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As duas torres serão adquiridas.cassiofrc escreveu:Existe a possibilidade dessa torre ser adquirida no lugar da UT-30?
Obrigado pelas informações.Marechal-do-ar escreveu:As duas torres serão adquiridas.cassiofrc escreveu:Existe a possibilidade dessa torre ser adquirida no lugar da UT-30?
A TORC30 é uma torre melhor, possui mais munição, mais cadência de tiro, etc, mas ela possui um "cesto" dentro do veículo que ocupa o espaço interno além de ser bem mais cara, assim ela será adquirida em pequenas quantidades par algumas funções específicas, a UT-30 fica toda para fora, sem ocupar espaço interno ela será usada nos VBTPs.
Reginaldo Bacchi escreveu:Os veiculos atualmente em teste na Austrália para a função de reconhecimento são 8x8, com canhão de 30/35 mm e um grupo de 4/6 exploradores.
Fabio, se ele é armado com um 120 mm, 105 mm, 30 mm, 20 mm ou nada, depende exclusivamente da doutrina do exercito.
Como exemplo, o antigo veiculo de reconhecimento alemão era um 8X8, anfíbio, mobiliado com canhão de 20 mm. Hoje é o Fennec, com metralhadora 7,62 mm, e sensores óticos e eletrônicos.
Bacchi
cabeça de martelo escreveu:Reginaldo Bacchi escreveu:Os veiculos atualmente em teste na Austrália para a função de reconhecimento são 8x8, com canhão de 30/35 mm e um grupo de 4/6 exploradores.
Fabio, se ele é armado com um 120 mm, 105 mm, 30 mm, 20 mm ou nada, depende exclusivamente da doutrina do exercito.
Como exemplo, o antigo veiculo de reconhecimento alemão era um 8X8, anfíbio, mobiliado com canhão de 20 mm. Hoje é o Fennec, com metralhadora 7,62 mm, e sensores óticos e eletrônicos.
Bacchi
Eu estou começando a defender essa ideia. Talvez adicionar uma torreta com MSS-1.2 para abater blindados.Fábio Machado escreveu:Vocês acham que um guarani armado com uma TORC 30 daria conta na função de reconhecimento, substituindo a versão 8x8 com canhão 105mm ?
Obrigado pela resposta.Reginaldo Bacchi escreveu:Os veiculos atualmente em teste na Austrália para a função de reconhecimento são 8x8, com canhão de 30/35 mm e um grupo de 4/6 exploradores.
Fabio, se ele é armado com um 120 mm, 105 mm, 30 mm, 20 mm ou nada, depende exclusivamente da doutrina do exercito.
Como exemplo, o antigo veiculo de reconhecimento alemão era um 8X8, anfíbio, mobiliado com canhão de 20 mm. Hoje é o Fennec, com metralhadora 7,62 mm, e sensores óticos e eletrônicos.
Bacchi
Deve repetir, mais uma vez, que não é exatamente a mesma coisa, lembrando que, nos esquadrões de reconhecimento do EB há dois jipes para cada Cascavel.Túlio escreveu:Uma VTR leve e ágil faz muito mais sentido do que o monstrengo que o EB está querendo, eles parece que ainda não entenderam que os tempos do Cascavel já são idos, e para eventuais missões em que de algum modo ainda sejam algo necessários - não imagino UMA além de MGS - temos o suficiente.
Vamos ver se uma imagem vale MESMO mil palavras: apenas olhes uma das fotos do Fennec Alemão. Aquilo é blindado mas não é Cascavel e é jipão 4 x 4 mas não é Marruá...Marechal-do-ar escreveu: Deve repetir, mais uma vez, que não é exatamente a mesma coisa, lembrando que, nos esquadrões de reconhecimento do EB há dois jipes para cada Cascavel.
Ainda agora o que mais me chama atenção neste canhão é este dispositivo na extremidade do mesmo. Isto é um programador de tempo de detonação do projétil (indicando o uso de munição programável)? Ou um sensor de velocidade do projétil para feedback do sistema de controle de tiro?Túlio escreveu:Não sabia que a TORC30 era penetrante do casco, tks pela info.
Aliás, eu deveria ter desconfiado: já que ambas carregam a mesma quantidade de munição (150 cartuchos para full e 50 para semi), como é que uma consegue ser tão mais baixa do que a outra? Vendo-a "peladinha" na foto, realmente fica a impressão de que algo (e não é pouco) fica por baixo...
juarez castro escreveu:Uma pergunta talvez um pouco fora, mas eu continuo sem entender a organização destes veículos no EB:
Qual é a função dos Centauro 8x8 equipados com canhão de 120mm no exército italiano???
G abraço
Reginaldo Bacchi explicou em 15-10-2016 escreveu:O Centauro foi projetado pelo exercito italiano para mobiliar unidades de deslocamento rápido ao longo da península italiana.
O grosso do exercito italiano estava concentrado no Norte da Itália guardando aquele flanco da OTAN, e sua presença era imprescindível nesta área..
O resto da península estava relativamente desguarnecido.
As unidades mobiliadas com o Centauro, seriam a maneira rápida de na emergência de um desembarque inimigo nestas zonas menos guarnecidas, de fazer convergir rapidamente de suas bases ao longo da península, poder suficiente para impedir o sucesso desses desembarques.
O fim das guerra fria acabou com estas unidades (denominadas: Brigatas Blindatas) e os Centauros foram usados para mobiliar regimentos de caça carro e regimentos de reconhecimento.
O "Cascavel" está enquadrado numa fração de reconhecimento (Pel C Mec) mas a função dele não é o reconhecimento em si mesmo. A viatura destina-se à apoiar o reconhecimento, permitindo que o pelotão supere pequenas resistências inimigas e continue a missão, evitando envolver-se em combate prolongado. Caso o inimigo seja muito forte e não possa ser desbordado, a função dos "Cascaveis" é fornecer apoio de fogo que permita ao pelotão desvencilhar-se de uma situação perigosa e retrair em boa ordem.Túlio escreveu:Vamos ver se uma imagem vale MESMO mil palavras: apenas olhes uma das fotos do Fennec Alemão. Aquilo é blindado mas não é Cascavel e é jipão 4 x 4 mas não é Marruá...Marechal-do-ar escreveu: Deve repetir, mais uma vez, que não é exatamente a mesma coisa, lembrando que, nos esquadrões de reconhecimento do EB há dois jipes para cada Cascavel.