EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Lufthansa compra mais cinco aviões à Embraer
Negócios
03/10/11, 01:03
OJE
A Lufthansa adquiriu cinco aviões E195 à construtora brasileira, por 226 milhões de dólares (167 milhões de euros), que se destinarão à Air Dolomiti, uma companhia regional italiana do grupo alemão.
A primeira entrega está prevista para o segundo semestre de 2012, avança a Europa Press. Com esta encomenda, a Air Dolomiti duplicará a sua frota de aeronaves daquela família da Embraer, permitindo-lhe adicionar voos em rotas nacionais e aumentar a frequência de conexões entre Verona e a base da Lufthansa em Munique. O grupo alemão comprou a Air Dolomiti ao empresário italiano Alcide Leali, em Março de 2003, mas manteve a identidade.
Nico Buchholz, responsável pela gestão de frotas da companhia, revelou satisfação pela nova aquisição, que permitirá um maior desenvolvimento da operação de médio curso e que supõe "mais um passo" na estratégia de modernização da frota.
A Lufthansa torna-se, assim, a maior operadora de E-Jets na Europa. Actualmente, a companhia tem 28 destes aviões ao seu serviço e das filiais regionais - Lufthansa CityLine, Air Dolomiti e Augsburg Airways.
O grupo fez encomendas de 43 unidades E190 e E195 desde 2007.
Negócios
03/10/11, 01:03
OJE
A Lufthansa adquiriu cinco aviões E195 à construtora brasileira, por 226 milhões de dólares (167 milhões de euros), que se destinarão à Air Dolomiti, uma companhia regional italiana do grupo alemão.
A primeira entrega está prevista para o segundo semestre de 2012, avança a Europa Press. Com esta encomenda, a Air Dolomiti duplicará a sua frota de aeronaves daquela família da Embraer, permitindo-lhe adicionar voos em rotas nacionais e aumentar a frequência de conexões entre Verona e a base da Lufthansa em Munique. O grupo alemão comprou a Air Dolomiti ao empresário italiano Alcide Leali, em Março de 2003, mas manteve a identidade.
Nico Buchholz, responsável pela gestão de frotas da companhia, revelou satisfação pela nova aquisição, que permitirá um maior desenvolvimento da operação de médio curso e que supõe "mais um passo" na estratégia de modernização da frota.
A Lufthansa torna-se, assim, a maior operadora de E-Jets na Europa. Actualmente, a companhia tem 28 destes aviões ao seu serviço e das filiais regionais - Lufthansa CityLine, Air Dolomiti e Augsburg Airways.
O grupo fez encomendas de 43 unidades E190 e E195 desde 2007.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"

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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Qual o caminho que a Embraer seguirá? A ‘Flybe’ responde
31 de outubro de 2011, em Aviação Civil, Aviação Comercial, por Guilherme Poggio
Leia mais (Read More): Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil - Part 2

Enquanto a Embraer estuda qual será a sua estratégia para o mercado de aviação regional do futuro, um de seus clientes, a Flybe (companhia aérea regional com sede em Exeter – Reino Unido), recomenda que o fabricante de aviões não exagere na dose. “Nós não queremos ver uma [versão da aeronave] de ultra-longo alcance, ultra-pesada”, diz Andrew Strong, diretor da Flybe “Queremos algo entre 600-700 milhas náuticas” de alcance.
“Nós enfatizaremos com a Embraer para ela mirar no peso da aeronave.” Strong também disse que os fornecedores de motores devem buscar conceitos mais inovadores para os seus sistemas de propulsão. A nova aeronave “não tem que ser o jato mais rápido do mundo, tem que ser econômico”, ressalta Strong.
Até o final do ano a Embraer espera decidir se irá aumentar sua oferta de jatos regionais atualizando o padrão atual, ou simplesmente não fazer nada por enquanto, e aguardar por tecnologias que poderiam lançar uma nova geração de aeronaves.
Mas a Flybe, por experiência própria, já demonstrou que os planos dos fabricantes de aeronaves nem sempre funcionam do jeito que as companhias aéreas querem. Strong observa que a companhia aérea comandada por ele seria um dos primeiros clientes do Q400X da Bombardier. No entanto, o fabricante canadense não materializou os seus planos, então essa opção não foi feita. A companhia aérea acabou comprando os jatos Embraer 175 em seu lugar.
