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Enviado: Sex Mai 11, 2007 12:24 pm
por zela
Kratos escreveu:zela escreveu:Dizem que é caro, e perdeu para o Interceptor numa concorrência polêmica feita pelo exército americano. De qualquer maneira, pelo documentário no Discovery e pelos vídeos na net, acho ele bastante resistente, além de maleável.
P.S: no vídeo do Discovery Channel ele aguentou uma explosão de granada à queima roupa, mesmo depois de surrado com uma porrada de tiros de fuzil
Pois é, é um episódio do Future Weapons, vi a cena e fiquei assim:
Ouvi um rumor que a USAF está considerando seriamente dotar sua infantaria de Dragon Skins, no lugar do Interceptor do USArmy e do USMC.
Mas não deu pala a concorrência?
O cara do exército responsável pela avaliação do DragonSkin disse que se "alguém estiver pensando em comprar o DragonSkin, não o faça".
Aí o cara da Pinnacle recorreu e disse que os testes forma feitos sobre circunstâcias erradas, e o exército não liberou as condições do teste. Resumindo: a novela ainda não acabou, até onde eu saiba.
Mas na verdade eu acho que rolou um jabazinho do pessoa do interceptor
EDITADO: agora que eu vi que vc falou USAF
Enviado: Sex Mai 11, 2007 12:46 pm
por Kratos
zela escreveu:Kratos escreveu:zela escreveu:Dizem que é caro, e perdeu para o Interceptor numa concorrência polêmica feita pelo exército americano. De qualquer maneira, pelo documentário no Discovery e pelos vídeos na net, acho ele bastante resistente, além de maleável.
P.S: no vídeo do Discovery Channel ele aguentou uma explosão de granada à queima roupa, mesmo depois de surrado com uma porrada de tiros de fuzil
Pois é, é um episódio do Future Weapons, vi a cena e fiquei assim:
Ouvi um rumor que a USAF está considerando seriamente dotar sua infantaria de Dragon Skins, no lugar do Interceptor do USArmy e do USMC.
Mas não deu pala a concorrência?
O cara do exército responsável pela avaliação do DragonSkin disse que se "alguém estiver pensando em comprar o DragonSkin, não o faça".
Aí o cara da Pinnacle recorreu e disse que os testes forma feitos sobre circunstâcias erradas, e o exército não liberou as condições do teste. Resumindo: a novela ainda não acabou, até onde eu saiba.
Mas na verdade eu acho que rolou um jabazinho do pessoa do interceptor
EDITADO: agora que eu vi que vc falou USAF
Eu não confio em fontes do USArmy quando se trata de comentar sobre a Dragon Skins pois o Interceptor é cria do USArmy, portanto xodó deles. Eu prefiro ver a opinião da USAF, que não tem compromisso com nenhum dos lados.
Enviado: Sex Mai 11, 2007 12:50 pm
por Kratos
Seção interessante do site da Pinnacle Armor (farbricante da Dragon Skin):
http://www.pinnaclearmor.com/dragon-skin-survivors.php
Enviado: Sex Mai 11, 2007 8:42 pm
por Naval
SGT GUERRA escreveu:É bom ver que o pessoal se interessou no tópico. Eu estou envolvido com umas competições de orientação e meu tempo esta escasso.
Vou deixar um desenho sobre a FT. Logo eu volto a postar mais coisas.
Sgt GUERRA, no que tange a tática, como o Senhor iria dispor seu GC nessa concepção de InfMec no campo de batalha, por exemplo numa formação escalonada à esquerda/direita, continua valendo as antigas para atiradores, municiadores etc tradicionais, ou muda-se.
Outra, a mesma disposição dos combatentes da InfMec, tb serve para InfLev.
Taticamente, como poderia se desenrolar um assalto em uma cota de montanha por exemplo?
Valeu.
Enviado: Dom Mai 13, 2007 11:38 am
por A.K. for T-7
Neste tempinho que me sobrou do final de semana, coloco a divisão do Pelotão de Infantaria Mecanizada por suas quatro viaturas. Optei por colocar em quatro viaturas por simples economia de meios. A Brigada Stryker também divide seus pelotões em quatro viaturas, mas seus pelotões têm menos homens e suas viaturas têm menos assentos. Como previsto na doutrina do Future Combat Systems (FCS), o US Army pretende adotar mais uma viatura por pelotão, como proposto pelo Sgt Guerra, totalizando cinco viaturas por pelotão, ficando com uma viatura exclusiva para o Comando do Pelotão, uma para o Grupo de Apoio e três para os Grupos de Combate – uma por GC. Eu vou manter em quatro viaturas por pelotão, pois se eu acrescentasse mais uma viatura por pelotão, seriam mais 9 viaturas por Batalhão e mais 27 viaturas por Brigada, o que para o EB pode representar um custo a mais, que pode ser desnecessário... portanto, como a VBTP-MR tem 10 assentos, fora os outros três da tripulação fixa (comandante da viatura, atirador e motorista), vamos dar uma espremida e uma organizada no pessoal, escalando a ocupação dos 10 assentos de cada viatura:
O pelotão de quatro viaturas se divide em dois elementos de duas viaturas cada: um elemento de vanguarda, comandado pelo Sargento Adjunto, e um elemento de retaguarda e apoio, comandado pelo Comandante de Pelotão.
