É proporcional ao interlocutor. Sendo que eu pelo menos não ataco o mesmo, nunca.Excelente argumentação, amigo. Seu comentário realmente agrega bastante informação pertinente ao debate. Parabéns!
Abraços
Abraços!
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
É proporcional ao interlocutor. Sendo que eu pelo menos não ataco o mesmo, nunca.Excelente argumentação, amigo. Seu comentário realmente agrega bastante informação pertinente ao debate. Parabéns!
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Vamos recapitular a discussão então:Carlos Mathias escreveu:É proporcional ao interlocutor. Sendo que eu pelo menos não ataco o mesmo, nunca.
A frase não foi pra mim mas acho que fica bem colocada depois disso tudo.Carlos Mathias escreveu:Faça isso e veja se teu último post carece ser editado e se eu sou assim tão ignorante CB.
Fuga, escorregou pelo lado e trouxe outro caso para uma discussão que envolve BH x EC-725.Vamos recapitular a discussão então:
- Você estava comentando que uma quantidade de 26 helicópteros Black Hawk justificaria a nacionalização da "borracha do fundo da cabine" e eu comento que as coisas não funcionam assim sendo que até hoje a Eurocopter não nacionalizou nenhum componente de célula, aviônica ou propulsão das linhas Esquilo e Panther aqui no Brasil.
Desqualificação pura. Tática outra vez.- Sua resposta é evasiva e se limita apenas a celebrar a instalação de uma "linha de montagem" no Brasil e argumenta que é uma questão de comparar "políticas de governo".
Outra vez corre para outro assunto que não BH e EC-725. Apenas mostra maravilhas de outro assunto, mas do BH mesmo, nada, tática de mudar o foco.- Eu comento que uma linha de montagem tem pouco valor prático (como vimos no caso dos F-103) e que a nacionalização de componentes nesse caso não envolve políticas de governo mas sim investimentos feitos com racionalidade, comentando inclusive a produção de peças para o S-92 no Brasil e a escolha de um fornecedor brasileiro para o programa Comanche.
Só não cita o que veio antes, tática de desqualificação, outra vez, e apenas isso.- Em sua nova resposta, não há nem argumento sequer; apenas uma tentativa de ridicularizar a discussão de uma maneira irônica.
Mais uma vez, aponta apenas defeitos no outro e realça e enaltece suas próprias supostas qualidades. No fim, acaba por utilizar dos mesmos recursos do interlocutor, mas só no final, para coroar a comparação direcionada e a desconstrução.- Apenas respondo de maneira irônica que você não tem argumentos para demonstrar que essa discussão é sobre "políticas de governo" (em vez de investimentos racionais como venho defendendo) e você insinua que eu te ataco? Affff...
Se não foi, porque responde?A frase não foi pra mim mas acho que fica bem colocada depois disso tudo.
Abraços
Slip Junior escreveu:Ótimo. Agora me explique por que a Eurocopter precisou de um contrato bilionário para expandir suas operações além de tarefas de manutenção e a Sikorsky usa componentes brasileiros (produzidos pela ELEB/Embraer) há mais de década para toda uma linha (S-92)que ainda não tem nenhuma aeronave em operação no país? Aliás, a mesma Sikorsky também havia selecionado a mesma ELEB/Embraer como uma fornecedora para a programa Comanche (que também não tinha participação do Estado brasileiro).Oras, a EMBRAER é parceira de risco no helo S-92, produz os tanques e alguns outros componentes da fuselagem, quando ao outro estamos falando da construção local de um Helo de porte igual ao S-92, com índice de nacionalização acima de 50% e total manutenção no país, a Helibrás não tinha capacidade de fazer isso antes, a fábrica vai dobrar de tamanho.PRick escreveu:O contrato do PANTHER não previa nacionalização, o off-set foi manutenção total no Brasil, montagem local entre outras coisas. Bem diferente do EC-725, a própria Helibras vai alcançar outro patamar.
Diga-se de passagem que isso ocorreu porque a EUROCOPTER fez a proposta, a Sirkosky poderia ter fetio proposta igual, afinal, deve ter recebido o convite para o processo seletivo, no entanto, nem serquer apresentou uma proposta para ele.
Se eu for por essa linha ingênua de que faluno é "bonzinho" e "quer nosso bem" e ciclano "quer apenas ficar com nosso dinheiro", a história fica meio diferente dessa que você vem defendendo, não?
Apenas estou tentando mostrar que esse "blá blá blá" que está rolando há 30 páginas não tem nada a ver com preferências e boa vontade mas sim com investimentos feitos com racionalidade.
