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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Enviado: Qua Jul 29, 2015 12:25 am
por Wingate
Efeitos da crise:
Wingate
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Enviado: Qua Jul 29, 2015 1:46 pm
por Clermont
Mantega, o mentiroso? Ou: É preciso escolher se é canalhice ou incompetência!
Blog Rodrigo Constantino - Veja, 29.07.15.
Já comentei que, para os petistas, a lealdade que tem valor é aquela ao bando, não aos princípios. Ou seja, é a mesma postura de máfias, que exigem lealdade aos seus, mas não ligam para valores éticos universais. Falava do comentário de Dilma em relação aos delatores. Mas um suposto desabafo do ex-ministro Guido Mantega, segundo coluna de Ancelmo Gois, coloca o mesmo fenômeno em evidência:

Se isso for verdade, estamos diante de um mentiroso confesso, um ministro que propositalmente enganou os brasileiros, o povo, em troca das vantagens para a presidente. Defender publicamente posições contrárias às suas pode ser fidelidade ao governo, mas sem dúvida não é fidelidade aos princípios éticos e morais, ao povo, à verdade. Se ele sabia das fragilidades econômicas e, mesmo assim, repetia mentiras deliberadas, então é um caso ainda mais grave do que se for “apenas” incompetência mesmo.
Mantega errava em vários pontos percentuais suas previsões. Dizia que a economia cresceria 5%, ela crescia apenas 1%. Dizia que quem apostasse na alta do dólar ia quebrar a cara, a moeda americana disparava. Acusava de pessimistas aqueles que apontavam para os rumos equivocados e perigosos do país, e a crise chegou com tudo. Mantega virou motivo de chacota entre os economistas sérios. Alguém que não seria contratado nem como estagiário no mercado financeiro!
E agora ele diz a um amigo que não era esse tolo, esse bobão, esse Poliana incorrigível incapaz de compreender o básico de economia, e sim um mentiroso? Pois é: não sei o que é pior. Mas se Mantega realmente mentiu em público para favorecer o governo Dilma, então ele não tem caráter; se disse a verdade em suas declarações públicas, não tem inteligência. Eis a escolha que o ex-ministro precisa fazer: admitir publicamente que é um canalha mentiroso, ou que nada sabe de economia e mesmo assim virou ministro.
Com a palavra, Guido Mantega…
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Enviado: Qua Jul 29, 2015 1:58 pm
por Mathias
Rodrigo Constantino é aquele da conversa com o Ciro Gomes, né?
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Enviado: Qua Jul 29, 2015 2:19 pm
por Clermont
De J.Figueiredo@com para Dilma@gov.
A senhora sabe que a Lava-Jato não influenciou a atividade econômica. Foram as roubalheiras que provocaram a Lava-Jato. Na dúvida, fique calada. Eu não conseguia.
POR ELIO GASPARI, O GLOBO, 29.07.15.
Prezada presidente,
Já lhe escrevi várias vezes, sem qualquer resultado. Pedi-lhe que parasse de distribuir mau humor porque sei que riem de nós. Quando as coisas iam mal, eu me deixava fotografar montando um dos meus cavalos, a senhora monta sua bicicleta. Presidentes fazendo coisas desse tipo rendem imagens, mas sabemos que isso é apenas teatro. Quem lhe disser que a senhora se parece comigo está frito. Lastimo dizer-lhe: somos parecidos. Eu não tinha como mudar. A senhora tem. Como? Não sei, nem poderia lhe dizer.
Eu governei o Brasil de 1979 a 1985. Depois veio o Sarney (a quem não passei a faixa). Juntos, levamos o país para o que hoje se chama de “Década Perdida”. Ela teria acabado em 1993, quando aquele caipira do Itamar Franco botou o Fernando Henrique Cardoso no Ministério da Fazenda. O SNI achava que ele era comunista.
Hoje me dou bem com o Itamar e gosto de conversar com o Tancredo Neves. Ele promete me reaproximar do general Ernesto Geisel, mas não está fácil. Se a tal “Década Perdida” tivesse acabado em 1994, teria começado em 1984. Não creio. Ela começou antes, no meu governo.
A ruína de nosso país começou em 1982, quando fomos colocados diante de uma situação econômica adversa e resolvemos pedalar. Eu fazia uma coisa, desfazia, tentava outra, sempre anunciando que a crise era transitória e sairíamos das dificuldades. Vieram o Sarney e o Itamar e tocaram o mesmo realejo.