No elemento de vanguarda temos:
1) Na primeira viatura, o Sargento Adjunto, comandante do elemento, e mais o 1º GC, composto por nove combatentes, conforme discriminado em meu post anterior, sendo estes o Cmt GC, os quatro esclarecedores, os dois granadeiros e os dois atiradores;
2) Na segunda viatura, o Observador Avançado (já partindo da premissa que tiramos o Caçador e deixamos o Observador nesta função, conforme comentado no post anterior em que modifiquei o pelotão, pois o Sgt Guerra alertava para a sobrecarga do Sgt Adj) e mais o 2º GC. O subcomandante do elemento de vanguarda é o Cmt do 2º GC. Quando a tropa desembarca, o comandante do elemento passa a ser o Comandante da primeira viatura, e o subcomandante, logicamente, o Comandante da segunda viatura. O Observador Avançado segue com o elemento de vanguarda para, como disse que seria a função dele, auxiliar o Comandante de Pelotão na orientação e coordenação dos fogos de apoio;
No elemento de retaguarda e apoio:
3) Na primeira viatura, o Comandante do Pelotão, comandante deste elemento, o Operador de Rádio e mais todo o Grupo de Apoio – o Sgt Cmt do Grupo de Apoio, o dois atiradores de MAG, os dois municiadores de MAG, o atirador do Can SR e os dois municiadores do Can SR;
4) Na segunda viatura do elemento, o 3º GC, cujo Comandante é o subcomandante do elemento, e mais o Enfermeiro. Como o 3° GC é normalmente deixado como elemento de reforço nas operações defensivas e ofensivas, esta viatura pode ser considerada como o “socorro” do pelotão, normalmente seguindo para a linha de frente do combate quando a coisa está feia, quando aí se faz necessária a presença do 3º GC para reforçar o ataque, fechar claros na defesa ou proteger a retirada, bem como se faz necessária a presença do Enfermeiro para ajudar a tratar e retirar os feridos.
Enviado: Dom Mai 13, 2007 11:57 am
por SAS
videos do dragon skin
future weapons
part1
http://www.youtube.com/watch?v=aYaSRIbPWkM
part2
http://www.youtube.com/watch?v=u_HRQNd84ZA
mail call
http://www.youtube.com/watch?v=gNY1MtsVwG8
soh uma coisa q eu nao entedi sobre o dragon skin, nada consegue penetrar o colete, isso eh otimo, mas e o impacto do projetil?
deve causar um grande dano interno (nos orgaos)
essa eh a vantagem dos coletes d placa balistica?
Enviado: Dom Mai 13, 2007 12:07 pm
por SAS
uahuhauauuauha
acabei d descobrir isso vendo o video...
Enviado: Seg Mai 14, 2007 4:36 pm
por Guerra
Naval escreveu:SGT GUERRA escreveu:É bom ver que o pessoal se interessou no tópico. Eu estou envolvido com umas competições de orientação e meu tempo esta escasso.
Vou deixar um desenho sobre a FT. Logo eu volto a postar mais coisas.
Sgt GUERRA, no que tange a tática, como o Senhor iria dispor seu GC nessa concepção de InfMec no campo de batalha, por exemplo numa formação escalonada à esquerda/direita, continua valendo as antigas para atiradores, municiadores etc tradicionais, ou muda-se.
Outra, a mesma disposição dos combatentes da InfMec, tb serve para InfLev.
Taticamente, como poderia se desenrolar um assalto em uma cota de montanha por exemplo?
Valeu.
Naval, já vou postar as formações, e a parte tática. Na formação não muda muita coisa.
Enviado: Seg Mai 14, 2007 6:36 pm
por Matheus
é bem provável que os traficantes vão ter isso antes dos policiais brasileiros...
Enviado: Seg Mai 14, 2007 6:40 pm
por Matheus
alguém sabe quanto pesa esse colete? eu uso um II e já fico cansado...acho que o cara tem que malhar bastante pra passar o dia com isso. Mas que eu gostaria de um....haaa gostaria.
Enviado: Qua Mai 16, 2007 12:45 pm
por Allysson Vieira
Enviado: Qua Mai 16, 2007 12:49 pm
por cabeça de martelo
Eu já li num artigo da EPI (Escola Prática de Infantaria) em que se defende pelotões e Companhias mais pequenas, mas o aumento de 3 para 4 ou mesmo 5 Companhias de Atiradores por Batalhão. No mesmo artigo defende o aumento das sub-unidades existentes nos Batalhões de Infantaria (uma bateria anti-aérea, unidades de reconhecimento, melhores transmissões, mais meios de NVG's, etc.
Enviado: Qua Mai 16, 2007 1:16 pm
por zela
MCD-SM escreveu:alguém sabe quanto pesa esse colete? eu uso um II e já fico cansado...acho que o cara tem que malhar bastante pra passar o dia com isso. Mas que eu gostaria de um....haaa gostaria.
