Fórum Defesa Brasil

Carioca escreveu:

cicloneprojekt escreveu: Segundo a MB a opção por corvetas será descontinuada.

Coitados dos CC....

Atenção para as questões de semântica...
O que são as Inhaúma e a Barroso, senão fragatas leves?
O que seriam os futuros NPaOC de 1.600 t, senão corvetas?

Tudo é uma questão de interpretação...

Vale lembrar aqui, que as FREMM seriam consideradas Destroyers no Brasil.

Se a MB cogita ser uma potência reginal os investimentos serão pesados, do contrario seria somente uma troca por embarcações mais novas e diante das riquezas recentemente descobertas tenho certeza que dinheiro e algo que não vai faltar para nossas forças, acho que a MB deveria investir em Destroyers tipo o KDX II e Fragatas pesadas como as FREEM, quanto a parte de submarinos acho que deveriamos adotar um numero maior de Subs tipo 8 Scorpenes com AIP isso e indiscutivel pq se vamos pensar em custo com AIP então não podemos ter um subs nucleares, pq o custo para manter um unico sub nuclear e no minimo 10x o custo de manutenção de um com AIP, da mesma forma que condeno construir um Sub Nuclear e o mesmo ser armado somente com torpedos ai e ridiculo.

Luís Henrique escreveu:Tem uma notícia sobre a oferta da Coréia ao Brasil do KDX2 e la fala que a preferência do MD é pela versão antiaérea da FREMM.

Ou seja, a FREDA.

Não se preocupem que teremos Aster 30...

A FFG é ótima, mas esse nome FREDA, é muito estranho prefiro FREMM AAé.

[ ]´s

gaitero escreveu:Vale lembrar aqui, que as FREMM seriam consideradas Destroyers no Brasil.

Acho que não. Seriam fragatas mesmo, pela MB.

A FREDA seria um sonho, difícil de acreditar.

Foi postado aqui um esboço de uma FREMM modified, com 24 Micas VLS na lateral do hangar, não ?

Imaginaram um cenário idílico? 32 + 24 = 56 mísseis em uma Fragata FREDA fodona !!!

salu2, alexandre.

Dificil de acreditar seria nas Horizon ou KDX III. A FREDA (nome de mulher be... ) é algo esperado, o mínimo que se pode exigir em matéria de defesa AA para a MB.

O MICA VLS é muito caro, tá loco. Coloca ASTER 30/15 e complementa com uns Umkhonto IR/R.

Mas daí ficaríamos nas 32 células.

A vantagem do Mica seria enxertá-los na lateral do hangar, aumentando o número de mísseis. Acho que o bicho é mais compacto que os demais concorrentes ...

Seria possível o mesmo com Umkhontos ?

Ou o melhor é ficar nos 32 Asters 15 e 30 ?

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KDX III, penso impossíveis. E acho a FREDA (nome de alemã pelancuda) fodona uma baita máquina, um paradigma tecnológico similar aos velhos encouraçados Minas Gerais e São Paulo, pós-Dreadnought ...

Acho que talvez venha uma versão downgrade, uma FREMM anti-aérea, sem todos os chiches da FREDA.

salu2, alexandre.

Mapinguari escreveu:

gaitero escreveu:Vale lembrar aqui, que as FREMM seriam consideradas Destroyers no Brasil.

Acho que não. Seriam fragatas mesmo, pela MB.

Já surgiu um comentario muito grande sobre isto em um outro fórum.

E venceu destroyer, mas a interpretação é livre, observe que as FREMM só são chamadas de fragatas pois eles tem o Horizon. Mas as KDX II por exemplo são destroyers, e assim vai.
Observe aqui no brasil, os contratorpedeiros (destroyers) são mais leves que as Fragatas Type 22.

Meu comentário só e válido para explicitar, o que nosso colega disse a cima, ''vamos continuar tendo napocs, ou corvetas''. E as corvetas que não são nada mais que simples fragatas leves, e fragatas como as FREMM que não são mais que destroyers, e por ai vai.

E torpedeiras de alta velocidade em grande quantidade? teriamos trabalho garantido para 2TEN, justificando a quantidade de GM que a EN forma todo ano, alem de garantir efetiva proteção aos pontos que devem ser protegidos..

Carioca escreveu:E torpedeiras de alta velocidade em grande quantidade? teriamos trabalho garantido para 2TEN, justificando a quantidade de GM que a EN forma todo ano, alem de garantir efetiva proteção aos pontos que devem ser protegidos..

Imagino que você queira dizer missileiras, pois ataques com torpedos à partir de pequenas embarcações estão obsoletos desde a década de sessenta.

Por serem pequenas e poderem levar pouco combustível e equipamento as missileiras tem curto alcance, baixa capacidade de detecção e dificuldade de se proteger contra ataques. Só funcionam bem em litorais pequenos e entrecortados, onde podem se esconder nos meandros da costa e atacar de surpresa um inimigo que passa. Não é bem o caso do litoral do Brasil. Além disso, dentro do distância do litoral que uma torpedeira pode alcançar um avião é mais rápido e eficiente. Por tudo isso as missileiras hoje são usadas basicamente em regiões onde o clima tende a ser ruim a ponto de prejudicar a operação de aviões uma boa parte do ano. Ou por países que não podem pagar por nada melhor.

Talvez até fossem úteis em caso de emergência, ajudando a complicar a defesa de uma eventual frota atacante, mas não acho que comprar ou construir um grande número delas seria uma boa solução para o nosso país.

Leandro G. Card

LeandroGCard escreveu:

Carioca escreveu:E torpedeiras de alta velocidade em grande quantidade? teriamos trabalho garantido para 2TEN, justificando a quantidade de GM que a EN forma todo ano, alem de garantir efetiva proteção aos pontos que devem ser protegidos..

Imagino que você queira dizer missileiras, pois ataques com torpedos à partir de pequenas embarcações estão obsoletos desde a década de sessenta.

Por serem pequenas e poderem levar pouco combustível e equipamento as missileiras tem curto alcance, baixa capacidade de detecção e dificuldade de se proteger contra ataques. Só funcionam bem em litorais pequenos e entrecortados, onde podem se esconder nos meandros da costa e atacar de surpresa um inimigo que passa. Não é bem o caso do litoral do Brasil. Além disso, dentro do distância do litoral que uma torpedeira pode alcançar um avião é mais rápido e eficiente. Por tudo isso as missileiras hoje são usadas basicamente em regiões onde o clima tende a ser ruim a ponto de prejudicar a operação de aviões uma boa parte do ano. Ou por países que não podem pagar por nada melhor.

Talvez até fossem úteis em caso de emergência, ajudando a complicar a defesa de uma eventual frota atacante, mas não acho que comprar ou construir um grande número delas seria uma boa solução para o nosso país.

Leandro G. Card

Leandro: BZ.

A marinha terá: fragatas FREMM, NEPAOCs é submarinos convencionais e um nuclear!
Para tirar gualquer dúvida imaginem como séria a logistica dessa frota.

Marino, pode adiantar alguma coisa sobre o primeiro lote?
Agora me deixarão em dúvida será 3, 4 ou 6 unidades????