Strong também disse que o programa CSeries da Bombardier é um exemplo de como estas aeronaves não se adaptam para uma companhia aérea como a Flybe. Embora o alcance delas possa ser adequado para as rotas ligando o Oriente Médio a Londres, seu alcance é muito longo para rotas europeias.
FONTE:Aviation Week
FOTO: Rubens Barbosa Filho para o Poder Aéreo
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Poder Aéreo
Leia mais (Read More): Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil - Part 2
fonte: www.aero.jor.br
31 de outubro de 2011, em Aviação Civil, Aviação Comercial, por Guilherme Poggio
Leia mais (Read More): Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil - Part 2

Enquanto a Embraer estuda qual será a sua estratégia para o mercado de aviação regional do futuro, um de seus clientes, a Flybe (companhia aérea regional com sede em Exeter – Reino Unido), recomenda que o fabricante de aviões não exagere na dose. “Nós não queremos ver uma [versão da aeronave] de ultra-longo alcance, ultra-pesada”, diz Andrew Strong, diretor da Flybe “Queremos algo entre 600-700 milhas náuticas” de alcance.
“Nós enfatizaremos com a Embraer para ela mirar no peso da aeronave.” Strong também disse que os fornecedores de motores devem buscar conceitos mais inovadores para os seus sistemas de propulsão. A nova aeronave “não tem que ser o jato mais rápido do mundo, tem que ser econômico”, ressalta Strong.
Até o final do ano a Embraer espera decidir se irá aumentar sua oferta de jatos regionais atualizando o padrão atual, ou simplesmente não fazer nada por enquanto, e aguardar por tecnologias que poderiam lançar uma nova geração de aeronaves.
Mas a Flybe, por experiência própria, já demonstrou que os planos dos fabricantes de aeronaves nem sempre funcionam do jeito que as companhias aéreas querem. Strong observa que a companhia aérea comandada por ele seria um dos primeiros clientes do Q400X da Bombardier. No entanto, o fabricante canadense não materializou os seus planos, então essa opção não foi feita. A companhia aérea acabou comprando os jatos Embraer 175 em seu lugar.
Strong também disse que o programa CSeries da Bombardier é um exemplo de como estas aeronaves não se adaptam para uma companhia aérea como a Flybe. Embora o alcance delas possa ser adequado para as rotas ligando o Oriente Médio a Londres, seu alcance é muito longo para rotas europeias.
FONTE:Aviation Week
FOTO: Rubens Barbosa Filho para o Poder Aéreo
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Poder Aéreo
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fonte: www.aero.jor.br
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Embraer vai remotorizar jatos e evita briga com Boeing e Airbus
Sexta-feira, 11 de novembro de 2011
SÃO PAULO (Reuters) - A Embraer informou que decidiu concentrar seus esforços no segmento de aviação comercial, por ora, na remotorização de seus jatos de 70 a 122 passageiros --e não no desenvolvimento de um avião de maior porte.
Assim, a fabricante brasileira evita um confronto direto com as gigantes Boeing e Airbus, com faturamento 10 vezes maior e que dominam o mercado de aeronaves de grande porte.
De acordo com a assessoria de imprensa da fabricante brasileira, o desenvolvimento de uma segunda geração da família de aeronaves E-Jets demanda aportes estimados em 2 bilhões de dólares --menos que os 3 bilhões de dólares para um avião totalmente novo. Não está claro quais serão as fontes de recursos que a companhia usará para os investimentos.
A Embraer já sinalizava que não iria apostar em um jato maior. Em 4 de novembro, o presidente-executivo da empresa, Frederico Curado, afirmou que via dificuldade "na equação do retorno de investimentos" em um avião maior.
A Embraer vinha postergando uma decisão sobre sua estratégia para a aviação comercial, à espera dos posicionamentos de Airbus e Boeing --que decidiram colocar novos motores em seus campeões de vendas A320 e 737, respectivamente, com promessa de economia significativa de combustível.
