MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Moderador: Conselho de Moderação
- Sterrius
- Sênior
- Mensagens: 5140
- Registrado em: Sex Ago 01, 2008 1:28 pm
- Agradeceu: 115 vezes
- Agradeceram: 323 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Alguma chance do mercosul se modernizar ou continuaremos esse "clube do bolinha" até o mercosul como um todo quebrar?
Se me lembro bem a a clausula que impede os paises de negociar isolado no mercosul nem foi realmente aprovada, não sendo obrigatória seguir a mesma.
Se me lembro bem a a clausula que impede os paises de negociar isolado no mercosul nem foi realmente aprovada, não sendo obrigatória seguir a mesma.
- LeandroGCard
- Sênior
- Mensagens: 8754
- Registrado em: Qui Ago 03, 2006 9:50 am
- Localização: S.B. do Campo
- Agradeceu: 69 vezes
- Agradeceram: 812 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Bourne,
O problema é que tudo precisa ser visto ao mesmo tempo, tratar só de um assunto ou mesmo de uma pequena série deles e deixar os demais para depois vai ter apenas o mesmo efeito das medidas econômicas do Dilma-1, causar aumento das importações, desbalanceamento da balança comercial e no final uma crise cambial, ou isolamento cada vez maior da economia sem alavancar empresa nenhuma porque as dificuldades e custos internos vão continuar impedindo que as empresas possam sequer investir, seja para atender ao mercado interno ou externo.
Por isso acho pura perda de tempo ficar discutindo acordos comerciais, políticas de incentivo ou equilíbrio das contas públicas, nada disso vai resolver com o péssimo ambiente de negócios, os juros escorchantes, a moeda sobrevalorizada e etc... . As décadas de empurração com a barriga dos sucessivos governos levou a uma situação em que agora não dá mais para falar apenas de um ou outro aspecto, ou se parte para resolver tudo ou nada vai resolver. Mas hoje sequer se discutem mais alguns aspectos que seriam fundamentais, então o resto vira firula inútil.
E enquanto isso as torcidas contra e a favor do Lula, da Dilma, do PT, do PSDB, do FHC e etc... vão se divertindo com as peripécias das operações lava-jato da vida, os Eduardos Cunha do congresso vão empurrando o país cada vez mais para o precipício sob os aplausos do populacho e os Levi ficam tentando apagar o incêndio em um prédio que já está desabando de qualquer jeito por n outros motivos.
E assim vamos todos alegremente para o buraco discutindo como seria bom se tudo fosse diferente
.
Leandro G. Card
O problema é que tudo precisa ser visto ao mesmo tempo, tratar só de um assunto ou mesmo de uma pequena série deles e deixar os demais para depois vai ter apenas o mesmo efeito das medidas econômicas do Dilma-1, causar aumento das importações, desbalanceamento da balança comercial e no final uma crise cambial, ou isolamento cada vez maior da economia sem alavancar empresa nenhuma porque as dificuldades e custos internos vão continuar impedindo que as empresas possam sequer investir, seja para atender ao mercado interno ou externo.
Por isso acho pura perda de tempo ficar discutindo acordos comerciais, políticas de incentivo ou equilíbrio das contas públicas, nada disso vai resolver com o péssimo ambiente de negócios, os juros escorchantes, a moeda sobrevalorizada e etc... . As décadas de empurração com a barriga dos sucessivos governos levou a uma situação em que agora não dá mais para falar apenas de um ou outro aspecto, ou se parte para resolver tudo ou nada vai resolver. Mas hoje sequer se discutem mais alguns aspectos que seriam fundamentais, então o resto vira firula inútil.
E enquanto isso as torcidas contra e a favor do Lula, da Dilma, do PT, do PSDB, do FHC e etc... vão se divertindo com as peripécias das operações lava-jato da vida, os Eduardos Cunha do congresso vão empurrando o país cada vez mais para o precipício sob os aplausos do populacho e os Levi ficam tentando apagar o incêndio em um prédio que já está desabando de qualquer jeito por n outros motivos.
E assim vamos todos alegremente para o buraco discutindo como seria bom se tudo fosse diferente

Leandro G. Card
- Sterrius
- Sênior
- Mensagens: 5140
- Registrado em: Sex Ago 01, 2008 1:28 pm
- Agradeceu: 115 vezes
- Agradeceram: 323 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
E Levy pelo visto perdeu de vez a voz.
