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Enviado: Ter Out 24, 2006 4:04 am
por ferrol
alexandre lemos escreveu:E aí, amigo espanhol, que achas do Brasil comprar o Chuckcóptero ?
Pois o que xa dixen antes. Que é unha solución parcial ó "problema" que se crearía se Brasil renunciase á ala fixa.
Un helo nunca poderá sustituir a un avión, que é moito máis polivalente e capaz que un helo, pero para tapar parcialmente a falla dun ala fixa embarcada sí se pode propoñer un helo. Como di Rui é unha solución barata e incompleta a unha necesidade que en L.A só sinten como súa Brasil e Arxentina, que son os que teñen ou aspiran a ter un portaavións.
Xa digo, se Brasil renunciase á ala fixa. Se non renuncia a ela, entón o Cougar é redundante cos A4, posto que realiza algunhas das súas misións.
Saúdos.
Enviado: Ter Out 24, 2006 6:52 am
por Rui Elias Maltez
Padilha:
Olhem, isso é de uma "fuente" quente mas que não posso dar o nome.
Portanto, creiam se quiserem, mas os alemães estão estudando um jeito de colocar um CIWS /Phalanx na vela de seus subs para autodefesa.
Claro que durante o mergulho ele ficaria embutido, e se durante a "snorkeada" ele for alvo de um Lynx , por exemplo, ele teria uma chance bem razoavel de se defender.
Mas isso é "estudo", nada de concreto.
[]'s
Padilha
Ora aí está um exemplo de um solução meio que heterodoxa, para não dizer mais:
Presumo que se confirmarem os testes, o
Phalanx será já nesta configuração (o Blok 1-B), como a terá os nosso
Phalanx até 2007, que equipam as nossas fragatas VdG.
Mas como iriam instalar tal arma numa bela de um submarino?
O CIWS Phalanx mis vulgar, o MK15 tem estas dimensões e peso:General Characteristics - Mk-15 Phalanx
Primary Function: Anti-ship missile defense
Contractor: Hughes Missile Systems Company (formerly General Dynamics' Pomona Division, sold to Hughes in 1992)
Weight: 12,500 pounds (5,625 kg)
Later models: 13,600 pounds (6,120 kg)
Range: approx. 1 mile
Gun Type: M-61A1 Gatling
Type of Fire: 3,000 rounds per minute
Later models: 4,500 rounds/min (starting 1988 production, Pneumatic Gun Drive)
Magazine Capacity: 989 rounds
Later models: 1,550 rounds
Caliber: 20mm
Ammunition: Armor Piercing Discarding Sabot (APDS), Depleted Uranium sub-caliber penetrator. Penetrator changed to Tungsten 1988.
Sensors: Self-contained search and track radar
Cost: $5.6 million
Date Deployed: 1980 (aboard USS America (CV 66)
Block 1: 1988 (aboard USS Wisconsin (BB 64))
Block 1B: September 2000 (aboard USS Taylor (FFG 50)
Enviado: Ter Out 24, 2006 7:43 am
por Luiz Padilha
Rui Elias Maltez escreveu:Padilha:
Olhem, isso é de uma "fuente" quente mas que não posso dar o nome.
Portanto, creiam se quiserem, mas os alemães estão estudando um jeito de colocar um CIWS /Phalanx na vela de seus subs para autodefesa.
Claro que durante o mergulho ele ficaria embutido, e se durante a "snorkeada" ele for alvo de um Lynx , por exemplo, ele teria uma chance bem razoavel de se defender.
Mas isso é "estudo", nada de concreto.
[]'s
Padilha
Ora aí está um exemplo de um solução meio que heterodoxa, para não dizer mais:
Presumo que se confirmarem os testes, o
Phalanx será já nesta configuração (o Blok 1-B), como a terá os nosso
Phalanx até 2007, que equipam as nossas fragatas VdG.
Mas como iriam instalar tal arma numa bela de um submarino?