A canadense Bombardier, rival histórica da Embraer na aviação regional, está desenvolvendo a família CSeries, de 100 a 149 assentos, com previsão de ter as primeiras entregas no final de 2013, embora reconheça desafios para cumprir o cronograma.
No final de julho, a companhia aérea britânica Flybe --que lançou o avião Embraer 195, o maior produzido no Brasil-- informou à Reuters que tinha grande expectativa de que a fabricante brasileira decidisse equipar os jatos com um novo motor.
"A Flybe tem um grande relacionamento com a Embraer... Estamos sempre compartilhando nossas ideias com a Embraer como parte dessa parceria e olhando à frente para novas tecnologias no mercado de aviação regional para além de 2016. Temos a forte expectativa de que um novo motor faça parte disso", disse na época o vice-presidente operacional da Flybe, Andrew Strong.
Analistas que acompanham a Embraer descartavam a chance de a fabricante ir para uma disputa com Boeing e Airbus. Além do porte e da musculatura financeira das fabricantes norte-americana e europeia, ambas têm forte apoio dos governos dos Estados Unidos e da Europa, o que desequilibra as forças, segundo relatado por executivos da Embraer.
A Embraer tem conseguido manter e até elevar sua carteira de pedidos na aviação comercial, com novas encomendas em ritmo igual ou superior ao das entregas de jatos.
Em entrevista à Reuters em março, o presidente da fabricante disse ter uma visão de longevidade dos E-Jets.
"Os E-Jets são aviões que estarão no mercado durante décadas... Eu vejo nos E-Jets a história do Boeing 737, que é um produto que tem 40 anos, com três gerações", disse Curado na ocasião, ressalvando que em algum momento os aviões precisariam de uma nova versão.
A Embraer fechou encomendas firmes por mais de 1 mil unidades dos E-Jets desde o lançamento dos aviões, em agosto de 1999, tendo entregue quase 800 aeronaves desde 2004.
(Por Cesar Bianconi)
http://br.reuters.com/article/businessN ... dChannel=0
[]'s.
Sexta-feira, 11 de novembro de 2011
SÃO PAULO (Reuters) - A Embraer informou que decidiu concentrar seus esforços no segmento de aviação comercial, por ora, na remotorização de seus jatos de 70 a 122 passageiros --e não no desenvolvimento de um avião de maior porte.
Assim, a fabricante brasileira evita um confronto direto com as gigantes Boeing e Airbus, com faturamento 10 vezes maior e que dominam o mercado de aeronaves de grande porte.
De acordo com a assessoria de imprensa da fabricante brasileira, o desenvolvimento de uma segunda geração da família de aeronaves E-Jets demanda aportes estimados em 2 bilhões de dólares --menos que os 3 bilhões de dólares para um avião totalmente novo. Não está claro quais serão as fontes de recursos que a companhia usará para os investimentos.
A Embraer já sinalizava que não iria apostar em um jato maior. Em 4 de novembro, o presidente-executivo da empresa, Frederico Curado, afirmou que via dificuldade "na equação do retorno de investimentos" em um avião maior.
A Embraer vinha postergando uma decisão sobre sua estratégia para a aviação comercial, à espera dos posicionamentos de Airbus e Boeing --que decidiram colocar novos motores em seus campeões de vendas A320 e 737, respectivamente, com promessa de economia significativa de combustível.
A canadense Bombardier, rival histórica da Embraer na aviação regional, está desenvolvendo a família CSeries, de 100 a 149 assentos, com previsão de ter as primeiras entregas no final de 2013, embora reconheça desafios para cumprir o cronograma.
No final de julho, a companhia aérea britânica Flybe --que lançou o avião Embraer 195, o maior produzido no Brasil-- informou à Reuters que tinha grande expectativa de que a fabricante brasileira decidisse equipar os jatos com um novo motor.
"A Flybe tem um grande relacionamento com a Embraer... Estamos sempre compartilhando nossas ideias com a Embraer como parte dessa parceria e olhando à frente para novas tecnologias no mercado de aviação regional para além de 2016. Temos a forte expectativa de que um novo motor faça parte disso", disse na época o vice-presidente operacional da Flybe, Andrew Strong.
