China...

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Re: China...

#481 Mensagem por pt » Sáb Mai 10, 2014 7:50 am

Os chineses a quererem colocar mão no extremo oriente da Russia.

Claro que é apenas boa intenção. Afinal o objetivo é chegar à California ...
Mas no meio, fica uma região que passa a ser vital para a China.
Com uma linha de abastecimento a passar pela Russia, a China passa a ter o direito de defender os seus interesses vitais.

E depois, é claro que quem vai pagar é a China (ninguém mais tem dinheiro) e a China decide que empresas fazem a obra e a China decide quantas pessoas precisam ser enviadas para fazer a obra.


Vivemos numa civilização cada vez mais global. É verdade
Como no século XIV em que os chineses (e antes os mongóis) já tinham começado a globalização ao contrário.
O império crescia com o objetivo de garantir o controlo das linhas de comercio.

E esperava-se que todos comprassem os produtos do império.
As expedições marítimas transportavam carga e eram acompanhadas por canhões.
Os canhões garantiam que os produtos seriam comprados.

Os comerciantes pagavam impostos ao imperador
O imperador construia os navios
Os navios protegiam os comerciantes e garantiam encomendas
Com os lucros, os comerciantes voltavam a pagar ao imperador.




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Re: China...

#482 Mensagem por Bourne » Dom Mai 11, 2014 1:42 am

Quando falo que a china quer internalizar os benefícios do crescimento e elevar o nível de vida da população, não retórica. Está abaixo exemplificado um movimento nesse sentido. Não quer dizer que o país é mais fraco por que cresce menos. Na verdade é ao contrário. Pois estão construindo uma dinâmica interna tão forte quando outros países desenvolvidos com a diferença de ser gigante.
A China tenta levar 300 milhões de pessoas para as cidades

Fonte: http://exame.abril.com.br/noticia/mais- ... a/imprimir

São mais de 2.000 migrantes por hora. Essa é a taxa de urbanização planejada pela China até 2030 para tentar evitar a freada da economia — um plano que anima os exportadores brasileiros de commodities
Flávia Furlan, de

São Paulo - Desde a crise asiática de 1998, a China tem vivido um crescimento anual da economia superior à meta previamente estabelecida pelo Partido Comunista. Todo esse sucesso ao longo de quase 15 anos acabou conferindo muita confiabilidade aos anúncios feitos pelas autoridades chinesas.

Nos últimos tempos, porém, a confiança nas previsões oficiais está diminuindo em segmentos do mercado e, aparentemente, até no alto escalão do governo chinês. Pelo menos foi essa a impressão deixada por Lou Jiwei, ministro das Finanças, em visita aos Estados Unidos em julho, quando disse que estava confiante numa elevação do PIB de 7% em 2013. Detalhe: a meta oficial é 7,5%.

O erro — ou teria sido um ato falho? —, imediatamente corrigido, é mais um capítulo na história da desaceleração da economia chinesa. O último resultado anualizado foi de 7,5%, mas há três trimestres o PIB está numa decrescente. Ao mesmo tempo que aumentam os temores a respeito da robustez do sistema financeiro, o FMI lançou um documento se dizendo preocupado “com o aumento das vulnerabilidades”.

Para tentar reverter as expectativas negativas, o governo chinês tem falado mais na meta de transferir cerca de 300 milhões de pessoas do campo para as cidades até 2030, o que evitaria que o crescimento econômico caísse a níveis muito baixos e, claro, teria grande repercussão em países produtores de commodities, como o Brasil.

Cada chinês em uma área urbana consome 22 quilos a mais de carne por ano do que aquele que fica no meio rural. Por isso, a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais estima que nossas exportações de soja em grão apenas para alimentar o rebanho de frangos da China podem crescer 2,7 milhões de toneladas ao ano até 2030.

“Ainda que a economia chinesa desacelere, o processo de urbanização vai fortalecer muito o negócio de alimentos por lá”, diz Wilson Mello, vice-presidente de assuntos corporativos da empresa de alimentos BRF.

A companhia, que exportava apenas produtos básicos de frango e suíno para a China, firmou em 2012 uma joint venture com a chinesa Dah Chong Hong para produzir e distribuir produtos mais sofisticados, como os in natura e também os processados. Nos planos da BRF está a construção ou a aquisição de uma fábrica própria na China.

Cálculos do Instituto Chinês para Reforma e Desenvolvimento, instituição pública especializada em pesquisa e planejamento, estimam que seja necessário um investimento em infraestrutura de 16?000 dólares para cada cidadão tirado do campo, o que eleva a conta da próxima onda de migração para cerca de 4,8 trilhões de dólares.

“Só o dinheiro público não será suficiente. Vamos precisar atrair o capital privado para nossa urbanização”, diz Chi Fulin, presidente do instituto. A empreitada prevê a criação de 9 milhões de empregos por ano e a construção de 5 milhões de prédios.

No caso específico do minério de ferro, o primeiro item da pauta brasileira de exportações, se 300 milhões de chineses mudarem para as cidades nas próximas duas décadas, a demanda total da China será da ordem de 420 milhões de toneladas ao ano, crescimento de 40% em relação a hoje.

Na Vale, no entanto, o cenário-base para 2030 é menos otimista. A mineradora considera um acréscimo de 230 milhões de pessoas nas áreas urbanas, o que, caso confirmado, será suficiente para manter o preço do minério de ferro acima dos 100 dólares a tonelada — hoje, o valor é de cerca de 130 dólares.

A expectativa é de que até 2030 a demanda continue crescendo na faixa de 4% a 5% ao ano. Essa estimativa leva em conta as crescentes deficiências da mineração feita na China. O país produz minério de ferro, mas a qualidade tem caído e o custo subido. “No futuro, a demanda por minério no país crescerá num ritmo menor, mas, como a importação aumentará, poderemos ganhar participação de mercado”, diz José Carlos Martins, diretor executivo de ferrosos e estratégia da Vale.

É essa perspectiva que justifica o investimento de 19,5 bilhões de dólares em uma nova mina no Pará. Quando entrar em operação plena a partir de 2016, a mina extrairá 90 milhões de toneladas de minério de ferro por ano, o que equivale a um terço da produção atual.

Para as empresas focadas no mercado chinês, mudanças nas regras sobre os direitos dos migrantes já instalados nas cidades é tão importante quanto a taxa de urbanização até 2030. Um trabalhador rural que chega numa cidade e não consegue um Hukou, registro local, não tem direito aos serviços públicos de saúde e educação.

Sem essas garantias, os migrantes acabam gastando 30% menos do que um trabalhador urbano legalizado. Regularizar a condição dessas 220 milhões de pessoas em áreas urbanas em todo o país seria outra estratégia para dar um impulso na economia.

Segundo um estudo de três universidades chinesas, a remoção do sistema de Hukou acrescentaria 36 bilhões de dólares ao consumo. De olho nesse efeito, os dirigentes chineses prometem o anúncio, em breve, de mudanças no sistema de registros de residências.

A locomotiva sem fôlego?

