CLASSE O. H. PERRY
Moderador: Conselho de Moderação
- old
- Sênior
- Mensagens: 1479
- Registrado em: Seg Nov 14, 2005 7:55 am
- Localização: Barcelona, Spain.
- Agradeceu: 3 vezes
- Agradeceram: 34 vezes
Pt, conincido con Vd en que no se puede llevar una task force a vigilar la ZEE y que bueno quiza la OTAN ya no sirva para nada mas que para pasear pabellon.
Efectivamente todos los paises europeos reducen sus flotas por menos barcos pero mas sofisticados y ese deberia de ser el camino de Portugal.
Espanha tiene
1 Portaaviones
4 Fragatas F100
6 Fragatas F80
2 Fragatas F70,
se quedara con 6/F100+ 6/F80 1 portaaviones y un BpE
Italia se hara con 2 Horizon y 12 Freem y dos portaaviones
Francia tiene:
01 Portaaviones : Charles de Gaulle
02 Fragatas antiaéreas: Cassard, Jean Bart
02 Fragata lanzamisiles: Sufren, Duquesne
07 Fragatas antisubmarinas: Georges Leygues, Dupleix, Montcalm, Jean de Vienne
Se quedaran con 4 Horizon y daran de baja los cassard y jean bart
Holanda a reducido tambien su numero de buquees principales.
Salvando errores mas o menos el panorama es cambiar cantidad por calidad
Portugal es un pais del primer mundo, podria permitirse dos destructores Horizon o F100 o LFC o similares
y varios buques anfibios, porque las VdG o las OhP ni sirven bien para patrullar la ZEE (son grandes para eso)
ni resistirian un ataque aereo minimamante coordinado, o sea sirven para poco.
En su caso prefiero 2/3 buques modernos y no 5 antiguos y Portugal podria hacerlo perfectamente.
Efectivamente todos los paises europeos reducen sus flotas por menos barcos pero mas sofisticados y ese deberia de ser el camino de Portugal.
Espanha tiene
1 Portaaviones
4 Fragatas F100
6 Fragatas F80
2 Fragatas F70,
se quedara con 6/F100+ 6/F80 1 portaaviones y un BpE
Italia se hara con 2 Horizon y 12 Freem y dos portaaviones
Francia tiene:
01 Portaaviones : Charles de Gaulle
02 Fragatas antiaéreas: Cassard, Jean Bart
02 Fragata lanzamisiles: Sufren, Duquesne
07 Fragatas antisubmarinas: Georges Leygues, Dupleix, Montcalm, Jean de Vienne
Se quedaran con 4 Horizon y daran de baja los cassard y jean bart
Holanda a reducido tambien su numero de buquees principales.
Salvando errores mas o menos el panorama es cambiar cantidad por calidad
Portugal es un pais del primer mundo, podria permitirse dos destructores Horizon o F100 o LFC o similares
y varios buques anfibios, porque las VdG o las OhP ni sirven bien para patrullar la ZEE (son grandes para eso)
ni resistirian un ataque aereo minimamante coordinado, o sea sirven para poco.
En su caso prefiero 2/3 buques modernos y no 5 antiguos y Portugal podria hacerlo perfectamente.
- Rui Elias Maltez
- Sênior
- Mensagens: 13951
- Registrado em: Ter Nov 16, 2004 1:38 pm
- Localização: Sintra, Portugal
- Agradeceram: 1 vez
- Contato:
PT:
Não compreendo como é que Portugal não é os outros países.
Julgo que o grau de ameaças é igual para todos.
Nesse caso, a Bélgica, com tem 1/3 do tamanho de Portugal deveria ter apenas uma fragata, não?
Ora para graus de ameaças semelhantes, defesas semelhantes.
O que o Old afirma é correcto:
Portugal nem tem a quantidade nem a qualidade.
Seria necessário modernizar muito as 3 VdG que temos, mas seria um modernização sobre plataformas com 15 anos.
Uma modernização intermédia das 3 VdG e a vinda das 2 OHP dariam tempo para que, havendo vontade politica e abertura para isso, Portugal pudesse ter um horizonte temporal para planificar a compra de 5 ou 6 fragatas do tipo das mais modernas, sendo que 3 seriam AAW e as outras para usos gerais.
Não nos podemos contentar em vigiar e patrulhar, mas depois não termos os meios para combater as ameaças detectadas.
O PT afirma que temos os meios para essa vigilância.
Mas depois da ameaça ser detectada?
Como que instrumentos a iriamos combater?
Não compreendo como é que Portugal não é os outros países.
Julgo que o grau de ameaças é igual para todos.
Nesse caso, a Bélgica, com tem 1/3 do tamanho de Portugal deveria ter apenas uma fragata, não?
