Fórum Defesa Brasil

O interessante é que o EE T2 competia com......... Leopard2!!!!! E nós comprandoLéo 1 A5
Acredito que se utilizassemos os $$$$ com que foi comprado os Leo , poderíamos produzir um lote piloto de EE T1/T2, sanar os defeitos e/ou atualizar o projeto, pois ele não perde em nada para o M60 A3 TTS ou Léo 1 A5, e teríamos um MBT brasileiro....

poderíamos produzir um lote piloto de EE T1/T2, sanar os defeitos e/ou atualizar o projeto, pois ele não perde em nada para o M60 A3 TTS ou Léo 1 A5, e teríamos um MBT brasileiro....

Com certeza o EE-T1 e/ou T2 vai além destes dois. Veja que o Osório "original" derrotou M-1A1 e outros tops de linha da época. Acredito que com equipamentos ainda mais modernos faria algo semelhante ainda hoje. No mínimo empataria com eles.

Maaaaaaasssssss...

Complexo de vira-latas míope...
[img]http://www.melin_azem.blogger.com.br/cachorro%20de%20oculos.jpg[/img]



Abraços!!!

eligioep escreveu:

Alcantara escreveu:...... Bem, pelo menos um nós ainda temos.
Abraços!!!

Só corrigindo, temos 2, um de cada......
Podíamos ter beeeem mais......

O outro é este aqui.





Mas Eligio, este também está em condições de "rodar", pelo menos?


Abraços!!!

eligioep escreveu:

Alcantara escreveu:....A Brief History.........Abraços!!!

Cara, falou tudo.

Qual é a fonte?
Toda a história que eu sempre soube.....e que citei aqui e veemente contraditório!

Cara, sinceramente, não lembro. Mas eu acho que era esse site aqui. Abri várias e várias janelas, posso estar enganado. Bem, pelo menos o conteúdo é esse. E tem mais fotos e relatos interessantes.

http://planetarmor.com/forums/showpost. ... ostcount=7


E aqui mais duas páginas com alguma informações...

http://www.fprado.com/armorsite/EE-T1-Osorio.htm
http://www.enemyforces.com/tanks/osorio.htm

Alcantara escreveu:....http://planetarmor.com/forums/showpost. ... ostcount=7


E aqui mais duas páginas com alguma informações...

http://www.fprado.com/armorsite/EE-T1-Osorio.htm
http://www.enemyforces.com/tanks/osorio.htm

Valew, cara. Att

Alcantara escreveu: Mas Eligio, este também está em condições de "rodar", pelo menos?
Abraços!!!

Quando estive lá em 2006, eles estavam os 2 rodando, tudo funcionando.
Atualmente, já não sei.....

Poxa, o EB tinha que olhar com mais carinho para esse projeto... e do Charrua também...


Abraços!!!

Cobertor curto... A grana agora vai pro URUTU III, depois quem sabe renasce o Charrua (pra substituir os M-113 com 900 anos de vida) e depois um MBT pra substituir os Leopard...

Se prestarmos atenção nos acontecimentos a lógica é essa... Revitalizamos os Urutus e Cascavéis, e agora estamos vendo o nascimento do seu substituto... Nesse momento estamos vendo o início da revitalização dos M-113, quem sabe depois venha um Charrua II da vida... Mas no rítimo das coisas por aqui isso demora bem uns 10... 15 anos...

Alcantara escreveu:Poxa, o EB tinha que olhar com mais carinho para esse projeto... e do Charrua também...


Abraços!!!

Leva a mal não, mas o Brasil um dia vai deixar de existir e vamos continuar chorando por esse projeto que de nacional tem relativamente pouca coisa...

O Charrua eu nem digo nada, mas o Osório é pura perda de tempo, ficou no passado, muito bonitinho mas continua enterrado por lá e de lá nunca sairá.

O Charrua eu nem digo nada, mas o Osório é pura perda de tempo, ficou no passado, muito bonitinho mas continua enterrado por lá e de lá nunca sairá.

zero, equipamento a gente tem condições de nacionalizar, agora. Veja o que foi feito com os F-5EM/FM. Na década de 80 não creio que as empresas brasileiras tivessem condições de nacionalizar a produção dos principais itens dos sistemas do Osório, mas hoje com certeza tem.

Esse negócio de dizer que ele não tinha nada de nacional é balela. O principal item era nacional: O PROJETO. Todo o resto é adaptável e/ou atualizável. Equipamento a gente troca, coloca mais moderno. Projeto não.


Abraços!!!!

Esse negócio de dizer que ele não tinha nada de nacional é balela. O principal item era nacional: O PROJETO. Todo o resto é adaptável e/ou atualizável. Equipamento a gente troca, coloca mais moderno. Projeto não.

Melhor exemplo disso são os aviões da Embraer

Alcantara escreveu:.......zero, equipamento a gente tem condições de nacionalizar, agora. Veja o que foi feito com os F-5EM/FM. Na década de 80 não creio que as empresas brasileiras tivessem condições de nacionalizar a produção dos principais itens dos sistemas do Osório, mas hoje com certeza tem.

Esse negócio de dizer que ele não tinha nada de nacional é balela. O principal item era nacional: O PROJETO. Todo o resto é adaptável e/ou atualizável. Equipamento a gente troca, coloca mais moderno. Projeto não.


Abraços!!!!

Falou tudo. E ainda podemos atualizar o projeto e fazer do jeito que a gente quer.
Segundo uma fonte quente, o EE T2 foi desmontado à algum tempo para estudo detalhado e avaliação/comparação de componentes nacionais similares. Quem sabe não teremos novidades.....

Hoje não é obrigatório utilizar 100% de componentes realmente nacionais, temos condições de nacionalizar muitos ítens, temos alguns polos de eletrônica de ponta, evoluímos muito (como país) desde a década de 80 e a própria globalização facilita as coisas.
Em caso de bloqueio ou algo parecido é só imitar a China e Israel no passado e copiar... Israel é um caso típico de como a necessidade é a mãe da invenção.

Para mim as principais mudanças no projeto seriam:

1) Eletrônica de bordo ( comunicação, mira, visão noturma, data-link, etc... )
2) Motorização ( um motor mais potente e FLEX ou até elétrico c/ células de combustivel )
3) Blindagem ( novo tipo de aço, que possa enfrentar as atuais ameaças e tambem reativa )
4) Projeto ( no proj., a torre que receberia as principais mudanças, com carregador automático e mas espaço, algo similar a do Leopard 2A6 )

A tendencia dos novos MBT é a automação completa da torre, eliminando a tripulação, mas esse conceito ainda vai demorar muito para evoluir até ficar 100% operacional e confianel.

Se começar a mexer no projeto do Osório, vai mudar tanta coisa, que vai se chegar a conclusão que é melhor começar um proj. novo e não ficar fazendo REMENDO num MBT de 20 anos atraz.

No caso do Charrua, ele tem um proj. válido ainda hoje, o que realmente valida o seu resurgimento.

Jin

Opinião com certeza cada um vai ter a sua. Mas o projeto em si é válido até os dias de hj, porém como foi dito acima, recebendo atualização/nacionalização de seus componentes, principalmente eletrônica e blindagem. Poderíamos ter o EE T3 ou T4, mas seria NOSSO, nacional, a mesma coisa que agora está ocorrendo com o Urutu III...