Analistas que acompanham a Embraer descartavam a chance de a fabricante ir para uma disputa com Boeing e Airbus. Além do porte e da musculatura financeira das fabricantes norte-americana e europeia, ambas têm forte apoio dos governos dos Estados Unidos e da Europa, o que desequilibra as forças, segundo relatado por executivos da Embraer.
A Embraer tem conseguido manter e até elevar sua carteira de pedidos na aviação comercial, com novas encomendas em ritmo igual ou superior ao das entregas de jatos.
Em entrevista à Reuters em março, o presidente da fabricante disse ter uma visão de longevidade dos E-Jets.
"Os E-Jets são aviões que estarão no mercado durante décadas... Eu vejo nos E-Jets a história do Boeing 737, que é um produto que tem 40 anos, com três gerações", disse Curado na ocasião, ressalvando que em algum momento os aviões precisariam de uma nova versão.
A Embraer fechou encomendas firmes por mais de 1 mil unidades dos E-Jets desde o lançamento dos aviões, em agosto de 1999, tendo entregue quase 800 aeronaves desde 2004.
(Por Cesar Bianconi)
http://br.reuters.com/article/businessN ... dChannel=0
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
É aquilo... Não adianta dar murro em ponta de faca!
[]'s.
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"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Especialmente quando seu principal concorrente resolve dar... 

Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Pois não é? Os CSeries chegam atrasados e querem brigar com a Airbus e a Boeing. Suicídio, mas...Hader escreveu:Especialmente quando seu principal concorrente resolve dar...


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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Embraer Plans Engine Upgrades Over Building Bigger Jet to Take On Boeing
By Susanna Ray and Helder Marinho - Nov 10, 2011
http://www.bloomberg.com/news/2011-11-1 ... oeing.html
Embraer SA (EMBR3) will upgrade its E-170 and E-190 jets with new engines and wings by 2018 rather than build a larger, all-new model to take on Boeing Co. (BA), Airbus SAS and Bombardier Inc. (BBD/B)
Developing “second-generation E-Jets” will cost about $2 billion, cheaper than the $3 billion-plus for a new plane, and may include stretching them to seat as many as 132 people, 10 more than the biggest current aircraft, Paulo Cesar de Souza e Silva, Embraer’s commercial-jet chief, said yesterday.
Embraer’s decision leaves only Bombardier’s CSeries and the C919 from Commercial Aircraft Corp. of China to compete with the smallest versions of Airbus’s A320neo and Boeing’s 737 MAX. The two biggest planemakers have amassed more than 1,600 orders and commitments for the overhauled jets since December, while Bombardier has won 133 contracts in three years.
“Looking at the difficulties the CSeries is facing to penetrate the narrow-body segment, it becomes even more clear that Airbus and Boeing are defending the narrow-body segment very, very, very strongly,” Silva said in an interview. “It’s much more challenging to convince the airlines that are already operating Boeing or Airbus to switch to a new model.”
That removes a “good business case” for Embraer to build a plane bigger than its existing regional jets, he said. The Sao Jose dos Campos, Brazil-based company has the capability to develop a larger aircraft and will reassess if there is “a window of opportunity,” Silva said.
Bigger Category
Embraer had been studying the market for planes with 130 to 160 seats, the category most widely flown by airlines and a step up from the Brazilian company’s 70- to 120-seat lineup.
Silva had said he wanted to wait to decide until after Boeing settled on its narrow-body strategy. The U.S. company did that in July when it included the smallest 737 model among the variants from that aircraft family that would get new engines.
Rising demand for the current E-Jets also helped sway Embraer, Silva said. Deliveries total 830 over seven years and sales exceed 1,000 to 60 airlines in 40 countries, he said. Embraer’s market share among regional jets is 43 percent, he said.
General Electric Co. (GE)’s jet-leasing arm, CIT Group Inc. (CIT) and Air Lease Corp. are among the lessors that have placed speculative orders for E-Jets, sales that Silva said provide a “tremendous endorsement.”
E-Jet Performance
New landing gear will be among the enhancements to the upgraded E-Jets, Silva said. The planes would enter service after the Airbus neo, due in 2015, and Boeing’s 737 MAX, due in 2017. Silva said the company is working with engine makers to ensure that the new E-Jets’ performance will be comparable to those of their larger new competitors.