Para parte do mercado, o governo chinês perdeu o toque de Midas e ficará longe de atingir a meta de urbanizar cerca de 300 milhões. O americano Shawn Hackett, presidente da consultoria de commodities Hackett Financial Advisors, na Flórida, prevê que 150 milhões de pessoas sairão do campo nas próximas duas décadas e que o preço de várias commodities vai despencar.

“A história sugere que países que viveram períodos longos de alto crescimento acabam tendo freadas bruscas”, diz Hackett. Indícios que justificam a posição de Hackett não faltam. As exportações estão em queda e aumentam os receios a respeito da solidez do mercado de crédito — pelos cálculos do banco Credit Suisse, os empréstimos sem supervisão do governo totalizam 22,8 trilhões de dólares, o que representa 44% do PIB.

São fatores como esse que têm, aos poucos, baixado as previsões de crescimento. “Não está descartada uma expansão do PIB neste ano de cerca de 6%”, diz Michael Pettis, professor de finanças na Universidade de Pequim. A seu favor, os dirigentes chineses têm um ótimo histórico. Nas últimas duas décadas, promoveram a transferência de 380 milhões de pessoas do campo para as cidades, um processo apontado como uma das causas do superciclo de commodities iniciado há cerca de dez anos.

Os chineses foram responsáveis por 90% do aumento da demanda por cobre de 2000 a 2006, pela elevação da demanda de minério de ferro de 2000 a 2010 e por um terço do consumo mundial de alumínio de 2003 a 2007. Será que desta vez a história se repetirá? O Brasil e suas empresas esperam, não sem certa ansiedade, conhecer essa resposta.




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Re: China...

#483 Mensagem por Bourne » Ter Mai 13, 2014 12:20 pm

O que os chineses andam pensando e planejando para futuro?

Abaixo 473 páginas do programa de inteligência do banco mundial. :lol:




Fonte: http://www.worldbank.org/content/dam/Wo ... mplete.pdf




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Re: China...

#484 Mensagem por Bourne » Seg Jun 02, 2014 4:03 pm

PIB DA CHINA PASSARÁ O DOS EUA EM CINCO ANOS
NAS ESTIMATIVAS DO BANCO MUNDIAL E DO FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL, O PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) CHINÊS ALCANÇARÁ US$ 22,4 TRILHÕES EM 2019

Fonte: http://epocanegocios.globo.com/Informac ... -anos.html
China (Foto: Getty Images)

DISPUTA ENTRE PEQUIM E WASHINGTON (FOTO: GETTY IMAGES)

A China vai superar os Estados Unidos como maior economia do mundo a partir de 2019. Nas estimativas do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional, o Produto Interno Bruto (PIB) chinês alcançará US$ 22,4 trilhões, medido pela paridade de poder de compra (PPP), e será US$ 300 bilhões maior do que o americano. Cálculo da Moody's divulgado em maio, e que usa os mesmos critérios, espera que a liderança chinesa ocorra em prazo mais curto, até o fim de 2014.

A disputa entre Pequim e Washington na seara econômica, assim como na esfera geopolítica, oculta dependência mútua. Para Otaviano Canuto, conselheiro do Banco Mundial, a ascensão da China ao topo do ranking econômico pouco diz. O PIB per capita, indicador do padrão de vida e do poder de consumo, continuará baixo. Apesar do aumento gradual da renda per capita, cada americano terá quatro vezes mais dinheiro do que um chinês em 2019. "A economia da China não será mais importante do que a dos EUA se não contar com um mercado tão atrativo quanto o americano", disse.

A China, porém, tem inquestionável importância em Washington. Graças a seu volume de reservas, tornou-se o maior comprador de títulos do Tesouro dos EUA. Até outubro, tinha US$ 1,3 trilhão desses papéis. Com isso, permitiu o financiamento do déficit público americano e a política de juros próximos a zero. O comércio bilateral, motivado pela demanda aquecida na América até a crise de 2008, cresceu de US$ 5 bilhões, em 1980, para US$ 536 bilhões, em 2012.

Em 2013, os EUA registraram déficit de US$ 318,4 bilhões no comércio bilateral. No primeiro trimestre deste ano, somaram US$ 69,1 bilhões. Segundo o Congressional Research Service, de Washington, a mudança do eixo da economia chinesa da exportação para o consumo deverá abrandar esse déficit. Como a demanda da China por alimentos vai crescer, os EUA esperam ajuste no câmbio do yuan e redução de tarifas de importação.

Em busca de custos menores de produção, companhias americanas hoje mantêm de US$ 50 bilhões a US$ 70 bilhões na China, sobretudo em setores intensivos em mão de obra. Mas tendem a frear esse fluxo por causa do aumento dos salários e do transporte marítimo. A mão contrária surgiu nos últimos anos. O investimento produtivo chinês nos EUA saltou de US$ 1,9 bilhão, em 2007, para US$ 17,1 bilhões, em 2012[/u][/u]. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.




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Re: China...

#485 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Jun 06, 2014 8:17 am

Military and Security Developments
Involving the People’s Republic of China 2014


Office of the Secretary of Defense

:arrow: http://cryptome.org/2014/06/dod-prc-report-2014.pdf




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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Re: China...

#486 Mensagem por akivrx78 » Sáb Jun 07, 2014 6:08 pm

Chinese military spending exceeds $145 billion: U.S.
Friday, 6 Jun 2014 | 12:25 PM ETReuters

Imagem
Feng Li, Getty Images News, Getty Images

China's military spending exceeded $145 billion last year as it advanced a program modernizing an arsenal of drones, warships, jets, missiles and cyber weapons, the Pentagon said on Thursday, offering a far higher figure than Beijing's official tally.

The Pentagon's estimate, using 2013 prices and exchange rates, was 21 percent above the $119.5 billion figure announced by China. It was detailed in an annual report to Congress that cited steady progress in Chinese defense capabilities.

It acknowledged that estimating Chinese spending can be difficult, in part because of "poor accounting transparency and incomplete transition from a command economy."

Read MoreChina calls for 'severe punishment' for US tech

China's Defense Ministry, in a statement on its website, said it was "resolutely opposed" to the Pentagon report.

"Year after year the United States issues this so-called report on 'Military and Security Developments in China,' making preposterous criticisms of China's normal defense and military building, exaggerating the 'China military threat', which is totally wrong," it said.

"As for the detailed contents of this year's U.S. report, we are currently assessing it, and will react further, depending on the situation."

Read MoreChina tightens censorship: No sweat for WeChat

The report came just days after Defense Secretary Chuck Hagel, using unusually strong language, accused Beijing of destabilizing the region in pursuit of territorial claims.

China claims almost the entire oil- and gas-rich South China Sea and dismisses competing claims from Taiwan, Brunei, Vietnam, the Philippines and Malaysia. Japan also has a territorial dispute with China over islands in the East China Sea.

The 96-page report said China was placing emphasis on preparing for potential contingencies in the South and East China Seas, noting an October drill named Maneuver 5 in the Philippine Sea.

The drill, the Pentagon said, was the largest Chinese Navy open-ocean exercise seen to date.

Read MoreChina defendsTiananmen Square actions

"China's military investments provide it with a growing ability to project power at increasingly longer ranges," the report said.

