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Enviado: Ter Ago 21, 2007 2:40 pm
por Sniper
luisdmrx escreveu:
1.) Escolha foi Rafale (28 unid.), com entregas começando em 2010;
2.) Mais 14 mirage 2000C/B com RDY para 2008 e 2009, com transferência tecnológica para compatibilização de armas;
3.) 10 Super Etendard-M para a MB;
4.) 12 helis para o EB (não informado modelos).

Informo que as fontes são 100% políticas, não tenho nenhum contato com militares...

Alguns amigos que tb são entusiastas da aviação militar dizem que a conversa é seria..


Supondo que isso se torne verdade, pra quais esquadrões serião os Rafales e os Mirages?

Seria para formar mais 3 GDAs?


Mais 3 GDA = 4 GDA ! :shock:

Nem sonhando... um GDA não se faz apenas com aviões. Pense nas instalações para mais 3 esquadrões, pilotos, mecânicos, pessoal auxiliar, etc...

Se vier será pra substituir material antigo (Xavante e talvez alguns F-5 e AMX mais velhos). Não sería muito razoável para uma força com orçamento tão apertado criar mais esquadrões, a menos que se fechem outros. :wink:

Abraços!

Enviado: Ter Ago 21, 2007 2:49 pm
por Carlos Mathias
Mas se estão falando que o orçamento vai ser aumentado em 50% só ano que vem... :wink:

Enviado: Ter Ago 21, 2007 2:55 pm
por Bolovo
Carlos Mathias escreveu:Mas se estão falando que o orçamento vai ser aumentado em 50% só ano que vem... :wink:

Isso não resolve nem os problemas da FAB, quanto mais aumenta-los por 3.

Enviado: Ter Ago 21, 2007 3:25 pm
por Copello
Coloquei a ficha dos SUE, com todas as suas modernizações lá na parte naval do DB, este tópico é para nos falarmos de FX-2, Rafale´s, F-16I e outras coisas da FAB, os tópicos estão virando uma bagunça. Vamos acabr discutindo a Marinha na parte aérea e o FX-2 na parte naval


Vlw Prick nem tinha notado que tava desvirtuando o tópico. Mas então essa proposta francesa parce ser a mais racional, porém o que não me agrada é o processo de recebimento dos Mirage 2000 C que chega a beirar o rídiculo. E também só valerá apena se forem -5 senão acho melhor estudar as outras propostas.

Enviado: Ter Ago 21, 2007 4:08 pm
por saullo
Tudo bem, vamos supor que os 28 Rafales sejam escolhidos e comprados.
Dificilmente iriam para a Amazônia, provavelmente para Santa Cruz.
Alguns F-5M iriam para Manaus, com um destacamento/esquadrilha em Boa Vista ?
Depois dessas 28 unidades, se houver planejamento, que é o que se espera, devem vir mais e mais Rafales, para o lugar dos F-5M, dos A-1M(?) e dos próprios Mirage 2000.
Uma estimativa por baixo leva a crer que precisaremos de pelo menos 120 unidades do caça, que lá para 2020 deve então ser o nosso único vetor da primeira linha.
Tem também umas 20 unidades para a Marinha, donde chegaremos próximo às quantidades de 144 caças que foram ventiladas muitos anos atrás, ainda nos tempos do FX-1.
Se houver planejamento, deve haver equacionamento dos recursos para efetuar os pagamentos e para que novas encomendas sejam feitas, por exemplo: 28 iniciais + 24 + 36 + e etc...
Espero que haja este tipo de visão de longo prazo.