Improvements to the current planes will run in tandem with the second-generation program, Silva said.
GE, the world’s largest jet-engine maker, is the “natural incumbent” to equip the new planes because the CF34 model is the only one used on Embraer’s existing regional jets, and the supplier is developing a more-efficient power plant, Silva said.
Embraer also is considering a geared turbofan engine from United Technologies Corp. (UTX)’s Pratt & Whitney unit, he said.
To contact the reporters on this story: Helder Marinho at hmarinho@bloomberg.net; Susanna Ray in Seattle at sray7@bloomberg.net
To contact the editor responsible for this story: Ed Dufner at edufner@bloomberg.net
By Susanna Ray and Helder Marinho - Nov 10, 2011
http://www.bloomberg.com/news/2011-11-1 ... oeing.html
Embraer SA (EMBR3) will upgrade its E-170 and E-190 jets with new engines and wings by 2018 rather than build a larger, all-new model to take on Boeing Co. (BA), Airbus SAS and Bombardier Inc. (BBD/B)
Developing “second-generation E-Jets” will cost about $2 billion, cheaper than the $3 billion-plus for a new plane, and may include stretching them to seat as many as 132 people, 10 more than the biggest current aircraft, Paulo Cesar de Souza e Silva, Embraer’s commercial-jet chief, said yesterday.
Embraer’s decision leaves only Bombardier’s CSeries and the C919 from Commercial Aircraft Corp. of China to compete with the smallest versions of Airbus’s A320neo and Boeing’s 737 MAX. The two biggest planemakers have amassed more than 1,600 orders and commitments for the overhauled jets since December, while Bombardier has won 133 contracts in three years.
“Looking at the difficulties the CSeries is facing to penetrate the narrow-body segment, it becomes even more clear that Airbus and Boeing are defending the narrow-body segment very, very, very strongly,” Silva said in an interview. “It’s much more challenging to convince the airlines that are already operating Boeing or Airbus to switch to a new model.”
That removes a “good business case” for Embraer to build a plane bigger than its existing regional jets, he said. The Sao Jose dos Campos, Brazil-based company has the capability to develop a larger aircraft and will reassess if there is “a window of opportunity,” Silva said.
Bigger Category
Embraer had been studying the market for planes with 130 to 160 seats, the category most widely flown by airlines and a step up from the Brazilian company’s 70- to 120-seat lineup.
Silva had said he wanted to wait to decide until after Boeing settled on its narrow-body strategy. The U.S. company did that in July when it included the smallest 737 model among the variants from that aircraft family that would get new engines.
Rising demand for the current E-Jets also helped sway Embraer, Silva said. Deliveries total 830 over seven years and sales exceed 1,000 to 60 airlines in 40 countries, he said. Embraer’s market share among regional jets is 43 percent, he said.
General Electric Co. (GE)’s jet-leasing arm, CIT Group Inc. (CIT) and Air Lease Corp. are among the lessors that have placed speculative orders for E-Jets, sales that Silva said provide a “tremendous endorsement.”
E-Jet Performance
New landing gear will be among the enhancements to the upgraded E-Jets, Silva said. The planes would enter service after the Airbus neo, due in 2015, and Boeing’s 737 MAX, due in 2017. Silva said the company is working with engine makers to ensure that the new E-Jets’ performance will be comparable to those of their larger new competitors.
Improvements to the current planes will run in tandem with the second-generation program, Silva said.
GE, the world’s largest jet-engine maker, is the “natural incumbent” to equip the new planes because the CF34 model is the only one used on Embraer’s existing regional jets, and the supplier is developing a more-efficient power plant, Silva said.
Embraer also is considering a geared turbofan engine from United Technologies Corp. (UTX)’s Pratt & Whitney unit, he said.
To contact the reporters on this story: Helder Marinho at hmarinho@bloomberg.net; Susanna Ray in Seattle at sray7@bloomberg.net
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Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Embraer reduz previsão de vendas de jatos executivos
Domingo, 13 de novembro de 2011
DUBAI (Reuters) - A Embraer reduziu no domingo sua previsão de vendas de jatos executivos em 2011, responsabilizando a desaceleração na economia mundial nos últimos meses.