The United States last month charged five Chinese military officers and accused them of hacking into American nuclear, metal and solar companies to steal trade secrets, ratcheting up tensions between the two world powers over cyber espionage.

The Pentagon report renewed warnings over cyber intrusions.

Read MoreIs China still growing too fast?

"China is using its ... capability to support intelligence collection against the U.S. diplomatic, economic, and defense industrial base sectors that support U.S. national defense program," it said.

The Pentagon also cited advances in Chinese drone technology. It pointed to a Defense Science Board report cautioning Beijing's push "combines unlimited resources with technological awareness that might allow China to match or even outpace U.S. spending on unmanned systems in the future."

It noted that in September 2013, a "probable" Chinese drone was noted for the first time conducting reconnaissance over the East China Sea. China also unveiled details of four drones under development in 2013, including the Lijian, China's first stealth drone, it said.

http://www.cnbc.com/id/101736933




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Re: China...

#487 Mensagem por akivrx78 » Seg Jun 09, 2014 10:30 am

09 de junho de 2014 • 06h58
China critica 'democracia ao estilo ocidental' em jornal

A democracia ao estilo ocidental é uma "armadilha" que a China deve evitar, advertiu nesta segunda feira o Diário do Povo, órgão do Partido Comunista, poucos dias depois do aniversário de 25 anos da repressão da "primavera de Pequim" de 1989 que pedia a democratização.

"A política da rua costuma levar a conflitos e inclusive à guerra civil", afirma um articulista do jornal, Mi Bohua. "Do Oriente Médio ao norte da África ou da Ucrânia a Tailândia, todos, sem exceção, tentaram conseguir uma democracia ao estilo ocidental e em todos a política da rua se transformou em comícios, depois manifestações, até o conflito armado", completa. Na maioria destes países, acrescenta Bohua, "estiveram envolvidos os governos americanos ou europeus, abertamente ou por trás".

O texto não cita a grande onda de manifestações de 1989, iniciada por estudantes que pediam democracia e protestavam contra a corrupção da China. O artigo foi publicado poucos dias depois do 25º aniversário da repressão do movimento pelo exército na Praça da Paz Celestial (Tiananmen), em Pequim.

A data foi lembrada apenas em Hong Kong, único território chinês em que não se aplica a proibição de mencionar o evento. Qualquer referência aos acontecimentos na China está completamente vetada.

http://noticias.terra.com.br/mundo/asia ... 0RCRD.html




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Re: China...

#488 Mensagem por akivrx78 » Seg Jun 09, 2014 10:39 am

Chancelaria chinesa pede que Dalai Lama pare com atividades secessionistas

O Ministério das Relações Exteriores da China criticou os comentários de um líder tibetano no exílio sobre o diálogo com o governo central e pediu que Dalai Lama pare com as atividades secessionistas.

http://portuguese.cri.cn/1721/2014/06/09/1s185136.htm




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Re: China...

#489 Mensagem por akivrx78 » Qui Jul 31, 2014 3:12 am

EUA pedem à China libertação de intelectual uigur

AFP - Agence France-Presse
Publicação: 30/07/2014 18:46 Atualização:

Os Estados Unidos pediram à China, nesta quarta-feira, a libertação do intelectual e professor de Economia Ilham Tohti, uigur acusado de ser separatista pela Justiça chinesa no oeste de Xinjiang.

Tohti foi preso em janeiro de 2014.

"Estamos preocupados com as informações de que a China condenou o eminente professor de Economia Ilham Tohti", disse a porta-voz adjunta do Departamento de Estado americano, Marie Harf, à imprensa.

"Pedimos às autoridades chinesas que libertem" Thoti e outros seis estudantes também detidos.

O governo dos Estados Unidos está "particularmente preocupado com a falta de transparência sobre seu bem-estar e acesso à representação legal", acrescentou Harf.

Promotores do extremo-oeste da região chinesa de Xinjiang publicaram a decisão na conta oficial do microblog Sina Weibo, o Twitter chinês, depois de apontar Tohti como "suspeito de separatismo".

http://www.em.com.br/app/noticia/intern ... igur.shtml




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Re: China...

#490 Mensagem por akivrx78 » Qui Jul 31, 2014 3:13 am

30/07/2014 19h05 - Atualizado em 30/07/2014 19h05
China indicia conhecido acadêmico por separatismo
Ilham Tohti foi preso em janeiro de 2004.
EUA pedem libertação de defensor da comunidade muçulmana uigur.

Do G1, em São Paulo

A China acusou formalmente nesta quarta-feira (30) um proeminente professor da etnia uigur de promover o separatismo, segundo informa a Reuters.

A polícia havia detido em janeiro o conhecido economista Ilham Tohti, que defende os direitos da comunidade muçulmana uigur, da região de Xinjiang. Ele foi posteriormente levado para a capital regional, Urumqi e acusado de promover e apoiar a independência de Xinjiang da China - uma posição inaceitável para o governo chinês, que considera a região parte inseparável do país.

Tohti foi preso em janeiro de 2014.

Nesta quarta, uma breve declaração no microblogue oficial do Ministério, em Urumqi, informou que o caso de Tohti havia sido entregue a um tribunal da cidade, cumprindo-se assim o próximo passo legal necessário antes que ele possa ser levado a julgamento. Não foram dados mais detalhes.

A mulher dele negou as acusações, e o caso tem atraído interesse de autoridades nos Estados Unidos e na Europa.

O indiciamento de Tohti é o mais recente sinal do endurecimento do governo chinês sobre a dissidência em Xinjiang, onde tumultos desde o ano passado já mataram mais de 200 pessoas, incluindo vários policiais, segundo a mídia estatal.

EUA pedem libertação
Os Estados Unidos pediram à China a libertação do intelectual e professor de Economia, reportou a France Presse.

"Estamos preocupados com as informações de que a China condenou o eminente professor de Economia Ilham Tohti", disse a porta-voz adjunta do Departamento de Estado americano, Marie Harf, à imprensa.

"Pedimos às autoridades chinesas que libertem" Thoti e outros seis estudantes também detidos.

O governo dos Estados Unidos está "particularmente preocupado com a falta de transparência sobre seu bem-estar e acesso à representação legal", acrescentou Harf.

Violência
Também nesta quarta a China aumentou o contingente das forças de segurança em Xinjiang, no extremo oeste do país, em meio a mais denúncias de violência depois do que o governo disse ter sido um ataque terrorista na segunda-feira. A medida foi tomada depois que dezenas de atacantes armados de facas foram mortos a tiros, no início da semana.

A imprensa estatal informou que uma gangue armada com facas atacou primeiro uma delegacia de polícia e órgãos do governo na segunda-feira, na cidade de Elixku, condado de Shache, a cerca de 200 km da cidade de Kashgar, na antiga Rota da Seda, no oeste distante da China.

Alguns se dirigiram depois para a cidade vizinha de Huangdi, onde atacaram civis e incendiaram seis veículos, no que a agência estatal de notícias Xinhua chamou de "ataque terrorista organizado e premeditado". Segundo a agência, a polícia matou na segunda-feira a tiros "dezenas de membros da gangue".

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/ ... tismo.html




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Re: China...

