
Haja bagunça.

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Túlio escreveu: Qua Out 06, 2021 11:40 amknigh7 escreveu: Ter Out 05, 2021 10:44 pm O EB havia colocado no Edital que um dos requisitos era que o míssil também pudesse ser aerolançado e tivesse, neste modo ar-solo, um alcance de 10km. Se por acaso houver a decisão pelo sistema de armas dos Emirados Árabes pode ser que seja necessário alterar os requisitos do míssil.
A necessidade de um ATGM para o EB é evidente e não se trata de algo muito caro. Certamente não vai demorar par lançar um novo edital.Eu não entendo isso, o LAHAT estaria mais do que bão, pois tem versões para todos os gostos e necessidades e a IAI já está no Brasil mesmo. E esse lance com os EAU depende não apenas da concordância dos EUA mas também da participação de empresas deles, não é apenas pegar um BlackHawk e sair mexendo, isso gera imediata QUEBRA DE CONTRATO, com multas e perda da assistência técnica, especialmente se o bicho for de segunda mão. Basta ver o caso daquelas carroças voadoras a pistão que a MIRJ comprou e que estão até hoje, mais de dez anos, nos EUA: eles podem até dar de graça mas botar em condições de voo e/ou modernizar ou é lá ou, em casos excepcionais (F-5M, p ex), concordam que seja feito fora mas sempre com participação e empresas deles, nem que seja como consultoria.
knigh7 escreveu: Qua Out 06, 2021 12:59 pm
Acho que os americanos não vão querer dar de bandeja uma oportunidade para os franceses darem o troco, irritando um grande comprador como os Emirados Árabes numa região em que a França vende muito material de Defesa.
knigh7 escreveu: Qua Out 06, 2021 1:24 pm "Briguinha para a torcida"? um contrato rescindido de USD 65 bilhões???
Não, perderam USD 65 bi mesmo:Túlio escreveu: Qua Out 06, 2021 1:49 pmknigh7 escreveu: Qua Out 06, 2021 1:24 pm "Briguinha para a torcida"? um contrato rescindido de USD 65 bilhões???Que eu saiba eram 40 mas OK, ainda é bem grande. Mas:
Os ianques abriram mão de quase o dobro disso com a Arábia dos Saud não faz muito tempo;
O Françuá não tem nada que se compare com o BlackHawk nem com o LAHAT para vender, especialmente no que toca em custo-benefício;
A (quase) única importância estratégica da UE para os ianques ainda é pelas bases, e é o grande trunfo do Françuá (Ásia e África), que também se beneficia das dos ianques e UK.
No fim fica esse bate-boca por uns tempos e depois se amansam. Aliás, já esteve muito pior, quando o De Gaulle tirou a França da OTAN e ainda botou as bases do ianques pra correr.
De qualquer modo, opinião é opinião.![]()
Putz, agora a rescisão de contrato de USD 65 bilhões é pouco significante...knigh7 escreveu: Sáb Set 18, 2021 2:10 pm notícia de 2020( essa informação do Senado australiano foi repercutida em vários jornais da época)*
https://www.theage.com.au/politics/fede ... 564ea.html
90 AUD= 65 USD. Ou seja, um negócio de 65 bilhões de dólares. E isso bate com informação de € 56 bi (55,7) que alguns jornais reportam
*https://www.google.com.br/search?q=aust ... CAc&uact=5
Encontrei a informação no site do Parlamento da Australia:
https://www.aph.gov.au/About_Parliament ... Submarines
knigh7 escreveu: Qua Out 06, 2021 2:05 pm
Não, perderam USD 65 bi mesmo:
Putz, agora a rescisão de contrato de USD 65 bilhões é pouco significante...
USD 65 bilhões é pouco, é só jogo de cena para a torcida.
O debate está ficando ridículo. Vou parar por aqui.
Mas por que isso seria um problema aos Spike?knigh7 escreveu: Ter Out 05, 2021 10:44 pm O EB havia colocado no Edital que um dos requisitos era que o míssil também pudesse ser aerolançado e tivesse, neste modo ar-solo, um alcance de 10km. Se por acaso houver a decisão pelo sistema de armas dos Emirados Árabes pode ser que seja necessário alterar os requisitos do míssil.
A necessidade de um ATGM para o EB é evidente e não se trata de algo muito caro. Certamente não vai demorar par lançar um novo edital.
gabriel219 escreveu: Qua Out 06, 2021 4:18 pm
Mas por que isso seria um problema aos Spike?