Abraços

Enviado: Ter Ago 21, 2007 4:21 pm
por Sniper
saullo escreveu:Tudo bem, vamos supor que os 28 Rafales sejam escolhidos e comprados.
Dificilmente iriam para a Amazônia, provavelmente para Santa Cruz.
Alguns F-5M iriam para Manaus, com um destacamento/esquadrilha em Boa Vista ?
Depois dessas 28 unidades, se houver planejamento, que é o que se espera, devem vir mais e mais Rafales, para o lugar dos F-5M, dos A-1M(?) e dos próprios Mirage 2000.
Uma estimativa por baixo leva a crer que precisaremos de pelo menos 120 unidades do caça, que lá para 2020 deve então ser o nosso único vetor da primeira linha.
Tem também umas 20 unidades para a Marinha, donde chegaremos próximo às quantidades de 144 caças que foram ventiladas muitos anos atrás, ainda nos tempos do FX-1.
Se houver planejamento, deve haver equacionamento dos recursos para efetuar os pagamentos e para que novas encomendas sejam feitas, por exemplo: 28 iniciais + 24 + 36 + e etc...
Espero que haja este tipo de visão de longo prazo.

Abraços


Nobre colega, eu não me iludo mais e nem gasto meus nerônios imaginando uma situação como essa...

Conhecendo a história da FAB, acredito que seja mais fácil a Venezuela operar uma dúzia de F-22 em 2020 do que a FAB ter uma dotação de 120 caças a razoáveis US$ 80 milhões a unidade!

Esquece, não perca seu tempo sonhando... :wink:

Em 2020 ainda teremos F-5 "voando" (ou tentando voar) pelos céus Brasileiros! :evil:

Enviado: Ter Ago 21, 2007 4:25 pm
por saullo
Sniper escreveu:
saullo escreveu:Tudo bem, vamos supor que os 28 Rafales sejam escolhidos e comprados.
Dificilmente iriam para a Amazônia, provavelmente para Santa Cruz.
Alguns F-5M iriam para Manaus, com um destacamento/esquadrilha em Boa Vista ?
Depois dessas 28 unidades, se houver planejamento, que é o que se espera, devem vir mais e mais Rafales, para o lugar dos F-5M, dos A-1M(?) e dos próprios Mirage 2000.
Uma estimativa por baixo leva a crer que precisaremos de pelo menos 120 unidades do caça, que lá para 2020 deve então ser o nosso único vetor da primeira linha.
Tem também umas 20 unidades para a Marinha, donde chegaremos próximo às quantidades de 144 caças que foram ventiladas muitos anos atrás, ainda nos tempos do FX-1.
Se houver planejamento, deve haver equacionamento dos recursos para efetuar os pagamentos e para que novas encomendas sejam feitas, por exemplo: 28 iniciais + 24 + 36 + e etc...
Espero que haja este tipo de visão de longo prazo.

Abraços


Nobre colega, eu não me iludo mais e nem gasto meus nerônios imaginando uma situação como essa...

Conhecendo a história da FAB, acredito que seja mais fácil a Venezuela operar uma dúzia de F-22 em 2020 do que a FAB ter uma dotação de 120 caças a razoáveis US$ 80 milhões a unidade!

Esquece, não perca seu tempo sonhando... :wink:

Em 2020 ainda teremos F-5 "voando" (ou tentando voar) pelos céus Brasileiros! :evil:



Então já vamos pertencer a outro país e os F-5 voarão sob outra insígnia.

Abraços [018]

Enviado: Ter Ago 21, 2007 4:29 pm
por Glauber Prestes
Então já vamos pertencer a outro país e os F-5 voarão sob outra insígnia.


NEM BRINCA!!!!

Enviado: Ter Ago 21, 2007 4:29 pm
por Sniper
saullo escreveu:
Sniper escreveu:
saullo escreveu:Tudo bem, vamos supor que os 28 Rafales sejam escolhidos e comprados.
Dificilmente iriam para a Amazônia, provavelmente para Santa Cruz.
Alguns F-5M iriam para Manaus, com um destacamento/esquadrilha em Boa Vista ?
Depois dessas 28 unidades, se houver planejamento, que é o que se espera, devem vir mais e mais Rafales, para o lugar dos F-5M, dos A-1M(?) e dos próprios Mirage 2000.
Uma estimativa por baixo leva a crer que precisaremos de pelo menos 120 unidades do caça, que lá para 2020 deve então ser o nosso único vetor da primeira linha.
Tem também umas 20 unidades para a Marinha, donde chegaremos próximo às quantidades de 144 caças que foram ventiladas muitos anos atrás, ainda nos tempos do FX-1.
Se houver planejamento, deve haver equacionamento dos recursos para efetuar os pagamentos e para que novas encomendas sejam feitas, por exemplo: 28 iniciais + 24 + 36 + e etc...
Espero que haja este tipo de visão de longo prazo.