Novo Corte ficou em míseros 0,15%. Não da nem pra parar a divida de continuar crescendo.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/20 ... stos.shtml
Novo Corte ficou em míseros 0,15%. Não da nem pra parar a divida de continuar crescendo.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/20 ... stos.shtml
- Sávio Ricardo
- Sênior
- Mensagens: 2990
- Registrado em: Ter Mai 01, 2007 10:55 am
- Localização: Conceição das Alagoas-MG
- Agradeceu: 128 vezes
- Agradeceram: 181 vezes
- Contato:
- prp
- Sênior
- Mensagens: 9197
- Registrado em: Qui Nov 26, 2009 11:23 am
- Localização: Montes Claros
- Agradeceu: 152 vezes
- Agradeceram: 438 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
22/07/2015 10h40 - Atualizado em 22/07/2015 12h45
Gasto de brasileiros no exterior soma US$ 9,9 bilhões no 1º semestre
Valor representa uma queda de 20% frente ao mesmo período de 2014.
Dólar fechou junho em queda, mas acumula alta de 19,35% no ano.
Débora Cruz Do G1, em Brasília
Facebook
Os gastos de brasileiros no exterior em junho somaram US$ 1,64 bilhão, segundo informações divulgadas pelo Banco Central nesta quarta-feira (22). No mesmo mês do ano passado, as despesas haviam totalizado US$ 1,99 bilhão.
Gastos no exterior
Em US$ bilhões no mês
2,42,32,32,11,72,12,21,41,51,61,41,6jul/14ago/14set/14out/14nov/14dez/14jan/15fev/15mar/15abr/15mai/15jun/1500,511,522,53
Fonte: BC
No acumulado do ano até junho, o patamar está em US$ 9,94 bilhões, uma queda de 20,1% frente aos gastos de US$ 12,44 bilhões registrados no mesmo período de 2014.
As despesas dos brasileiros em outros países foram maiores em junho do que em maio, quando somaram US$ 1,41 bilhão.
Nesse semestre de queda dos gastos, o dólar tem registrado alta. No mês passado, a moeda norte-americana caiu 2,4%. Em 2015, porém, o dólar teve alta de 19,3%. Nesta quarta-feira, o dólar opera em alta, negociado ao redor de R$ 3,20. Veja a cotação
O dólar mais alto encarece as passagens e os hotéis cotados em moeda estrangeira, além dos produtos comprados lá fora. A valorização da moeda norte-americana também encarece os gastos com cartões de crédito e débito no exterior – que sofrem a incidência, ainda, do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) de 6,38%.
saiba mais
Déficit das contas externas até junho soma US$ 38,2 bilhões
Ao mesmo tempo, outros fatores têm diminuído a renda das famílias, como a alta da inflação e de tributos, como aqueles sobre gasolina, empréstimos, cosméticos e bebidas. O nível de endividamento das famílias está elevado neste ano. Em abril, ele atingiu 46,3%, o maior percentual desde o início da pesquisa.
Histórico de gastos
Em 2014, os gastos de brasileiros no exterior somaram US$ 25,6 bilhões – recorde para um ano fechado. No ano anterior, haviam somado US$ 24,98 bilhões, contra US$ 22,2 bilhões em 2013. Em 2011, as despesas dos nossos turistas lá fora haviam totalizado US$ 21,2 bilhões.
Até 1994, quando foi criado o Plano Real para conter a hiperinflação no país, os gastos de brasileiros no exterior não tinham atingido a barreira dos US$ 2 bilhões. Mas, naquele ano, quando o real foi equiparado ao dólar, as despesas somaram US$ 2,23 bilhões. Entre 1996 e 1998, elas oscilaram entre US$ 4 bilhões e US$ 5,7 bilhões.
Com a maxidesvalorização cambial de 1999 e o dólar ultrapassando R$ 3 em um primeiro momento, as despesas lá fora também ficaram mais caras. Os gastos voltaram a recuar e ficaram, naquele ano, próximos de US$ 3 bilhões.
Gasto de brasileiros no exterior soma US$ 9,9 bilhões no 1º semestre
Valor representa uma queda de 20% frente ao mesmo período de 2014.
Dólar fechou junho em queda, mas acumula alta de 19,35% no ano.
Débora Cruz Do G1, em Brasília
Os gastos de brasileiros no exterior em junho somaram US$ 1,64 bilhão, segundo informações divulgadas pelo Banco Central nesta quarta-feira (22). No mesmo mês do ano passado, as despesas haviam totalizado US$ 1,99 bilhão.
