Fórum Defesa Brasil

soultrain escreveu:Mas alguém acha que a LM vai dar chance de ter encomendas, mesmo que ela forneça, de um caça que vale poucos milhões e canibalizar a sua oferta do seu fuderoso F-35 CAS???? Ainda por cima todo o mundo vendo e querendo copiar a USAF? Com tantos USA wannabe ia vender aos milhares.

Esqueçam, aquilo é cachorro muito, muito grande, para mim não sai nada enquanto todos os F-35 possíveis não estiverem seguros e bem seguros. Mesmo assim tenho muitas duvidas.

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Mesma coisa o T-6 Texan II

O Lobby fez o que fez para dizer que o T-6 era flexível bla bla bla... e agora na hora de "ir para o pau" vão chamar o S Tucano?? O Iraque usar o T-6 para treinar pilotos e para jogar JDAM na mulambada chama o S Tucano?...



Sonho meu... sonho meu

Espero estar errado... mas....

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CB_Lima

É CB, mas não oiço ninguém Americano vir a terreiro defender a Embraer, do tipo:

O ST foi a escolha das forças, os políticos vão e vem, a força fica, quem tem de decidir é a força, só aqui é assim, onde está a clareza no processo bla, bla, bla...

Nem vou ouvir, toda a gente sabe que a escolha mais correcta é de longe o ST, mas se derem qualquer coisa, mesmo o Air Tractor, não vai haver relatórios vazados para a imprensa, isso é profissionalismo.


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Isto claro, se todos cumprirem os requisitos, que por sinal são públicos.

soultrain escreveu:É CB, mas não oiço ninguém Americano vir a terreiro defender a Embraer, do tipo:

O ST foi a escolha das forças, os políticos vão e vem, a força fica, quem tem de decidir é a força, só aqui é assim, onde está a clareza no processo bla, bla, bla...

Nem vou ouvir, toda a gente sabe que a escolha mais correcta é de longe o ST, mas se derem qualquer coisa, mesmo o Air Tractor, não vai haver relatórios vazados para a imprensa, isso é profissionalismo.


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Não há caça da Embraer no F-X2. Se houvesse, não haveria consulta a empresas estrangeiras. Seria adquirido diretamente como será o KC-390.

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soultrain escreveu:É CB, mas não oiço ninguém Americano vir a terreiro defender a Embraer, do tipo:

O ST foi a escolha das forças, os políticos vão e vem, a força fica, quem tem de decidir é a força, só aqui é assim, onde está a clareza no processo bla, bla, bla...

Nem vou ouvir, toda a gente sabe que a escolha mais correcta é de longe o ST, mas se derem qualquer coisa, mesmo o Air Tractor, não vai haver relatórios vazados para a imprensa, isso é profissionalismo.


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orestespf escreveu:

soultrain escreveu:É CB, mas não oiço ninguém Americano vir a terreiro defender a Embraer, do tipo:

O ST foi a escolha das forças, os políticos vão e vem, a força fica, quem tem de decidir é a força, só aqui é assim, onde está a clareza no processo bla, bla, bla...

Nem vou ouvir, toda a gente sabe que a escolha mais correcta é de longe o ST, mas se derem qualquer coisa, mesmo o Air Tractor, não vai haver relatórios vazados para a imprensa, isso é profissionalismo.

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Concordo amigo...

Temos muito o que aprender...

Mas isso tem muito a ver com as palestras de Defesa e umas partes interessantes sobre como o tempo é visto pela classe política no Brasil...

Resposta: - Não é visto! E é aí que mora o perigo!

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CB_Lima

Embraer: países em guerras mostram curiosidade por Super Tucano

Os países que atualmente estão em guerras consideradas assimétricas têm mostrado curiosidade pelo Super Tucano da Embraer. A informação é do vice-presidente Executivo para o Mercado de Defesa da empresa, Orlando José Ferreira Neto, em entrevista exclusiva à Agência Estado. Guerra assimétrica é um termo técnico para designar conflitos onde um lado tem poder muito maior do que o outro.

Segundo ele, existe a constatação que os atuais equipamentos não são eficientes para combater em situações de guerrilha. É o caso da guerra no Afeganistão, onde os Estados Unidos e o Reino Unido enfrentam dificuldades e resistências.

"Os equipamentos tradicionais não dão conta, um avião supersônico tem limitações para combater nessas situações de resistências", afirmou. "Há um movimento de constatação de que eles não possuem uma resposta efetiva."

Por esse motivo, países como os EUA e o Reino Unido estão querendo conhecer melhor o Super Tucano, da Embraer. No entanto, é algo que leva tempo para sedimentar e caminhar, eventualmente, para alguma negociação.

O executivo avalia que o Super Tucano é uma ferramenta adequada para situações de guerrilha, tanto que foi usado pela Colômbia em relação às Farc. O equipamento brasileiro tem capacidade para ficar patrulhando uma região por seis a oito horas e fazer um movimento quando percebe o alvo, algo que um supersônico não consegue.

DEFESA - A área de defesa, que foi o embrião da fabricante nacional, chegou a responder por 3% do faturamento da Embraer há cerca de cinco anos. No entanto, vem crescendo e deve fechar 2010 em 13% do faturamento, número que tende a se manter entre 15% e 17% nos próximos anos.