Ora para graus de ameaças semelhantes, defesas semelhantes.
O que o Old afirma é correcto:
Portugal nem tem a quantidade nem a qualidade.
Seria necessário modernizar muito as 3 VdG que temos, mas seria um modernização sobre plataformas com 15 anos.
Uma modernização intermédia das 3 VdG e a vinda das 2 OHP dariam tempo para que, havendo vontade politica e abertura para isso, Portugal pudesse ter um horizonte temporal para planificar a compra de 5 ou 6 fragatas do tipo das mais modernas, sendo que 3 seriam AAW e as outras para usos gerais.
Não nos podemos contentar em vigiar e patrulhar, mas depois não termos os meios para combater as ameaças detectadas.
O PT afirma que temos os meios para essa vigilância.
Mas depois da ameaça ser detectada?
Como que instrumentos a iriamos combater?
-
- Avançado
- Mensagens: 393
- Registrado em: Qui Fev 03, 2005 5:53 pm
- Localização: France
- Agradeceram: 3 vezes
Rui devemos ter uma visão global do SFN
temos os P3 com Harpoon e os F16 com Maverik para a nossa ZEE
Rui lembre-se que apenas pagamos 1Meko e meio.... não acredito que poderemos pagar 6 unidades novas em 2025...
E agora com a faléncia da segurança social....
Por isso Rui a Armada com 3 Mekos modernizadas e 2 Submarinos, e os 15 NPO/NPC/NCP esta num patamar aceitavél.
temos os P3 com Harpoon e os F16 com Maverik para a nossa ZEE
Rui lembre-se que apenas pagamos 1Meko e meio.... não acredito que poderemos pagar 6 unidades novas em 2025...
E agora com a faléncia da segurança social....
Por isso Rui a Armada com 3 Mekos modernizadas e 2 Submarinos, e os 15 NPO/NPC/NCP esta num patamar aceitavél.
Editado pela última vez por Miguel em Qua Jan 11, 2006 3:59 pm, em um total de 2 vezes.
cumprimentos
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55358
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2779 vezes
- Agradeceram: 2452 vezes
- manuel.liste
- Sênior
- Mensagens: 4056
- Registrado em: Seg Set 12, 2005 11:25 am
- Localização: Vigo - Espanha
- Agradeceu: 7 vezes
- Agradeceram: 8 vezes
- old
- Sênior
- Mensagens: 1479
- Registrado em: Seg Nov 14, 2005 7:55 am
- Localização: Barcelona, Spain.
- Agradeceu: 3 vezes
- Agradeceram: 34 vezes
manuel.liste escreveu:Mi impresión es que los NPO's son muy grandes para vigilancia de la ZEE, y con poca "pegada" como buques de combate. Son algo intermedio, en unas misiones estará sobrado y en otras le faltará.
No estoy de acuerdo.
La tendencia es de hacer patrulleros mas o menos grandes y con cierta capacidad oceanica. Otra cosa es el sistema de combate que lleve.
¿cuanto desplaza un NPO?
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55358
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2779 vezes
- Agradeceram: 2452 vezes
old escreveu:manuel.liste escreveu:Mi impresión es que los NPO's son muy grandes para vigilancia de la ZEE, y con poca "pegada" como buques de combate. Son algo intermedio, en unas misiones estará sobrado y en otras le faltará.
No estoy de acuerdo.
La tendencia es de hacer patrulleros mas o menos grandes y con cierta capacidad oceanica. Otra cosa es el sistema de combate que lleve.
¿cuanto desplaza un NPO?
Encontrei por acaso um site onde referem essas caracteristicas:
Deslocamento máximo: 1.750 Ton
http://www.areamilitar.net/marinha/NPO2 ... a=Portugal
Não esquecer que os NPOs estão vocacionados para Patrulha Oceânica me pleno Atlantico, Madeira e Açores, pelo que não estarão propriamente em "Mar Chão"...
Aliás, os "Cacines" sofriam (e alguns ainda sofrem!) a bom sofrer, dado terem sido concebidos para os rios e para a Costa Africana.
ferrol escreveu:¿Un cambio na medicación?
Mauzinho...
Triste sina ter nascido português
- manuel.liste
- Sênior
- Mensagens: 4056
- Registrado em: Seg Set 12, 2005 11:25 am
- Localização: Vigo - Espanha
- Agradeceu: 7 vezes
- Agradeceram: 8 vezes
old escreveu:manuel.liste escreveu:Mi impresión es que los NPO's son muy grandes para vigilancia de la ZEE, y con poca "pegada" como buques de combate. Son algo intermedio, en unas misiones estará sobrado y en otras le faltará.
No estoy de acuerdo.
La tendencia es de hacer patrulleros mas o menos grandes y con cierta capacidad oceanica. Otra cosa es el sistema de combate que lleve.
