Re: EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani
Enviado: Sáb Nov 11, 2017 10:35 pm
porra, nisso que dá esse pessoal dirigir sem carteira.
abs
abs
Vou tentar achar, li isso semana passada que o Temer colocou pra frente um novo plano, acho que o nome era avanço.knigh7 escreveu:Eu estou procurando no site Min. do Planejamento mas não estou encontrando. Tem o link da notícia, Gabriel?gabriel219 escreveu:Li na mídia que seria R$ 8,99 Bi, no novo plano do governo, mas...
Até que dá pra dar uma adiantada.
Acabei nem respondendo essa parte porque não vi.FCarvalho escreveu:Aliás, só para deixar claro o que eu entendo como a melhor opção da CMI para o EB no caso da VBR-MR:
Inf Mec: Guarani 6x6 com torre 90mm;
Cav Mec: Guarani 6x6 ou 8x8 com torre 105;
Cav Mec das Bgda Bldas: Guarani 8x8 com torre 120.
Simples e nem precisaria mexer na atual organização da maior parte da cavalaria. E ainda renderia alguma comunalidade logística entre as versões.
Mas isso agora é só um lapso nervoso que de vem em quando eu tenho...
abs
Imagina no dia em que tiverem que dirigir em situações de stress intenso.P H escreveu:Blindado do Exército sai de pista no trevo de Panambi
Por volta das 8h de hoje, um comboio do Exército Brasileiro, que seguia pela BR 158, sentido Cruz Alta/Palmeira das Missões, passou pelo trevo da Iriapira, KM 150, e uma das viaturas acabou saindo fora da pista e tombando ao lado direito que seguia. Não houve feridos. O trânsito ficou interrompido nos dois sentidos. A própria equipe de militares, com outras máquinas e equipamentos, retirou o blindado do local e a pista foi liberada. Na sequência o comboio seguiu o trajeto.
Fonte: http://panambinews.com/publicacao-7064- ... nambi.fire
Gabriel, o pouco que sei sobre a organização dessas bgdas inf mec é que as mesmas continuam tal como antes, com a diferença de que agora os caminhões serão substituidos pelos VBTP Guarani nos Btl de inf e e seus derivados nas OM's de apoio.gabriel219 escreveu:Acabei nem respondendo essa parte porque não vi.FCarvalho escreveu:Aliás, só para deixar claro o que eu entendo como a melhor opção da CMI para o EB no caso da VBR-MR:
Inf Mec: Guarani 6x6 com torre 90mm;
Cav Mec: Guarani 6x6 ou 8x8 com torre 105;
Cav Mec das Bgda Bldas: Guarani 8x8 com torre 120...
Bem, eu não acho que a solução seria adotar 3 calibres de canhões diferentes, o que eu imagino que poderia ser uma Brigada Guarani:
Eu não gosto da ideia da UT-30 fazer parte da companhia de apoio de fogo, apesar de ter um belo poder de fogo, ainda sim é insuficiente. Não criaria RCM nessas Brigadas, ao invés disso eu deslocaria os VBR (que se tornariam VBC) Guarani para as Companhias de Apoio de fogo, dotado do canhão 120 mm e uma blindagem extra para apoio de fogo direto, junto com os Guaranis com a TORC-30 fazendo tanto missão de Rec quanto apoio de fogo.
Deslocaria os Guaranis com as UT-30 para dentro dos Pelotões de Fuzileiros Mecanizados, contanto com 5 Grupos (3 GC's, 1 GApFg e 1 GAnti-Carro), sendo 2 com UT-30 (GAnti-carro e GApoio de Fogo), os demais com Remax.
É mais ou menos minha linha de raciocínio seguindo a linha da Stryker Brigade (agora sendo dotados com o Stryker Dragoon) com algumas modificações.
Quando ao canhão 105 mm, deixaria para os VBR Guarani nos RCM's das Bda Cav Blind, com requisito desejável de serem anfíbios.
Não, se forem copiar a Brigada Stryker como querem, a organização é bem diferente da Inf Mtz. Na Brigada Stryker, os MGS estão dentro das unidades de Inf Mec e não fora dela, num RCM ou RCC-SR como o EB propõe. Não faz sentido algum separar a viatura de apoio de fogo direto de quem vai apoiar, é bem diferente do que acontece com MBT's nas Bda Blind.FCarvalho escreveu:Gabriel, o pouco que sei sobre a organização dessas bgdas inf mec é que as mesmas continuam tal como antes, com a diferença de que agora os caminhões serão substituidos pelos VBTP Guarani nos Btl de inf e e seus derivados nas OM's de apoio.