Gastos no exterior
Em US$ bilhões no mês
2,42,32,32,11,72,12,21,41,51,61,41,6jul/14ago/14set/14out/14nov/14dez/14jan/15fev/15mar/15abr/15mai/15jun/1500,511,522,53
Fonte: BC
No acumulado do ano até junho, o patamar está em US$ 9,94 bilhões, uma queda de 20,1% frente aos gastos de US$ 12,44 bilhões registrados no mesmo período de 2014.
As despesas dos brasileiros em outros países foram maiores em junho do que em maio, quando somaram US$ 1,41 bilhão.
Nesse semestre de queda dos gastos, o dólar tem registrado alta. No mês passado, a moeda norte-americana caiu 2,4%. Em 2015, porém, o dólar teve alta de 19,3%. Nesta quarta-feira, o dólar opera em alta, negociado ao redor de R$ 3,20. Veja a cotação
O dólar mais alto encarece as passagens e os hotéis cotados em moeda estrangeira, além dos produtos comprados lá fora. A valorização da moeda norte-americana também encarece os gastos com cartões de crédito e débito no exterior – que sofrem a incidência, ainda, do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) de 6,38%.
saiba mais
Déficit das contas externas até junho soma US$ 38,2 bilhões
Ao mesmo tempo, outros fatores têm diminuído a renda das famílias, como a alta da inflação e de tributos, como aqueles sobre gasolina, empréstimos, cosméticos e bebidas. O nível de endividamento das famílias está elevado neste ano. Em abril, ele atingiu 46,3%, o maior percentual desde o início da pesquisa.
Histórico de gastos
Em 2014, os gastos de brasileiros no exterior somaram US$ 25,6 bilhões – recorde para um ano fechado. No ano anterior, haviam somado US$ 24,98 bilhões, contra US$ 22,2 bilhões em 2013. Em 2011, as despesas dos nossos turistas lá fora haviam totalizado US$ 21,2 bilhões.
Até 1994, quando foi criado o Plano Real para conter a hiperinflação no país, os gastos de brasileiros no exterior não tinham atingido a barreira dos US$ 2 bilhões. Mas, naquele ano, quando o real foi equiparado ao dólar, as despesas somaram US$ 2,23 bilhões. Entre 1996 e 1998, elas oscilaram entre US$ 4 bilhões e US$ 5,7 bilhões.
Com a maxidesvalorização cambial de 1999 e o dólar ultrapassando R$ 3 em um primeiro momento, as despesas lá fora também ficaram mais caras. Os gastos voltaram a recuar e ficaram, naquele ano, próximos de US$ 3 bilhões.
- prp
- Sênior
- Mensagens: 9197
- Registrado em: Qui Nov 26, 2009 11:23 am
- Localização: Montes Claros
- Agradeceu: 152 vezes
- Agradeceram: 438 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Tão querendo jogar na conta do Barbosa.Sterrius escreveu:E Levy pelo visto perdeu de vez a voz.
Novo Corte ficou em míseros 0,15%. Não da nem pra parar a divida de continuar crescendo.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/20 ... stos.shtml
Mas isso foi por causa das imbecilidades do congresso liderados pelo limpinho Cunha e sua trupe.
Vão ferrar com o Brasil só para ver a Dilma "sangrar"
Parabéns Jênios.
- J.Ricardo
- Sênior
- Mensagens: 7980
- Registrado em: Qui Jan 13, 2005 1:44 pm
- Agradeceu: 2876 vezes
- Agradeceram: 1166 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
O Levy esta mais perdido que cachorro na feira, ele corta despesas e aumenta impostos para aumentar a arrecadação e ao mesmo tempo aumenta os juros para conter a inflação, ele só se esquece que a inflação aumentou devido ao aumento das contas controladas pelo governo e pelo repasse dos custos dos impostos, e ao mesmo tempo o aumento dos juros faz com que o governo gaste mais pela dívida interna e tudo se torna um maldito circulo vicioso!
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
-
- Sênior
- Mensagens: 8789
- Registrado em: Qua Set 10, 2003 8:28 pm
- Agradeceu: 1 vez
- Agradeceram: 419 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
O aumento dos juros tem efeito de reduzir a inflação a curto prazo e aumentar a longo prazo, por hora, rolou o problema para o futuro.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- Bourne
- Sênior
- Mensagens: 21086
- Registrado em: Dom Nov 04, 2007 11:23 pm
- Localização: Campina Grande do Sul
- Agradeceu: 3 vezes
- Agradeceram: 21 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
valeria se a lógica fosse para uma economia organizada, com setor financeiro, de crédito e produtivo desenvolvido, baixos juros e moeda conversível. Não caso do Brasil e da maioria dos emergentes.