Escrevo-lhe para pedir-lhe que pense na coisa mais elementar: o buraco está muito mais embaixo. A crise econômica do país é mais grave do que a senhora diz, mas está no início. Talvez esse moço que a senhora pôs na Fazenda tenha acreditado que resolveria com saltos triplos. Aprendeu que não dá e o pior que pode acontecer à senhora é ter um ministro vendendo otimismo e produzindo descrédito. Para desgraça geral, eu, o Sarney e o Itamar jogamos esse jogo.
Toda vez que eu fazia uma besteira, a senhora ficava feliz. Hoje, daqui, não me alegro com suas bobagens. Essa história de crise transitória levando ao crescimento depois da próxima esquina é ridícula. Aliás, essa imagem veio do presidente americano Herbert Hoover em 1930, um sujeito pernóstico que conversa muito com o Roberto Campos. O Franklin Roosevelt, que governou depois dele, não o cumprimenta.
Crise é crise e a senhora está no meio de uma. Reconheça-a. Assuma-a. Se o PT fizer cara feia, encare-o. O que arruinou a nossa economia foi a minha incapacidade, a do Sarney e a do Itamar até 1993 de reconhecer o tamanho do buraco e de enfrentar questões difíceis que pareciam insuperáveis. Sarney e o Itamar foram mais hábeis que eu, costurando uma base política. A minha, contudo, costurei-a abrindo espaço para o Tancredo, livrando o país de um governo presidido por Paulo Maluf.
Outro dia a senhora disse que a Lava-Jato influenciou na redução da atividade econômica em 1%. Eu sei quanto nos custam observações coloquiais. Tem gente que acredita que eu preferia o cheiro de cavalo ao do povo. Nossas derrapadas saem da alma, mas a senhora sabe que a Lava-Jato não influenciou a atividade econômica. Foram as roubalheiras que provocaram a Lava-Jato. Na dúvida, fique calada. Eu não conseguia.
Despeço-me porque os meu cavalos estão pedindo comida.
Atenciosamente,
João Baptista Figueiredo.
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Enviado: Qua Jul 29, 2015 2:48 pm
por Mathias
A senhora sabe que a Lava-Jato não influenciou a atividade econômica. Foram as roubalheiras que provocaram a Lava-Jato. Na dúvida, fique calada. Eu não conseguia.
Quem disse iss, o impacto na economia da Vaza a Jato, foi a FGV em um estudo.
E também não foi a roubalheira o destacado ou se disse que não se poderia investigar e punir os corruptos, mas o que se questiona são coisas como impedir a empresa de contratar e outras providências cerceadoras das atividade da maior empresa do país.
Isso é um reducionismo ridículo, Figueiredo não escreveria essa bobagem ideológica disfarçada de arroubo moralista. Até porque naquela época ninguém poderia escrever nada sobre isso.
A roubalheira não deixou de ser combatida nem por um segundo, ao contrário! Pelo menos no que se refere ao PT.
Mas o alvo são os corruptos ou as empresas?
Perder 3,4 % do PIB, segundo o tal estudo, não é pouca coisa pra pegar seis corruptos da PETROBRAS.
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Enviado: Qua Jul 29, 2015 2:51 pm
por Mathias
O Brasil sob ataque!
É muito chocante o que está acontecendo.
Setores tucanos incrustados nos aparelhos de repressão, e reunidos na força-tarefa da Lava Jato, estão fazendo o papel de traidores do interesse nacional.
E os coxinhas ainda tem a coragem de sair às ruas, defendendo esse tipo de jogo sujo, vestindo a camisa do Brasil (o fato da camisa ser da corruptíssima CBF é apenas um detalhe irônico)!
Os procuradores da Lava Jato já foram aos EUA duas vezes, primeiro para pedir ajuda às autoridades americanas para destruir a Petrobrás. Depois para pedir ajuda para destruir a Odebrecht, que concorre com empreiteiras americanas no mundo inteiro, inclusive nos EUA, onde a Odebrecht ganhou licitações para construir parte do aeroporto de Miami.
E agora, a República do Paraná prende Othon Pinheiro (foto), que enfrentou os EUA e ajudou a desenvolver a tecnologia nuclear que tem o segundo melhor desempenho no mundo.
http://www.ocafezinho.com/2015/07/29/o- ... more-30417
O restante do texto está no link.
O pessoal da moralidade não vai pedir CPI do aeroporto de Miami não?
Petralhas, BNDES, Odebrecht, é tudo o mesmo pessoal, mas eu nunca vi nada na grande mídia sobre essa obra.
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Enviado: Qua Jul 29, 2015 3:09 pm
por mmatuso
Bourne você que acompanha tudo de bem perto, qual é o risco real do brasil sofre rebaixamento de nota das agencias de risco nos próximos 1 ou 2 anos tendo em vista o cenário atual?