Abraços


Nobre colega, eu não me iludo mais e nem gasto meus nerônios imaginando uma situação como essa...

Conhecendo a história da FAB, acredito que seja mais fácil a Venezuela operar uma dúzia de F-22 em 2020 do que a FAB ter uma dotação de 120 caças a razoáveis US$ 80 milhões a unidade!

Esquece, não perca seu tempo sonhando... :wink:

Em 2020 ainda teremos F-5 "voando" (ou tentando voar) pelos céus Brasileiros! :evil:



Então já vamos pertencer a outro país e os F-5 voarão sob outra insígnia.

Abraços [018]


Não podemos descartar essa possibilidade... :lol:

Enviado: Ter Ago 21, 2007 4:41 pm
por Sintra
E até que ponto, estas compras militares não foram TODAS colocadas no congelador enquanto as causas de um certo acidente aéreo não forem corrigidas?

Não quero ser o desmancha prazeres da festa, mas os concursos de aquisição de material militar internacionais costumam aparecer na imprensa especializada internacional com meses, ou mesmo anos de antecedência, e sobre aquisições para o Brasil, NADA, ZERO.

As cartas do fabricante para o congresso, no caso da Lock Mart, as deslocações de aviões em "tournée" por parte dos Russos, os comentários politicos vindos do Eliseu tratando-se dos Franceses, etc, etc, etc. Estas situações acontecem com uma regularidade quase cronométrica no mercado Internacional de armamento, mas para o Brasil, actualmente não se escuta NADA.

Esquisito :?

Enviado: Ter Ago 21, 2007 4:44 pm
por Wolfgang
Sintra escreveu:E até que ponto, estas compras militares não foram TODAS colocadas no congelador enquanto as causas de um certo acidente aéreo não forem corrigidas?

Não quero ser o desmancha prazeres da festa, mas os concursos de aquisição de material militar internacionais costumam aparecer na imprensa especializada internacional com meses, ou mesmo anos de antecedência, e sobre aquisições para o Brasil, NADA, ZERO.

As cartas do fabricante para o congresso, no caso da Lock Mart, as deslocações de aviões em "tournée" por parte dos Russos, os comentários politicos vindos do Eliseu tratando-se dos Franceses, etc, etc, etc. Estas situações acontecem com uma regularidade quase cronométrica no mercado Internacional de armamento, mas para o Brasil, actualmente não se escuta NADA.

Esquisito :?


Pois é, Sintra.. Mas a situação é tão drástica (10/12 F-5M) e 06 M2000 para um país do tamanho da Europa, que algo deve acontecer em breve, sob pena da FAB desaparecer em 10 anos. Antes que a MB ainda...

Enviado: Ter Ago 21, 2007 5:47 pm
por orestespf
Sintra escreveu:E até que ponto, estas compras militares não foram TODAS colocadas no congelador enquanto as causas de um certo acidente aéreo não forem corrigidas?

Não quero ser o desmancha prazeres da festa, mas os concursos de aquisição de material militar internacionais costumam aparecer na imprensa especializada internacional com meses, ou mesmo anos de antecedência, e sobre aquisições para o Brasil, NADA, ZERO.

As cartas do fabricante para o congresso, no caso da Lock Mart, as deslocações de aviões em "tournée" por parte dos Russos, os comentários politicos vindos do Eliseu tratando-se dos Franceses, etc, etc, etc. Estas situações acontecem com uma regularidade quase cronométrica no mercado Internacional de armamento, mas para o Brasil, actualmente não se escuta NADA.

Esquisito :?


Olá Sintra,

tuido bem? Vamos por partes...

1) Só haverá compras de material bélico após o anúncio de investimento no setor aéreo e que não seja "considerado" um paliativo.