#491 Mensagem por akivrx78 » Dom Ago 03, 2014 11:26 am

China confirma 96 mortos em ataque na semana passada em Xinjiang
A imprensa chinesa informou hoje que 96 pessoas morreram, incluindo 59 alegados terroristas, e 13 ficaram feridas, no ataque perpetrado na segunda-feira em Xinjiang, região onde está concentrada a minoria muçulmana uigur.

Imagem
Lusa
05:52 - 03 de Agosto de 2014 | Por Lusa

Na terça-feira passada, um dia depois do ataque realizado com recurso a facas, as autoridades chinesas reportaram "dezenas de mortos e feridos", sem precisarem o número de vítimas.

Entretanto, no sábado, as autoridades confirmaram à agência Xinhua que durante o ataque a polícia matou a tiro 59 alegados terroristas e deteve outros 215, enquanto 13 civis morreram e outros 13 ficaram feridos.

Entre os civis mortos, 35 eram de etnia han (maioritária na China) e dois de etnia uigur, que professa a religião muçulmana.

Pequim não deu mais detalhes sobre a identidade dos alegados terroristas, apesar de outras fontes os identificarem como uigures.

Por sua vez, representantes do Congresso Mundial Uigur disseram à EFE que o número de uigures mortos pode ultrapassar a centena e que os dados das autoridades chinesas não correspondem à realidade.

Um grupo de homens "armados com facas" atacou na segunda-feira de manhã uma esquadra da polícia e prédios públicos na região de Shache, referiu a agência oficial chinesa, citando a polícia local.

A China tem experimentado, nos últimos meses, uma série de ataques sangrentos em sítios públicos, em Xinjiang e outros locais, atribuídos pelas autoridades aos uigures islâmicos.

Um atentado suicida, cometido em maio, no mercado de Urumqi, capital de Xinjiang, fez 43 mortos - incluindo quatro agressores - e uma centena de feridos.

Em reação, Pequim anunciou uma vasta campanha de luta antiterrorista, que se traduz em dezenas de prisões, condenações massivas, exibições públicas dos "terroristas" e execuções após julgamentos sumários.

Xinjiang tem nove milhões de uigures - muçulmanos de língua turca -, sendo uma parte de radicais que, segundo as autoridades chinesas, vem realizando ataques mortais nos últimos meses.

Os grupos de direitos humanos acreditam que a política repressiva da China contra a cultura e religião dos uigures alimenta as tensões e violência na região.

Muitos uigures, hostis ao domínio chinês da região, dizem-se vítimas de discriminação e de exclusão de investimentos em Xinjiang.

http://www.noticiasaominuto.com/mundo/2 ... m-xinjiang




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Re: China...

#492 Mensagem por akivrx78 » Sáb Ago 16, 2014 8:08 pm

Governo chinês obriga televisões a transmitirem séries patrióticas e antifascistas
Actualizado ontem, às 16:52
Lusa

O organismo responsável pela censura nos 'media' na China ordenou aos canais de televisão que transmitam séries de conteúdo "patriótico e antifascista", nas horas de maior audiência, em setembro e outubro, foi hoje noticiado.

A administração estatal de imprensa, rádio, cinema e televisão chinesa considera antifascistas programas sobre a guerra contra a invasão japonesa, entre 1937 e 1945, enquanto que os patrióticos podem referir outros conflitos bélicos, ou histórias protagonizadas por militares ou heróis locais, de acordo com o diário oficial Global Times.

A escolha dos meses está relacionada com a celebração do Dia da China (01 de outubro), festa que se prolonga por sete dias e na qual se comemora a fundação da República Popular da China.

O crítico de televisão Ying Xiaoqiang disse ao Global Times que muitos produtores chineses queixam-se desta imposição, por "eliminar a criatividade dos escritores"

Ying acrescentou que estas "séries patrióticas" são habitualmente realizadas por um pequeno número de companhias, com ligações ao governo, uma vez que para produzir estas séries é necessário conseguir autorizações específicas.

http://www.dnoticias.pt/actualidade/mun ... s-e-antifa

12/08/2014 - 07:07
O sonho ruim da China
Aumento do endividamento e o risco de bolha no setor imobiliário podem fazer a China entrar em colapso semelhante ao ocorrido no Japão
Gene Frieda
A Oriental Pearl Tower localizada no distrito financeiro de Pudong em Xangai, China ocupa o 5º lugar com 468 metros
Imagem
China: setor imobiliário dá claros sinais de bolha (Daniel Berehulak/Getty Images/VEJA)

Desde seu primeiro discurso como o Presidente da China no ano passado, Xi Jinping fomentou o chamado "sonho chinês" de rejuvenescimento nacional e aperfeiçoamento individual. Mas a necessidade de fazer frente aos níveis de dívida sem precedentes que a China tem acumulado nos últimos anos está testando a determinação de Xi – e seu governo está titubeando.

A pouca habilidade – ou vontade – do governo chinês para frear o endividamento pode ser apreciada em seu contraditório compromisso com a implementação de reformas estruturais importantes, mantendo o crescimento anual do PIB de 7,5%. O crescimento chinês atual é baseado no aumento dos investimentos financiado com emissão da dívida – muitas vezes em projetos como infraestrutura e habitação, destinado a apoiar o Sonho Chinês. É provável que qualquer iniciativa para limitar o aumento do crédito acabe sendo uma aterrisagem forçada, e essa perspectiva já está levando as autoridades a adiar as reformas essenciais.

Não há dúvida que a relação entre a dívida e o PIB da China, que atingiu os 250% este mês, continue sendo significativamente inferior ao da maioria das economias desenvolvidas. O problema é que, normalmente, o nível de crédito privado estaria associado à renda per capita chinesa de cerca de 25.000 dólares – quase quatro vezes maior que o nível indicador atual do país.

Existem fortes semelhanças entre a situação atual da China e o boom de investimento que o Japão experimentou na década de 1980. Tal como a China, o Japão tinha uma taxa de poupança pessoal elevada, que permitiu aos investidores confiar em grande medida nos empréstimos bancários tradicionais com financiamento interno. Além disso, as profundas ligações financeiras entre diferentes setores da economia ampliaram os potenciais efeitos negativos do risco financeiro.

E a posição externa do Japão era tão forte quanto à da China agora.

Outra semelhança é o acúmulo da dívida do setor empresarial, cuja alavancagem na China subiu de 2,4 vezes o patrimônio líquido em 2007 para 3,5 vezes no ano passado – bem acima do nível norte-americano e europeu. Quase a metade dessa dívida vence dentro de um ano, apesar de que grande parte dela se destina ao financiamento de projetos de infraestrutura plurianuais.

Indubitavelmente a situação da China é mais extrema que a o do Japão. No seu auge, o investimento japonês totalizou em 33% do PIB, em comparação com 47% na China. Uma diferença substancial, especialmente considerando que o PIB per capita da China representa apenas 19% do japonês, e que sua dívida já chegou a 60% a do Japão. Além disso, o acúmulo da dívida na China - 71 pontos porcentuais do PIB nos últimos cinco anos – tem sido muito superior ao do Japão, onde o nível de dívida cresceu apenas 16 pontos porcentuais durante os cinco anos antes de seu colapso.

