EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Se o projeto Rekkof NG sair do papel, já terá pessoal especializado pra trabalhar.
"Não cortes uma árvore no Inverno; sentirás falta dela no Verão." J. N. Dias
"Você sabe porque USA nunca sofreu golpe de estado? Porque em USA, não existe embaixada de USA." Michele Bachelet, nova presidenta do Chile
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Embraer renuncia à gama de aviões civis e ambiciona defesa
A fabricante brasileira de aeronaves Embraer anunciou nesta terça-feira sua desistência na fabricação de aviões civis de pequeno porte para concorrer com a Airbus e Boeing, mas ressaltou sua ambição no setor da defesa.
Terceira maior fabricante mundial, a Embraer estudou durante dois anos um projeto de aeronaves domésticas de 130 a 160 lugares (sua produção atual para em 120 assentos), que rivalizaria com os menores aviões de corredor único da europeia Airbus e da americana Boeing.
"Não temos planos para desenvolver esta aeronave", declarou o presidente da divisão de aviação comercial, Paulo Cesar Silva, à imprensa em Paris. "Fizemos alguns estudos de mercado, conversamos com muitos clientes... e não vemos justificativa econômica para este projeto".
Airbus e Boeing já garantiram grande parte do mercado ao lançar suas versões remotorizadas das aeronaves de corredor único A320 e 737, o Neo e o Max, e a canadense Bombardier já tem tido dificuldades para ganhar espaço neste segmento com seu CSeries, argumentou.
No entanto, "vamos remotorizar a gama de E-Jets, a fim de manter a nossa posição de liderança no segmento de aeronaves de 70 a 120 assentos", disse César Silva.
Os primeiros modelos batizados G2, redesenhados e remotorizados para consumir menos, devem entrar em serviço em 2018, segundo ele. Os novos reatores serão escolhidos até ao final do ano.
A Embraer oferece quatro modelos de aeronaves domésticas (E170, E175, E190 e E195). Ela entregou 823 em oito anos, e ainda tem 240 encomendadas.
A aviação comercial representa 65% das vendas da fabricante brasileira e continuará a ser a maior parte de sua atividade, à frente da produção para empresas, acrescentou Cesar Silva.
A Embraer também criou uma divisão de defesa em 2010, que representa 7% do seu volume de negócios. Esta percentagem deverá atingir 16% em 2012, anunciou o chefe da divisão de segurança e defesa, Luiz Carlos Aguiar, que tem como meta alcançar 25% até 2020.
A companhia já é conhecida por seu turboélice de ataque leve e treinamento avançado Super Tucano. Com 182 exemplares encomendados por uma dúzia de países, venceu em 2011 uma licitação da Força Aérea dos Estados Unidos.
A Arenonáutica americana, contudo, cancelou o contrato em fevereiro, após os protestos da concorrente americana infeliz Hawker Beechcraft, mas abriu um novo concurso, informou Carlos Aguiar, que não quis comentar sobre suas chances.
A Embraer também se lançou no mercado de aeronaves de transporte militar e propõe um sucessor para o C-130 da Lockheed Martin. O KC-390, capaz de transportar uma carga de 23 toneladas, deve fazer seu primeiro voo em 2014 e entrar em serviço em 2016. A Embraer busca de 16 a 18% de um mercado global estimado em 700 aeronaves, um total de 50 bilhões de dólares.
Suas ambições não param por aí. A fabricante está envolvida em dois projetos governamentais de grande porte: o primeiro satélite de comunicações fabricado no Brasil e na implantação de um sistema de vigilância das fronteiras.
Para obter uma quota do mercado de satélites, avaliado em 400 milhões de dólares, a Embraer criou uma sociedade com a empresa de telecomunicações Telebrás. O satélite que terá dupla função, civil e militar, deve ser lançado no final de 2015, disse Carlos Aguiar.
O Brasil tem 17.000 quilômetros de fronteiras. Seu monitoramento exigirá comunicações por satélite, radar, aeronaves não tripuladas, sistemas de comando e veículos blindados, um projeto estimado em quatro bilhões de dólares em dez anos.
Fonte A fabricante brasileira de aeronaves Embraer anunciou nesta terça-feira sua desistência na fabricação de aviões civis de pequeno porte para concorrer com a Airbus e Boeing, mas ressaltou sua ambição no setor da defesa.
Terceira maior fabricante mundial, a Embraer estudou durante dois anos um projeto de aeronaves domésticas de 130 a 160 lugares (sua produção atual para em 120 assentos), que rivalizaria com os menores aviões de corredor único da europeia Airbus e da americana Boeing.