A empresa brasileira disse na Feira Aeronáutica de Dubai que espera entregar 16 de seus maiores jatos executivos, como o Legacy e Lineage. A previsão anterior era de 18 jatos.
Sua perspectiva de vendas de jatos menores, como o Phenom 100 e 300, foi reduzida para 75 a 80, em comparação a 100, de acordo com Claudio Camelier, vice-presidente de marketing da empresa.
"O que gerou o cenário de quedas (nas previsões de vendas) foi a degradação geral da economia mundial nos últimos seis meses," diz Camelier. "Desde 2008, vimos alguns cancelamentos, mas hoje a taxa é significativamente inferior à de 2009. Dependendo da região, alguns clientes ainda enfrentam dificuldades."
A Embraer divulgou dois cenários possíveis para o setor em dez anos: um crescimento sustentado, com 11.275 unidades; e um de um cenário de recessão, com um 9.125 unidades.
"Dada a forma como vemos a evolução da economia mundial hoje, o cenário de recessão é o mais provável," acrescentou Camelier.
A Airbus, cujos aviões formam a maior categoria de jatos particulares para os mais abastados ou para governos, disse que tinha visto uma desaceleração na demanda nos últimos dois anos, mas que a demanda estava aumentando novamente na Rússia e no Oriente Médio.
A unidade EADS anunciou a criação de um setor de negócios especializado na venda de ou adaptação de jatos Airbus para uso privado e disse que estaria disposta a retomar a produção do A340, seu jato mais longo, que parou de produzir para as companhias aéreas.
(Reportagem de Nadia Saleem)
http://br.reuters.com/article/businessN ... 8220111113
[]'s.
Domingo, 13 de novembro de 2011
DUBAI (Reuters) - A Embraer reduziu no domingo sua previsão de vendas de jatos executivos em 2011, responsabilizando a desaceleração na economia mundial nos últimos meses.
A empresa brasileira disse na Feira Aeronáutica de Dubai que espera entregar 16 de seus maiores jatos executivos, como o Legacy e Lineage. A previsão anterior era de 18 jatos.
Sua perspectiva de vendas de jatos menores, como o Phenom 100 e 300, foi reduzida para 75 a 80, em comparação a 100, de acordo com Claudio Camelier, vice-presidente de marketing da empresa.
"O que gerou o cenário de quedas (nas previsões de vendas) foi a degradação geral da economia mundial nos últimos seis meses," diz Camelier. "Desde 2008, vimos alguns cancelamentos, mas hoje a taxa é significativamente inferior à de 2009. Dependendo da região, alguns clientes ainda enfrentam dificuldades."
A Embraer divulgou dois cenários possíveis para o setor em dez anos: um crescimento sustentado, com 11.275 unidades; e um de um cenário de recessão, com um 9.125 unidades.
"Dada a forma como vemos a evolução da economia mundial hoje, o cenário de recessão é o mais provável," acrescentou Camelier.
A Airbus, cujos aviões formam a maior categoria de jatos particulares para os mais abastados ou para governos, disse que tinha visto uma desaceleração na demanda nos últimos dois anos, mas que a demanda estava aumentando novamente na Rússia e no Oriente Médio.
A unidade EADS anunciou a criação de um setor de negócios especializado na venda de ou adaptação de jatos Airbus para uso privado e disse que estaria disposta a retomar a produção do A340, seu jato mais longo, que parou de produzir para as companhias aéreas.
(Reportagem de Nadia Saleem)
http://br.reuters.com/article/businessN ... 8220111113
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Penso que com os novos motores haja espaço para a adição de 2 a 4 fileiras de assentos, ou seja, entre 8 e 16 passageiros a mais. Não sei se compensaria.
Para mudar os fatos realmente, seria necessário um novo projeto mesmo, com '3 pra cá, dois pra lá', como é no caso do Sukhoi Superjet, com maior potencial de crescimento.
abraços]
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Parece que a Embraer optou pelo primeiro, isso por que tem menor custo e se resolveria com a reconfiguração das asas, principalmente do 195 que poderia aumentar a sua capacidade de assentos.