Ou seja, o importante é que teremos um modelo com excelentes capacidades operacionais e verdadeiramente adorado por todos aqueles que já trabalharam com o mesmo (Black Hawk) e um outro modelo de qualidade com capacidade complementar e que trará mais investimentos ao parque aeronáutico brasileiro (EC-725).Apesar de não gostar do BH, o problema é que estamos comprando de pratileira, sem qualquer benefício, quer dizer vamos ter que gastar além para ter uma estrutura mínima de manutenção no Brasil.
[]´s
Abraços
Joga-se prá cima.Santa paciência, Batman!
Está claro. Mostra-se como vítima, inocente que seria. Seria como dizer: "A única coisa que fiz foi apertar um gatilho" Mas não escreve o complemento: "quem matou foi a bala".A única coisa que eu fiz foi comentar que 26 helicópteros não são suficientes para justificar instalação de linha de produção de coisa alguma. Comentei que a instalação de linha de produção de componentes para helicópteros está muitas vezes mais atrelada a qualificação de fornecedores e a expectativa de investimentos de fabricantes do que a políticas de governo, inclusive citando fatos sobre a realidade atual brasileira nesse quesito para apoiar minha afirmação.
Aqui segue a desqualificação, coloca os argumentos contrários na categoria de semântica. Desqualifica e depois pede que o mesmo se qualifique, quando quem desqualifica tem o "ônus da prova", por assim dizer.Agora, por favor, em vez de me acusar de "desqualificar" você e ficar discutindo semântica, mostre então que você tem "qualificação" para discutir o assunto e apresente um argumento sequer depois de tudo que foi dito para suportar sua afirmação de que 26 helicópteros justificariam "nacionalizar a borracha do fundo da cabine" do mesmo.
Eu entendo que a Eurocopter fez uma proposta baseada em sua expectativa de investimentos na sua subsidiária brasileira e conseguiu angariar apoio governamental para a mesma. Nunca ouvi falar em "processo seletivo" de qualquer natureza e que a Sikorsky tenha sido convidada a apresentar alguma proposta (e imagino que esse fosse o caso a mesma teria apresentado o próprio S-92 e não o S-70). Você tem alguma informação nesse sentido?PRick escreveu:Oras, a EMBRAER é parceira de risco no helo S-92, produz os tanques e alguns outros componentes da fuselagem, quando ao outro estamos falando da construção local de um Helo de porte igual ao S-92, com índice de nacionalização acima de 50% e total manutenção no país, a Helibrás não tinha capacidade de fazer isso antes, a fábrica vai dobrar de tamanho.
Diga-se de passagem que isso ocorreu porque a EUROCOPTER fez a proposta, a Sirkosky poderia ter fetio proposta igual, afinal, deve ter recebido o convite para o processo seletivo, no entanto, nem serquer apresentou uma proposta para ele.
Já existe uma estrutura de manutenção do BH implantada no Brasil e entendo que essa foi esse o off-set solicitado pela FAB/EB e atendido pela Sikorsky e devido a esse bom relacionamento entre operador e fabricante e dos bons resultados obtidos até o momento, existe a vontade da FAB de expandir a frota. É uma situação bastante diferente da realidade do Programa EC-725 do mesmo jeito que entendo que são helicópteros com capacidades e características diferentes e benefícios agregados diferentes.Apesar de não gostar do BH, o problema é que estamos comprando de pratileira, sem qualquer benefício, quer dizer vamos ter que gastar além para ter uma estrutura mínima de manutenção no Brasil.
Slip Junior escreveu:CM, me desculpa mas tendo em vista sua nova mensagem sem ao menos UM (!!!) fato novo que agregasse informação a discussão, abandono minha conversa com você por aqui mesmo.
Eu entendo que a Eurocopter fez uma proposta baseada em sua expectativa de investimentos na sua subsidiária brasileira e conseguiu angariar apoio governamental para a mesma. Nunca ouvi falar em "processo seletivo" de qualquer natureza e que a Sikorsky tenha sido convidada a apresentar alguma proposta (e imagino que esse fosse o caso a mesma teria apresentado o próprio S-92 e não o S-70). Você tem alguma informação nesse sentido?Na mesma "concorrência" que o PANTHER foi escolhido, a Sikorsky orfereceu uma versão militar do S-76. No entanto, é sintomático que a Sirkosky ou nenhum outro fabricante dos EUA tenha entrado na disputa do último programa, nem para um helo de ataque, afinal foram convidados, somente Russos, Eurocopter e Agusta-Westland tenham apresentado respostas. Você e outros falam tão mal das compras diretas na França, a FAB está fazendo compras diretas e sem concorrentes de BH´s, tem gente que acha isso sinônimo de maracutaia, é interessante notar que as pessoas se calam a esse respeito.PRick escreveu:Oras, a EMBRAER é parceira de risco no helo S-92, produz os tanques e alguns outros componentes da fuselagem, quando ao outro estamos falando da construção local de um Helo de porte igual ao S-92, com índice de nacionalização acima de 50% e total manutenção no país, a Helibrás não tinha capacidade de fazer isso antes, a fábrica vai dobrar de tamanho.
