Fórum Defesa Brasil

O EB tem 4, de quase 15 anos atrás, a FAB tem 6 e agora terá mais 4 e a Marinha tem 4 e talvez terá mais 8...

Carlos, fica frio, que tu não sabe de nada.

Por isso que você está estudando na área de humanas. Isso é aritmética básica.

4+6+4+4+8= 26. Logo, temos/teremos PELO MENOS 26 bléquiróqui por aqui, muito mais que os dez citados.

Gostaria de saber se invertendo as situações, adquirindo 10 EChuck se iríamos fabricar algum parafuso por estas bandas

Aí eu disse que eram bem mais de dez, e estou certo, como sempre e infalivelmente.

Com 26 bléqui róqui a Sikorski, sangue bão como ela só, já podia ter nacionalizado a borracha do fundo da cabine, ou os espelhos retrovisosres, ou ainda a tinta verde.

Carlos Mathias escreveu:

O EB tem 4, de quase 15 anos atrás, a FAB tem 6 e agora terá mais 4 e a Marinha tem 4 e talvez terá mais 8...

Carlos, fica frio, que tu não sabe de nada.

Por isso que você está estudando na área de humanas. Isso é aritmética básica.

4+6+4+4+8= 26. Logo, temos/teremos PELO MENOS 26 bléquiróqui por aqui, muito mais que os dez citados.

Por isso mesmo que disse que tu não sabe de nada...

Carlos Mathias escreveu:Com 26 bléqui róqui a Sikorski, sangue bão como ela só, já podia ter nacionalizado a borracha do fundo da cabine, ou os espelhos retrovisosres, ou ainda a tinta verde.

Quantos Panther temos em operação e o que foi que a Eurocopter "nacionalizou"? Isso para não falar nos Esquilos...

Abraços

A quantidade estipulada no CONTRATO.
Agora a pergunta do milhão: O contrato atual é igual ao anterior????

Slip Junior escreveu:

Carlos Mathias escreveu:Com 26 bléqui róqui a Sikorski, sangue bão como ela só, já podia ter nacionalizado a borracha do fundo da cabine, ou os espelhos retrovisosres, ou ainda a tinta verde.

Quantos Panther temos em operação e o que foi que a Eurocopter "nacionalizou"? Isso para não falar nos Esquilos...

Abraços

O contrato do PANTHER não previa nacionalização, o off-set foi manutenção total no Brasil, montagem local entre outras coisas. Bem diferente do EC-725, a própria Helibras vai alcançar outro patamar.

[]´s

Agora a pergunta dos dois milhões: O que está previsto de off-sets e ToTs nas compras dos bléquiróqui????

Carlos Mathias escreveu:A quantidade estipulada no CONTRATO.

O mesmo vale para o Blackhawk.

Agora a pergunta do milhão: O contrato atual é igual ao anterior????

Oras, amigo, pergunte ao pessoal com contato com os homens com estrela nos ombros pois eu não sei desse tipo de coisa.

Eu, sinceramente, imagino que não seja muito diferente pois o que existe é o núcleo de manutenção da frota Blackhawk e não acredito que vão muito além disso. Sinceramente, se mesmo com centenas de Esquilos em operação no Brasil, até hoje não se fabrica nenhum componente de célula, aviônica ou de propulsão por aqui, por que alguém esperaria algo diferente de outro fabricante que tem uma quantidade de aeronaves muito menor em operação por aqui?

No final de contas, não é questão de "demonizar" qualquer empresa. Tudo passa pela questão econômica pois a implantação de uma linha de produção com um sistema de qualidade apropriado é algo caro e não se trata apenas do interesse da Sikorsky ou da Eurocopter mas dos próprios operadores (inclusive a própria FAB) em poder contar com peças com qualidade e preços aceitáveis.

O que estou tentando dizer é podem passar mais 30 páginas querendo satanizar a Sikorsky ou ironizar as capacidades do EC-725, mas ambos helicópteros são modelos de grande qualidade e de fabricantes sérios e competentes e entendo que ambos trarão vantagens para as Forças Armadas do Brasil.

Abraços

Mas então façamos as mesmas perguntas sobre todos os modelos, senão fica parecendo pinimba.
E veja só, mesmo tendo apenas alguns EC-725, se ao menos montarmos aqui, já será mais que uma oficina.
E veja muito bem outra vez, não se trata de demonizar o fabricante A ou B, trata-se de comparar políticas de governo de seus países.

PRick escreveu:O contrato do PANTHER não previa nacionalização, o off-set foi manutenção total no Brasil, montagem local entre outras coisas. Bem diferente do EC-725, a própria Helibras vai alcançar outro patamar.

Ótimo. Agora me explique por que a Eurocopter precisou de um contrato bilionário para expandir suas operações além de tarefas de manutenção e a Sikorsky usa componentes brasileiros (produzidos pela ELEB/Embraer) há mais de década para toda uma linha (S-92)que ainda não tem nenhuma aeronave em operação no país? Aliás, a mesma Sikorsky também havia selecionado a mesma ELEB/Embraer como uma fornecedora para a programa Comanche (que também não tinha participação do Estado brasileiro).

