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Enviado: Ter Nov 08, 2005 4:21 pm
por JLRC
smaerd escreveu:
Olivenza con Ceuta y Melilla?
ahayahayahay.
A situação de Olivença, Ceuta, Melilla e
Gibraltar é a mesma. São territórios de um país ocupados por outros países.
Enviado: Ter Nov 08, 2005 4:49 pm
por Dinivan
A situação de Olivença, Ceuta, Melilla e Gibraltar é a mesma. São territórios de um país ocupados por outros países.
Claro que no es la misma, Gibraltar y las Falklands son de los ingleses sin discusión, nos guste más o menos, igual que la Guayana Francesa pertenece a Francia, y Ceuta, Melilla y Olivenza a España, por poner varios ejemplos. Muchos españoles ya han aceptado que Gibraltar es territorio inglés y podemos negociar con ellos sobre ese hecho, a ver si nuestros amigos portugueses van haciendo lo propio con el tema de Olivenza...
Por cierto, JLRC, a mí la verdad es que me importa un comino si Portugal decide armarse o desarmarse. Si su gobierno decide hacer lo primero con motivo de Olivenza, pues allá vosotros, aunque eso sí, me parece que en estos momentos no os sobra mucho dinero para este tipo de aventuritas.
Enviado: Ter Nov 08, 2005 4:56 pm
por ferrol
¿Cómo que Olivenza e Gibraltar son cousas iguais?
Pois eso llo di vostede á ONU, si lle parece:
http://www.un.org/Depts/dpi/decolonization/trust3.htm
Territory Administration Area (sq.km.) Population 1
AFRICA
Western Sahara 266,000 3
ATLANTIC AND CARIBBEAN
Anguilla United Kingdom 96 11,960
Bermuda United Kingdom 53 6,997
British Virgin Islands United Kingdom 153 23,000
Cayman Islands United Kingdom 260 39,410
Falkland Islands (Malvinas) United Kingdom 11,961 2,391
Montserrat United Kingdom 98 5,000
St. Helena United Kingdom 122 6,000
Turks and Caicos Islands United Kingdom 430 24,000
United States Virgin Islands United States 340 108,612
EUROPE
Gibraltar United Kingdom 6 26,703 PACIFIC AND INDIAN OCEANS
American Samoa United States 197 57,291
Guam United States 549 154,805
New Caledonia 4 France 35,853 215,904
Pitcairn United Kingdom 5 46
Tokelau New Zealand 10 1,518
¿Seguimos co tema das fragatas?
Enviado: Ter Nov 08, 2005 5:13 pm
por pt
Gibraltar é uma colónia, por isso deve tornar-se independente, como mais um país soberano dentro da península ibérica, onde aliás, estará em muito boa companhia, com variadissimos países.
De facto, Olivença não é uma colónia, é uma parte de território português, já devolvida pelos espanhóis, mas sem que estes tenham efectivamente devolvido na prática essa parcela, resultando daí o absurdo da situação. É como se oe Estados Unidos tivessem assinado o acordo de paz com os Estados Unidos da América, mas ainda mantivessem tropas em Boston.
Patético
Enviado: Ter Nov 08, 2005 5:37 pm
por 3520
Caros colegas, e que tal deixarmos o assunto Olivença etc etc tec.
Isso não leva a lado nenhum.
Comprimentos, Un saludo.
Enviado: Ter Nov 08, 2005 5:46 pm
por pt
Enviado: Ter Nov 08, 2005 9:23 pm
por VICTOR
A essas alturas, parece-me que Gibraltar é um território inglês, mas jamais se tornará um país. Pura provocação do pt. É bem mais fácil os espanhóis se desenvolverem tanto que um dia tanto os gibraltarenses como britânicos achem que a melhor coisa que poderia acontecer a Gibraltar é voltar a Espanha. Pode demorar séculos, mas é bem mais provável do que Gibraltar independente ou que Olivenza mude de lado...
Enviado: Ter Nov 08, 2005 11:28 pm
por Marcelo Reis Batista
vc's assistiram 007 "marcado para morrer"
o inicio do filme começa em Gibraltar, muito bom..
Enviado: Qua Nov 09, 2005 5:56 am
por ferrol
pt escreveu:É só para lembrar aos habitantes de Mordor, que não esquecemos
O que eu dicía, tómese a pastilla e volva á realidade, home, que da moita pena cando se lle vai a cabeza.
Enviado: Qua Nov 09, 2005 8:48 am
por Rui Elias Maltez
Dinivan:
Por cierto, JLRC, a mí la verdad es que me importa un comino si Portugal decide armarse o desarmarse. Si su gobierno decide hacer lo primero con motivo de Olivenza, pues allá vosotros, aunque eso sí, me parece que en estos momentos no os sobra mucho dinero para este tipo de aventuritas.
Na verdade, se um dia Portugal optasse por investir a sério nas suas FA's, em quantidade e qualidade, não o seria por Olivença.
Independentemente da justeza das posições portugueses sobre essa questão, a verdade é que não é uma questão que esteja na mesa das negociações entre os 2 países vizinhos, nem é uma causa que mobilize a população portuguesa como o mobilizou a questão de Timor ao longo de quase 30 anos.
Portugal não reconhece o traçado fronteiriço na região de Olivença, e recusa-se a marcar a fronteira na zona, o que demosntra que Portuigal não reconhece a presença espanhola na zona de Olivença.
