm
Olá amigos do DB,
quanta "demora" para para o meu "mundo" voltar a girar e sentir na pele as guerras que aqui se travam... Dias infindáveis... Mas o importante é que voltamos!
Sei do posicionamento do Degan em relação aos F-16, em particular ao MLU. Ele acha que seria mais interessante para o Brasil estes vetores do que um pequeno lote de aeronaves mais caras. Na opinião dele, um maior lote de F-16 MLU seria mais do que suficiente até a chegada de um vetor melhor, como o F-35. Aqui ele se baseia no fato de que o mesmo "pode ser" formalmente oferecido ao Chile, e que o mesmo poderá acontencer com o Brasil.
Tudo hipótes e especulação minhas das várias idéias que trocamos, mas deixo claro que não sou "porta-voz" do Degan. Mas convenhamos, opiniões divergentes são as que estimulam os debates.
Ainda não está claro pra mim o porquê de sua preferência, mas de forma romântica (utópica), prefiro acreditar (= ingenuidade) que a comunalidade em equipamentos entre os dois países (Chile e Brasil), ajudaria numa melhor integração entre estes dois países (troca de informação, manutenção, intercâmbio tecnológico, etc.), já que os dois são amistosos e comugam de uma reciprocidade dos "bons modos" da relação país-país (em tese).
Porém, se esta não for a hipótese plausível do seu pensamento em defesa de tal aquisição pelo Brasil, não resta outra possibilidade que não passe pelo lado maquiavélico da coisa (cada um faça a sua análise e conclua o que quiser).
Quando o Degan se referiu ao termo "protótipo", se referindo ao Rafale, o que eu entendi é que ele se referia ao fato de que, mesmo estando operacional (isso é fato), ainda se encontra em fase de desenvolvimentos (de vários pontos apontados por ele). Certo ou errado em sua análise pessoal, é um ponto de vista que deve ser respeitado, porém talvez a sua "infelicidade" tenha sido o fato de ter feito uso da expressão "protótipo" de forma pejorativa, para dar mais ênfase ao fato dele discordar de tal aquisição por nós. Se os argumentos e fontes apresentadas por ele não os satisfazem, cobre mais ou mostre algo melhor (vários estão fazendo isso). Mas sugiro evitar o fuzilamento pessoal (a quem quer que seja), pois numa querra não escolhemos os inimigos e cada usa o que tem.
Não devemos desmerecer o amigo chileno por sua convicções pessoal. E convenhamos, é a partir de suas várias polêmica introduzidas pela sua forma ácida de falar, que este fórum se torna interessante (entre outros daqui). Não se trata de uma defesa ao nobre amigo (já que se aplica a vários outros), mas apenas um meio de assumirmos que existem opiniões que são divergentes (vários outros do DB de outros fóruns pensam assim também) e que devem ser analisadas, pois não me surpreenderia com a FAB fazendo tais aquisições.
O que eu sugiro aos vários amigos é que solicitem aos que comugam da tese defendida pelo Degan (e a ele propriamente dito), que sejam mais claros nos argumentos que sustentam tal premissa. Nunca evitem debater com seus adversários (inimigos), são através de tais "atracamentos" que aprende e a descobrir os pontos fracos e que induz ao contra-ataque (espere que "ele" se exponha, induza ao erro). O inimigo acuado sempre parte para o ataque e é neste momento que se expõe,; saibamos aproveitar o momento (isto vale pra qualquer um, inclusive pra mim).
Postarei a seguir a minha posição sobre a pergunta que foi proposta neste tópico. Só para não alongar...
Saudações cordiais a todos e bom retorno aos que como eu, já estavam com "saudades de casa",
Orestes
quanta "demora" para para o meu "mundo" voltar a girar e sentir na pele as guerras que aqui se travam... Dias infindáveis... Mas o importante é que voltamos!
Sei do posicionamento do Degan em relação aos F-16, em particular ao MLU. Ele acha que seria mais interessante para o Brasil estes vetores do que um pequeno lote de aeronaves mais caras. Na opinião dele, um maior lote de F-16 MLU seria mais do que suficiente até a chegada de um vetor melhor, como o F-35. Aqui ele se baseia no fato de que o mesmo "pode ser" formalmente oferecido ao Chile, e que o mesmo poderá acontencer com o Brasil.
Tudo hipótes e especulação minhas das várias idéias que trocamos, mas deixo claro que não sou "porta-voz" do Degan. Mas convenhamos, opiniões divergentes são as que estimulam os debates.
Ainda não está claro pra mim o porquê de sua preferência, mas de forma romântica (utópica), prefiro acreditar (= ingenuidade) que a comunalidade em equipamentos entre os dois países (Chile e Brasil), ajudaria numa melhor integração entre estes dois países (troca de informação, manutenção, intercâmbio tecnológico, etc.), já que os dois são amistosos e comugam de uma reciprocidade dos "bons modos" da relação país-país (em tese).
Porém, se esta não for a hipótese plausível do seu pensamento em defesa de tal aquisição pelo Brasil, não resta outra possibilidade que não passe pelo lado maquiavélico da coisa (cada um faça a sua análise e conclua o que quiser).
Quando o Degan se referiu ao termo "protótipo", se referindo ao Rafale, o que eu entendi é que ele se referia ao fato de que, mesmo estando operacional (isso é fato), ainda se encontra em fase de desenvolvimentos (de vários pontos apontados por ele). Certo ou errado em sua análise pessoal, é um ponto de vista que deve ser respeitado, porém talvez a sua "infelicidade" tenha sido o fato de ter feito uso da expressão "protótipo" de forma pejorativa, para dar mais ênfase ao fato dele discordar de tal aquisição por nós. Se os argumentos e fontes apresentadas por ele não os satisfazem, cobre mais ou mostre algo melhor (vários estão fazendo isso). Mas sugiro evitar o fuzilamento pessoal (a quem quer que seja), pois numa querra não escolhemos os inimigos e cada usa o que tem.
Não devemos desmerecer o amigo chileno por sua convicções pessoal. E convenhamos, é a partir de suas várias polêmica introduzidas pela sua forma ácida de falar, que este fórum se torna interessante (entre outros daqui). Não se trata de uma defesa ao nobre amigo (já que se aplica a vários outros), mas apenas um meio de assumirmos que existem opiniões que são divergentes (vários outros do DB de outros fóruns pensam assim também) e que devem ser analisadas, pois não me surpreenderia com a FAB fazendo tais aquisições.
O que eu sugiro aos vários amigos é que solicitem aos que comugam da tese defendida pelo Degan (e a ele propriamente dito), que sejam mais claros nos argumentos que sustentam tal premissa. Nunca evitem debater com seus adversários (inimigos), são através de tais "atracamentos" que aprende e a descobrir os pontos fracos e que induz ao contra-ataque (espere que "ele" se exponha, induza ao erro). O inimigo acuado sempre parte para o ataque e é neste momento que se expõe,; saibamos aproveitar o momento (isto vale pra qualquer um, inclusive pra mim).
Postarei a seguir a minha posição sobre a pergunta que foi proposta neste tópico. Só para não alongar...
Saudações cordiais a todos e bom retorno aos que como eu, já estavam com "saudades de casa",
Orestes