2) A modernização dos Cindactas já está definida, gostemos ou não dos resultados que serão anunciados "em breve".

3) O governo sofre uma pressão pela falta de investimento no sistema de defesa como um todo. Assim, investimentos no reaparelhamento serão de fato anunciados.

4) Não haverá licitação ou concorsos para aquisição de material militar no Brasil. O processo será diferente, será semelhante a forma usada pela MB quando anunciou a compra do sub alemão 214, ou seja, não ouve licitação. Em linhas gerais, realiza-se um planejamento, faz-se consultas (e não o contrário, ou seja, não se espera o fabricante oferecer), escolhe-se o produto, abre-se um edital oficial, comunica-se a compra oficialmente.

5) As negociações estão ocorrendo entre governos e não entre fabricantes e forças armadas. Todos os fabricantes e de qualquer país, deseja vender. Basta que o governo de um país fabricante autorize uma venda para se realizar a transação (não haveria negativa em hipótese alguma por parte do "intereseiro" fabricante).

6) Os fabricantes estão cientes sobre tais negociações entre governos, mas não têm a gerência e nem a iniciativa no processo. Assim, não faz sentido fazer "tournée" por aí, seja quem for.

7) Concordo com a frase final: "estas situaçãoes acontecem com uma regularidade quase cronométrica..." Porém ela se aplica somente em caso alguns casos "típicos", por exemplo, quando o país comprador anuncia aquisições de equipamentos locais (propaganda) e quando há licitações (concursos) internacionais. O que temos visto por aí é que estes concursos ou licitações não servem para nada. Por quê? Simples, nem sempre vence o melhor e o mais adequado, o que vemos é a vitória por escolha política, política do governo local, política da força armada envolvida no processo. Escolhe-se o mais "adequado" ou "viável" e não o de melhor relação custo-benefício ou o melhor produto.

As experiências brasileiras com concursos ou licitações foram as piores possíveis. Isto já foi abandonado por estas bandas. Agora busca-se o produto que atenda as necessidades das forças e do país. Nem vou entrar no mérito do perfil desejado... rsrsrs

Todos os fabricantes tentam oferecer o que tem disponível, além de tentar "melar" o processo de compras entre governos, pois eles são hábeis negociadores. Em uma hora destas, espera-se pulso firme e não entrar em negociatas.

Os franceses fizeram suas propostas, gostemos ou não delas, sejam falsas ou verdadeiras, uma coisa é certa, não será muito diferente do boato que está circulando por aí.

Por outro lado, oferecer é uma coisa, escolher e comprar é outra.

Posso garantir, não está sendo desmancha prazeres. Comentários e análises críticas são sempre bem vindas, precisamos sempre de um "advogado do Diabo" nestas horas. Além do mais, o que tenho percebido é uma espécie de "revolta" por parte da maioria. rsrs


Grande abraço,

Oreste

Enviado: Ter Ago 21, 2007 5:48 pm
por PRick
Sintra escreveu:E até que ponto, estas compras militares não foram TODAS colocadas no congelador enquanto as causas de um certo acidente aéreo não forem corrigidas?

Não quero ser o desmancha prazeres da festa, mas os concursos de aquisição de material militar internacionais costumam aparecer na imprensa especializada internacional com meses, ou mesmo anos de antecedência, e sobre aquisições para o Brasil, NADA, ZERO.

As cartas do fabricante para o congresso, no caso da Lock Mart, as deslocações de aviões em "tournée" por parte dos Russos, os comentários politicos vindos do Eliseu tratando-se dos Franceses, etc, etc, etc. Estas situações acontecem com uma regularidade quase cronométrica no mercado Internacional de armamento, mas para o Brasil, actualmente não se escuta NADA.

Esquisito :?