Se eu for por essa linha ingênua de que faluno é "bonzinho" e "quer nosso bem" e ciclano "quer apenas ficar com nosso dinheiro", a história fica meio diferente dessa que você vem defendendo, não?

Apenas estou tentando mostrar que esse "blá blá blá" que está rolando há 30 páginas não tem nada a ver com preferências e boa vontade mas sim com investimentos feitos com racionalidade.

Ou seja, o importante é que teremos um modelo com excelentes capacidades operacionais e verdadeiramente adorado por todos aqueles que já trabalharam com o mesmo (Black Hawk) e um outro modelo de qualidade com capacidade complementar e que trará mais investimentos ao parque aeronáutico brasileiro (EC-725).

Abraços

Carlos Mathias escreveu:Mas então façamos as mesmas perguntas sobre todos os modelos, senão fica parecendo pinimba.

Então vamos começar: quantos Esquilos temos em operação e quantas peças são produzidas aqui? Quantos S-92 temos em operação e quantas peças são produzidas aqui? Quer continuar ou já percebeu que essa discussão não vai levar a lugar nenhum?

E veja só, mesmo tendo apenas alguns EC-725, se ao menos montarmos aqui, já será mais que uma oficina.

Pois eu digo que eu prefiro muito mais uma oficina do que uma "linha de montagem". Nós montamos nossos F-103 aqui e isso nos levou onde? Você acha que a Helibrás ainda existiria se tivesse sido criada apenas para montar kit de Panther? Essa não é, de forma alguma, a vantagem do programa EC-725. A grande vantagem do programa EC-725 é ampliar a linha de competências da Helibrás (algo que eu ainda não saberia dimensionar mas tenho boas expectativas) e capacitar potenciais fornecedores brasileiros. Montagem é a parte mais insignificante do contrato.

E veja muito bem outra vez, não se trata de demonizar o fabricante A ou B, trata-se de comparar políticas de governo de seus países.

Política de governo?! Pô, CM... quer que eu pergunte do Tiger e do Comanche? Tem certeza que "política de governo" realmente tem um papel relevante nessa discussão?

Abraços

Cara, a política externa americana é duríssima sobre aberturas de partes sensíveis de suas armas, até eu sei disso. Mas como vocês querem mostrar que não, que eles sim, são injustiçados pelos comunistas e pelos foristas do DB comunistas vermelhos, deixemos assim mesmo.

Os EUA são ótimos nisso, você me convenceu!!!!!

Carlos Mathias escreveu:Cara, a política externa americana é duríssima sobre aberturas de partes sensíveis de suas armas, até eu sei disso. Mas como vocês querem mostrar que não, que eles sim, são injustiçados pelos comunistas e pelos foristas do DB comunistas vermelhos, deixemos assim mesmo.

Os EUA são ótimos nisso, você me convenceu!!!!!

Caramba CM

Pô cara... o ponto aqui é que ninguém está tentando defender os EUA, só analizar os casos e parar com essa onda de demonizar o que nós não gostamos o que na boa... acaba com qualquer debate

Essa coisa de bater na tecla da política externa americana para justificar tudo o que você não acha certo... sei lá... Na boa cara, já parou para pensar que no caso do BH ter o centro de manutenção era o que queríamos e fim de papo?

Talvez os interesses nesse caso sejam diferentes do que você gosta, mas se continuamos comprando e pelo visto os milicos gostam da aeronave é porque em determinados casos (como esse) o valor agregado vai além de construir parafuso (se é que isso é vantagem).

No livro sobre a história da Aviação a nossa naval... o autor descreve bem a história do Esquilo/Helibrás (MB como primeiro cliente no Brasil) e existia uma espectativa de nacionalização muito maior do que a conseguida... só esperemos que o mesmo não se repita com o '725' e a vida continua.


[]s
CB_Lima

Carlos Mathias escreveu:Cara, a política externa americana é duríssima sobre aberturas de partes sensíveis de suas armas, até eu sei disso. Mas como vocês querem mostrar que não, que eles sim, são injustiçados pelos comunistas e pelos foristas do DB comunistas vermelhos, deixemos assim mesmo.

Os EUA são ótimos nisso, você me convenceu!!!!!

Excelente argumentação, amigo. Seu comentário realmente agrega bastante informação pertinente ao debate. Parabéns!

Abraços

só esperemos que o mesmo não se repita com o '725' e a vida continua.

Você acabou de cutucar o verdadeiro ponto de flexão do debate, o martelo sobre os EC-725, que bate o tempo todo aqui. Quando se faz uma compra de prateleira todos aplaudem (com razão ou não), mas quando se faz um compra com ótimas perspectivas de ganhos, porrada nele, rezemos para que não caiamos no abismo francês, roguemos aos céus para que ao menos voem os medianos EC-725 e etc, etc, etc.

Repare você como o EC-725 somente agora começa a aparecer como um heli "bom" aqui nos debates, tivemos foristas até fazendo campanha contra, sem nenhuma voz dizendo-se contrária.

Vou além, recue no tempo e veja se nos meus posts mais antigos eu malho o bléquiróqui ou o çiróqui, veja quando é que comecei a comparar as duas compras.

Faça isso e veja se teu último post carece ser editado e se eu sou assim tão ignorante CB.