"Não temos planos para desenvolver esta aeronave", declarou o presidente da divisão de aviação comercial, Paulo Cesar Silva, à imprensa em Paris. "Fizemos alguns estudos de mercado, conversamos com muitos clientes... e não vemos justificativa econômica para este projeto".
Airbus e Boeing já garantiram grande parte do mercado ao lançar suas versões remotorizadas das aeronaves de corredor único A320 e 737, o Neo e o Max, e a canadense Bombardier já tem tido dificuldades para ganhar espaço neste segmento com seu CSeries, argumentou.
No entanto, "vamos remotorizar a gama de E-Jets, a fim de manter a nossa posição de liderança no segmento de aeronaves de 70 a 120 assentos", disse César Silva.
Os primeiros modelos batizados G2, redesenhados e remotorizados para consumir menos, devem entrar em serviço em 2018, segundo ele. Os novos reatores serão escolhidos até ao final do ano.
A Embraer oferece quatro modelos de aeronaves domésticas (E170, E175, E190 e E195). Ela entregou 823 em oito anos, e ainda tem 240 encomendadas.
A aviação comercial representa 65% das vendas da fabricante brasileira e continuará a ser a maior parte de sua atividade, à frente da produção para empresas, acrescentou Cesar Silva.
A Embraer também criou uma divisão de defesa em 2010, que representa 7% do seu volume de negócios. Esta percentagem deverá atingir 16% em 2012, anunciou o chefe da divisão de segurança e defesa, Luiz Carlos Aguiar, que tem como meta alcançar 25% até 2020.
A companhia já é conhecida por seu turboélice de ataque leve e treinamento avançado Super Tucano. Com 182 exemplares encomendados por uma dúzia de países, venceu em 2011 uma licitação da Força Aérea dos Estados Unidos.
A Arenonáutica americana, contudo, cancelou o contrato em fevereiro, após os protestos da concorrente americana infeliz Hawker Beechcraft, mas abriu um novo concurso, informou Carlos Aguiar, que não quis comentar sobre suas chances.
A Embraer também se lançou no mercado de aeronaves de transporte militar e propõe um sucessor para o C-130 da Lockheed Martin. O KC-390, capaz de transportar uma carga de 23 toneladas, deve fazer seu primeiro voo em 2014 e entrar em serviço em 2016. A Embraer busca de 16 a 18% de um mercado global estimado em 700 aeronaves, um total de 50 bilhões de dólares.
Suas ambições não param por aí. A fabricante está envolvida em dois projetos governamentais de grande porte: o primeiro satélite de comunicações fabricado no Brasil e na implantação de um sistema de vigilância das fronteiras.
Para obter uma quota do mercado de satélites, avaliado em 400 milhões de dólares, a Embraer criou uma sociedade com a empresa de telecomunicações Telebrás. O satélite que terá dupla função, civil e militar, deve ser lançado no final de 2015, disse Carlos Aguiar.
O Brasil tem 17.000 quilômetros de fronteiras. Seu monitoramento exigirá comunicações por satélite, radar, aeronaves não tripuladas, sistemas de comando e veículos blindados, um projeto estimado em quatro bilhões de dólares em dez anos.
Fonte :Veja
Mauri
A fabricante brasileira de aeronaves Embraer anunciou nesta terça-feira sua desistência na fabricação de aviões civis de pequeno porte para concorrer com a Airbus e Boeing, mas ressaltou sua ambição no setor da defesa.
Terceira maior fabricante mundial, a Embraer estudou durante dois anos um projeto de aeronaves domésticas de 130 a 160 lugares (sua produção atual para em 120 assentos), que rivalizaria com os menores aviões de corredor único da europeia Airbus e da americana Boeing.
"Não temos planos para desenvolver esta aeronave", declarou o presidente da divisão de aviação comercial, Paulo Cesar Silva, à imprensa em Paris. "Fizemos alguns estudos de mercado, conversamos com muitos clientes... e não vemos justificativa econômica para este projeto".
Airbus e Boeing já garantiram grande parte do mercado ao lançar suas versões remotorizadas das aeronaves de corredor único A320 e 737, o Neo e o Max, e a canadense Bombardier já tem tido dificuldades para ganhar espaço neste segmento com seu CSeries, argumentou.
No entanto, "vamos remotorizar a gama de E-Jets, a fim de manter a nossa posição de liderança no segmento de aeronaves de 70 a 120 assentos", disse César Silva.
Os primeiros modelos batizados G2, redesenhados e remotorizados para consumir menos, devem entrar em serviço em 2018, segundo ele. Os novos reatores serão escolhidos até ao final do ano.
A Embraer oferece quatro modelos de aeronaves domésticas (E170, E175, E190 e E195). Ela entregou 823 em oito anos, e ainda tem 240 encomendadas.