O DragonSkin nível III pesa 16,5 libras, que dá mais ou menos 7,5 Kg. O nível IV pesa 17.2 libras, cerca de 7,8 Kg.
Enviado: Qua Mai 16, 2007 1:41 pm
por cabeça de martelo
Os coletes de protecção usados pelo Exército Português pesam 15 kg...
Enviado: Qua Mai 16, 2007 3:05 pm
por Guerra
Alexandre Beraldi escreveu:Neste tempinho que me sobrou do final de semana, coloco a divisão do Pelotão de Infantaria Mecanizada por suas quatro viaturas. Optei por colocar em quatro viaturas por simples economia de meios. A Brigada Stryker também divide seus pelotões em quatro viaturas, mas seus pelotões têm menos homens e suas viaturas têm menos assentos. Como previsto na doutrina do Future Combat Systems (FCS), o US Army pretende adotar mais uma viatura por pelotão, como proposto pelo Sgt Guerra, totalizando cinco viaturas por pelotão, ficando com uma viatura exclusiva para o Comando do Pelotão, uma para o Grupo de Apoio e três para os Grupos de Combate – uma por GC. Eu vou manter em quatro viaturas por pelotão, pois se eu acrescentasse mais uma viatura por pelotão, seriam mais 9 viaturas por Batalhão e mais 27 viaturas por Brigada, o que para o EB pode representar um custo a mais, que pode ser desnecessário... portanto, como a VBTP-MR tem 10 assentos, fora os outros três da tripulação fixa (comandante da viatura, atirador e motorista), vamos dar uma espremida e uma organizada no pessoal, escalando a ocupação dos 10 assentos de cada viatura:
O pelotão de quatro viaturas se divide em dois elementos de duas viaturas cada: um elemento de vanguarda, comandado pelo Sargento Adjunto, e um elemento de retaguarda e apoio, comandado pelo Comandante de Pelotão.
No elemento de vanguarda temos:
1) Na primeira viatura, o Sargento Adjunto, comandante do elemento, e mais o 1º GC, composto por nove combatentes, conforme discriminado em meu post anterior, sendo estes o Cmt GC, os quatro esclarecedores, os dois granadeiros e os dois atiradores;
2) Na segunda viatura, o Observador Avançado (já partindo da premissa que tiramos o Caçador e deixamos o Observador nesta função, conforme comentado no post anterior em que modifiquei o pelotão, pois o Sgt Guerra alertava para a sobrecarga do Sgt Adj) e mais o 2º GC. O subcomandante do elemento de vanguarda é o Cmt do 2º GC. Quando a tropa desembarca, o comandante do elemento passa a ser o Comandante da primeira viatura, e o subcomandante, logicamente, o Comandante da segunda viatura. O Observador Avançado segue com o elemento de vanguarda para, como disse que seria a função dele, auxiliar o Comandante de Pelotão na orientação e coordenação dos fogos de apoio;
No elemento de retaguarda e apoio:
3) Na primeira viatura, o Comandante do Pelotão, comandante deste elemento, o Operador de Rádio e mais todo o Grupo de Apoio – o Sgt Cmt do Grupo de Apoio, o dois atiradores de MAG, os dois municiadores de MAG, o atirador do Can SR e os dois municiadores do Can SR;
4) Na segunda viatura do elemento, o 3º GC, cujo Comandante é o subcomandante do elemento, e mais o Enfermeiro. Como o 3° GC é normalmente deixado como elemento de reforço nas operações defensivas e ofensivas, esta viatura pode ser considerada como o “socorro” do pelotão, normalmente seguindo para a linha de frente do combate quando a coisa está feia, quando aí se faz necessária a presença do 3º GC para reforçar o ataque, fechar claros na defesa ou proteger a retirada, bem como se faz necessária a presença do Enfermeiro para ajudar a tratar e retirar os feridos.
Beraldi, eu comentei sobre uma quarta VBTP, baseado no pelotão blindado. Nesse caso, se o pelotão recebe vários meios em reforço (principalmente o canhão) com certeza vai receber mais uma VBTP, que vem do pelotão de apoio. Portanto, se as peças de apoio ficarem no pelotão de apoio vão ter uma VBTP da mesma forma.
Quanto a distribuição e o emprego. O que você descreveu é o que acontece. Para uma formação básica esta muito bom. O que é preciso ter num pelotão blindado e acredito que no mecanizado tb é a flexibilidade. Por exemplo, muitas vezes a situação vai exigir que o adjunto esteja na VBTP do cmt de pel (ou na que recebeu em reforço) e o cmt de pelotão numa VBTP em primeiro escalão (como carona). Em outro caso, pode haver necessidade de o canhão estar numa das alas da formação para reforçar o flanco. Muitas vezes o blindado vai com o GC mais uma peça de apoio, com excesso de gente e virando um alvo compensador. Nesse caso, essa “autonomia” que as esquadras vão ganhar com o acréscimo de mais um cabo para comandar a segunda esquadra e o aumento do poder de fogo, vai ficar fácil dividir o GC (caso for preciso).
Então, na minha opinião, acho que a solução seria uma 4 VBTP, que poderia ser a VBTP do grupo de apoio.