¿cuanto desplaza un NPO?
1750 toneladas supone un desplazamiento similar a las antiguas Descubierta españolas, que eran buques de combate pesadamente armados. No discuto que los NPO puedan dar unos buenos patrulleros de altura, pero creo que para vigilancia de la ZEE con algo más ligero basta.
En todo caso, creo que el quid de la cuestión es si el NPO como concepto puede dar un buque de combate oceánico de buen nivel. Yo en principio lo dudo, sin negarlo categoricamente.
- Rui Elias Maltez
- Sênior
- Mensagens: 13951
- Registrado em: Ter Nov 16, 2004 1:38 pm
- Localização: Sintra, Portugal
- Agradeceram: 1 vez
- Contato:
Liste:
Inicialmente pensa-se armar os NPO's apenas com uma peça de 40mm na proa.
E possuem deck para operarem um heli.
Mas o espaço disponível permite que caso se ache necessário, se possa dotar a plataforma com mais algo que o torne numa espécia de mini-corveta.
Mas a grande vantagem é que se tratam de navios concebidos para navegarem no Atlântico e em mares alterosos, ao contrário dos nossos patrulhas Cacine, que como o P44 referiu foram desenhados para a costa africana, e até mesmo as velhas corvetas João Coutinho.
Inicialmente pensa-se armar os NPO's apenas com uma peça de 40mm na proa.
E possuem deck para operarem um heli.
Mas o espaço disponível permite que caso se ache necessário, se possa dotar a plataforma com mais algo que o torne numa espécia de mini-corveta.
Mas a grande vantagem é que se tratam de navios concebidos para navegarem no Atlântico e em mares alterosos, ao contrário dos nossos patrulhas Cacine, que como o P44 referiu foram desenhados para a costa africana, e até mesmo as velhas corvetas João Coutinho.
- old
- Sênior
- Mensagens: 1479
- Registrado em: Seg Nov 14, 2005 7:55 am
- Localização: Barcelona, Spain.
- Agradeceu: 3 vezes
- Agradeceram: 34 vezes
manuel.liste escreveu:old escreveu:manuel.liste escreveu:Mi impresión es que los NPO's son muy grandes para vigilancia de la ZEE, y con poca "pegada" como buques de combate. Son algo intermedio, en unas misiones estará sobrado y en otras le faltará.
No estoy de acuerdo.
La tendencia es de hacer patrulleros mas o menos grandes y con cierta capacidad oceanica. Otra cosa es el sistema de combate que lleve.
¿cuanto desplaza un NPO?
1750 toneladas supone un desplazamiento similar a las antiguas Descubierta españolas, que eran buques de combate pesadamente armados. No discuto que los NPO puedan dar unos buenos patrulleros de altura, pero creo que para vigilancia de la ZEE con algo más ligero basta.
En todo caso, creo que el quid de la cuestión es si el NPO como concepto puede dar un buque de combate oceánico de buen nivel. Yo en principio lo dudo, sin negarlo categoricamente.
Entonces un BAM de los que se haran para su vecino Espanha que desplazan 2.500 Tn son todavia mas inutiles para patrullar la ZEE, puesto que son mas grandes.
No conozco ejemplos de mas paises, pero creo haber leido que la tendencia va por ahi. Patrulleros que son casi mini-fragatas
Un saludo
- Rui Elias Maltez
- Sênior
- Mensagens: 13951
- Registrado em: Ter Nov 16, 2004 1:38 pm
- Localização: Sintra, Portugal
- Agradeceram: 1 vez
- Contato:
-
- Avançado
- Mensagens: 393
- Registrado em: Qui Fev 03, 2005 5:53 pm
- Localização: France
- Agradeceram: 3 vezes
Miguel escreveu:Rui devemos ter uma visão global do SFN
temos os P3 com Harpoon e os F16 com Maverik para a nossa ZEE
Rui lembre-se que apenas pagamos 1Meko e meio.... não acredito que poderemos pagar 6 unidades novas em 2025...
E agora com a faléncia da segurança social....
Por isso Rui a Armada com 3 Mekos modernizadas e 2 Submarinos, e os 15 NPO/NPC/NCP esta num patamar aceitavél.
Rui tenho razão
cumprimentos
- pt
- Sênior
- Mensagens: 3131
- Registrado em: Qua Out 01, 2003 6:42 pm
- Localização: Setubal - Portugal
- Agradeceu: 1 vez
- Agradeceram: 161 vezes
- Contato:
As corvetas João Coutinho, das quais derivam as Baptista de Andrade (1.380 Ton) e as Descubierta (1.482 Ton) foram pensadas para navios "coloniais", e não para navios de combate oceânicos.