Brasileiro escreveu:Penso que com os novos motores haja espaço para a adição de 2 a 4 fileiras de assentos, ou seja, entre 8 e 16 passageiros a mais. Não sei se compensaria.
Para mudar os fatos realmente, seria necessário um novo projeto mesmo, com '3 pra cá, dois pra lá', como é no caso do Sukhoi Superjet, com maior potencial de crescimento.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Embraer vê até US$ 14 bi em contratos no Oriente Médio
Meta para a entrada em serviço da nova linha continua sendo 2018

Os novos motores também podem exigir uma nova asa para os aviões, disse Souza e Silva em entrevista à imprensa na Dubai Air Show
Dubai - A Embraer enxerga um potencial de mercado de US$ 14 bilhões para aviões de 60 a 120 passageiros no Oriente Médio, e vai reequipar com novos motores sua série E-Jet para manter a liderança nesse segmento, afirmou neste domingo Paulo Cesar de Souza e Silva, vice-presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial.
Os novos motores também podem exigir uma nova asa para os aviões, completou Souza e Silva em entrevista à imprensa na Dubai Air Show. "No nosso caso, é mais provável que precisemos de uma nova asa. Isso ainda está em avaliação", disse ele.
"Estamos agora empenhados em conversar com nossos clientes. Gostaríamos de ver o novo E-Jet que eles querem ver", completou ele, explicando que as negociações devem durar provavelmente um ano.
Fonte: Dow Jones.
Meta para a entrada em serviço da nova linha continua sendo 2018

Os novos motores também podem exigir uma nova asa para os aviões, disse Souza e Silva em entrevista à imprensa na Dubai Air Show
Dubai - A Embraer enxerga um potencial de mercado de US$ 14 bilhões para aviões de 60 a 120 passageiros no Oriente Médio, e vai reequipar com novos motores sua série E-Jet para manter a liderança nesse segmento, afirmou neste domingo Paulo Cesar de Souza e Silva, vice-presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial.
Os novos motores também podem exigir uma nova asa para os aviões, completou Souza e Silva em entrevista à imprensa na Dubai Air Show. "No nosso caso, é mais provável que precisemos de uma nova asa. Isso ainda está em avaliação", disse ele.
"Estamos agora empenhados em conversar com nossos clientes. Gostaríamos de ver o novo E-Jet que eles querem ver", completou ele, explicando que as negociações devem durar provavelmente um ano.
Fonte: Dow Jones.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
apenas uma questão, não de viabilidade, mas de oportunidade comercial, é a de se pensar, se seria conveniente este aumento na capacidade dos e-jets, já que o limite atual do E-195 está em 122 pax, e um aumento de 8 a 16 pax o faria entrar na seara de boeing e Airbus, e do próprio C-series. No caso, passaria de 122, para 130 a 138 pax.mauri escreveu:Parece que a Embraer optou pelo primeiro, isso por que tem menor custo e se resolveria com a reconfiguração das asas, principalmente do 195 que poderia aumentar a sua capacidade de assentos.
Brasileiro escreveu:Penso que com os novos motores haja espaço para a adição de 2 a 4 fileiras de assentos, ou seja, entre 8 e 16 passageiros a mais. Não sei se compensaria.
Para mudar os fatos realmente, seria necessário um novo projeto mesmo, com '3 pra cá, dois pra lá', como é no caso do Sukhoi Superjet, com maior potencial de crescimento.
abraços]
quatro perguntas olhando estes números, para a Embraer:
1. há nichos demercado para uma versão com tal capacidade?
2. interessa tal aumento para os clientes fidelizados?
3. o mercado nacional absorveria essa nova capacidade de pax dos E-jets?
4. esta solução seria mesmo conveniente, no sentido de implicar modificações que venham/possam alterar a principal caracteristica destes modelos, que é a solução de ergonomia interna que os carateriza e, que justifica em grande parte seu sucesso na sua faixa de atuação?
abs
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Segundo a Airbus, o Brasil vai precisar mais de 700 novas aeronaves de passageiros nos próximos 20 anos
Published by Fernando Valduga in Brasil, Comercial on novembro 16th, 2011
De acordo com o recentemente lançado Airbus Global Market Forecast(GMF), o Brasil vai exigir 701 aviões de passageiros novos de mais de 100 lugares entre hoje e 2030. As 501 aeronaves de corredor único, 174 aeronaves de corredor duplo e 26 aviões de grande porte terão um valor estimado de US$ 82 bilhões.
