Fórum Defesa Brasil

Um fator determinante para o fim dos "tempos de faz de conta" é ver como irão progredir as reformas do F-5/AM-X... que é algo mais realista e no momento parados no meio do caminho.

Quanto ao número de KC 767, sem dúvida quanto mais melhor, mas considerando o nosso histórico de "4" 707 (sendo que um também usado como VVIP), eu coloco as minhas barbas de molho.

Considerando também que o KC-390 vai realizar REVO, pelo menos sob esse ponto de vista melhoraremos muito a nossa capacidade com pelo menos uns '4' 767 e os '390'.

[]s
CB_Lima

Pois é Carlos. O meu "número mágico" de 6 undes é para conseguirmos dispor sempre de 2 para missões VVIP, já que um leva o VIP e outro é para apoio a missão, e restam na verdade 4 para a FAB operar o REVO/Transp. Isso claro, se tivéssemos uma inacreditável disponibilidade de 100% da frota, o que não e o caso.

Mesmo assim, com 4 "sempre" a disposição para REVO/Transporte, e 2 fazendo o VVIP, já estaremos bem. O que vier depois disso, é lucro.

abs.

FCarvalho escreveu:De momento Carlos, eu realmente torço agora para que a FAB saiba cooptar a presidente para que lance mão do tesouro nacional e adquira pelo menos mais 3 KC-767, pois isto fará muito mais bem ao 2o/2o GT do que propriamente ao GTE.
Nas minhas contas, serão necessário mais estes 3 aviões, além dos 3 hora negociados, para cumprir integralmente as missões VVIP do GTE sem prejudicar a disponibilidade destes aviões tanto em um como n'outro grupo.
(...)
abs

Prezado FCarvalho:
Tendo em vista que os KC-390 já começarão a serem entregues à FAB em 2018, seria apropriado adquirir-se seis KC-767?

jambockrs escreveu:

FCarvalho escreveu:De momento Carlos, eu realmente torço agora para que a FAB saiba cooptar a presidente para que lance mão do tesouro nacional e adquira pelo menos mais 3 KC-767, pois isto fará muito mais bem ao 2o/2o GT do que propriamente ao GTE.
Nas minhas contas, serão necessário mais estes 3 aviões, além dos 3 hora negociados, para cumprir integralmente as missões VVIP do GTE sem prejudicar a disponibilidade destes aviões tanto em um como n'outro grupo.
(...)
abs

Prezado FCarvalho:
Tendo em vista que os KC-390 já começarão a serem entregues à FAB em 2018, seria apropriado adquirir-se seis KC-767?

Missões de caráter primordialmente estratégico.


Sds


Lord Nauta

Francamente, a FAB teria que possuir ao menos 4 C-17 e 6 KC-767 na frota estratégica e os 30 KC-390 na tática.

Abraços

saullo escreveu:Francamente, a FAB teria que possuir ao menos 4 C-17 e 6 KC-767 na frota estratégica e os 30 KC-390 na tática.

Abraços

Também acho.

jambockrs escreveu:

FCarvalho escreveu:De momento Carlos, eu realmente torço agora para que a FAB saiba cooptar a presidente para que lance mão do tesouro nacional e adquira pelo menos mais 3 KC-767, pois isto fará muito mais bem ao 2o/2o GT do que propriamente ao GTE.
Nas minhas contas, serão necessário mais estes 3 aviões, além dos 3 hora negociados, para cumprir integralmente as missões VVIP do GTE sem prejudicar a disponibilidade destes aviões tanto em um como n'outro grupo.
(...)
abs

Prezado FCarvalho:
Tendo em vista que os KC-390 já começarão a serem entregues à FAB em 2018, seria apropriado adquirir-se seis KC-767?

Olá Jambockrs.

Como o Lord Nauta bem colocou, são aeronaves com missões diferentes, mas complementares, e não competem entre si.
Neste sentido, como já foi aventado aqui diversas vezes nos debates seguidos sobre o KC do 2o/2o GT, penso que sob todos os aspectos, mas principalmente sob o econômico e operacional, 6 aeronaves deste porte podem suprir, de momento, todas as nossas necessidades na área de transporte e revo estratégico, além da VVIP, como mencionei.
Diga-se de passagem, a FAB hoje está sentindo uma tremenda falta dos seus KC-137. Porque as missões daquele esquadrão não são, e nem foram, descartáveis como aqueles aviões.
Então uma resposta a altura das necessidades da FAB para prover adequada e coerentemente as missões daquele esquadrão são, penso eu, mais que necessárias, quanto urgentes.
Ademais, independente de quanto isso possa nos custar em termos financeiros, presumo que qualquer que seja a opção da FAB e/ou pelo do GF, pela aeronave adotada, se mais nova ou ou mais antiga, independente disso, o preço a ser pago será infimamente menor do que os atuais investimentos sendo feitos ora na caça e no projeto do KC-390.
Com a vantagem de que os ganhos com a aquisição destas aeronaves serão inversamente proporcionais ao custo de sua aquisição e manutenção.
E eu não reclamaria mesmo se mais adiante a FAB conseguisse, como está fazendo com os Black Hawk, adquirir mais algumas unidades "por conta e risco".
Como já diria o meu primeiro chefe... "é melhor pecar por excesso do que por falta".

abs.