Embora muito mais armada que a João Cotinho original, a Descubierta, também não é exactamente um navio que tenha o melhor comportamento em alto mar com mau tempo.
O NPO-2000 é portanto um pouco maior que a classe João Coutinho, mas tem algumas características, nomeadamente proa mais alta, que devem tornar o navio mais capaz em termos de comportamento com mau tempo.
O projecto de NPO espanhol, com as suas linhas "stealth" é feito com outros objectivos em mente. Ou seja, está pensado claramente para ser vendido como corveta ou pequena fragata. De outra forma, não se justificaria a existência de linhas stealth, as quais são um argumento de vendas para as marinhas do mundo.
Ocorre que, as marinhas de hoje, com cada vez mais problemas de custos e cortes orçamentais tendem a optar por navios o mais baratos que for possível, mas que podem com alguma facilidade, e se houver alteração nas condições geo-estratégicas, ser alterados e armados.
O problema principal, não é no entanto o problema do armamento, ou dos sensores, como pode parecer à primeira vista.
O problema principal são os motores, ou a possibilidade de alterar a motorização de um navio, se se quiser transformar um patrulha numa corveta.
O NPO-2000 é muito facil de construir, (desde que começou a construção até ao lançamento à agua foram alguns meses) e teoricamente é relativamente simples a construção de uma versão ligeiramente maior e mais potente.
O NPO-2000 tem dois eixos e poderá com motores mais potentes atingir os 25 a 27 nós necessários para a luta ASW.
Há muitas formas de "pensar" os patrulhas oceânicos para os transformar em navios de combate.
Pode-se por exemplo, construir um navio, pensando na sua re-motorização à partida, e deixando as estruturas preparadas, para que o comportamento do navio não se altere grandemente com um motor diferente e mais potente.
Isto, evidentemente não pode ser feito sem que exista pelo menos uma unidade de testes, ou então sem que o estaleiro tenha uma grande experiência, ou software muito recente, daquele que consegue simular completamente o comportamento de um navio num computador.
Os NPO, não precisariam de deslocar 1750 ou 2500 toneladas apenas para patrulha marítima.
O recente projecto do NPC para patrulha costeira, é um exemplo. Provavelmente será o tipo de navio que estará nos Açores e na Madeira, e poderá enfrentar as ondas do Atlântico. O seu deslocamento será entre as 600 e as 1000 toneladas.
Cumprimentos
Embora muito mais armada que a João Cotinho original, a Descubierta, também não é exactamente um navio que tenha o melhor comportamento em alto mar com mau tempo.
O NPO-2000 é portanto um pouco maior que a classe João Coutinho, mas tem algumas características, nomeadamente proa mais alta, que devem tornar o navio mais capaz em termos de comportamento com mau tempo.
O projecto de NPO espanhol, com as suas linhas "stealth" é feito com outros objectivos em mente. Ou seja, está pensado claramente para ser vendido como corveta ou pequena fragata. De outra forma, não se justificaria a existência de linhas stealth, as quais são um argumento de vendas para as marinhas do mundo.
Ocorre que, as marinhas de hoje, com cada vez mais problemas de custos e cortes orçamentais tendem a optar por navios o mais baratos que for possível, mas que podem com alguma facilidade, e se houver alteração nas condições geo-estratégicas, ser alterados e armados.
O problema principal, não é no entanto o problema do armamento, ou dos sensores, como pode parecer à primeira vista.
O problema principal são os motores, ou a possibilidade de alterar a motorização de um navio, se se quiser transformar um patrulha numa corveta.
O NPO-2000 é muito facil de construir, (desde que começou a construção até ao lançamento à agua foram alguns meses) e teoricamente é relativamente simples a construção de uma versão ligeiramente maior e mais potente.
O NPO-2000 tem dois eixos e poderá com motores mais potentes atingir os 25 a 27 nós necessários para a luta ASW.
Há muitas formas de "pensar" os patrulhas oceânicos para os transformar em navios de combate.
Pode-se por exemplo, construir um navio, pensando na sua re-motorização à partida, e deixando as estruturas preparadas, para que o comportamento do navio não se altere grandemente com um motor diferente e mais potente.
Isto, evidentemente não pode ser feito sem que exista pelo menos uma unidade de testes, ou então sem que o estaleiro tenha uma grande experiência, ou software muito recente, daquele que consegue simular completamente o comportamento de um navio num computador.
Os NPO, não precisariam de deslocar 1750 ou 2500 toneladas apenas para patrulha marítima.
O recente projecto do NPC para patrulha costeira, é um exemplo. Provavelmente será o tipo de navio que estará nos Açores e na Madeira, e poderá enfrentar as ondas do Atlântico. O seu deslocamento será entre as 600 e as 1000 toneladas.
Cumprimentos