Todas essas são razões importantes para se observar os riscos que a China enfrenta. Após a explosão da bolha financeira e imobiliária do Japão, o crescimento anual do PIB, que em média havia sido 5,8% nos quatro anos que antecederam o colapso, despencou para 0,9% nos quatro anos seguintes. Uma vez que os balanços dos bancos estavam cheios de "inadimplência", o crescimento evaporou e a inflação tomou conta. Enquanto a dívida privada se estabilizou em proporção ao PIB, a dívida pública aumentou em 50% nos cinco anos após o início da crise.

É provável que o colapso da bolha de crédito chinesa provoque uma queda anual de 1 a 2% em média do PIB durante os quatro anos subsequentes, supondo que um declínio anual 2% em despesas de capital e uma taxa de crescimento do consumo- ainda-respeitável- de consumo de 3 a 5%. A dívida pública consolidada subiria para 100% do PIB.

Esta é uma previsão relativamente modesta. Sem estabilizadores automáticos e sem um sólido quadro de estabilidade financeira, apoiado por uma garantia de depósitos, será bastante complicado enfrentar os riscos negativos das reformas financeiras potencialmente desestabilizadoras que o governo pretende empreender, um “choque de crédito” poderia ser bastante desastroso.

O ponto de inflexão da dívida chinesa é uma enorme bolha imobiliária. De acordo com banco de investimentos UBS, a oferta de novas moradias urbanas é significativamente maior do que a demanda marginal subjacente do crescimento da população nas cidades. De fato, quase metade desse aumento formal não é um aumento real, mas simplesmente o reconhecimento de trabalhadores rurais que agora vivem e trabalham nas cidades.

A queda acentuada dos preços imobiliários terá grandes consequências. Afinal, a garantia imobiliária é o alicerce do sistema financeiro chinês e estima-se que a exposição direta e indireta dos bancos ao setor imobiliário varia entre 66 e 89% do PIB.

Um fator que complica ainda mais a situação é a falta de opções do governo para estabilizar o mercado imobiliário. Na verdade, uma parte fundamental do problema é que a resposta da China à fraqueza cíclica implica sempre na construção de mais habitações.

A falta de estabilizadores automáticos na China agrava a tensão entre os objetivos de reforma e as exigências de crescimento. A única maneira de o governo manter o crescimento em curto prazo é continuar utilizando incentivos da dívida, como fez no início deste ano. Mas como resultado, também pode fazer com que o peso das dívidas incobráveis também aumente a possibilidade de retração do crédito.

Se as autoridades chinesas continuarem optando por um crescimento impulsionado pelo endividamento em vez da reforma, não farão mais que atrasar e, possivelmente, prolongar a inevitável desaceleração que poderia transformar o sonho chinês de Xi em algo mais palpável.

Gene Frieda é estrategista global da Moore Europe Capital Management

(Tradução: Roseli Honório)
http://veja.abril.com.br/noticia/econom ... m-da-china


Número de japoneses que moram na China caiu 10% no ano passado, em meio a ilha de linha
Publicado em 18 de agosto de 2014 03:34

Manifestantes queimam um retrato do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, a manifestação contra pressão de Abe para expandir o papel militar do Japão no exterior, perto do consulado japonês em Hong Kong, em 4 de julho de 2014
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O número de japoneses que moram na China caiu mais de 10 por cento em 2013 , em meio a queima de nacionalismo e uma disputa sobre uma cadeia de ilhas. - FOTO: REUTERS

TÓQUIO (AFP) - O número de japoneses que moram na China caiu mais de 10 por cento em 2013, números mostraram, em meio a queima de nacionalismo e uma disputa sobre a propriedade de uma cadeia de ilhas.

Ministério das Relações Exteriores do Japão disse nesta sexta-feira que 135.078 cidadãos japoneses viveu na China durante o ano, até outubro de 2013, até 10,19 por cento dos 12 meses anteriores.

A queda vem após sucessivos aumentos populacionais anuais em um país que é um parceiro econômico crucial para Tóquio, apesar de laços muitas vezes tensas.

"A diminuição pode ser parcialmente atribuída à vista agravamento do Japão entre os estudantes chineses e pessoas de negócios por causa da deterioração das relações diplomáticas", disse o economista Shinichi Seki, que é especialista em China do Instituto de Pesquisa do Japão.

http://www.straitstimes.com/news/asia/e ... w-20140818
Investimentos estrangeiros caem na China em julho

AFP - Agence France-Presse
Publicação: 18/08/2014 15:16 Atualização:

Os investimentos estrangeiros na China caíram em julho no nível mais baixo dos últimos dois anos, afirmou o governo, desmentindo que os reguladores chineses pretendam investigar a fundo as empresas estrangeiras.

O Japão lidera a lista de queda de investimentos na China nos sete primeiros meses do ano, com 45,4% a menos, a 2,83 bilhões de dólares, coincidindo com o aumento da tensão geopolítica entre Pequim e Tóquio.

http://www.em.com.br/app/noticia/intern ... ulho.shtml



O fluxo de investimento japoneses que era destinado a China esta mudando para os países da Asean que pode ser observado no relatório do PDF.



Neste outro PDF da para observar que a China esta deixando de ser atraente para empresas voltadas para exportação.
Existe a vantagem de fabricar produtos utilizando a capacidade industrial local já instalada, mas se for abrir uma nova fabrica voltada para exportação alguns países da Asean parecem ser mais atraentes.




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Re: China...

#493 Mensagem por akivrx78 » Qui Ago 21, 2014 4:08 am

China diz que ataque do magnata australiano "irracional e absurdo '
Qua 20 de agosto de 2014 21:00 BRT

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Bilionário australiano Clive Palmer fala em uma conferência de imprensa para anunciar seu plano de construir Titanic II, uma réplica moderna do forro condenado oceano, no Ritz no centro de Londres nesta foto de arquivo 02 de março de 2013. REUTERS / Olivia Harris / Arquivo

PEQUIM / SYDNEY (Reuters) - O Ministério das Relações Exteriores da China condenou um ataque verbal pelo magnata da mineração australiana e político Clive Palmer como irracional e absurda, depois de o empresário descrito governo da China como "bastardos" que atiram o seu próprio povo.

O governo australiano tem repreendido Palmer, que detém o equilíbrio de poder na câmara alta do parlamento. Ministro das Relações Exteriores Julie Bishop disse que planejava entrar em contato com a embaixada chinesa ressaltar que o parlamento australiano não compartilha as opiniões de Palmer "abusivos".

"As palavras de Palmer sobre a China nos últimos dias são totalmente irracional e absurda. Nós condenamos fortemente", porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Qin Gang, disse em um comunicado publicado no site oficial do ministério, na noite de quarta-feira.

A declaração de Qin veio depois de um jornal chinês proeminente, o Global Times tablóide estatal, disse que a Austrália deve ser ensinado uma lição.

"A China não pode deixá-lo fora, ou de benevolência pequeno só porque o governo australiano condenou-o", disse em um editorial em suas edições em chinês e inglês.

"A China deve estar ciente de que patifaria desenfreada de Palmer serve como um símbolo de que a sociedade australiana tem uma atitude hostil em relação à China."