A aviação comercial representa 65% das vendas da fabricante brasileira e continuará a ser a maior parte de sua atividade, à frente da produção para empresas, acrescentou Cesar Silva.
A Embraer também criou uma divisão de defesa em 2010, que representa 7% do seu volume de negócios. Esta percentagem deverá atingir 16% em 2012, anunciou o chefe da divisão de segurança e defesa, Luiz Carlos Aguiar, que tem como meta alcançar 25% até 2020.
A companhia já é conhecida por seu turboélice de ataque leve e treinamento avançado Super Tucano. Com 182 exemplares encomendados por uma dúzia de países, venceu em 2011 uma licitação da Força Aérea dos Estados Unidos.
A Arenonáutica americana, contudo, cancelou o contrato em fevereiro, após os protestos da concorrente americana infeliz Hawker Beechcraft, mas abriu um novo concurso, informou Carlos Aguiar, que não quis comentar sobre suas chances.
A Embraer também se lançou no mercado de aeronaves de transporte militar e propõe um sucessor para o C-130 da Lockheed Martin. O KC-390, capaz de transportar uma carga de 23 toneladas, deve fazer seu primeiro voo em 2014 e entrar em serviço em 2016. A Embraer busca de 16 a 18% de um mercado global estimado em 700 aeronaves, um total de 50 bilhões de dólares.
Suas ambições não param por aí. A fabricante está envolvida em dois projetos governamentais de grande porte: o primeiro satélite de comunicações fabricado no Brasil e na implantação de um sistema de vigilância das fronteiras.
Para obter uma quota do mercado de satélites, avaliado em 400 milhões de dólares, a Embraer criou uma sociedade com a empresa de telecomunicações Telebrás. O satélite que terá dupla função, civil e militar, deve ser lançado no final de 2015, disse Carlos Aguiar.
O Brasil tem 17.000 quilômetros de fronteiras. Seu monitoramento exigirá comunicações por satélite, radar, aeronaves não tripuladas, sistemas de comando e veículos blindados, um projeto estimado em quatro bilhões de dólares em dez anos.
Fonte A fabricante brasileira de aeronaves Embraer anunciou nesta terça-feira sua desistência na fabricação de aviões civis de pequeno porte para concorrer com a Airbus e Boeing, mas ressaltou sua ambição no setor da defesa.
Terceira maior fabricante mundial, a Embraer estudou durante dois anos um projeto de aeronaves domésticas de 130 a 160 lugares (sua produção atual para em 120 assentos), que rivalizaria com os menores aviões de corredor único da europeia Airbus e da americana Boeing.
"Não temos planos para desenvolver esta aeronave", declarou o presidente da divisão de aviação comercial, Paulo Cesar Silva, à imprensa em Paris. "Fizemos alguns estudos de mercado, conversamos com muitos clientes... e não vemos justificativa econômica para este projeto".
Airbus e Boeing já garantiram grande parte do mercado ao lançar suas versões remotorizadas das aeronaves de corredor único A320 e 737, o Neo e o Max, e a canadense Bombardier já tem tido dificuldades para ganhar espaço neste segmento com seu CSeries, argumentou.
No entanto, "vamos remotorizar a gama de E-Jets, a fim de manter a nossa posição de liderança no segmento de aeronaves de 70 a 120 assentos", disse César Silva.
Os primeiros modelos batizados G2, redesenhados e remotorizados para consumir menos, devem entrar em serviço em 2018, segundo ele. Os novos reatores serão escolhidos até ao final do ano.
A Embraer oferece quatro modelos de aeronaves domésticas (E170, E175, E190 e E195). Ela entregou 823 em oito anos, e ainda tem 240 encomendadas.
A aviação comercial representa 65% das vendas da fabricante brasileira e continuará a ser a maior parte de sua atividade, à frente da produção para empresas, acrescentou Cesar Silva.
A Embraer também criou uma divisão de defesa em 2010, que representa 7% do seu volume de negócios. Esta percentagem deverá atingir 16% em 2012, anunciou o chefe da divisão de segurança e defesa, Luiz Carlos Aguiar, que tem como meta alcançar 25% até 2020.
A companhia já é conhecida por seu turboélice de ataque leve e treinamento avançado Super Tucano. Com 182 exemplares encomendados por uma dúzia de países, venceu em 2011 uma licitação da Força Aérea dos Estados Unidos.
A Arenonáutica americana, contudo, cancelou o contrato em fevereiro, após os protestos da concorrente americana infeliz Hawker Beechcraft, mas abriu um novo concurso, informou Carlos Aguiar, que não quis comentar sobre suas chances.