Mas não é questão a levantar por 3 motivos:
1 - Nãoé uma causa mobilizadora
2 - Portugal não tem meios para obrigara Espanha a sentar-sa na mesa das negociações e a discutir a questão, já que as suas FA's não sustentam a sua politica externa.
3 - Não está provado que os oliventinos queiram ser portugueses, 200 anos depois da ocupação de Espanha.
Por isso Portugal teria a ganhar com uma melhores FA's para defender e sutentar com credibilidade a sua política externa, nomeadamente para negociar melhor a partilha de recursos como a água, promover uma politica externa mais interventiva e defensora dos seus interesses no mundo lusófono e contribuir para uma realidade estratégica diferante no Atlântico, ganhanndo peso na NATO e no Atlântioco sul, eventualmente em articulação como Brasil se um dia houvesse uma espécie de acordo de cooperação e defesa entre os 2 países irmãos (seja bilateral ou no quadro da CPLP).
Julgo que isso seria útil para Portugal e Brasil, a que se poderiam juntar posteriormente Angola, Guiné e S. Tomé.
Olivença é para um 2º plano.
Não acredito que seja na nossa geração que se cloque essa questão em cima da mesa.
Enviado: Qua Nov 09, 2005 8:52 am
por Rui Elias Maltez
E agora, voltando às fragatas F-100 espanholas:
Foi referido pelos colegas de Espanha, que uma as F-100 está integrada numa task-force com os americanos.
Mas isso é permanente?
E em que quadro se dá essa cooperação?
Um acordo bilateral, ou no quadro da NATO?
Porque julgo que na NATO já têm uma destacada na STANAFORLANT.
Certo?
Enviado: Qua Nov 09, 2005 2:41 pm
por smaerd
Rui Elias Maltez escreveu:E agora, voltando às fragatas F-100 espanholas:
Foi referido pelos colegas de Espanha, que uma as F-100 está integrada numa task-force com os americanos.
Mas isso é permanente?
E em que quadro se dá essa cooperação?
Um acordo bilateral, ou no quadro da NATO?
Porque julgo que na NATO já têm uma destacada na STANAFORLANT.
Certo?
Esta la AE como para "regalar" barcos a los americanos.
Esos ejercicios duraran hasta marzo del 2006 y no creo que tengan que ver con la Otan. Un saludo
Enviado: Qui Nov 10, 2005 6:19 am
por manuel.liste
Rui Elias Maltez escreveu:Por isso Portugal teria a ganhar com uma melhores FA's para defender e sutentar com credibilidade a sua política externa, nomeadamente para negociar melhor a partilha de recursos como a água, promover uma politica externa mais interventiva e defensora dos seus interesses no mundo lusófono e contribuir para uma realidade estratégica diferante no Atlântico, ganhanndo peso na NATO e no Atlântioco sul, eventualmente em articulação como Brasil se um dia houvesse uma espécie de acordo de cooperação e defesa entre os 2 países irmãos (seja bilateral ou no quadro da CPLP).
Las alianzas se crean y se sostienen cuando dos paises tienen intereses comunes e intención de defenderlos con las armas. Portugal y Brasil no tienen muchos intereses comunes, incluso tienen intereses económicos opuestos en varias cuestiones (por ejemplo: las negociaciones de la OMC).
Pasa lo mismo en España respecto a sus ex-colonias americanas. Tenemos una historia común, una cultura común, un idioma común... pero no intereses comunes.
Enviado: Qui Nov 10, 2005 9:34 am
por Rui Elias Maltez
Liste:
Bien venido!!!
Respeitante à questão, julgo que tanto o Brasil como Portugal e eventualmente Angola teriam a ganhar em sustentar uma nova realidade geo-estratégica no Atlântico sul, numa altura em que os EUA começam a olhar para África com olhos diferentes dos que olharam durante décadas.
Por causa do Petróleo, já que os EUA têm interesse em encontrar e explorar fontes alternativas ao médio-oriente.
Por isso, julgo que uma política externa visionária e para o futuro poderia sustentar entre o Brasil e Portugal uma nova realidade nessa zona do globo.
Para isso seriam necessários acordos biliaterais e no âmbito da CPLP para que com coopração efectiva ao nível de meios e a instalação de uma base militar permanete em S. Tomé e eventualmente em Angola, bem negociada com os países receptores dessas bases tripartidas criariam essa nova realidade estratégica.
Claro que para isso, tanto o Brasil, como pincipalmente Portugal teriam que apostar em ter mais meios navais, nomeadamente mais duas fragatas que as previstas, e meios de projecção naval e aéreos.
E tanto Portugal como o Brasil e Angola só teriam a ganhar com isso, e mesmo S. Tomé, se não quiser ser engolido pelos interesses hegemónicos dos seus vizinhos: Nigéria e Camarões.
Enviado: Qui Nov 10, 2005 9:43 am
por manuel.liste
¿En qué país africano lusófono hay petróleo?
¿Por qué sería necesaria una presencia militar para explotar petróleo? Que yo sepa, para eso sólo es necesario una perforadora
¿Acaso el petróleo de los paises de la CPLP tiene que ser explotado por empresas brasileñas o portuguesas? Las explotaciones, normalmente, se adjudican por concurso.
Saludos