Ainda creio piamente que o EB irá adquirir tanto o Spike LR2, quanto o ER2 - LR1 e MR não são produzidos mais - porém é estranho demais eles terem revogado, talvez irão vir com outro para aumentar ou diminuir as quantidades, porém aquela licitação era focada na Infantaria, vide os CLU's.
Eu escrevi que o debate estava ficando ridículo: Objetivamente, aonde que os EUA cancelaram uma transação militar ou um conjunto delas na casa dos USD 100 bilhões para Arábia Saudita?Túlio escreveu: Qua Out 06, 2021 2:22 pmknigh7 escreveu: Qua Out 06, 2021 2:05 pm
Não, perderam USD 65 bi mesmo:
Putz, agora a rescisão de contrato de USD 65 bilhões é pouco significante...
USD 65 bilhões é pouco, é só jogo de cena para a torcida.
O debate está ficando ridículo. Vou parar por aqui.Um dia ainda perdes essa mania de levar tudo para o lado pessoal e sempre considerar como GRAVE OFENSA um Colega apenas discordar de ti; sugiro menos #fikenkaza (se for o caso), tá assim de gente embirutando por causa disso.
Notar, falei em CUSTO-BENEFÍCIO e duvido que o Françuá vá abrir mão dos benefícios oferecidos pela capacidade de ser defendido pelos EUA e até AUKUS e mesmo de participar de outras iniciativas e negócios. Mas tudo bem, como sempre tens razão (*). Abaixo, fake news:
https://www.dgabc.com.br/Noticia/378102 ... tiva-aukus
(*) - Exceto por estarmos ambos OT, o tema é sobre ATGMs, não alianças que nada têm a ver conosco, e repito: o Françuá não tem nada que se compare com o BlackHawk nem com o LAHAT para nos vender, especialmente no que toca em custo-benefício.
Mas tá OK.![]()
No edital também previa o emprego ar-solo e com requisitos. O Spike está integrado ao sistema de armas desenvolvido pelos Emirados Árabes para o Black Hawk? Se não, eles estariam dispostos à passar os códigos-fonte aos israelenses para integrá-lo?gabriel219 escreveu: Qua Out 06, 2021 4:18 pmMas por que isso seria um problema aos Spike?knigh7 escreveu: Ter Out 05, 2021 10:44 pm O EB havia colocado no Edital que um dos requisitos era que o míssil também pudesse ser aerolançado e tivesse, neste modo ar-solo, um alcance de 10km. Se por acaso houver a decisão pelo sistema de armas dos Emirados Árabes pode ser que seja necessário alterar os requisitos do míssil.
A necessidade de um ATGM para o EB é evidente e não se trata de algo muito caro. Certamente não vai demorar par lançar um novo edital.
Ainda creio piamente que o EB irá adquirir tanto o Spike LR2, quanto o ER2 - LR1 e MR não são produzidos mais - porém é estranho demais eles terem revogado, talvez irão vir com outro para aumentar ou diminuir as quantidades, porém aquela licitação era focada na Infantaria, vide os CLU's.
A licitação era específica para infantaria, com a possibilidade do míssil ser aerolançado, tanto é que foram requisitados CLU's, que são utilizados pela infantaria.knigh7 escreveu: Qua Out 06, 2021 11:23 pmO Spike está integrado ao sistema de armas desenvolvido pelos Emirados Árabes para o Black Hawk? Se não, eles estariam dispostos à passar os códigos-fonte aos israelenses para integrá-lo?gabriel219 escreveu: Qua Out 06, 2021 4:18 pm
Mas por que isso seria um problema aos Spike?
Ainda creio piamente que o EB irá adquirir tanto o Spike LR2, quanto o ER2 - LR1 e MR não são produzidos mais - porém é estranho demais eles terem revogado, talvez irão vir com outro para aumentar ou diminuir as quantidades, porém aquela licitação era focada na Infantaria, vide os CLU's.
E isso é um impeditivo ao Battlehawk operar o HeliCOAT?knigh7 escreveu: Qui Out 07, 2021 1:00 am O HeliCoat da Rafael é um conjunto de sensores e aviônicos que transformam um helicóptero num heli de ataque. É o mesmo que os emiradenses do AMMROC fazem para transformar o Black Hawk no Armed Black Hawk, mas com outros sistemas e softwares.