A Embraer também se lançou no mercado de aeronaves de transporte militar e propõe um sucessor para o C-130 da Lockheed Martin. O KC-390, capaz de transportar uma carga de 23 toneladas, deve fazer seu primeiro voo em 2014 e entrar em serviço em 2016. A Embraer busca de 16 a 18% de um mercado global estimado em 700 aeronaves, um total de 50 bilhões de dólares.
Suas ambições não param por aí. A fabricante está envolvida em dois projetos governamentais de grande porte: o primeiro satélite de comunicações fabricado no Brasil e na implantação de um sistema de vigilância das fronteiras.
Para obter uma quota do mercado de satélites, avaliado em 400 milhões de dólares, a Embraer criou uma sociedade com a empresa de telecomunicações Telebrás. O satélite que terá dupla função, civil e militar, deve ser lançado no final de 2015, disse Carlos Aguiar.
O Brasil tem 17.000 quilômetros de fronteiras. Seu monitoramento exigirá comunicações por satélite, radar, aeronaves não tripuladas, sistemas de comando e veículos blindados, um projeto estimado em quatro bilhões de dólares em dez anos.
Fonte :Veja
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
No fim estávamos TODOS CERTOS, a EMBRAER não achou um diferencial para se inserir no mercado como concorrente das duas realmente grandes. É isso ou não?
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
O que mantém a Embraer viva até hoje é que eles não tomam decisões baseadas em emoções (que os aficcionados adorariam, tipo projetar um caça supersônico nacional, ou entrar em concorrência com Boeing e Airbus - e quebrar alguns meses depois).
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Sim você está certo. Pelo menos até a próxima década a Embraer não irá se entrever com as gigantes. Não há realmente espaço para mais competidores, ao menos não da envergadura da Embraer, segundo seu portfólio.Túlio escreveu:No fim estávamos TODOS CERTOS, a EMBRAER não achou um diferencial para se inserir no mercado como concorrente das duas realmente grandes. É isso ou não?
O que russos e chinese estão hora fazendo lançando, respectivamente, MS-21 e C-919, é uma jogada extremamente arriscada e, diria, muitíssimo bem calculada, já que nenhum dos dois tem cacife, até o momento, para bancar uma competição pelo mercado internacional fora de seus países, sem que possam se basear no próprio sucesso de seus produtos dentro de casa. Em todo caso eles tem envergadura comercial e industrial para tanto, caso algo não dê muito certo.
Atenta a este fato, também, a Embraer preferiu vislumbrar a modernização necessária de suas aeronaves e continuar, como disse, muito sabiamente, o Osires Silva, a Embraer ´preferiu continuar a "ser a cabeça do rato, ao invés de o rabo doc cahorro."
abs.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Ah, mas se tivesse comprado a SAAB, hein...JT8D escreveu:O que mantém a Embraer viva até hoje é que eles não tomam decisões baseadas em emoções (que os aficcionados adorariam, tipo projetar um caça supersônico nacional, ou entrar em concorrência com Boeing e Airbus) - e quebrar alguns meses depois.

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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Embraer e Avic vão construir jatos executivos na China
21 de junho de 2012 • 20h59 • atualizado 21h16
A Embraer e a Aviation Industry Corporation of China (Avic) assinaram um acordo para a fabricação, na China, dos jatos executivos Legacy 600/650, de acordo com comunicado enviado ao mercado nesta quinta-feira. O negócio já teve início com um pedido, pela chinesa ICBC Leasing, de 10 jatos Legacy 650, sendo cinco pedidos firmes e cinco opções.
Os termos do acordo entre as companhias prevêem que seja utilizada a infraestrutura, recursos financeiros e mão-de-obra da joint venture Harbin Embraer Aircraft Industry (Heai), que iniciou operações em 2002.
Segundo comunicado da Embraer, as entregas estão programadas para começar no final de 2013. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou o negócio nesta quinta-feira durante entrevista coletiva da Rio+20. O acordo foi assinado durante a visita ao Brasil do Primeiro-Ministro da China, Wen Jiabao, para a conferência, que resultou, entre outros temas, na assinatura de um acordo de swap em moeda local.
"A concretização da cooperação China-Brasil no campo da aviação é produto dos esforços conjuntos de líderes governamentais e da indústria do setor nos dois países", disse o presidente da Avic, Tan Ruisong, em comunicado.
Segundo ele, a Avic aproveitará a oportunidade para desenvolver uma plataforma de fabricação de jatos executivos que possa atender à demanda dos mercados chinês e mundial e ajudar a colocar o setor de aviação executiva da China em um "novo patamar".
A Embraer possui um escritório na China desde 2000. Em 2010, estabeleceu sua primeira subsidiária integral no país, a Embraer (China) Aircraft Technical Services, que tem como foco o suporte pós-vendas.