O levy não aumentada juros de nada. Não é da conta dele. Isso é coisa do do BC e Trombini.
É claro que se considera que a política fiscal é âncora da estabilidade monetária. Se ela desanda, como quando a máxima dos engenheiros da "nova matriz econômica" falhos, dentro daquela explicação "gastos maiores na esperança de crescimento e arrecadação em uma trajetória não-linear influenciada por componentes não observáveis". Agora que o governo se tornou desestabilizador e a economia parou, a receita despencou, transformou o resultado primário em déficit primário, a dívida liquida e bruta anda decolando, a inflação acelerou e forçou elevação de juros, faz o que José? Aqueles que montaram essa loucura tem uma resposta óbvia: tudo culpa do Levy e do Barbosa.
Não esperem nada melhor. Vai assim por uns dois, três anos. No momento, não perder o grau de investimento e nem ter uma disparada inflação provocada pela instabilidade já é uma vitória.
O Santo levy & Santo Barbosa acabam de anunciar queda da meta de superavit primário de 1,15 para 0,15 do problema. admitiram que não tinha como cumprir a meta anterior. Veremos se tem efeito negativo ou positivo.
O levy não aumentada juros de nada. Não é da conta dele. Isso é coisa do do BC e Trombini.
É claro que se considera que a política fiscal é âncora da estabilidade monetária. Se ela desanda, como quando a máxima dos engenheiros da "nova matriz econômica" falhos, dentro daquela explicação "gastos maiores na esperança de crescimento e arrecadação em uma trajetória não-linear influenciada por componentes não observáveis". Agora que o governo se tornou desestabilizador e a economia parou, a receita despencou, transformou o resultado primário em déficit primário, a dívida liquida e bruta anda decolando, a inflação acelerou e forçou elevação de juros, faz o que José? Aqueles que montaram essa loucura tem uma resposta óbvia: tudo culpa do Levy e do Barbosa.
Não esperem nada melhor. Vai assim por uns dois, três anos. No momento, não perder o grau de investimento e nem ter uma disparada inflação provocada pela instabilidade já é uma vitória.
O Santo levy & Santo Barbosa acabam de anunciar queda da meta de superavit primário de 1,15 para 0,15 do problema. admitiram que não tinha como cumprir a meta anterior. Veremos se tem efeito negativo ou positivo.
- prp
- Sênior
- Mensagens: 9197
- Registrado em: Qui Nov 26, 2009 11:23 am
- Localização: Montes Claros
- Agradeceu: 152 vezes
- Agradeceram: 438 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Era óbvio que não atingiria a meta, com o congresso sabotando todas as medidas de ajuste! Essa merda de congresso tá querendo ver o país entrar em um buraco profundo para poderem roubar até não poder mais.Bourne escreveu:valeria se a lógica fosse para uma economia organizada, com setor financeiro, de crédito e produtivo desenvolvido, baixos juros e moeda conversível. Não caso do Brasil e da maioria dos emergentes.
O levy não aumentada juros de nada. Não é da conta dele. Isso é coisa do do BC e Trombini.
É claro que se considera que a política fiscal é âncora da estabilidade monetária. Se ela desanda, como quando a máxima dos engenheiros da "nova matriz econômica" falhos, dentro daquela explicação "gastos maiores na esperança de crescimento e arrecadação em uma trajetória não-linear influenciada por componentes não observáveis". Agora que o governo se tornou desestabilizador e a economia parou, a receita despencou, transformou o resultado primário em déficit primário, a dívida liquida e bruta anda decolando, a inflação acelerou e forçou elevação de juros, faz o que José? Aqueles que montaram essa loucura tem uma resposta óbvia: tudo culpa do Levy e do Barbosa.
Não esperem nada melhor. Vai assim por uns dois, três anos. No momento, não perder o grau de investimento e nem ter uma disparada inflação provocada pela instabilidade já é uma vitória.
O Santo levy & Santo Barbosa acabam de anunciar queda da meta de superavit primário de 1,15 para 0,15 do problema. admitiram que não tinha como cumprir a meta anterior. Veremos se tem efeito negativo ou positivo.
- cassiosemasas
- Sênior
- Mensagens: 2700
- Registrado em: Qui Set 24, 2009 10:28 am
- Agradeceu: 87 vezes
- Agradeceram: 86 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Já estão a botar a culpa no Levy e taxando o que ele tentou fazer de "barbeiragem."
Sabemos que a economia não anda bem das pernas, mas jogar a culpa sobre a atual equipe econômica é no mínimo agir de má fé, o que mais me impressiona é perceber como o congresso esta a "fuder" o país, se nem sequer dar um beijinho para aliviar o estupro.