Qin, no entanto, observou que os líderes políticos australianos, incluindo o primeiro-ministro Tony Abbott, havia criticado as ações de Palmer, dizendo postura do magnata não têm o apoio mais amplo do público australiano.

O Global Times é publicado pelo oficial Diário do Povo do Partido Comunista da decisão. Apesar de não ter a mesma função de porta-voz de sua publicação mãe, suas palavras podem ter peso nos círculos governamentais.

A agência de notícias Xinhua administrado pelo governo adotou uma linha mais suave, dizendo que "uma maçã podre" não devem ser autorizados a arruinar relações. Ele observou que a embaixada chinesa tinha recebido e-mails de apoio de australianos que se sentiu envergonhado por Palmer.

Palmer está envolvido em uma batalha legal com a empresa chinesa CITIC Pacific Ltd sobre estouros de custos e pagamentos de royalties disputadas no projeto Sino de ferro na Austrália Ocidental, o maior investimento em mineração offshore da China.

O empresário franco perdeu duas partes dessa luta legal na quarta-feira. O Tribunal Federal da Austrália decidiu que o governo errou ao nomeado empresa privada de Palmer Mineralogia Pty Ltd como operador do porto de Cabo Preston, onde Sino Ferro está exportando seu minério.

Em um caso separado, um juiz federal determinou que o governo tinha o direito de aprovar o plano de segurança da CITIC Pacific para as instalações portuárias de Cabo Preston.

Mineralogia havia desafiado a aprovação em uma tentativa de bloquear CITIC Pacific, controlada pela estatal Citic Group Corp [CITIC.UL], com a exportação de minério de ferro a partir do projeto de US $ 8 bilhões. CITIC comprou os direitos para o minério de Palmer e começou embarques em dezembro passado, mais de três anos de atraso em quase quatro vezes o custo original.

Um outro desafio tribunal por alguns A $ 200 milhões (185 milhões dólares) em royalties está acontecendo.

"Provocadores Saltitante"

Palmer já disse que seus comentários não tinham a intenção de se referir ao povo chinês, e na quarta-feira emitiu outro comunicado dizendo que ele tinha sido um "grande defensor dos chineses" por um longo tempo.

"O que é inaceitável é uma empresa estatal chinesa de que os abusos do sistema legal para fins comerciais, em um esforço estratégico global para controlar os recursos", disse Palmer.

A China é o maior parceiro comercial da Austrália, com o comércio bilateral aproximando dos US $ 150 bilhões, que representam mais de 20 por cento do comércio total da Austrália.

Nev Poder, presidente-executivo da Fortescue Metals Group Ltd, que vendeu 11,8 bilhões dólares no valor do minério de ferro australiano para a China no ano fiscal de 2014, disse que não acha que as observações teria um impacto nas relações bilaterais.

"Claramente, eles não são úteis comentários. Parecia um pouco de falatório e delirando. Tenho certeza de que os chineses vão demiti-los por aquilo que são," disse ele a repórteres.

No entanto, o Global Times disse que a China deve considerar a possibilidade de sanções em Palmer e suas empresas ea proibição dele e de seus altos executivos da China.

"A China deve deixar que esses provocadores empinando saber quanto de um preço que eles pagam quando eles deliberadamente irritar nós", ele disse, acrescentando que a Austrália "devem ser marginalizados na estratégia global da China".

O jornal deu a entender que a Austrália não quis dizer isso muito a China, em qualquer caso.

"A Austrália é um parceiro de negócios remoto, e um lugar onde os chineses podem fazer uma viagem e aprender um pouco de Inglês."

($ 1 = 1,0771 dólar australiano)

(Reportagem de Ben Blanchard em Pequim, Jane Wardell em Sydney, Sonali Paul em Melbourne e Adam Jourdan em SHANGHAI, Edição de Robert Birsel e Paul Tait)

http://ca.reuters.com/article/topNews/i ... 21?sp=true




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Re: China...

#494 Mensagem por akivrx78 » Qui Ago 21, 2014 4:27 am

21 de agosto de 2014
As exportações da Coréia do Sul para a China: Game Over?

Bk Kwanwoo junho
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Crescimento da Coréia do Sul nas exportações para a China parece estar finalmente fizzling fora.

Em um relatório de comércio extraordinariamente sincero no início deste mês, o Ministério do Comércio disse que estava "preocupado" com a queda sustentada das exportações para a China, o maior parceiro comercial de Seul. Os embarques recuou 7% em julho ante o ano anterior, a queda mensal de terceira linha reta, que começou com uma íngreme deslize de 9,4% em maio.

Funcionários do ministério atribui a queda à China melhorar a sua própria capacidade de oferta e, portanto, a necessidade de tomar em menos bens coreanos.

Empresas coreanas exportam em grande parte produtos semiacabados para fabricantes chineses para montar em produtos acabados destinados a países terceiros. As empresas chinesas estão agora a produzir mais desses chamados bens intermediários por conta própria.

Entre as indústrias coreanas mais atingidas é o setor petroquímico. As exportações para a China em que a indústria caiu 5,9% em julho.

Think tank financiado pelo Estado Instituto Coreano para Política Econômica Internacional observado em julho que a China vem incrementando sua própria capacidade de produção de petroquímicos e tem menor demanda de sua própria para produtos acabados por causa da moderação do crescimento econômico.

A queda na demanda de exportação da China parece estar enviando ondas de choque para as empresas coreanas. Capro Co., a única fabricante sul-coreana de caprolactama-um composto orgânico utilizado para fazer-se uma de suas três fábricas no ano passado fechou-nylon, devido à falta de encomendas da China, segundo o jornal JoongAng Ilbo, sediada em Seul. Capro, com base na cidade de Ulsan, se recusou a comentar a reportagem.

"As empresas sul-coreanas não podem mais manter sua estratégia de negócios de idade de focar fortemente na exportação de bens intermediários para a China", disse um funcionário do ministério das finanças, encarregados de tratar os laços econômicos com a China.

Empresas coreanas estão se esforçando para encontrar produtos mais sofisticados para exportar para a China para aproveitar a expansão do mercado consumidor chinês e para sustentar o crescimento das exportações. Mas as empresas chinesas também estão começando a apertar as empresas coreanas em produtos acabados avançados também. Xiaomi, uma fabricante de smartphones chinesa, substituído Samsung Electronics Co. como o maior fornecedor de celulares na China durante o segundo trimestre.

Imagem
Um funcionário, quarto esquerdo, ajuda os turistas chineses em uma loja grátis Hotel Lotte Lotte Co. Dever em Seogwipo, Jeju, Coréia do Sul, na segunda - feira 17 de março, 2014.
Bloomberg News

Não é nenhum segredo que a Coreia do Sul quer reduzir sua dependência excessiva de exportações, que respondem por cerca de metade da produção econômica. Mas isso é um projeto de médio a longo prazo. Enquanto isso, Seul precisa de encontrar novas maneiras de manter os fluxos de comércio que trabalha a seu favor com Pequim.