Com a encomenda da ICBC Leasing, os pedidos firmes da Embraer na China totalizam 159 jatos comerciais e executivos, incluindo 20 pedidos firmes do Legacy 650. "A Embraer detém cerca de 78% mercado de aviação regional da China e está ganhando força no segmento executivo, com 18 encomendas confirmadas de jatos executivos em 2011. A cooperação com a AVIC no programa Legacy 600/650 consolida a presença da Embraer no mercado de aviação executiva da China", disse a companhia.
Fonte: Reuters News, Via Portal Terra.
21 de junho de 2012 • 20h59 • atualizado 21h16
A Embraer e a Aviation Industry Corporation of China (Avic) assinaram um acordo para a fabricação, na China, dos jatos executivos Legacy 600/650, de acordo com comunicado enviado ao mercado nesta quinta-feira. O negócio já teve início com um pedido, pela chinesa ICBC Leasing, de 10 jatos Legacy 650, sendo cinco pedidos firmes e cinco opções.
Os termos do acordo entre as companhias prevêem que seja utilizada a infraestrutura, recursos financeiros e mão-de-obra da joint venture Harbin Embraer Aircraft Industry (Heai), que iniciou operações em 2002.
Segundo comunicado da Embraer, as entregas estão programadas para começar no final de 2013. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou o negócio nesta quinta-feira durante entrevista coletiva da Rio+20. O acordo foi assinado durante a visita ao Brasil do Primeiro-Ministro da China, Wen Jiabao, para a conferência, que resultou, entre outros temas, na assinatura de um acordo de swap em moeda local.
"A concretização da cooperação China-Brasil no campo da aviação é produto dos esforços conjuntos de líderes governamentais e da indústria do setor nos dois países", disse o presidente da Avic, Tan Ruisong, em comunicado.
Segundo ele, a Avic aproveitará a oportunidade para desenvolver uma plataforma de fabricação de jatos executivos que possa atender à demanda dos mercados chinês e mundial e ajudar a colocar o setor de aviação executiva da China em um "novo patamar".
A Embraer possui um escritório na China desde 2000. Em 2010, estabeleceu sua primeira subsidiária integral no país, a Embraer (China) Aircraft Technical Services, que tem como foco o suporte pós-vendas.
Com a encomenda da ICBC Leasing, os pedidos firmes da Embraer na China totalizam 159 jatos comerciais e executivos, incluindo 20 pedidos firmes do Legacy 650. "A Embraer detém cerca de 78% mercado de aviação regional da China e está ganhando força no segmento executivo, com 18 encomendas confirmadas de jatos executivos em 2011. A cooperação com a AVIC no programa Legacy 600/650 consolida a presença da Embraer no mercado de aviação executiva da China", disse a companhia.
Fonte: Reuters News, Via Portal Terra.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
VENEZUELA COMPRA AVIÕES DA EMBRAER!! SERÁ VERDADE OU MAIS UM EXAGERO DO CHAVES?
Mal chegou a Brasília, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, está sendo recebido nesta noite pela presidente Dilma Rousseff para um jantar no Palácio da Alvorada. Eles discutirão a agenda bilateral e um contrato que será firmado amanhã na área de aviação. Chávez está em Brasília para uma reunião extraordinária do Mercosul que selará a entrada de Caracas ao bloco. Sem dar detalhes, fontes do Itamaraty revelam que a estatal venezuelana de aviação, Conviasa (Consórcio Venezuelano de Indústrias Aeronáuticas S.A.) comprarão 20 aeronaves da Embraer, modelo 190. O jato é usado na aviação regional e é líder de mercado. Há expectativa para compra imediata de seis aeronaves até outubro. Não há informações de qual o valor da transação.
A assinatura deste contrato abrirá uma série de compromissos que acontecerão em Brasília nesta terça-feira. Além de atos bilaterais a serem firmados entre Brasil e Venezuela, é esperada na agenda da política externa brasileira a divulgação de uma declaração conjunta entre Brasil e Uruguai. Os detalhes são mantidos em sigilo.
O compromisso principal, no entanto, será a reunião entre chefes de Estado dos sócios-plenos para a entrada da Venezuela no Mercosul. No mês passado, os chefes de Estado dos membros plenos do Mercosul suspenderam o Paraguai do bloco após o impeachment-relâmpago que destituiu Fernando Lugo do poder. O país era o único que ainda não tinha dado o aval à entrada da Venezuela na união aduaneira com status de sócio-pleno. Com a suspensão, Dilma Rousseff, Cristina Kirchner e José Mujica tomaram a decisão de aceitar o país liderado por Hugo Chávez no Mercosul.