Bolovo escreveu:

saullo escreveu:Francamente, a FAB teria que possuir ao menos 4 C-17 e 6 KC-767 na frota estratégica e os 30 KC-390 na tática.
Abraços

Também acho.

Com a continuidade do atual governo, esqueçam C-17 na FAB. Aliás, esqueçam, por enquanto, qualquer concepção de transporte estratégico fora dos KC-767 que virão por aí. A FAB ainda não está madura para compreender, e nem operar aquele tipo de aeronave, e menos ainda abraçar o seu conceito.

É provável que a partir da entrega dos 28a unde do KC-390 a instituição comece a ter um outro parâmetro para o uso deste tipo de aeronave no nível estratégico. Acredito que esta será uma da melhores heranças que a aquisição e operação dos aviões da Embraer trará ao pensamento estratégico e doutrinal a FAB.

Por enquanto, vamos torcer para que tudo dê certo e consigamos receber os 28 aviões contratados, e até consigamos mais algumas undes adicionais. Da mesma forma com os KC-767.

E se, e quando, estivermos preparados para dar este passo adiante em nível doutrinal, haveremos ainda de ter no mercado outras opções já bem estabelecidas para além do C-17. Sendo assim, é melhor esperar do que tentar remediar o que remediado está.

abs

A Dilma quer os dela com 4 motores e que dêem a volta ao mundo sem escalas!

faterra escreveu:A Dilma quer os dela com 4 motores e que dêem a volta ao mundo sem escalas!

Vamos arrumar uma aeronave que leve ela até Marte, e sem volta...

Abraços

FCarvalho escreveu:

Bolovo escreveu: Também acho.

Com a continuidade do atual governo, esqueçam C-17 na FAB. Aliás, esqueçam, por enquanto, qualquer concepção de transporte estratégico fora dos KC-767 que virão por aí. A FAB ainda não está madura para compreender, e nem operar aquele tipo de aeronave, e menos ainda abraçar o seu conceito.
É provável que a partir da entrega dos 28a unde do KC-390 a instituição comece a ter um outro parâmetro para o uso deste tipo de aeronave no nível estratégico. Acredito que esta será uma da melhores heranças que a aquisição e operação dos aviões da Embraer trará ao pensamento estratégico e doutrinal a FAB.
Por enquanto, vamos torcer para que tudo dê certo e consigamos receber os 28 aviões contratados, e até consigamos mais algumas undes adicionais. Da mesma forma com os KC-767.
E se, e quando, estivermos preparados para dar este passo adiante em nível doutrinal, haveremos ainda de ter no mercado outras opções já bem estabelecidas para além do C-17. Sendo assim, é melhor esperar do que tentar remediar o que remediado está.
abs

Só para complementar o raciocínio, em termos de aviação estratégica de transporte, talvez a FAB se convença, ou seja convencida, a pensar em algo como isso aqui em 10 ou 15 anos, quando os KC-390 estiverem plenamente operacionais e seus usos e limitações dominados e conhecidos.



Existe demanda? Sim existe. E ela será bem diferente de agora. Mas haverá interesse? Só o tempo irá dizer.
Me arrisco a pensar que uma frota de até 36 destes modelos "esticados" do 390 poderão ser demandados pela FAB mantendo a atual estrutura e fazendo uma ou outra reorganização dos esquadrões presentes.
A ver.

abs

Eu acho que do jeito que esses F-16 Portugueses estao sendo acionados a todo momento pela bunda-mole frouxa corno-mansa da OTAN em 5 anos Portugal tera que pensar em substituir seus F-16 por Eurorfighter Typhoon Tranche 4 .

Nao sei se os pilotos Portugueses gostariam dessa troca enfim ...

Ou Gripen'S NG-BR novinhos em folha...

abs

Em minha opinião, neste momento, a FAB deveria operar pelo menos 8 KC 767 em operações exclusivas de transporte estratégico. Para a PR aviões do GTE que poderiam ser do mesmo tipo mas voltados somente para o transporte do presidente.

Sds


Lord Nauta

Eu tenho cá para mim Lord, que com os egos inflados no planalto como estão agora, aí é que a PR não irá abrir mão mesmo de uma aeronave nova. E sendo assim, AIRBUS e Boeing que botem as suas barbas de molho.

Entre as opções pelo lado americano, o próprio 767-3ER, o 777-2LR/3ER ou o novo 777-X, o 787-8/9, ou o 747-8I; pelo lado europeu, o A330NEO, A-350-900/1000 e correndo por fora, o A-340-500/600.

Não acredito mais que um avião quadrimotor seja adotado. Ou por força de convencimento da FAB junto a PR, ou por questão econômica mesmo, caso as coisas não melhorem nos próximos dois anos. Afinal, daqui a pouco tem eleições... de novo.

abs