Presidente sul-coreano Park Geun-hye se reuniu com o chinês guru comércio on-line Jack Ma no início desta semana e pediu-lhe para ajudar a Coréia do Sul pequenas empresas comercializar os seus produtos na China através de Alibaba, alastrando site de e-commerce do Sr. Ma.

Seul também está buscando uma flexibilização das regras chinesas sobre filmes sul-coreanos e novelas de televisão. Pequim atualmente proíbe dramas de televisão estrangeiros de execução por mais de 25% das horas de emissão diária, enquanto dramas não-chineses não estão autorizados a ser executado em horário nobre entre 7:00-8:00, as autoridades de Seul dizer.

A cultura popular é o forro de prata para as nuvens escureciam econômicos da China. A enorme popularidade entre os chineses do sul-coreano dramas de televisão, filmes e música pop é um catalisador para um número crescente de visitantes do Reino Médio para a Coréia.

Visitantes chineses têm sido o maior grupo de turistas estrangeiros na Coréia desde 2012, superando o campeão de longa data, o Japão.

No ano passado, o número de turistas chineses que visitam a Coreia do Sul totalizaram 4,3 milhões no ano passado, ou 35% do total de visitantes estrangeiros, de acordo com a Organização de Turismo da Coréia.

http://blogs.wsj.com/korearealtime/2014 ... game-over/




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Re: China...

#495 Mensagem por akivrx78 » Dom Ago 24, 2014 11:40 pm

China procura investimentos privados no setor ferroviário

PTI | 24 de agosto de 2014, 20:25 IST

A China tem procurado o investimento privado no setor ferroviário deficitárias rigidamente controlada, uma vez que pressiona em frente com seus projetos caros ferroviários de alta velocidade em casa e no exterior.

Em uma viagem de inspeção da China Railway Corporation (CRC), o premiê chinês Li Keqiang disse que quer ver mais investimento privado em ferrovias como o seu desenvolvimento vai se estabilizar o crescimento econômico, aumentar a harmonia social e ajuda a urbanização, a agência de notícias estatal Xinhua informou.

Pedindo CRC buscar novas fontes inovadoras de investimento, Li disse: "Ferrovias pago apenas pelo governo e gerido pela ordem administrativa deve se tornar uma coisa do passado."

China gastou grandes somas em estradas de ferro nos últimos anos e mudar a forma como são financiadas é muito alto na agenda do governo.

No início de abril, o gabinete chinês trouxe um plano de acção sobre o financiamento ferroviária, decidir criar um fundo aberto ao investimento privado.

O valor do fundo deve chegar a 300 bilhões de yuans (48.600 milhões dólares).

Além disso, 150 bilhões de yuans em títulos de transporte ferroviário também serão emitidos este ano, com aberturas feitas aos bancos para encorajá-los a financiar projetos ferroviários.

Mais tarde, o CRC havia levantado a barra no investimento ferroviário para 2014-800 bilhões de yuan, na esperança de trazer mais de 6.600 quilômetros de novas trackline.

Ao anunciar que as regiões Centro-Oeste e será prioridade do governo, Li disse: "As pessoas nestas áreas estão aguardando ansiosamente para novas ferrovias, que irá reduzir o fosso entre o Ocidente e o Oriente e trazê-los para o centro do processo de modernização da nossa nação . "

Relatórios oficiais no ano passado tinha dito ferroviária chinesa deve 43 bilhões de dólares em dívidas a vários bancos.

Ferrovias são fundamentais para o desenvolvimento da China e seu propósito não pode ser alcançado por qualquer outra forma viável, disse Li.

"Nós devemos transformar o grande potencial das ferrovias em produtividade real e tornar o setor um novo motor de mudança", disse ele.

China já completou 11.028 km de rede ferroviária de alta velocidade que incluem maravilha da engenharia de construção de linhas ferroviárias no permafrost no Tibete.

Projetos ferroviários de alta velocidade ambiciosos da China incluem a construção de Rede Ferroviária Trans-asiático conectar China com Mianmar, Laos, Vietnã, Camboja, Tailândia, Malásia e Singapura e 1.776 km de ferrovias sendo construídas a partir de Lanzhou, na província ocidental de Gansu para Xinjiang.

China também está planejando supostamente para construir uma linha de 13 mil quilômetros ferroviário ambicioso para operar trens-bala para a América através da Rússia que passa através de um túnel por baixo do Oceano Pacífico para alcançar os EUA continental via Alasca e Canadá.

Em maio, o premiê chinês Li Keqiang se ofereceu para construir uma série de linhas ferroviárias de alta velocidade na África e na Índia também está buscando investimentos da China para modernizar seu setor ferroviário doente.

http://timesofindia.indiatimes.com/busi ... 859905.cms


Aug. 24 2014 10:38 AM
This Is What Asia’s Longest River Looks Like
By Jordan G. Teicher

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Chongqing IV (Sunday Picnic), Chongqing Municipality.

Nadav Kander

At nearly 4,000 miles from mouth to source, China’s Yangtze River is the longest river in Asia and the third longest in the world. Its banks are home to about 400 million people, or around one-third of the country’s population—more than the entire population of the United States. For thousands of years, the Yangtze has played an essential role in China’s culture, economy, and politics, and since 1950, the river and its basin “have been the focus of much of China’s economic modernization.”

In 2006, London-based Nadav Kander came to China with a desire to witness a country “that feels both at the beginning of a new era and at odds with itself,” one that’s growing at “a relentless pace.” He chose to follow the Yangtze not because of an interest in the river, per se, but rather “an interest in confining myself to a pathway through China that had meaning.” Over the next 2½ years, Kander made five trips along the river, traveling for as much as 10 days at a time. He traveled once by boat, but mostly got around by car along with an assistant, a translator, and a driver. His route took him from the river’s mouth by the East China Sea to the Three Gorges Dam (the largest dam in the world) past Chongqing (one of the world’s largest cities), and finally to the river’s source on the Plateau of Tibet.

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Fengjie III (Monument to Progress and Prosperity), Chongqing Municipality.

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Chongqing XI, Chongqing Municipality.

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Chongqing I, Chongqing Municipality.

Nadav Kander

While “Yangtze—The Long River” captures a wide swath of China, Kander’s mode is not documentary style, and his work by no means sets out to record the country with any sort of objectivity. Rather, Kander’s work is sensory and instinctive, an emotional and immediate reaction to his surroundings. “It was very much an immersion. Once I was there. … I got very heightened and closed down and just looked for the pictures to make,” he said in an interview. “I don't work from a concept and then execute it accordingly. I'd much rather work entirely intuitively and see how the work is informing me and what flow it is taking.”

Kander was fascinated by what he saw, but he often felt like “a complete outsider” in China, and his work started reflecting that, as he increasingly backed away from his subject to take wide shots, the humans within them becoming small dots on the landscape.

The yellowish hue in Kander’s photographs, meanwhile, was not an aesthetic choice—rather, it was the result of “polluted and steamy air” that followed Kander on his journey. While other photographers might have hoped for clear skies, Kander said he liked the uniformity and softness the smog afforded the series, while still allowing for a range of color within the palette. Moreover, he liked how the air quality drew attention to some of the more unpleasant realities of the river: specifically, that it is “the single largest pollutant to the Pacific Ocean,” and the site of wide-scale “demolition and construction.”

