Fórum Defesa Brasil

Degan escreveu:

Luís Henrique escreveu:

Espero que te quedara claro el costo del “effie” para sus felices usuarios....130 millones de dólares cada uno, al cambio de hoy....

Mesmo que seja, eu prefiro uma força aérea com 150 EFA do que com 50 F-22. Que também tem capacidades questionadas.

1) Lindas tus preferencias...con cuál opción se quedará la FAB....???

Degan escreveu:

Luís Henrique escreveu:

Espero que te quedara claro el costo del “effie” para sus felices usuarios....130 millones de dólares cada uno, al cambio de hoy....

Mesmo que seja, eu prefiro uma força aérea com 150 EFA do que com 50 F-22. Que também tem capacidades questionadas.

1) Lindas tus preferencias...con cuál opción se quedará la FAB....???
2) ¿Cuales serían esas capacidades cuestionadas del F-22...??

Degan, acho que o que ele quis dizer é que nenhum foi testado em combate real.

projeto escreveu:

Degan escreveu:

Luís Henrique escreveu:

Espero que te quedara claro el costo del “effie” para sus felices usuarios....130 millones de dólares cada uno, al cambio de hoy....

Mesmo que seja, eu prefiro uma força aérea com 150 EFA do que com 50 F-22. Que também tem capacidades questionadas.

1) Lindas tus preferencias...con cuál opción se quedará la FAB....???
2) ¿Cuales serían esas capacidades cuestionadas del F-22...??

Degan, acho que o que ele quis dizer é que nenhum foi testado em combate real.

Ainda assim existem muitos críticos do F-22, inclusive nos EUA.
Questionam seu preço, a eficiência da sua "invisibilidade", ausência de um IRIST, etc.
Questionamentos sempre existirão até que se prove o contrário.

1) Lindas tus preferencias...con cuál opción se quedará la FAB....???
2) ¿Cuales serían esas capacidades cuestionadas del F-22...??

(...) Just as Eurofighter and Dassault
were launching four-year marketing campaigns
to address the Royal Australian
Air Force’s Project Air 6000, Defence
Minister Robert Hill announced the
Government’s intention to participate in
the SDD phase of the F-35, on the basis
of RAAF advice that it would meet Air
6000 requirements to replace the F/A-18
and F-111. Hill went on to say that,
although the intention was obviously to
acquire the F-35, that decision would not
be made until about 2006.

However, rather than simply announcing
Australia’s F-35/SDD decision (as
expected), Hill continued; “So, rather
than investing in an aircraft that may well
be out of date within the next 10 to 15
years, what we are doing is leaping a generation.
In terms of the alternatives that
will be around in the post-2012 era, we
don’t believe that there is any other alternative
that would meet our capability
requirements within the costings that we
have put in the White Paper”. Asked how
the F-35 compared with the Rafale and
Typhoon, Hill said, “The Air Force gave
us advice that there really wasn’t, in terms
of capability, a competition. This aircraft
is at least a generation ahead of the other
alternatives”.

In the early postwar period, having
severed its links with Britain’s RAF,Australia’s
RAAF was widely regarded as an
independent market-leader in aircraft
acquisition, its selection of the Aermachi
MB-326 and Dassault Mirage III
undoubtedly helping sales of those aircraft.
Whether the same is true today is
open to debate. It is clear that Australia
has become closely aligned with America
in recent times, as evidenced by its support
for America over Iraq.

The Australian argument is presumably
that nothing can compete with the
reduced radar signature (and relatively
low cost) of the F-35. This assumes that a
full-stealth F-35 will be made available
for export, although that decision may be
many years off. It also assumes that no
significant signature-reduction can be
achieved for its European competitors,
although Eurofighter is known to have a
Typhoon Enhancement Programme
(TEP) and Dassault presumably has similar
plans for the Rafale.

Above all, the Australian Department
of Defence appears to have accepted the
Pentagon’s view, that F-35-level stealth
will be of overriding importance in air
operations for the next half-century. If
this is an accurate assessment, then five of
the principal European air forces are
either deluding themselves, or are struggling
with the temptation to cancel existing
orders. (...)

jacquessantiago escreveu:Consideracoes sobre a escolha do F-35 pela Australia:

jacquessantiago escreveu:Consideracoes sobre a escolha do F-35 pela Australia:

Slip Junior escreveu:

jacquessantiago escreveu:Consideracoes sobre a escolha do F-35 pela Australia:

Jacques, gostaria apenas de comentar que é bom notar que esse artigo é de 2003 e que houveram diversas mudanças no programa do F-35 (me refiro especialmente as características das aeronaves a serem exportadas) que modificaram razoavelmente o perfil da coisa.

Abraços

Jacques, gostaria apenas de comentar que é bom notar que esse artigo é de 2003 e que houveram diversas mudanças no programa do F-35 (me refiro especialmente as características das aeronaves a serem exportadas) que modificaram razoavelmente o perfil da coisa.

jacquessantiago escreveu:Slip,
Mesmo assim essas mudanças não fizeram a aeronave retroceder uma geração...

Degan escreveu:Si Slip…..???, ¿Cómo qué?.

Carlos Mathias escreveu:Se nós ouvíssemos as palestras do tal Bueno sobre os M-2000, todas as forças do mundo correriam prá França...Sei não.

Slip Junior escreveu:

jacquessantiago escreveu:Slip,
Mesmo assim essas mudanças não fizeram a aeronave retroceder uma geração...

Jacques, de certa forma, sim. O que caracteriza uma aeronave de caça como sendo de quinta geração é justamente a grande furtividade. A partir do momento que uma aeronave se torna "semi-stealth", ela se enxaixa melhor em outra classificação.

Degan escreveu:Si Slip…..???, ¿Cómo qué?.

Principalmente a furtividade que será degradada nas aeronaves a serem exportadas.

http://www.janes.com/defence/news/jdw/j ... _2_n.shtml
http://www.smh.com.au/news/national/not ... 04532.html

Abraços

While there is no Joint Strike Fighter (JSF) export 'variant' as such, it is apparent from a review of open sources that it would be practical to deliver JSFs in different configurations with different signatures to match national operational requirements documents, protecting US and UK aircraft from any compromise of their own low-observable (LO) systems.

Building less-stealthy JSFs for export has been considered. One source close to the JSF programme has said that the US Department of Defense's theatre commanders-in-chief have advocated a single JSF configuration, because multiple levels of LO would complicate joint operations.

The LO community itself - covering JSF, F-22 and other programmes - opposed this view, fearing technology compromise.

"The commanders in the field want coalition allies to have highly capable aircraft. It's the lower level people who don't want to share the technology," the source said.

Bolovo escreveu:

Carlos Mathias escreveu:Se nós ouvíssemos as palestras do tal Bueno sobre os M-2000, todas as forças do mundo correriam prá França...Sei não.

Pois é.

Também digo isso.

FinkenHeinle escreveu:

Bolovo escreveu:

Carlos Mathias escreveu:Se nós ouvíssemos as palestras do tal Bueno sobre os M-2000, todas as forças do mundo correriam prá França...Sei não.

Pois é.

Também digo isso.

E se todos nós ouvíssemos as apresentações da Sukhoy OKB ou da KnAAPO, todos correriam para a Rússia...