O CIWS Phalanx mis vulgar, o MK15 tem estas dimensões e peso:General Characteristics - Mk-15 Phalanx
Primary Function: Anti-ship missile defense
Contractor: Hughes Missile Systems Company (formerly General Dynamics' Pomona Division, sold to Hughes in 1992)
Weight: 12,500 pounds (5,625 kg)
Later models: 13,600 pounds (6,120 kg)
Range: approx. 1 mile
Gun Type: M-61A1 Gatling
Type of Fire: 3,000 rounds per minute
Later models: 4,500 rounds/min (starting 1988 production, Pneumatic Gun Drive)
Magazine Capacity: 989 rounds
Later models: 1,550 rounds
Caliber: 20mm
Ammunition: Armor Piercing Discarding Sabot (APDS), Depleted Uranium sub-caliber penetrator. Penetrator changed to Tungsten 1988.
Sensors: Self-contained search and track radar
Cost: $5.6 million
Date Deployed: 1980 (aboard USS America (CV 66)
Block 1: 1988 (aboard USS Wisconsin (BB 64))
Block 1B: September 2000 (aboard USS Taylor (FFG 50)
Vc está se baseando em modelos existentes. Eu não sei se seria o Phalanx ou a versão nova com misseis, mas com certeza, se eles estão pensando em CIWS, não poderá ter esse peso todo. Creio que devam estar pensando em algo numa escala menor.
Como disse: Isto é um estudo "deles". Não há nada ainda pronto e isso pode dar em nada, como tb pode dar em tudo.
Os alemães são bons em arrumar espaço. Veja a modularidade das Meko por exemplo.
Vamos aguardar e no futuro poderemos quem sabe, ver algo interessante deles.
Não precisa ser um Phalanx mas pode ser algo similar.
[]'s
Padilha
Enviado: Ter Out 24, 2006 8:39 am
por Rui Elias Maltez
Padilha:
Se eles querem instalar algo como um CIWS na vela ou no deck de um sub, acho mais adequado o desenho dos europeus
Goalkeeper:
Enviado: Ter Out 24, 2006 9:07 am
por P44
um GOALKEEPER?
Achas mesmo?
mas tem uma largura do caracias.....!!!!
Para isso acho mais prático um Phalanx
Mas se é uma ideia alemã são capazes é de usar um RAM:
não me digam que também vão voltar a montar canhões em submarinos!
Enviado: Ter Out 24, 2006 10:52 am
por Luiz Padilha
P44 escreveu::shock: um GOALKEEPER?
Achas mesmo?
mas tem uma largura do caracias.....!!!!
Para isso acho mais prático um Phalanx
Mas se é uma ideia alemã são capazes é de usar um RAM:
não me digam que também vão voltar a montar canhões em submarinos!
Canhões não, mas algo que possa lhes dar uma chance para o caso de serem detectados durante o uso do Snorkel.
Se houver um SeaSkua contra eles lançado de um Helo, eles poderiam tentar se defender. Claro que este cenário seria muito dificil de ocorrer, pois uma vez detectado o Helo lançaria um torpedo, porém, e se o Helo estivesse sem torpedos?
Sei lá!
Isso faz as nossas cabeças trabalharem, criando situações que para muitos experts seriam impossiveis de ocorrer.
Pois eu cito apenas uma situação "impossivel" de ocorrer:
Os Argentinos colocaram um missel Exocet num jipe/caminhãozinho e lançaram ele contra um navio inglês afundado-o, ou seja, não existe "impossivel" para as mentes humanas, só falta de $$$$$
´[]'s
Padilha
Enviado: Ter Out 24, 2006 11:00 am
por Rui Elias Maltez
E uns árabes carregaram uma lancha de pesca com explosivos, e colocaram o
USS Cole em riscos séros, no Iemen há uns anos.
Enviado: Ter Out 24, 2006 7:18 pm
por WalterGaudério
Luiz Padilha escreveu:P44 escreveu::shock: um GOALKEEPER?
Para isso acho mais prático um Phalanx
Mas se é uma ideia alemã são capazes é de usar um RAM:
:wink:
não me digam que também vão voltar a montar canhões em submarinos! :P
Canhões não, mas algo que possa lhes dar uma chance para o caso de serem detectados durante o uso do Snorkel.