FONTE: ESTADÃO
Mauri
Mal chegou a Brasília, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, está sendo recebido nesta noite pela presidente Dilma Rousseff para um jantar no Palácio da Alvorada. Eles discutirão a agenda bilateral e um contrato que será firmado amanhã na área de aviação. Chávez está em Brasília para uma reunião extraordinária do Mercosul que selará a entrada de Caracas ao bloco. Sem dar detalhes, fontes do Itamaraty revelam que a estatal venezuelana de aviação, Conviasa (Consórcio Venezuelano de Indústrias Aeronáuticas S.A.) comprarão 20 aeronaves da Embraer, modelo 190. O jato é usado na aviação regional e é líder de mercado. Há expectativa para compra imediata de seis aeronaves até outubro. Não há informações de qual o valor da transação.
A assinatura deste contrato abrirá uma série de compromissos que acontecerão em Brasília nesta terça-feira. Além de atos bilaterais a serem firmados entre Brasil e Venezuela, é esperada na agenda da política externa brasileira a divulgação de uma declaração conjunta entre Brasil e Uruguai. Os detalhes são mantidos em sigilo.
O compromisso principal, no entanto, será a reunião entre chefes de Estado dos sócios-plenos para a entrada da Venezuela no Mercosul. No mês passado, os chefes de Estado dos membros plenos do Mercosul suspenderam o Paraguai do bloco após o impeachment-relâmpago que destituiu Fernando Lugo do poder. O país era o único que ainda não tinha dado o aval à entrada da Venezuela na união aduaneira com status de sócio-pleno. Com a suspensão, Dilma Rousseff, Cristina Kirchner e José Mujica tomaram a decisão de aceitar o país liderado por Hugo Chávez no Mercosul.
FONTE: ESTADÃO
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Detalhe Inútil:
A Eucatur tem Caracas como um de seus destinos, praticamente rasgando a Venezuela de sul a norte. Pra quem gosta de viajar de ônibus, é um prato cheio.
Fim do Detalhe Inútil.
A Eucatur tem Caracas como um de seus destinos, praticamente rasgando a Venezuela de sul a norte. Pra quem gosta de viajar de ônibus, é um prato cheio.

Fim do Detalhe Inútil.
"Não cortes uma árvore no Inverno; sentirás falta dela no Verão." J. N. Dias
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Sua informação não é inútil em absoluto. Pelo contrário, para os moradores de Manaus, e região norte, ela é absolutamente pertinente. Pode não o ser para os que moram de Brasília "pra baixo", mas para nós cá no norte, pelo contrário. E note-se, é uma rota muito bem aproveitada pela Eucatur, que lucra muitíssimo bem com a mesma.Snowmeow escreveu:Detalhe Inútil:
A Eucatur tem Caracas como um de seus destinos, praticamente rasgando a Venezuela de sul a norte. Pra quem gosta de viajar de ônibus, é um prato cheio.![]()
Fim do Detalhe Inútil.
abs
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
BRASIL ECONÔMICO
Hawker pode trazer Embraer de volta ao setor de turboélice
Compra da companhia americana coloca a fabricante brasileira na liderança de uma área em que esteve presente até 2008, mas chineses da Superior Aviation entraram na disputa com uma oferta de US$1,7 bilhão Ana Paula Machado
Aos 80 anos de idade, a companhia americana Hawker Beechcraft colocou sua divisão de aviação executiva a venda. A empresa encontra-se hoje em processo de concordata após acumular dívidas com fornecedores e por causa do desaquecimento do mercado. Entre os interessados, figuram nomes como a Embraer e a também americana Cessna. A Hawker tem valor estimado de US$1,79 bilhão.
Apesar da situação difícil, a companhia ainda é uma das líderes mundiais no segmento de turboélices, aviões com menor custo do que os jatos executivos. Também são mais versáteis por pousar em pistas de terra.
Caso fique com o negócio, a Embraer garante sua volta ao segmento de turboélices, de lado desde que deixou de produzir o ultimo modelo Brasília, em 2008. A primeira proposta feita pela empresa brasileira, porém, não entusiasmou a companhia americana, que impôs como condições a manutenção das fábricas e dos empregos nos Estados Unidos e do plano de investimento, de acordo com Marcos Nogueira, diretor de Vendas da Hawker na América Latina. Procurada, a Embraer não quis se pronunciar.
Por enquanto, as conversas avançam com o grupo chinês Superior Aviation Beijing. As companhias estão em processo de due diligence e em 45 dias a americana vai decidir se aceita ou não as condições para a fusão. Caso a conversa com a Superior não avance, segundo Nogueira, a Hawker volta à mesa de negociações com a Embraer e a Cessna.