...
fonte: blog cavok
se estes numeros forem pertinentes, a pesquisa da Airbus não conseguiu sensibilizar a Embraer e menos ainda as aereas brasileiras para um novo modelo de aeronve daquela empresa. Talvez, um possivel aumento na capacidade de pax nos modelos 190/195 poderão dispor a Azul a pensar na possibilidade de não investimento em novas aeronaves da Airbus/Boeing ou C-series, o que seria bem pior em termos de marketing.
a ver no que vai dar.
abs
Published by Fernando Valduga in Brasil, Comercial on novembro 16th, 2011
De acordo com o recentemente lançado Airbus Global Market Forecast(GMF), o Brasil vai exigir 701 aviões de passageiros novos de mais de 100 lugares entre hoje e 2030. As 501 aeronaves de corredor único, 174 aeronaves de corredor duplo e 26 aviões de grande porte terão um valor estimado de US$ 82 bilhões.
...
fonte: blog cavok
se estes numeros forem pertinentes, a pesquisa da Airbus não conseguiu sensibilizar a Embraer e menos ainda as aereas brasileiras para um novo modelo de aeronve daquela empresa. Talvez, um possivel aumento na capacidade de pax nos modelos 190/195 poderão dispor a Azul a pensar na possibilidade de não investimento em novas aeronaves da Airbus/Boeing ou C-series, o que seria bem pior em termos de marketing.
a ver no que vai dar.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Na verdade o E195 já entrou na seara da Boeing e da Airbus, pois ele tem uma capacidade idêntica à do B737-600 e do A318.apenas uma questão, não de viabilidade, mas de oportunidade comercial, é a de se pensar, se seria conveniente este aumento na capacidade dos e-jets, já que o limite atual do E-195 está em 122 pax, e um aumento de 8 a 16 pax o faria entrar na seara de boeing e Airbus, e do próprio C-series. No caso, passaria de 122, para 130 a 138 pax.
Claro que podemos considerar que neste caso foram a Boeing e a Airbus a entrar na seara da Embraer e da Bombardier.
Eu acho no entanto que todos se esqueceram da COMAC chinesa.
Se os chineses conseguirem vender 200 aviões C919 para a RYANAIR todo o paradigma mudará.
O C919 é um avião para 200 passageiros, mas se os chineses começam a vender esse modelo, é evidente que vão ter o mercado aberto para vender outros.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Eu acho que é exatamente isso que a Embraer estar esperando pra ver, vendas sustentáveis de aeronaves maiores, e só a partir deste fato é que entrará neste segmento com uma linha semelhante ao da COMAC e diferente do C-Series.
Acredito que, com a refiguração das asas do 195, poderíamos ter um aumento da capacidade, especialmente para atender a AZUL que clama por aeronaves um pouco maior.
Acredito que, com a refiguração das asas do 195, poderíamos ter um aumento da capacidade, especialmente para atender a AZUL que clama por aeronaves um pouco maior.
pt escreveu:Na verdade o E195 já entrou na seara da Boeing e da Airbus, pois ele tem uma capacidade idêntica à do B737-600 e do A318.apenas uma questão, não de viabilidade, mas de oportunidade comercial, é a de se pensar, se seria conveniente este aumento na capacidade dos e-jets, já que o limite atual do E-195 está em 122 pax, e um aumento de 8 a 16 pax o faria entrar na seara de boeing e Airbus, e do próprio C-series. No caso, passaria de 122, para 130 a 138 pax.
Claro que podemos considerar que neste caso foram a Boeing e a Airbus a entrar na seara da Embraer e da Bombardier.
Eu acho no entanto que todos se esqueceram da COMAC chinesa.
Se os chineses conseguirem vender 200 aviões C919 para a RYANAIR todo o paradigma mudará.
O C919 é um avião para 200 passageiros, mas se os chineses começam a vender esse modelo, é evidente que vão ter o mercado aberto para vender outros.