Fórum Defesa Brasil

Eu acho que essa nova torre da Elbit cedo ou tarde vai acabar usando um selo made in brazil.
Seja pro EB ou CFN.
Apenas um palpite.

Abs

Como temos poucas UT-30MKI, creio que menos de 20 peças, seria uma boa doar ao CFN e ficar com a MK2.

Se essa UT-30 Mk II não fosse uma cópia meia sola da torre da Ares eu até achava que adotar um único modelo seria bem melhor, mas como as forças por aqui não se bicam, ter mais de uma como opção nacional é até razoável.

Abs

Vejo espaço pra TORC-30 e para UT-30MK2 no EB, não na forma atual. Gostaria de ver a primeira no que eu chamo de VBMP Guarani (viatura blindada multi-propósito), atuando como viatura de apoio de fogo (deve ter espaço o suficiente para transportar uns 6 infantes com 2 LWMMG e 1 Carl Gustaf M4 ou outro armamento), viatura de reconhecimento e até viatura antiaérea, se necessário. 6 pro Plt Ap Fg e 6 pro Plt Expl, o Btl teria uma certa independência e um acréscimo de poder de fogo enorme.

Já as UT-30MK2, com Spike LR2, iriam para os Plt Fz Mec, com duas torres nas viaturas (5 ou 6 dentro do Plf Fz Mec).

Recentemente, na Alemanha, o EUA está testando o Stryker Dragoon (torre MCT-30 que apanha feio pra UT-30MK2) e uma nova variante do Stryker, com a CROW Protector + Javelin. Isso dará uma "independência" maior dos Esq Rec deles, equipados com Stryker TOW e MGS.

A minha ideia é semelhante a isso, porém a UT-30MK2 faria o trabalho de ambos, acrescendo o poder de fogo do Plt e ainda possuindo mísseis para alvos blindados ou casamatas/bunkers.

Só lamento que tudo isso vai passar ao largo da nossa realidade.
Quando finalmente alguém decidir algo aqui, provavelmente já vão estar substituindo os Stryker por outro bldo.

Abs

Com Guarani + UT-30MK2, dois em cada Plt Fz Blind, nem seria necessário uma versão anticarro.

No máximo Spike NLOS em LMV, que é bem mais que um simples míssil anticarro NLOS. Tem ogiva tandem mais uma "capa" de fragmentação, sendo fortíssimo contra blindados (penetra 1,500 mm RHAe + ERA, segundo a RAFAEL e ainda ataca por cima) e podendo ser usado como anti-estrutura ou contra-bateria de precisão, já que seu alcance é de 30 km.

Não acho que essa formação seja fora de nossa realidade, mas precisa de um planejamento melhor e um prazo maior.

Deixar UT-30 no Plt Ap Fg, na minha opinião (baseada nos experimentos da US Army e até do Exército Russo, com o BTR-82A), é um desperdício.

Não há versão AC prevista no Guarani, já a VBMT-LR possui.
Mas como o avanço da tecnologia tem sido sempre muito mais rápido do que o planejado,espero que haja uma rápida solução em termos de organização e emprego para as torres hora propostas.
E como por aqui nós dificilmente vamos chegar a números coerentes com nossas necessidades reais, quanto mais flexíveis e melhor equipadas forem, ótimo.
Ao menos podemos tentar compensar a falta de quantidade com qualidade.

Abs

Proposta da Technicae para a versão Porta-Morteiro do Guarani apresentada na Rio International Defense Exhibition (RIDEX) e 5ª Mostra BID Brasil.


Foto Roberto Caiafa

Fonte: Tecnodefesa

Technicae é subsidiária da ST Enginnering, salvo engano.

A Imbel buscava parceria com ela para fabricar granadas 40 mm e chegou até a testar o lançador da ST no IA2, até hoje não sei no que deu.

Eles possuem produtos interessantes, como lançador de granadas STK 40GL MK2, o próprio lançador under-barrel e munições 40 mm GL, inclusive uma que lança câmeras para reconhecimento.

https://www.stengg.com/media/30341/120m ... ochure.pdf

arcanjo escreveu: ↑Seg Jun 25, 2018 4:03 pm Para a transposição de cursos dágua (rios, lagos, etc), o Guarani armado com a torre UT-30 BR precisa receber uma modificação de campo de rápida instalação, na forma de um kit de flutuabilidade afixado ao chassis do veículo.

O Guarani e a torre UT-30BR juntos, mais a munição deste último, representam 19 toneladas e uma mudança considerável no centro de gravidade (CG) do veículo, que possui uma silhueta tida como alta.

Além desta, quais outras diferenças existirão entre um "Guarani-Canhoneiro" e os "Guaranis" comuns de transporte de pessoal? Velocidade dentro e fora de estrada? Alcance?

Será que um "Guarani" com UT-30 poderia ser orgânico de um pelotão de fuzileiros mecanizados?

Não faço parte do CIBlind, mas tenho total certeza que pode ser orgânico do Plt Fz Mec.

O Guarani com UT-30 foi um dos primeiros a serem testados e essa torre foi adotada justamente para caber um GC dentro, depois vieram com a história de transferir para Plt Ap Fg, onde seria o lugar ideal para TORC-30.

Com os flutuadores e o peso extra, ainda é anfíbio mas deve perder velocidade e um pouco do alcance, mas nada que seja grande o suficiente.

Ainda sim todos os Guaranis deveriam ser equipados com blindagem extra, caso não seja necessário sua flutuabilidade. No caso falo das placas que resistem 14.5 mm API + algo como AMAP-C ou UltraFlexFence. Ambas podem equipar o Guarani mesmo com as placas balísticas ocupando os rebites.

Quanto será que custa um sistema de proteção tipo iron first hoje no mercado , nosso exército já poderia estar pensando nisto pois quanto vale um Guarani e sua tripulação, será tão dispendioso assim ao ponto de nunca cogitarem isto .

Não vejo necessidade de ADS por enquanto, apenas em CC's e olhe lá.

Pelas nossas ameaças, seria relativamente fácil contornar as ameaças.

Pro Guarani, algo como UltraFlexFence ou AMAP-P, contra RPG's, seria o suficiente.

Se for o primeiro, pode ser usado mesmo com placas adicionais que aumentam a proteção pra 14.5 mm API:


A Plasan, produtora do UFF, tem subsidiária no Brasil e essas placas balísticas devem ser nacionais também.

Deveria ser equipamento padrão do Guarani.

https://www.facebook.com/PagoNetOficial ... 386850803/

Salvamento eficaz! Pra descontrair...

é muita bizonhice