FCarvalho escreveu:Marino escreveu:Carvalho, nao há paiol nos navios para mísseis do porte do exocet.
Reposição só no porto.
Vixe...
Mas isso é só nos nossos porque são pequenos ou em todos os navios é assim?
Bem, em todo caso são 224/2 = 112.
Chegamos ao menos perto disso?
abs.
Estes mísseis são muito volumosos e pesados para serem manipulados dentro dos navios. Isso exigiria equipamentos dedicados não valeriam à pena, seria melhor seria instalar logo mais silos de lançamento. E os mísseis mais modernos tendem a ser ainda maiores e mais pesados.
Leandro G. Card
Paisano escreveu:Todos os misseis seriam disparados em salva .
O MAN-1 é subsônico, e acho (mas não tenho certeza) que o MAR-1 é supersônico, então os mísseis não poderiam simplesmente ser lançados em salva e sim com uma defsasagem tal que garantisse que chegariam ao/s alvo/s no mesmo momento, ou se perderia toda a vantagem de lançá-los juntos. A defasagem de lançamento dependeria de fatores como atitude de lançamento e distância do alvo. ainda bem que os aviões tem computadores à bordo para calcular este tipo de coisa
.
FCarvalho escreveu:Em qualquer caso, mas principalmente no primeiro, creio ser bastante difícil pensar-se em uma organização, pelo menos no nosso caso, em que haja uma divisão entre atacantes e escoltas, já que não teremos aeronaves suficientes para tanto. Neste sentido vale mais a pena obter-se o máximo de flexibilidade destas em carregar mais de um tipo de carga. O resultado, a gente vê depois no que deu.
abs
Acho muito difícil que se decidisse não dividir o pacote em atacantes e escoltas, até porque os dois grupos dificilmente viajariam juntos.
Os escoltas voariam à frente, mais alto e se aproximariam de outra direção, buscando identificar as aeronaves de defesa e atraí-las para longe dos aviões de ataque. levariam mísseis mais leves e menos combustível externo, para garantir velocidade suficiente para provocar os caças inimigos, se afastar deles atraíndo-os para longe e caso necessário correr em defesa dos aviões de ataque.
Já os aviões de ataque em si voariam baixo o tempo todo e pesados de mísseis e combustível extras (que estariam gastando mais), e procurariam usar uma direção de ataque inesperada para enganar a defesa.
Leandro G. Card