Estamos próximos?
Pelo o que eu li já estão na berlinda.
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Enviado: Qua Jul 29, 2015 6:33 pm
por Bourne
mmatuso escreveu:Bourne você que acompanha tudo de bem perto, qual é o risco real do brasil sofre rebaixamento de nota das agencias de risco nos próximos 1 ou 2 anos tendo em vista o cenário atual?
Estamos próximos?
Pelo o que eu li já estão na berlinda.
Sei de nada. Só observo. Mas não espero comprar um pc gamer tão cedo.
Mas, digamos, não confia no Nassif, carta capital, Beluzzo, revista fórum e tal. Eles não entendem nada e estão preocupados em defender os barões ladrões. Aliás um livro clássico sobre o tema que vai de como eram vistos como "estadistas industriais" e exemplo de nacionalismo até as picaretagens, desvios de verbas em licitações, imposição de monopólio, compra do governo entre outras. Finalmente, no final chegando ao processo de aversão da sociedade, começarem a ser caçado pelo judiciário, congresso e políticos em geral que começaram a por coleiras neles.
http://www.amazon.com/Robber-Barons-Mat ... ber+Barons
Para o Brasil atual, mas não é.
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Enviado: Qua Jul 29, 2015 6:37 pm
por Mathias
Então Bourne, vamos confiar na Miriam Leitão, No Sardenberg, no Rodrigo Constantino...
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Enviado: Qua Jul 29, 2015 7:09 pm
por prp
No Sardnberg eu confio, ele foi o único que descobriu a origem da crise Grega.
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Enviado: Qua Jul 29, 2015 9:24 pm
por Mathias
Pois é, mas quem não presta são os que nem aparecem na mídia.
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Enviado: Qui Jul 30, 2015 10:41 am
por Grep
Múúúúúúúúúúú
Desculpem, a psique da manada ta muito forte, tive que mujir.
Podiam fazer uma sátira com isso estilo Dr Fantástico.
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Enviado: Sáb Ago 01, 2015 10:29 am
por Wingate
Enfim, uma boa notícia neste Mar dos Sargaços:
O ESTADO DE S. PAULO - 01/08/2015
Industria se prepara para voltar a exportar
http://economia.estadao.com.br/noticias ... p-,1736266
Wingate
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Enviado: Sáb Ago 01, 2015 10:36 am
por LeandroGCard
Com o começo do ajuste do valor da nossa moeda a indústria volta a pensar em exportar, e a fazer os investimentos necessários para isso. Resta agora ver se o ajuste vai continuar ou se logo mais à frente o real vai ser valorizado novamente, penalizando justamente quem investiu agora.
Indústria se prepara para voltar a exportar
Cleide Silva - O Estado de S.Paulo - 01 Agosto 2015
Com a alta do dólar, empresas começam a adaptar sua produção para vender lá fora
Com o câmbio mais favorável e o mercado interno em queda, exportar é uma das poucas alternativas para empresas brasileiras. Há um movimento intenso em vários setores para recuperar mercados perdidos. A reação ainda não aparece na balança comercial, que aponta queda de 8% nas vendas externas de manufaturados neste ano em relação ao anterior, mas já anima segmentos industriais.
O movimento ainda não será suficiente para reverter o déficit na balança de manufaturados mas, pelas contas da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), o saldo negativo será menor este ano. "Devemos sair de um déficit de US$ 109 bilhões em 2014 para US$ 82 bilhões", calcula o presidente da AEB, José Augusto de Castro. "O Brasil ficou muito tempo fora de mercados importantes, como Estados Unidos, e o retorno não é imediato."
Várias empresas, contudo, já estão se beneficiando da desvalorização do real, de 28% até agora, além do desempenho favorável do mercado americano e de economias dolarizadas. "Neste momento só nos resta atacar a exportação, pois não há o que fazer para aumentar os volumes internos", diz Odair Renosto, presidente da Caterpillar
Há dez anos, a fabricante de ônibus Marcopolo perdeu um importante cliente externo, o Oriente Médio, para onde mandava 1 mil veículos por ano. A empresa chegou a desenvolver ônibus especiais para a região, com teto removível para transportar peregrinos a Meca, na Arábia Saudita, que precisam sentir o sol na cabeça.
