CLASSE O. H. PERRY

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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#676 Mensagem por old » Ter Jan 10, 2006 3:21 pm

Pt, conincido con Vd en que no se puede llevar una task force a vigilar la ZEE y que bueno quiza la OTAN ya no sirva para nada mas que para pasear pabellon. :roll:

Efectivamente todos los paises europeos reducen sus flotas por menos barcos pero mas sofisticados y ese deberia de ser el camino de Portugal.

Espanha tiene
1 Portaaviones
4 Fragatas F100
6 Fragatas F80
2 Fragatas F70,


se quedara con 6/F100+ 6/F80 1 portaaviones y un BpE

Italia se hara con 2 Horizon y 12 Freem y dos portaaviones

Francia tiene:

01 Portaaviones : Charles de Gaulle
02 Fragatas antiaéreas: Cassard, Jean Bart
02 Fragata lanzamisiles: Sufren, Duquesne
07 Fragatas antisubmarinas: Georges Leygues, Dupleix, Montcalm, Jean de Vienne

Se quedaran con 4 Horizon y daran de baja los cassard y jean bart

Holanda a reducido tambien su numero de buquees principales.

Salvando errores mas o menos el panorama es cambiar cantidad por calidad


Portugal es un pais del primer mundo, podria permitirse dos destructores Horizon o F100 o LFC o similares
y varios buques anfibios, porque las VdG o las OhP ni sirven bien para patrullar la ZEE (son grandes para eso)
ni resistirian un ataque aereo minimamante coordinado, o sea sirven para poco.

En su caso prefiero 2/3 buques modernos y no 5 antiguos y Portugal podria hacerlo perfectamente.




Miguel
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#677 Mensagem por Miguel » Ter Jan 10, 2006 3:38 pm

Em proporção

Em breve a Armada Espanhola vai ter:

2 Porta Avioes
2 LPD
12 Fragatas F80/F100
4 Submarinos

Portugal:

1 LPD
3 Fragatas
2 Submarinos

Como podem ver estamos num ratio de 1 contra 4, portanto estamos num valor perfeitamente corecto.




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Rui Elias Maltez
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#678 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qua Jan 11, 2006 9:45 am

PT:

Não compreendo como é que Portugal não é os outros países.

Julgo que o grau de ameaças é igual para todos.

Nesse caso, a Bélgica, com tem 1/3 do tamanho de Portugal deveria ter apenas uma fragata, não?

Ora para graus de ameaças semelhantes, defesas semelhantes.

O que o Old afirma é correcto:

Portugal nem tem a quantidade nem a qualidade.

Seria necessário modernizar muito as 3 VdG que temos, mas seria um modernização sobre plataformas com 15 anos.

Uma modernização intermédia das 3 VdG e a vinda das 2 OHP dariam tempo para que, havendo vontade politica e abertura para isso, Portugal pudesse ter um horizonte temporal para planificar a compra de 5 ou 6 fragatas do tipo das mais modernas, sendo que 3 seriam AAW e as outras para usos gerais.

Não nos podemos contentar em vigiar e patrulhar, mas depois não termos os meios para combater as ameaças detectadas.

O PT afirma que temos os meios para essa vigilância.

Mas depois da ameaça ser detectada?

Como que instrumentos a iriamos combater?




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Miguel
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#679 Mensagem por Miguel » Qua Jan 11, 2006 10:05 am

Rui devemos ter uma visão global do SFN

temos os P3 com Harpoon e os F16 com Maverik para a nossa ZEE

Rui lembre-se que apenas pagamos 1Meko e meio.... não acredito que poderemos pagar 6 unidades novas em 2025...

E agora com a faléncia da segurança social.... :roll:

Por isso Rui a Armada com 3 Mekos modernizadas e 2 Submarinos, e os 15 NPO/NPC/NCP esta num patamar aceitavél.




Editado pela última vez por Miguel em Qua Jan 11, 2006 3:59 pm, em um total de 2 vezes.
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#680 Mensagem por P44 » Qua Jan 11, 2006 10:17 am

PT:

:shock: sou eu que estou "etlizado", ou vc até há pouquissimo tempo defendia com unhas e dentes no forumdefesa, a vinda das OHPs????