O problema é que até agora não existe uma formação definitiva, pois o EB ainda está em fase de experimentação doutrinária - diria de adaptação - a esta nova realidade para a qual ele sequer se preparou.
Nestas bgdas, supostamente, iriam coabitar todas as variantes do Guarani, do 4x4 ao 8x8, mas sem uma definição ainda muito clara de / como cada um iria se encaixar. Isto abre espaço para muitas ideias e experimentações. A minha proposta acima foi no sentido de adaptar os bldos às bgdas, e não o contrário.
De qualquer forma, penso que a oferta da CMI poderia ser bem mais fácil de deglutir na organização das bgdas mec do que a italiana, além de prover uma maior flexibilidade operacional, e porque não dizer comercial.
A questão logística é pouco impactante tendo em conta que o bldo em si seriam padrão no que compete o conjunto motriz, chassi e carroceria e duas torres com similaridades acima de 80%, além de munições, que independente de 90, 105 ou 120, também podem ser comunalizadas dependendo das necessidades de cada força, variando apenas o calibre.
Enfim, é uma ideia que visa facilitar a introdução do Guarani nas bgdas do EB, começando por algo mais simples como uma VBR 6x6 com canhão 90mm até se chegar com o tempo a uma VBR 8x8 com canhão 120mm, nas bgdas bldas. E assim vamos.
Não seria nenhuma novidade ou complexidade. Possível? Acho que sim. Viável? Bem, o tempo e o EB iriam dizer.
abs
Nas brigadas Stryker os MGS ficam subordinados ao "esquadrão de reconhecimento" (Reconnaissance squadron), dentro da "tropa de armas" (Weapons troop) junto com os mísseis anti-tanque, são 12 MGS e 9 ATGW.gabriel219 escreveu:Não, se forem copiar a Brigada Stryker como querem, a organização é bem diferente da Inf Mtz. Na Brigada Stryker, os MGS estão dentro das unidades de Inf Mec e não fora dela, num RCM ou RCC-SR como o EB propõe. Não faz sentido algum separar a viatura de apoio de fogo direto de quem vai apoiar, é bem diferente do que acontece com MBT's nas Bda Blind.
Aliás não entendi VBR 8X8 na Bda Blind...
Só para deixar claro, os esquadrões de reconhecimento (ou de cavalaria) do US Army não são uma subunidade como os nossos, mas uma unidade dos porte dos nossos RCM.Marechal-do-ar escreveu:Nas brigadas Stryker os MGS ficam subordinados ao "esquadrão de reconhecimento" (Reconnaissance squadron), dentro da "tropa de armas" (Weapons troop) junto com os mísseis anti-tanque, são 12 MGS e 9 ATGW.gabriel219 escreveu:Não, se forem copiar a Brigada Stryker como querem, a organização é bem diferente da Inf Mtz. Na Brigada Stryker, os MGS estão dentro das unidades de Inf Mec e não fora dela, num RCM ou RCC-SR como o EB propõe. Não faz sentido algum separar a viatura de apoio de fogo direto de quem vai apoiar, é bem diferente do que acontece com MBT's nas Bda Blind.
Aliás não entendi VBR 8X8 na Bda Blind...
Nas brigadas blindadas há também um "esquadrão de reconhecimento", mas no caso americano sem veículos sobre rodas, no EB e no exército italiano esses esquadrões são equipados com veículos sobre rodas (Centauro, no caso italiano).
FCarvalho escreveu:Bom, se é para copiar a organização alheia deixando para trás décadas de operação de EE-9/11, então é melhor deixar pra lá.
abs
Em sendo assim, fica comprovada a minha tese de que um Guarani 6x6 com um can 90 seria o melhor começo para nós, até que um dia a evolução da doutrina junto as experiência práticas trouxessem subsídios mais que suficientes para alterar a organização atual das bgdas. E desta forma, também subsidiar outros modelos para uma VBR-SR que o EB propõem.Túlio escreveu:Não se trata de copiar nada, o pessoal vai lá para ver uma Brigada Mecanizada em ação e compreender o que ela é, como funciona e para que serve.FCarvalho escreveu:Bom, se é para copiar a organização alheia deixando para trás décadas de operação de EE-9/11, então é melhor deixar pra lá.
abs
Depois disso, os conhecimentos obtidos são usados para criar o nosso modelo. Necas de cópias.