Fórum Defesa Brasil

gabriel219 escreveu:A Rússia pensa nisso, tanto que já desenvolveu um caminhão blindado da família Typhoon, o KamAZ 63968 Typhoon-K.

Abs

Olá camarada e amigo, mas pra levar itens simples para a infantaria embarcada nos blindados um caminhão simples com dois soldados escoltas da logística na boleia supriria o papel, até porque nesse conceito eles não participam das ações de combate.
Mas pensando em alguma blindadem e na indústria nacional , poderia ser a viatura remuniciadora da família ASTROS mas com lona(como um caminhão normal, porém com esse nível mínimo de blindagem; pelo menos pras armas de mão do inimigo e a .50):





PRA TRANSPORTAR: MOCHILAS, ÁGUA, RAÇÃO, MUNIÇÃO SUPLEMENTAR PARA INFANTARIA NÃO PRECISA DE MUITO.

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Olha aí o citado por você:



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É que os Russos se preocupam muito. Demais, até.

Abs

Nas buenas, quanto mais leio o desenrolar deste tópico (a mim tão caro), menos entendo. Algumas considerações:

Alguém aí compreende o papel de um APC num TO? Qual TO?

Alguém aí acha que, nos primeiros momentos de uma ação armada, a indiada já vai precisar de algo contido nos "mochilões"?

Alguém aí compreende que deve ser mais tri a minha mochila levar chumbo do que o meu lombo?

Alguém aí já deu uma voltinha tipo QT no Guarani? Bateu joelho com outro ocupante? Eu andei e não bati nada, nem minhas botas encostavam nas dos demais, e não tinha tampinha a bordo, eram PELOPES (ou seja, aquilo que não existe mas existe) mais ou menos da minha altura (1,75 m descalço e sem cobertura) ou maiores.

Sugiro (belo prenome Japonês) mais atenção aos posts do camarada ABULDOG74. Ou leva as mochilas maiores & quetales do lado de fora do APC ou, alternativamente, num caminhão QT comum, sem blindagem. A função do APC - no caso, o Guarani - é levar (protegida pela blindagem/armamento orgânico/sensores) a tropa tão perto quanto possível da ação, depois desmontam e a VTR dá o apoio que puder - se puder!

Nas buenas, a impressão que me fica é a de que os Colegas e Amigos acham que acabamos de sair de uma guerra em escala global e estamos quase entrando em outra. Aqui é o Brasil, lembram? Rússia não é exemplo para nós. Nem EUA, aliás (por isso falei que a tigrada do C I Bld estudou a Bda Stryker, não a copiou). Reitero que, até onde vi, o espaço interno do Guarani é mais do que o suficiente para um GC (exceto se composto por VIKINGS de mais de dois metros e 120 kg de peso sem equipamentos) Brasileiro. Mas, pelo que vi das fotos do Mestre Elígio, continuam "meia-boca" (sem os compartimentos para as armas leves, p ex).

Perdoem o desabafo, tri?

Túlio escreveu: Alguém aí compreende o papel de um APC num TO?

Alguém aí já deu uma voltinha tipo QT no Guarani? Bateu joelho com outro ocupante? Eu andei e não bati nada, nem minhas botas encostavam nas dos demais, e não tinha tampinha a bordo, eram PELOPES (ou seja, aquilo que não existe mas existe) mais ou menos da minha altura (1,75 m descalço e sem cobertura) ou maiores.

Sugiro (belo prenome Japonês) mais atenção aos posts do camarada ABULDOG74.

E eu sugiro (belo prenome japonês ) mais atenção ao seguinte post do camarada eligioep que, muito provavelmente compreende o papel de um APC e já deve ter dado uma voltinha tipo QT no Guarani...

eligioep escreveu:

Clermont escreveu:Quantos "Guarani", totalmente operacionais, estão à disposição do Exército?

Olá pessoal.

Retomando o tópico....

No momento temos 198 plataformas Guarani produzidos.

Destes, 138 em uso no EB, e os demais, no pátio da empresa, prontos para a entrega, a no mínimo 6 meses.

Do que depende recebermos eles? Pagar, só isso.....