Se assim era (acho eu!) :oops: o que o fez mudar de opinião tão drásticamente :?: :?:




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#681 Mensagem por manuel.liste » Qua Jan 11, 2006 10:25 am

Mi impresión es que los NPO's son muy grandes para vigilancia de la ZEE, y con poca "pegada" como buques de combate. Son algo intermedio, en unas misiones estará sobrado y en otras le faltará.




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#682 Mensagem por old » Qua Jan 11, 2006 10:51 am

manuel.liste escreveu:Mi impresión es que los NPO's son muy grandes para vigilancia de la ZEE, y con poca "pegada" como buques de combate. Son algo intermedio, en unas misiones estará sobrado y en otras le faltará.



No estoy de acuerdo.
La tendencia es de hacer patrulleros mas o menos grandes y con cierta capacidad oceanica. Otra cosa es el sistema de combate que lleve.

¿cuanto desplaza un NPO?




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#683 Mensagem por ferrol » Qua Jan 11, 2006 10:51 am

P44 escreveu:Se assim era (acho eu!) :oops: o que o fez mudar de opinião tão drásticamente :?: :?:
¿Un cambio na medicación? 8-]




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#684 Mensagem por P44 » Qua Jan 11, 2006 11:15 am

old escreveu:
manuel.liste escreveu:Mi impresión es que los NPO's son muy grandes para vigilancia de la ZEE, y con poca "pegada" como buques de combate. Son algo intermedio, en unas misiones estará sobrado y en otras le faltará.



No estoy de acuerdo.
La tendencia es de hacer patrulleros mas o menos grandes y con cierta capacidad oceanica. Otra cosa es el sistema de combate que lleve.

¿cuanto desplaza un NPO?


Encontrei por acaso :mrgreen: um site onde referem essas caracteristicas:

Deslocamento máximo: 1.750 Ton

http://www.areamilitar.net/marinha/NPO2 ... a=Portugal
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Não esquecer que os NPOs estão vocacionados para Patrulha Oceânica me pleno Atlantico, Madeira e Açores, pelo que não estarão propriamente em "Mar Chão"...
Aliás, os "Cacines" sofriam (e alguns ainda sofrem!) a bom sofrer, dado terem sido concebidos para os rios e para a Costa Africana.

ferrol escreveu:¿Un cambio na medicación? 8-]


:mrgreen: Mauzinho... :lol: :lol: :lol:




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#685 Mensagem por manuel.liste » Qua Jan 11, 2006 12:17 pm

old escreveu:
manuel.liste escreveu:Mi impresión es que los NPO's son muy grandes para vigilancia de la ZEE, y con poca "pegada" como buques de combate. Son algo intermedio, en unas misiones estará sobrado y en otras le faltará.



No estoy de acuerdo.
La tendencia es de hacer patrulleros mas o menos grandes y con cierta capacidad oceanica. Otra cosa es el sistema de combate que lleve.

¿cuanto desplaza un NPO?


1750 toneladas supone un desplazamiento similar a las antiguas Descubierta españolas, que eran buques de combate pesadamente armados. No discuto que los NPO puedan dar unos buenos patrulleros de altura, pero creo que para vigilancia de la ZEE con algo más ligero basta.

En todo caso, creo que el quid de la cuestión es si el NPO como concepto puede dar un buque de combate oceánico de buen nivel. Yo en principio lo dudo, sin negarlo categoricamente.




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#686 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qua Jan 11, 2006 12:26 pm

Liste:

Inicialmente pensa-se armar os NPO's apenas com uma peça de 40mm na proa.

E possuem deck para operarem um heli.

Mas o espaço disponível permite que caso se ache necessário, se possa dotar a plataforma com mais algo que o torne numa espécia de mini-corveta.

Mas a grande vantagem é que se tratam de navios concebidos para navegarem no Atlântico e em mares alterosos, ao contrário dos nossos patrulhas Cacine, que como o P44 referiu foram desenhados para a costa africana, e até mesmo as velhas corvetas João Coutinho.




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#687 Mensagem por old » Qua Jan 11, 2006 2:17 pm

manuel.liste escreveu:
old escreveu:
manuel.liste escreveu:Mi impresión es que los NPO's son muy grandes para vigilancia de la ZEE, y con poca "pegada" como buques de combate. Son algo intermedio, en unas misiones estará sobrado y en otras le faltará.



No estoy de acuerdo.
La tendencia es de hacer patrulleros mas o menos grandes y con cierta capacidad oceanica. Otra cosa es el sistema de combate que lleve.