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Yibin III, Sichuan Province.

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Chongqing II, Chongqing Municipality.

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Yibin I (Bathers), Sichuan Province.

Nadav Kander

“Though the compositions are still and quite beautiful, what you're looking at is something that might usually disgust you or make you want to avert your eyes,” Kander said. “I seem to reside in this area of making quite beautiful pictures but which have a discomfort to them that asks questions. They're not just beautiful—I would get very bored of them if they were just beautiful.”

While Kander sees his work as a universal expression of humanity’s relationship with the environment, there’s no question that his series captures a place unique to China, one that holds special significance for its people.

“It's really in the folklore of the country. It’s in the hearts of the people who live there unlike any other river I know. If you speak to people in Chicago, for instance, about the Mississippi River they wouldn't really have a connection. But all across China, the Yangtze is very much the mother river of the people,” he said.

Kander’s work is on display at Wisconsin’s Haggerty Museum of Art until Dec. 23.

Imagem
Yibin II (Counting Receipts), Sichuan Province.

Imagem
Nanjing I, Jiangsu Province.


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Chongqing VII (Washing Bike), Chongqing Municipality.

Nadav Kander

Jordan G. Teicher writes about photography for Slate’s Behold blog. Follow him on Twitter.

http://www.slate.com/blogs/behold/2014/ ... ngtze.html
China deve olhar para seu passado para o sucesso futuro

Peter Cai
1 hora atrás

Durante anos depois de a China abriu suas portas para o mundo no final de 1970 Beijing teve o cuidado de cultivar uma imagem pacífica e amigável, garantindo um ambiente externo estável, que é crucial para o seu desenvolvimento econômico.

Pequim está agora a angariar as suas credenciais de reforma económica, mas os políticos também precisam refletir sobre os movimentos estratégicos de um líder do passado para mais inspiração.

O país está comemorando o 110 º aniversário do nascimento do líder Deng Xiaoping - o homem creditado com trazer o país para fora das sombras com um legado reformista baseada na política externa pragmática e conciliadora. Ele foi fundamental na cura e desenvolvimento de relacionamentos fraturados com o Japão e os EUA e creditados para a abertura da China ao mundo após décadas de extremismo maoísta e autarquia. Novo líder chinês Xi Jinping quer ser visto como o herdeiro da tradição reformista de Deng.

No entanto, nos últimos anos, Pequim parece ter se tornado cada vez mais assertivo na sua política externa, que criou tensões na região. Na semana passada, um avião de caça chinês tentou interceptar um avião de vigilância dos EUA perto de Hainan Island e ele voou perigosamente perto dos americanos. Para não mencionar, desentendimentos da China com o Japão, Filipinas e Vietnã.

Pequim cada vez mais dura postura política externa não é só irritante diplomatas e estrategistas militares de Washington para Canberra, ele também está fazendo alguns dos antigos conselheiros e associados ansiosos sobre onde a China está caminhando de Deng.

Zhou Ruijin, um ex-editor sênior no Diário do Povo, que escreveu uma série de influentes editoriais pró-reforma sob pseudônimo de Huang Puping alertou sobre o risco de aumento da onda de nacionalismo na China, em um artigo de opinião celebrar o legado de Deng.

"Nossa tarefa é aprofundar abrangente reforma e precisamos de um bom ambiente externo. Estou muito preocupado com a ascensão do nacionalismo. Sim, devemos defender a nossa soberania, mas precisamos resolver disputas territoriais por meio de negociação política e não através da criação de tensão bélica ", ele escreveu em um artigo de opinião para Caixin, uma publicação pró-reforma.

Embora seja comum para ver a atual política externa da China, em função bélica, é instrutivo olhar para o legado da política externa de Deng. Quando ele estava voltando ao poder pela terceira vez no final de 1970, o país foi isolado com alguns amigos. Embora Nixon fez uma visita histórica a Pequim, Washington ainda estava aliado com o governo nacionalista chinês exilado em Taiwan.

Deng fez um esforço hercúleo para trazer China sair do isolamento e lançou as bases para a reforma econômica do país. O ex-líder necessário para fazer as pazes com dois ex-arqui-inimigos: Japão e os EUA. A animosidade para com o antigo estava profundamente enraizado na história e este era um inimigo ideológico amargo e rival estratégico.

É preciso muita coragem para Deng para chegar ao Japão. Muitos chineses que estavam mais de 40 anos de idade em 1978 poderia ainda lembrar os horrores da invasão japonesa durante a II Guerra Mundial. Ele teve que convencer patriotas chineses era necessário arquivar queixas históricas e adotar a tecnologia japonesa, de capital e gestão de know-how.

Deng foi o primeiro líder chinês a visitar o Japão desde o fim da II Guerra Mundial. "Deng veio com um espírito de reconciliação e ele trouxe a esperança de que as duas pessoas podem viver juntos em uma nova era de paz e boa vontade", escreveu o professor Ezra Vogel, um dos mais proeminentes estudiosos Ásia em os EUA em Deng Xiaoping eo transformação da China.

Ele minimizou os horrores da guerra, quando ele estava no Japão e se concentrado sobre o património cultural comum dos dois países. O ex-comandante militar que lutou contra o Exército Imperial Japonês em 1930 e 40, também conseguiu neutralizar uma das questões mais controversas entre dois países: a disputa territorial dos chineses com o nome Diaoyu Islands (também conhecidas como as Ilhas Senkaku no Japão ).

Deng disse a repórteres japoneses em conferência de imprensa que, como os chineses e japoneses realizou diferentes pontos de vista e usado nomes diferentes para as ilhas, a questão deve ser posta de lado para que as gerações posteriores, que seria mais sábio do que os presentes, poderia resolver o problema.

Parece que os seus sucessores não são realmente mais sábio do que a geração de Deng; Ilhas Diaoyu tornaram-se o pára-raios de nacionalistas chineses que têm sede de vingança. Estes afloramentos rochosos são, indiscutivelmente, o ponto de inflamação mais perigoso para a região.

Retorno da China no cenário internacional não seria possível sem a normalizar as suas relações com os EUA. Deng, o pragmático também sacrificou um de seus objetivos mais queridas de reunificação de Taiwan dentro de sua vida para garantir o reconhecimento diplomático de Washington.

Ele relutantemente aceitou a demanda americana que os EUA continuam a fornecer armas para Taiwan depois de mudar seu reconhecimento diplomático de Taipei para Pequim. Vogel escreveu que Deng sabia que a normalização das relações com os EUA iriam torná-lo muito mais fácil para a China a ter acesso ao conhecimento, capital e tecnologia que a China precisava na sua iniciativa de modernização.

A disposição de Deng para pôr de lado questões mais controversas em favor da cooperação China tinha ganhado apoio crucial e ambiente estável para o desenvolvimento econômico. Embora a China emergiu um grande poder depois de décadas de crescimento econômico milagroso, ainda é superpotência frágil, com poucos amigos. Como maior nação comercial do mundo, é no próprio interesse do país a seguir o exemplo de Deng.

http://www.businessspectator.com.au/art ... re-success




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