Nos últimos anos, perdeu os contratos para grupos asiáticos. Agora, com o movimento oposto do dólar, a Marcopolo conseguiu um primeiro pedido de 20 ônibus para Omã. "O volume ainda é pequeno, mas é significativo voltar a esse mercado", diz Ricardo Portolan, gerente de exportações. "É um sinal concreto de retomada." No auge do comércio internacional, a Marcopolo exportava 6 mil ônibus por ano, volume que caiu para 2 mil em 2014. Com a melhora cambial, Portolan aposta em crescimento de 10% a 20% neste ano. No primeiro semestre, a empresa já exportou 12% a mais que em 2014.
Para Portolan, o dólar a R$ 3,20 ajuda mas, nesse patamar, a recuperação será mais lenta, com crescimento anual de 10% a 20% nas exportações. A R$ 3,50, o aumento atingiria 30% a 40%. "É um valor que pode compensar a inflação alta e custos de infraestrutura e logística que oneram nosso produto."
A fabricante de móveis Artefama exportava 100% de sua produção para os EUA e Europa. A partir de 2008, ao perder clientela externa, focou também o mercado interno, que passou a responder por 30% da produção. O dólar atraente levou a empresa a voltar a correr atrás de clientes que havia perdido e as exportações cresceram 25% neste ano, para US$ 12 milhões.
"Tivemos de investir R$ 5 milhões em maquinário de corte de madeira", informa Angelo Luiz Duvoisin, superintendente da Artefama, com fábrica em São Bento do Sul (SC).
A Treboll, outra fabricante de móveis em Flores da Cunha (RS), exporta 80% da produção e deve vender 20% a mais neste ano. "Com dólar a R$ 3,20, R$ 3,30 dá para ganhar dinheiro", diz o diretor financeiro, Alberto Peliciolli. Até o ano passado, vários clientes foram mantidos "no sacrifício, com prejuízos". As vendas caíram, mas agora ocorre uma "retomada forte". A principal cliente é a rede de varejo Marks & Spencer.
Com o aumento da demanda, a Treboll teve dificuldades em entregar pedidos e pagou US$ 22 mil em multa por atraso. "Este ano estamos com a produção toda tomada", diz Peliciolli. A empresa está investindo US$ 1 milhão em modernização, centro de usinagem e área de pintura. Foram contratados 25 funcionários e o quadro hoje é de 285 pessoas.
Margem. "Hoje temos margem de negociação e estamos prospectando novos clientes e procurando clientes do passado", diz Renato Bitter, diretor da Savyon, fabricante de tecidos. Até 2005, 70% da produção no bairro do Bom Retiro, em São Paulo, era exportada, fatia que hoje é de 30%. O objetivo é elevar para 50% em dois anos. Os maiores clientes são EUA, Canadá e Alemanha.
O câmbio deu novo ânimo a uma leva de empresas do setor têxtil. Pesquisa feita em julho pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) mostra que 85% das empresas consultadas querem retomar ou iniciar exportações. No fim de 2014 esse porcentual era de 50%.
Segundo José Roberto Mendonça de Barros, da MB Associados, o câmbio é importante, mas, sem inovação, exportar é difícil. "E inovar leva pelo menos dois anos, por isso quem está conseguindo exportar são empresas que já estão preparadas."
A fabricante de pastilhas de freios Federal Mogul aumentou em 31% o volume de exportações no primeiro semestre e conquistou clientes em três novos mercados - Chile, Paraguai e Uruguai. "Estamos buscando outros mercados na América do Sul pois os preços voltaram a ser atrativos", diz o diretor-geral José Roberto Alves.
"Neste momento só nos resta atacar a exportação, pois não há o que fazer para aumentar os volumes internos", diz Odair Renosto, presidente da indústria de máquinas Caterpillar. A dificuldade, diz ele, "é que competimos com países que também estão desvalorizando suas moedas, mas não têm inflação tão alta, além de aumentos de custos com energia, matéria-prima e mão de obra".
Uma das medidas que a Caterpillar adotou para reduzir custos logísticos foi exportar produtos em contêineres e não mais pelo sistema roll-on roll-of. "Há navios de contêineres partindo semanalmente do Brasil para os EUA, enquanto a frequência de navios roll-on roll-of é a cada 15 dias." Com isso, um dos gastos cortados é com armazenagem.
É claro que a moeda em valores mais realistas ajuda, mas não é tudo. Ainda há muitas correções a serem feitas antes do Brasil poder realmente voltar a ser competitivo. Mas a correção do valor do real é um começo imprescindível, sem ela não haveria mais o que fazer.
Leandro G. Card
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Enviado: Sáb Ago 01, 2015 10:37 am
por LeandroGCard
Vixe, não vi que você já tinha portado enquanto eu estava preparando o post. Agora já era, está duplicado. Sorry

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Leandro G. Card