As "causas" do Problema Aéreo já foram resolvidas, a mídia brasileira agora está se divertindo com a Crise de Liquidez, e esqueceu os aviões. Nas horas vagas pegam o Senador Renan Calheiros para Cristo. :lol: :lol:

Veja, se o pacote for da França, os caças novos não viriam agora, mas as entregas seriam para 2010, o que se aventa é o fornecimento de aparelhos Mirages 2000 usados e SUE usados. Exatamente, para serem complementos tampões para futuras aquisições. Assim, é algo que rapidamente pode ser acordado e comprado.

No caso dos EUA, também teria que haver uma negociação de recebimento antecipado de aparelhos ou ums modelos usados como tampão. Ainda assim, a autorização Congressual dos EUA para os F-16C+ ainda está válida, desde 2002.

A vantagem dos Franceses, é enorme, porque já temos M-2000, já temos pilotos treinados, já temos REVO compatível, já operamos AM-39, Magic II. Já operamos os Helos Cougar, é certo que os BH também já são operados. Se vierem M-2000C com RDY, um M-2000-5 meia boca, quer dizer MICAS, é assim os Rafales ficariam em casa.

O resto do pacote de armas é usado, os Leo 1 A5 já foram comprados, as Tipo 22-3 também são usadas, e vão dar baixa. E desconfio que nenhuma outra Marinha vai querer operar navios tão grandes.

O mesmo podemos dizer do resto das compras da MB, boa parte é material usado da US Navy, os subs não tem fila, e estão com negociações avançadas.

Repito, o única coisa demorada seriam os caças novos, mas eles são para 2010, o começo da entrega.

[ ]´s

Enviado: Ter Ago 21, 2007 6:26 pm
por Glauber Prestes
Putz... será que agora vai?

Enviado: Ter Ago 21, 2007 7:39 pm
por Edu Lopes
PRick escreveu:Mas voltando ao assunto do Tópico, ficaríamos com 26 Mirages e 28 Rafales, além dos F-5M e os AMX´s.

Isto seria um sonho! Os caça que acho mais bonitim, com os últimos avanços e muita champanha, e comida dá boa, nada de McDonnald´s, carne de minhoca, pão com sabor de isopor.

PRick, você acha mesmo que 26 Mirages e 28 Rafales é um sonho? Pra um país do tamanho do nosso?

Pra mim isso é um pesadelo, e dos mais medonhos. E com SUE então, nem o Freddy Krueger encarava.

Diziam que os Flankers eram sucata e agora ficam felizes com 26 Mirages (sem falar no SUE)? Não dá pra entender.

E os Rafales começariam a ser entregues a partir de 2010? E a tal incapacidade francesa de produzir muitos aviões, como fica? Será que vamos receber um por ano? Terminaremos de receber os Rafas lá por 2028? Eu não me surpreenderia nem um pouco.

E outra coisa, será que a França não tem 14 Mirages (quatorzinho) pra pronta entrega? Ainda levaremos dois anos e meio pra receber esses aviões?

Enquanto isso o Chaves foi lá, comprou e já recebeu boa parte da 1ª encomenda (mas ele não comprou avião francês, tá explicado). Continuo não acreditando nessa “proposta”, é ridícula demais pra ser levada a sério, mas se isso se concretizar eu paro de falar mal do Chaves e passo a considerá-lo o melhor presidente da América Latina. Ideologias a parte, ele não ficou de novelinha, comprou os melhores caças do mundo, e com os primeiros que já recebeu deixou muita gente de cabelo em pé (pelo menos aqui no DB :twisted: ).

E vamos torcer para que os americanos não fiquem putos com isso e vetem uma participação brasileira no F-35 porque ai mesmo é que não teremos caças de 5ª geração tão cedo. Lá pra 2035 vamos estar com uma meia dúzia de Rafales enquanto a Venezuela vai estar desfilando de PAK-FA. E não venham com essa de que o programa russo não sai do papel porque se o Chaves colocar uns petrodólares na parada é bem capaz de ficar como sócio majoritário do projeto e vamos ser os eternos GBO da rua.

Alguns colegas mais bem informados já falaram que não teremos equipamento russo por aqui, mas, pelo menos, que comprássemos caças americanos. Equipamento francês realmente não dá.

Mas continuo não acreditando nisso.

Grande abraço a todos.