Depois do dia de hoje, não sei se o Levy terá animo em continuar a frente desse processo, essa picuinha política ainda vai nos levar para o buraco.
Sabemos que a economia não anda bem das pernas, mas jogar a culpa sobre a atual equipe econômica é no mínimo agir de má fé, o que mais me impressiona é perceber como o congresso esta a "fuder" o país, se nem sequer dar um beijinho para aliviar o estupro.
Depois do dia de hoje, não sei se o Levy terá animo em continuar a frente desse processo, essa picuinha política ainda vai nos levar para o buraco.
...
-
- Sênior
- Mensagens: 8789
- Registrado em: Qua Set 10, 2003 8:28 pm
- Agradeceu: 1 vez
- Agradeceram: 419 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Nesse ritmo não terão o que roubar...prp escreveu:Era óbvio que não atingiria a meta, com o congresso sabotando todas as medidas de ajuste! Essa merda de congresso tá querendo ver o país entrar em um buraco profundo para poderem roubar até não poder mais.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- Bolovo
- Sênior
- Mensagens: 28558
- Registrado em: Ter Jul 12, 2005 11:31 pm
- Agradeceu: 547 vezes
- Agradeceram: 442 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Leandro e Bourne,
Economia nunca foi muito minha área, meu forte, então fico meio perdido as vezes. Sempre dizem que temos que combater os "reais problemas" para voltarmos a ter uma indústria competitiva. Enfim, o que seria isso? O que teríamos que fazer para voltarmos termos uma indústria forte?
Economia nunca foi muito minha área, meu forte, então fico meio perdido as vezes. Sempre dizem que temos que combater os "reais problemas" para voltarmos a ter uma indústria competitiva. Enfim, o que seria isso? O que teríamos que fazer para voltarmos termos uma indústria forte?
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
-
- Sênior
- Mensagens: 2627
- Registrado em: Dom Ago 02, 2009 1:16 pm
- Agradeceu: 203 vezes
- Agradeceram: 147 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Parere piada PRP. Você ostenta a foto de um dos culpados, que é o dono do poste que é a outra culpada e diz que a culpa é do congresso. Esses dias alguém da oposição disse: Vcs fizeram a festa, beberam e comeram e agora nos convidam (oposição) para limpar o salão.prp escreveu:Era óbvio que não atingiria a meta, com o congresso sabotando todas as medidas de ajuste! Essa merda de congresso tá querendo ver o país entrar em um buraco profundo para poderem roubar até não poder mais.Bourne escreveu:valeria se a lógica fosse para uma economia organizada, com setor financeiro, de crédito e produtivo desenvolvido, baixos juros e moeda conversível. Não caso do Brasil e da maioria dos emergentes.
O levy não aumentada juros de nada. Não é da conta dele. Isso é coisa do do BC e Trombini.
É claro que se considera que a política fiscal é âncora da estabilidade monetária. Se ela desanda, como quando a máxima dos engenheiros da "nova matriz econômica" falhos, dentro daquela explicação "gastos maiores na esperança de crescimento e arrecadação em uma trajetória não-linear influenciada por componentes não observáveis". Agora que o governo se tornou desestabilizador e a economia parou, a receita despencou, transformou o resultado primário em déficit primário, a dívida liquida e bruta anda decolando, a inflação acelerou e forçou elevação de juros, faz o que José? Aqueles que montaram essa loucura tem uma resposta óbvia: tudo culpa do Levy e do Barbosa.
Não esperem nada melhor. Vai assim por uns dois, três anos. No momento, não perder o grau de investimento e nem ter uma disparada inflação provocada pela instabilidade já é uma vitória.
O Santo levy & Santo Barbosa acabam de anunciar queda da meta de superavit primário de 1,15 para 0,15 do problema. admitiram que não tinha como cumprir a meta anterior. Veremos se tem efeito negativo ou positivo.
Não é nada meu. Não é nada meu. Excelência eu não tenho nada, isso é tudo de amigos meus.
- J.Ricardo
- Sênior
- Mensagens: 7980
- Registrado em: Qui Jan 13, 2005 1:44 pm
- Agradeceu: 2876 vezes
- Agradeceram: 1166 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
O aumento dos juros serve para frear o consumo, mas ai vem a pergunta, que consumo?Marechal-do-ar escreveu:O aumento dos juros tem efeito de reduzir a inflação a curto prazo e aumentar a longo prazo, por hora, rolou o problema para o futuro.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!