A Hawker produz o turbolélice King Air, um dos modelos mais bem-sucedidos da categoria — só no Brasil, o avião responde por quase 50% da frota local desse tipo de aeronave. Além disso, o segmento tem crescido em ritmo mais acelerado do que o de jatos.
A empresa também fabrica aviões militares, mas esta divisão não será colocada a venda.
Defesa
A companhia, porém, permanecerá com a divisão de defesa, considerada estratégica por concentrar importantes desenvolvimentos de tecnologia militar. A companhia produz o caça de treinamento e ataque leve AT-6, que concorre com o Super Tucano, da Embraer, numa concorrência com o governo americano da ordem de US$ 355 milhões. O resultado deverá sair no início do ano que vem. A Embraer chegou a vencer um certame anterior, mas a Hawker foi a Justiça contestar o resultada. . A Força Aérea dos EUA refez o processo de venda.
No ano passado, a Hawker obteve receita de US$ 1,28 bilhão com a venda de aviões e outros US$ 504 milhões com serviços de manutenção e de reestilização. Este ano, esse faturamento dever o ser menor já que a companhia descontinuou algumas linhas de produção em função do mercado em retração no mundo todo.
CREDENCIAIS
Desempenho da Hawker no ano passado
FATURAMENTO DA ÁREA DE AVIAÇÃO EXECUTIVA - US$ 1,78 bilhão
FATURAMENTO TOTAL - US$ 2,44 bilhões
PRODUÇÃO E ENTREGA - 280 aviões
FROTA EM OPERAÇÃO NO BRASIL - 333 turboélices - 48% do mercado local
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... a_notimpol
Hawker pode trazer Embraer de volta ao setor de turboélice
Compra da companhia americana coloca a fabricante brasileira na liderança de uma área em que esteve presente até 2008, mas chineses da Superior Aviation entraram na disputa com uma oferta de US$1,7 bilhão Ana Paula Machado
Aos 80 anos de idade, a companhia americana Hawker Beechcraft colocou sua divisão de aviação executiva a venda. A empresa encontra-se hoje em processo de concordata após acumular dívidas com fornecedores e por causa do desaquecimento do mercado. Entre os interessados, figuram nomes como a Embraer e a também americana Cessna. A Hawker tem valor estimado de US$1,79 bilhão.
Apesar da situação difícil, a companhia ainda é uma das líderes mundiais no segmento de turboélices, aviões com menor custo do que os jatos executivos. Também são mais versáteis por pousar em pistas de terra.
Caso fique com o negócio, a Embraer garante sua volta ao segmento de turboélices, de lado desde que deixou de produzir o ultimo modelo Brasília, em 2008. A primeira proposta feita pela empresa brasileira, porém, não entusiasmou a companhia americana, que impôs como condições a manutenção das fábricas e dos empregos nos Estados Unidos e do plano de investimento, de acordo com Marcos Nogueira, diretor de Vendas da Hawker na América Latina. Procurada, a Embraer não quis se pronunciar.
Por enquanto, as conversas avançam com o grupo chinês Superior Aviation Beijing. As companhias estão em processo de due diligence e em 45 dias a americana vai decidir se aceita ou não as condições para a fusão. Caso a conversa com a Superior não avance, segundo Nogueira, a Hawker volta à mesa de negociações com a Embraer e a Cessna.
A Hawker produz o turbolélice King Air, um dos modelos mais bem-sucedidos da categoria — só no Brasil, o avião responde por quase 50% da frota local desse tipo de aeronave. Além disso, o segmento tem crescido em ritmo mais acelerado do que o de jatos.
A empresa também fabrica aviões militares, mas esta divisão não será colocada a venda.
Defesa
A companhia, porém, permanecerá com a divisão de defesa, considerada estratégica por concentrar importantes desenvolvimentos de tecnologia militar. A companhia produz o caça de treinamento e ataque leve AT-6, que concorre com o Super Tucano, da Embraer, numa concorrência com o governo americano da ordem de US$ 355 milhões. O resultado deverá sair no início do ano que vem. A Embraer chegou a vencer um certame anterior, mas a Hawker foi a Justiça contestar o resultada. . A Força Aérea dos EUA refez o processo de venda.
No ano passado, a Hawker obteve receita de US$ 1,28 bilhão com a venda de aviões e outros US$ 504 milhões com serviços de manutenção e de reestilização. Este ano, esse faturamento dever o ser menor já que a companhia descontinuou algumas linhas de produção em função do mercado em retração no mundo todo.