Se houver um SeaSkua contra eles lançado de um Helo, eles poderiam tentar se defender. Claro que este cenário seria muito dificil de ocorrer, pois uma vez detectado o Helo lançaria um torpedo, porém, e se o Helo estivesse sem torpedos? :roll:
Sei lá!
Isso faz as nossas cabeças trabalharem, criando situações que para muitos experts seriam impossiveis de ocorrer.
Pois eu cito apenas uma situação "impossivel" de ocorrer:
Os Argentinos colocaram um missel Exocet num jipe/caminhãozinho e lançaram ele contra um navio inglês afundado-o, ou seja, não existe "impossivel" para as mentes humanas, só falta de $$$$$ :lol:
´[]'s
Padilha
Padilha e demais colegas. Os alemães estão pensando há pelo menos dois anos em instalar o (uma versão) MLG-27 na vela de futuras versões do U-212.
Walter.
Enviado: Ter Out 24, 2006 7:18 pm
por WalterGaudério
Luiz Padilha escreveu:P44 escreveu::shock: um GOALKEEPER?
Para isso acho mais prático um Phalanx
Mas se é uma ideia alemã são capazes é de usar um RAM:
:wink:
não me digam que também vão voltar a montar canhões em submarinos! :P
Canhões não, mas algo que possa lhes dar uma chance para o caso de serem detectados durante o uso do Snorkel.
Se houver um SeaSkua contra eles lançado de um Helo, eles poderiam tentar se defender. Claro que este cenário seria muito dificil de ocorrer, pois uma vez detectado o Helo lançaria um torpedo, porém, e se o Helo estivesse sem torpedos? :roll:
Sei lá!
Isso faz as nossas cabeças trabalharem, criando situações que para muitos experts seriam impossiveis de ocorrer.
Pois eu cito apenas uma situação "impossivel" de ocorrer:
Os Argentinos colocaram um missel Exocet num jipe/caminhãozinho e lançaram ele contra um navio inglês afundado-o, ou seja, não existe "impossivel" para as mentes humanas, só falta de $$$$$ :lol:
´[]'s
Padilha
Padilha e demais colegas. Os alemães estão pensando há pelo menos dois anos em instalar o (uma versão) MLG-27 na vela de futuras versões do U-212.
Walter.
Enviado: Ter Out 24, 2006 7:54 pm
por Luiz Padilha
Obrigado Walter.
Eu não sabia o que eles queriam colocar.
Mas ainda não há nada de concreto, há?
[]'s
Padilha
Enviado: Ter Out 24, 2006 7:57 pm
por Luiz Padilha
Luiz Padilha escreveu:Obrigado Walter.
Eu não sabia o que eles queriam colocar.
Mas ainda não há nada de concreto, há?
[]'s
Padilha
Seria uma versão deste aqui:
http://www.navweaps.com/Weapons/WNGER_2 ... _mlg27.htm
[]'s
Padilha
Enviado: Ter Out 24, 2006 8:01 pm
por Luiz Padilha
Enviado: Ter Out 24, 2006 8:04 pm
por Luiz Padilha
Estimativa dele:
Defensa contra navios ligeros en ataques cercanos (en radio de 2.500 mts)
Destruccion y defensa contra defensas costeras (en radio de 4.000 mts)
Defensa contra botes patrulleros (en radio de 4.000 mts)
Defensa y destruccion de aviones y helicoptores en ataque cercano (en radio de 2.500 mts)
Agora é só aguardar e ver se funcionará.
[]'s
Padilha
Enviado: Ter Out 24, 2006 8:14 pm
por soultrain
Meus amigos, nao sera isto?
http://defesabrasil.com/forum/viewtopic.php?t=7214
Está a ser desenvolvido para o U-212.
Agora se funciona ou nao... Nao interessa, quero ver um Comandante de um GT, com cu...oes para mandar meios aereos ASW, com a ameaça desta arma na area.
[[]]'s
Enviado: Qua Out 25, 2006 5:38 am
por Rui Elias Maltez
Se for a versão do MLG27 para instalar num submarino, acho que será o regresso da velha peça, numa versão séculoXXI:
Mas não deixa de dar capacidades acrescidas aos submarinos clássicos da segunda metade do século XX.