Diga-se de passagem que isso ocorreu porque a EUROCOPTER fez a proposta, a Sirkosky poderia ter fetio proposta igual, afinal, deve ter recebido o convite para o processo seletivo, no entanto, nem serquer apresentou uma proposta para ele.
Já existe uma estrutura de manutenção do BH implantada no Brasil e entendo que essa foi esse o off-set solicitado pela FAB/EB e atendido pela Sikorsky e devido a esse bom relacionamento entre operador e fabricante e dos bons resultados obtidos até o momento, existe a vontade da FAB de expandir a frota. É uma situação bastante diferente da realidade do Programa EC-725 do mesmo jeito que entendo que são helicópteros com capacidades e características diferentes e benefícios agregados diferentes.Não, em nenhuma compra dos BH´s ocorreu qualquer notícia de OFF-Set, por sinal, os BH´s do EB vieram com um contrato de manutenção feito pelo fabricante. Depois o EB deve ter gasto uma grana para ter o mínimo de manutenção aqui, que deve sair uma fortuna para apenas 04 aparelhos. Os 06 BH´s da FAB também vieram sem qualquer notícia de off-set, nem estou falando de qualquer outra vantagem. Todos compras diretas feitas de pratileira dentro do FMS, com preço em torno de 30 milhões por cada um dentro do pacote básico. Todos modelos UH-60L(mais antigos) básicos.Apesar de não gostar do BH, o problema é que estamos comprando de pratileira, sem qualquer benefício, quer dizer vamos ter que gastar além para ter uma estrutura mínima de manutenção no Brasil.
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Abraços
PRick, dá uma lida na mensagem que eu escrevi para o Bolovo enquanto você postava essa mensagem e você vai ver que minha opinião não tem nada a ver com isso que você falou. Eu só entendo que é preciso desvincular a discussão do Black Hawk e do EC-725 pois são questões diferentes. Quando perguntei sobre a proposta do S-92 não era na época do Panther, pois achava que você estava falando que a Sikorsky havia sido convidada a apresentar uma proposta para fazer frente ao EC-725 (algo que eu completamente desconheço) e como disse o caso do EC-725 foi uma iniciativa da Eurocopter e não das Forças Armadas Brasileiras.PRick escreveu:Na mesma "concorrência" que o PANTHER foi escolhido, a Sikorsky orfereceu uma versão militar do S-76. No entanto, é sintomático que a Sirkosky ou nenhum outro fabricante dos EUA tenha entrado na disputa do último programa, nem para um helo de ataque, afinal foram convidados, somente Russos, Eurocopter e Agusta-Westland tenham apresentado respostas. Você e outros falam tão mal das compras diretas na França, a FAB está fazendo compras diretas e sem concorrentes de BH´s, tem gente que acha isso sinônimo de maracutaia, é interessante notar que as pessoas se calam a esse respeito.
Bom, agora não tenho como procurar mas existem notícias falando sobre o centro de manutenção em Manaus. De qualquer forma, o importante é que tanto FAB quanto EB estão bastante satisfeitos com o Black Hawk e se fosse diferente não estariam cogitando a compra de novos helicópteros do modelo e, por entenderem que apresenta características diferentes do EC-725, não vêem qualquer incompatibilidade na aquisição dos mesmos mesmo com a chegada dos 725.Não, em nenhuma compra dos BH´s ocorreu qualquer notícia de OFF-Set, por sinal, os BH´s do EB vieram com um contrato de manutenção feito pelo fabricante. Depois o EB deve ter gasto uma grana para ter o mínimo de manutenção aqui, que deve sair uma fortuna para apenas 04 aparelhos. Os 06 BH´s da FAB também vieram sem qualquer notícia de off-set, nem estou falando de qualquer outra vantagem. Todos compras diretas feitas de pratileira dentro do FMS, com preço em torno de 30 milhões por cada um dentro do pacote básico. Todos modelos UH-60L(mais antigos) básicos.