¿cuanto desplaza un NPO?


1750 toneladas supone un desplazamiento similar a las antiguas Descubierta españolas, que eran buques de combate pesadamente armados. No discuto que los NPO puedan dar unos buenos patrulleros de altura, pero creo que para vigilancia de la ZEE con algo más ligero basta.

En todo caso, creo que el quid de la cuestión es si el NPO como concepto puede dar un buque de combate oceánico de buen nivel. Yo en principio lo dudo, sin negarlo categoricamente.


Entonces un BAM de los que se haran para su vecino Espanha que desplazan 2.500 Tn son todavia mas inutiles para patrullar la ZEE, puesto que son mas grandes.

No conozco ejemplos de mas paises, pero creo haber leido que la tendencia va por ahi. Patrulleros que son casi mini-fragatas ;)

Un saludo




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#688 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qua Jan 11, 2006 2:43 pm

Patrulleros que son casi mini-fragatas


Isso são corvetas. Para missões eminentemente militares.

Os NPO's terão uma missão mais de vigilânica administrativa, e não tanto militar.




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#689 Mensagem por Miguel » Qua Jan 11, 2006 3:59 pm

Miguel escreveu:Rui devemos ter uma visão global do SFN

temos os P3 com Harpoon e os F16 com Maverik para a nossa ZEE

Rui lembre-se que apenas pagamos 1Meko e meio.... não acredito que poderemos pagar 6 unidades novas em 2025...

E agora com a faléncia da segurança social.... :roll:

Por isso Rui a Armada com 3 Mekos modernizadas e 2 Submarinos, e os 15 NPO/NPC/NCP esta num patamar aceitavél.


Rui tenho razão :wink:




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#690 Mensagem por pt » Qua Jan 11, 2006 4:33 pm

As corvetas João Coutinho, das quais derivam as Baptista de Andrade (1.380 Ton) e as Descubierta (1.482 Ton) foram pensadas para navios "coloniais", e não para navios de combate oceânicos.

Embora muito mais armada que a João Cotinho original, a Descubierta, também não é exactamente um navio que tenha o melhor comportamento em alto mar com mau tempo.

O NPO-2000 é portanto um pouco maior que a classe João Coutinho, mas tem algumas características, nomeadamente proa mais alta, que devem tornar o navio mais capaz em termos de comportamento com mau tempo.

O projecto de NPO espanhol, com as suas linhas "stealth" é feito com outros objectivos em mente. Ou seja, está pensado claramente para ser vendido como corveta ou pequena fragata. De outra forma, não se justificaria a existência de linhas stealth, as quais são um argumento de vendas para as marinhas do mundo.

Ocorre que, as marinhas de hoje, com cada vez mais problemas de custos e cortes orçamentais tendem a optar por navios o mais baratos que for possível, mas que podem com alguma facilidade, e se houver alteração nas condições geo-estratégicas, ser alterados e armados.

O problema principal, não é no entanto o problema do armamento, ou dos sensores, como pode parecer à primeira vista.

O problema principal são os motores, ou a possibilidade de alterar a motorização de um navio, se se quiser transformar um patrulha numa corveta.

O NPO-2000 é muito facil de construir, (desde que começou a construção até ao lançamento à agua foram alguns meses) e teoricamente é relativamente simples a construção de uma versão ligeiramente maior e mais potente.

O NPO-2000 tem dois eixos e poderá com motores mais potentes atingir os 25 a 27 nós necessários para a luta ASW.

Há muitas formas de "pensar" os patrulhas oceânicos para os transformar em navios de combate.

Pode-se por exemplo, construir um navio, pensando na sua re-motorização à partida, e deixando as estruturas preparadas, para que o comportamento do navio não se altere grandemente com um motor diferente e mais potente.

Isto, evidentemente não pode ser feito sem que exista pelo menos uma unidade de testes, ou então sem que o estaleiro tenha uma grande experiência, ou software muito recente, daquele que consegue simular completamente o comportamento de um navio num computador.

Os NPO, não precisariam de deslocar 1750 ou 2500 toneladas apenas para patrulha marítima.

O recente projecto do NPC para patrulha costeira, é um exemplo. Provavelmente será o tipo de navio que estará nos Açores e na Madeira, e poderá enfrentar as ondas do Atlântico. O seu deslocamento será entre as 600 e as 1000 toneladas.



Cumprimentos




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