O principal vetor do crescimento será a aeronave KC-390, que está sendo desenvolvida para a Força Aérea Brasileira (FAB), num contrato de US$ 1,3 bilhão para a entrega de um protótipo. "Temos ambição de fazer parcerias internacionais para esse projeto", afirmou Ferreira Neto.

Existe grande interesse de empresas estrangeiras de atuar no setor de defesa brasileiro. "Há um forte movimento europeu em direção ao Brasil", disse o executivo. Diversas companhias britânicas, por exemplo, estão procurando oportunidades de negócios, como a BAE Systems e a subsidiária inglesa da General Dynamics. A mesma expectativa é criada por fabricantes da França, Itália e Estados Unidos, conforme a Embraer. O principal atrativo é a Estratégia Nacional de Defesa, lançada pelo governo no final de 2008.

O objetivo é que o Brasil não seja somente um comprador de equipamentos, mas sim que desenvolva produção com base em parcerias, transferência de tecnologia e potencial de exportação A questão é saber a real disposição das empresas estrangeiras em dividirem a tecnologia. "Tecnologia não é algo que se transfere, é algo que se arranca", disse o executivo da Embraer

Para ele, ainda levará cerca de dois anos para que as conversas se concretizem em acordos e anúncios de negócios na área de defesa brasileira.

Espero ver o Brasil voltar à epoca de ouro da defesa, e se manter por lá!

glauberprestes escreveu:Pois é... Imagina com uma Paveway no sovaco?

E vc acha que nunca pensaram nisso???




Esse desgraçado é lindo!




Mais fotos.

http://www.aereo.jor.br/2010/07/20/supe ... y-phase-i/

Eles tiraram as fotos do photobucket do HeyJoe do AirWarriors:

http://www.airwarriors.com/forum/showth ... 269&page=5

Que foi postado ali atrás:

viewtopic.php?p=5053501

Photobucket do rapaz (com várias outras fotos), que era CSO na Naval Air Station Fallon durante o Imminent Fury:

http://s174.photobucket.com/home/Heyjoe54/index



E o cidadão gostou MESMO do "Super T". Parece que ele vai até Washington defender o programa:

Well, fat lady hasn't sung quite yet. I'm in DC Monday in front row seat waiting to see if she gets let out of her dressing room...

Veremos se o Sen. Brownback vai se sensibilizar.

a revista combat aircraft de agosto tem uma reportagem sobre os testes da versão armada do T-6. Fala-se claramente do lobby anti ST. Porém o próprio piloto de testes faz elogios ao ST e o autor da matéria, conhecido escritor do meio chamado Robert F.Door fala textualmente que o ST é formidável.

Na edição da mesma revista de uns meses atrás (não me recordo o mês) tem uma matéria com o comandante de um esquadrão de tornados da RAF (31 sqn) qdo das operações no Afeganistão e segundo ele um avião como o ST não renderia no teatro de operações. São as opiniões dele, que não concordo.

Amigos,

Este artigo foi publicado hoje na Aviation Week.
É uma reportagem completa sobre avaliação em voo do AT-6B

http://www.aviationweek.com/aw/jsp_incl ... ft%20AT-6B

Abraços,

Justin

Reparar como a "justificativa" é por conta da USAF enquanto o Fury é dos Marines...

Queda de braço gigante essa, mas infelizmente não sei se o ST leva essa por conta das pressões enormes que a USAF sofre para que mostre que aonde coloca a mão... dá certo.

E sem dúvida eles não vão querer ver os Marines ditar esse tipo de filosofia de combate...

Espero eu estar errado... mas.
[]s
CB_Lima

Fica a esperança que os marines mantenham a tradição de operar o que eles acham que lhe convem independente da USAF, do ARMY e da NAVY (Harrier, Cobra Z e H-UY)!!!

cb_lima escreveu:Reparar como a "justificativa" é por conta da USAF enquanto o Fury é dos Marines...

Queda de braço gigante essa, mas infelizmente não sei se o ST leva essa por conta das pressões enormes que a USAF sofre para que mostre que aonde coloca a mão... dá certo.

E sem dúvida eles não vão querer ver os Marines ditar esse tipo de filosofia de combate...

Espero eu estar errado... mas.
[]s
CB_Lima

A questao e que a USAF e contra eles nao querem nem ouvir falar nesse programa, por que teriam de justificar mais uma erro, visto que os UAVs armados que seriam os objetos inicias desse tipo de programa, so que UAVs tem um CUSTO, entre suporte civil operadores civis e militares custos do aparelho, suporte local etc etc.. maior que o dos aparelhos pilotados, e ainda nao se chegou a um ponto que realmente a USAF possa dizer que vai usar o drones para apoio as tropas em terra a coisa esta muito pontual e exprimental, mais enquanto isso a Marinha e o Exercito precisam desse apoio para ontem, fazendo resurgir inclusive fora de dentro do USARMY vozes pedindo para que eles retomem a operacao de asas fixas como no passados, com a negativa da USAF parece que negocio morre...

Vomos ver se a Marinha salva essa ...