VICTOR escreveu:Ê, Brasilzão velho...
Porra, mas quem foi o esperto que decidiu dar razante em cima de Penitenciária?!


Moderador: Conselho de Moderação
Aviação
Controladoras deixam poder e Embraer será "refundada"
Sexta, 20 de Janeiro de 2006, 11h00
Fonte: INVERTIA
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Atualizada às 13h42
A Embraer, quarta maior fabricante mundial de aviões comerciais, anunciou nesta sexta-feira que "democratizará" seu controle para entrar no Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo. Para isso, as atuais controladoras da empresa, a Companhia Bozzano e os fundos de pensão do Banco do Brasil (Previ) e Sistel, compartilharão o poder com os que hoje são acionistas minoritários ou sem direito a voto.
No Novo Mercado da Bovespa, as empresas devem manter grau elevado de governança corporativa e possuir apenas ações ordinárias, as que oferecem direito a voto.
Na quinta-feira o Conselho aprovou por unanimidade a reestruturação societária que prevê a existência de somente ações ordinárias no capital da companhia. O acordo de acionistas do bloco de controle será extinto.
O processo de "refundação" passará por uma transição, durante a qual as três controladoras se fundirão em uma sociedade, a Rio Han Empreendimentos e Participações S.A, mantendo os 60% do capital votante e 20,16% do capital total. Neste período, a Embraer se transformará na Nova Embraer, a maior companhia de capital aberto do Brasil.
Após a fase de transição, contudo, o poder de decisão será pulverizado entre os acionistas da empresa, que voltará a se chamar Embraer. Os donos de ações preferenciais (sem direito a voto) receberão ações ordinárias em troca das que possuem hoje, e ganharão o direito de opinar sobre os rumos da companhia.
Para democratizar o controle, a Embraer definiu em no máximo 5% dos votos a participação de cada acionista, o que impede que o interesse de grandes grupos prevaleça, seja qual for o percentual detido do capital total da companhia. A participação de estrangeiros nas decisões também estará limitada a 1/3 dos votos.
O governo manterá a ação de classe especial (golden share) que detém na Embraer desde a privatização da empresa, em 1994, assegurando à União poder de veto em questões cruciais.
"A Embraer precisa fazer isso para conseguir mais facilidade de financiamento no futuro. Com mais transparência, teremos como captar dinheiro na bolsa para financiar nosso crescimento", explicou Mauricio Botelho, atual presidente da Embraer. Ele se manterá no cargo durante a fase de transição, até 2007.
As regras ainda têm de ser aprovadas em uma primeira assembléia, na qual os controladores não terão direito a voto - somente os minoritários e os preferenciais. Se aprovadas, elas seguem para análise de todos os acionistas em uma nova reunião.
Pelos termos da proposta, que será levada para assembléia de acionistas em reunião em 31 de março, os estrangeiros poderão ter até 40% do capital total da Embraer. Além disso, qualquer acionista ou grupo de acionistas que adquirir participação superior a 35% terá que pedir aprovação da União e, se isso acontecer, terá que realizar uma oferta pública para compra das demais ações da empresa.
De acordo com o atual presidente do Conselho da Embraer, Vitor Sarquis Hallack, os atuais acionistas europeus (entre eles Dassault e EADS) com 20% das ordinárias na estrutura atual da Embraer receberam bem a proposta da reestruturação.
VICTOR escreveu:Phenon 100 (seis lugares), o Phenon 300 (nove lugares)
Sócios europeus aprovam mudança na Embraer
A participação de investidores estrangeiros no capital da nova empresa não muda: permanecerá limitado a 40%.
VICTOR escreveu:Bombardier desiste de avião que concorre com Embraer