Todos eles são LED, e nenhum em sus configuração definitiva.

Explica-se: como o programa atrasou 2 anos desde o seu lançamento, alguém decidiu "pular" a fase de testes do Lote Experimental de desempenho - LED, para o qual seriam produzidos 120, mais os 18 protótipos iniciais que seriam testados exaustivamente ( e o foram!).

Os LED deveriam rodar 20.000 km em 3 anos para depois se implantarem as modificações necessárias e entrar em linha de produção em série.

Agora, temos uma plataforma, para a qual há apenas uma arma definida, e aguarda-se a definição das demais utilidades dela. E nem esta ela realiza plenamente.

Para o uso da REMAX ele até cumpre a função, mas como VBTP, definitivamente não serve. Falta espaço interno....

Assim, alguns aspectos que deveriam melhorar/serem modificados, como a retirada do conjunto de força, em que se necessitam 36 horas, e perdem-se TODOS os fluídos (líquido de arrefecimento, fluído hidráulico, gás refrigeração, etc...) que teria que ser do tipo engate rápido, vão permanecer. É um excelente estudo prático de engenharia, mas e a praticidade? A linha de produção final?

E a DMAT já está negociando um lote de mais 300 carros, para breve. Como ficaremos?

Assim, entendo quando o Líbano comprou 18 carros para as suas forças policiais, mas neinguém mais se interessou por ele como VBTP.

Nem a Argentina quis os 30 carros prontos....

À propósito, as panes começaram a acontecer......

Eu li. So...?

Continuo sem entender a necessidade de abarrotar o Guarani e coisas dentro dele. Nenhum Exército no mundo faz isso.

Não sei se é por estarmos saindo do Urutu pro Guarani, mas Exército nenhum do mundo quer VBTP para transporte de coisas, se fosse assim, seria VBTC. Entendo eu que um VBTP serve para levar tropas para uma determinada região, tropas com equipamento mais mediano, sem aquelas mochilas de campanha enormes e dar apoio caso necessário.

Enquanto o Eligio diz que o Guarani não presta pra VBTP (ao menos pareceu entender isso), relatos de outra tropa diz que é coisa de outro mundo...

Se fosse para ter um VBTP que carregasse muita coisa, mantinha a Infantaria Motorizada e comprava caminhões novos.

Abs

Olá camarada e amigo, você está corretíssimo; só pra ilustrar observem no vídeo que no início os Marines usufruem o que a mochila maior oferece, que é um certo conforto; depois esses mochilas apeadas nas viaturas e todo material indispensável em: módulos no colete, cintos,bornais e mochilas de assalto junto ao corpo do combatente, pode acontecer ,como no vídeo, que um ou outro opte por conduzir uma mochila maior internamente(ou carrege algo nela que o PEL determinou); mas é "conta e risco dele" e quando desembarcar ele já tem que cobrir o setor de tiro dele.



PS: SÓ QUE O CLANF QUANDO PAROU PARA O DESEMBARQUE ELES PODERIAM TER COLOCADO AS DE ASSALTO NAS COSTAS(EU SEMPRE FICO COM A MINHA NAS COSTAS) AQUI NO CFN TEMOS O COMANDO DE PREPARAR PARA DESEMBARCAR E QUEM NÃO ESTÁ COM A DE ASSALTO NAS COSTAS COLOCA(ALÉM DE AFIVELAR O CAPACETE , O CINTO SE ESTIVER ABERTO E ETC.)

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Outra coisa o desembarque para o assalto foi feito nos arredores da cidade.

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Uma foto fresquinha do Urutu com mochila para fora.

No fim, sempre acabo pensando novamente nisso: é mais fácil mudar doutrinas do que as mentalidades.

Esse sempre foi o maior problema de se ter um exército mais preocupado com outras coisas que não o seu mister básico, que é a guerra.

abs.

Prefiro mil vezes um carro muito bem protegido com pouco espaço que um espaçoso que tenha bastante espaço.

Abs

E por que não um carro bem protegido e que tenha muito espaço?

Existe algo assim no mercado internacional?

Abs

Existir existe... mas daí sai completamente do escopo de um veículo da classe do Guarani.