CREDENCIAIS
Desempenho da Hawker no ano passado
FATURAMENTO DA ÁREA DE AVIAÇÃO EXECUTIVA - US$ 1,78 bilhão
FATURAMENTO TOTAL - US$ 2,44 bilhões
PRODUÇÃO E ENTREGA - 280 aviões
FROTA EM OPERAÇÃO NO BRASIL - 333 turboélices - 48% do mercado local
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... a_notimpol
att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE
http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil

Qual é a opinião dos colegas sobre a possível aquisição da divisão de executivos da HB?

"Não cortes uma árvore no Inverno; sentirás falta dela no Verão." J. N. Dias
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
É fria. Exigências descabidas como manter a fábrica lá & quetales. Ademais, se o seu melhor avião é um desenvolvimento de um modelo dos anos 70, melhor e mais barato seria botar o Bandeco em linha outra vez...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Tulio, nao sei, nao...
O king Air e' um aviaozasssooo!!! Da' de mil num bandeirante(apesar de serem de classes diferentes).Originalmente da Beech, que fez excelentes projetos, como o proprio King Air, o bonanza e o Baron(concorrente superior ao seneca). Muita gente criticou a EMBRAER quando ela se associou com a Piper, justamente a pior das 3 fabricas de avioes civis pequenos dos EUa, na epoca. A saber, piper, cessna e beech. Ate por saber disso, a piper topou. E se deu bem aqui. Praticamente toda a nossa frota pequena e' piper por causa da EMBRAER, mas muitos preferiram os cessnas, mesmo com todas as desvantagens de importar.
O nosso xingu foi uma tentativa de abocanhar esse mercado de executivos, mas sem sucesso. O king e' melhor. Mas o xingu serviu para dar o know how para a EMBRAER aprender a tecnologia dos pressurizados.
Esse mercado de executivos do king e xingu e' para aqueles clientes para que um seneca e' pouco. Mas um jato e' muito, seja pelo preco ou pelos locais que ira operar. Um jato, um citation, precisa de pistas grandes e asfaltadas. Um turbohelice tipo king ou xingu pode pousar em pistas menores, mesmo de terra ou cascalho. E Ele voa alto e a autonomia e' grande e e' confortavel. Um king pode fazer Porto alegre - Curitiba, a alternando sao paulo. Ou Rio- SP, alternando BH. Sem grandes dificuldades, sem encher tanque, e' o normal.
Tanto que e' o aviao preferido de artistas, cantores e politicos. E' aviao de emergentes e de ricos que vao a fazendas.
Ja' um bandeirante, sem desmerece-lo, nao e' para esse mercado. nao e' pressurizado, nao pode subir muito e bate a bessa. E' para carga e passageiros, mas nao VIP's...
O king aainda tem muitas versoes no US army para guerra eletronica e treinamento. Mas, como citou, ja e' projeto antigo. Mas acho que da' para comparar com o C130: velho e', mas ate' quando vao usa-lo...
Um sucesso inquestionavel. Nao e' a toa que a EMBRAER fez oferta.
abs!

O nosso xingu foi uma tentativa de abocanhar esse mercado de executivos, mas sem sucesso. O king e' melhor. Mas o xingu serviu para dar o know how para a EMBRAER aprender a tecnologia dos pressurizados.
Esse mercado de executivos do king e xingu e' para aqueles clientes para que um seneca e' pouco. Mas um jato e' muito, seja pelo preco ou pelos locais que ira operar. Um jato, um citation, precisa de pistas grandes e asfaltadas. Um turbohelice tipo king ou xingu pode pousar em pistas menores, mesmo de terra ou cascalho. E Ele voa alto e a autonomia e' grande e e' confortavel. Um king pode fazer Porto alegre - Curitiba, a alternando sao paulo. Ou Rio- SP, alternando BH. Sem grandes dificuldades, sem encher tanque, e' o normal.
Tanto que e' o aviao preferido de artistas, cantores e politicos. E' aviao de emergentes e de ricos que vao a fazendas.

Ja' um bandeirante, sem desmerece-lo, nao e' para esse mercado. nao e' pressurizado, nao pode subir muito e bate a bessa. E' para carga e passageiros, mas nao VIP's...
O king aainda tem muitas versoes no US army para guerra eletronica e treinamento. Mas, como citou, ja e' projeto antigo. Mas acho que da' para comparar com o C130: velho e', mas ate' quando vao usa-lo...

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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Ainda resta o fato de que, de acordo com os caras da Bitchcraft, fica tudo lá. isso me lembra o boom de compras Japonesas nos EUA nos anos 80 e que a China está repetindo agora, logo depois tomaram uma rasteira daquelas, os ativos que haviam adquirido estavam artificialmente supervalorizados , quando se deram conta e tentaram vender, tiveram uma amarga surpresa...
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