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Re: Marinha de Portugal

Enviado: Seg Out 22, 2018 3:08 pm
por P44

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Qua Out 31, 2018 7:15 am
por P44
:evil:

Defesa Nacional
23 de outubro de 2018

Fragatas da classe "Vasco da Gama" vão perder capacidade de combate

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Os três navios da classe Vasco da Gama perdem a capacidade de combate em teatros de alta intensidade no final desta década.

Essas fragatas "vão ser o parente pobre" dos programas de modernização da Marinha para os próximos anos, assumiu esta segunda-feira uma das fontes ouvidas pelo DN.

Esta informação terá sido um dos temas abordados durante a primeira visita oficial realizada esta segunda-feira à Marinha pelo Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), almirante Silva Ribeiro - que está a par do assunto por ter participado nos trabalhos de revisão da Lei de Programação Militar (LPM).

O porta-voz da Marinha, comandante Pereira da Fonseca, confirmou a informação ao DN, mas sublinhando que os navios vão manter capacidade de combate nas operações mais frequentes e que são de baixa e média intensidade - como a luta contra a pirataria ou de interdição marítima.

Em causa está o não haver dinheiro para tudo, no âmbito da revisão da Lei de Programação Militar (LPM) em curso, obrigando a fazer opções. Contudo, a aquisição de novos patrulhas oceânicos, do navio reabastecedor e de um navio polivalente logístico deverá ser feita a estaleiros portugueses e a própria compra de equipamentos, na máxima extensão possível, à indústria nacional.

As três fragatas da classe Vasco da Gama - ou MEKO 200 - foram construídas no início dos anos 1990 pelos estaleiros alemães de Kiel e uma das suas grandes mais-valias operacionais, a par do salto tecnológico que deu à Marinha, assentou na existência de helicópteros a bordo.

O primeiro dos navios a entrar ao serviço da Marinha - e que deu o nome a essa classe de escoltas oceânicos - foi a Vasco da Gama, em Janeiro de 1991. Quatro meses depois foi adicionada ao efectivo naval a Álvares Cabral e, em Novembro do mesmo ano, chegou a Corte Real.

Com um cumprimento de 115,9 metros e uma boca máxima (largura) de 14,2 metros, esses navios têm capacidade para deslocar 3200 toneladas - e uma das suas primeiras missões foi precisamente num cenário de alta intensidade ao serviço da NATO: o Adriático, em 1995 e no quadro das guerras balcânicas.

Modernização

A capacidade da Marinha para intervir em ambientes de alta intensidade vai assim ficar limitada aos dois navios da classe Bartolomeu Dias, construídos também no início dos anos 1990 mas em estaleiros holandeses.

As duas fragatas foram adquiridas em segunda mão à Holanda, onde eram designadas como Karel Doorman: a Bartolomeu Dias chegou em 2009 e a D.Francisco de Almeida um ano depois, em Janeiro 2010.

A primeira está precisamente a modernizar os seus sistemas de combate (radares, armamento, mísseis) e vai mesmo receber um mastro novo, processo a que vai ser sujeita a D. Francisco de Almeida no próximo ano - alargando a sua vida útil operacional por mais de duas décadas.

Quanto às da classe Vasco da Gama, a sua modernização - já iniciada - vai limitar-se aos sistemas da plataforma, através da qual é feito o controlo da propulsão (motores e turbinas), das avarias, da produção e distribuição de energia, ar condicionado e água ou das bombas de combustível e de lemes, entre outros meios auxiliares de funcionamento dos navios.

Essa actualização também permitirá prolongar a vida útil das Vasco da Gama por cerca de duas décadas para as referidas operações de baixa e média intensidade, adiantaram as fontes.

Note-se que a revisão da LPM inclui também os helicópteros Lynx, com novas motorizações e sonares a par da modernização do cockpit. (DN)

http://defesanacionalpt.blogspot.com/20 ... a-vao.html

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Qui Nov 08, 2018 8:21 am
por P44
Navio da Marinha faz última navegação após 48 anos ao serviço de Portugal
04 de novembro de 2018, 14:54

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Esta será a última navegação do navio, que completou, no passado dia 16 de junho, 48 anos de vida ao serviço da Marinha e de Portugal.

Durante estes 48 anos a corveta "Jacinto Cândido" cumpriu inúmeras missões, tendo navegado mais de 60 mil horas e percorrido cerca de 700 mil milhas, o que corresponde a navegar aproximadamente 2500 dias consecutivos, realizando 175 voltas à Terra em torno do equador.

Após a realização da faina, o navio largará do cais militar do Portinho da Costa e irá regressar à Base Naval de Lisboa onde continuará o processo de desarmamento.

A corveta "Jacinto Cândido" concluirá assim a sua vida operacional, regressando à Base Naval de onde partiu para tantas missões.

https://www.marinha.pt/pt/media-center/ ... tugal.aspx

Após 48 anos ao serviço de Portugal, foi assim o último regresso a casa, a última entrada na Base Naval de Lisboa, da corveta Jacinto Cândido.

https://www.facebook.com/MarinhaPortugu ... 967509155/


------- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 50/18, de 7 de novembro:
LOTAÇÃO ESPECIAL PARA ABATE DO NRP JACINTO CÂNDIDO

O NRP Jacinto Cândido é uma corveta, construída nos estaleiros da Blohm & Voss na
Alemanha, tendo sido aumentada ao efetivo dos navios de guerra em 16 de junho de 1970.
Na sequência do processo de abate ao efetivo dos navios de guerra, é necessário alterar a
situação de lotação reduzida para lotação especial, por forma a criar as condições
necessárias para o seu abate.

Assim:
Ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 17.º da Lei Orgânica n.º 1-A
/2009, de 7 de julho, alterada pela Lei Orgânica n.º 6/2014, de 1 de setembro — LOBOFA, o
Almirante Chefe de Estado-Maior da Armada determina a passagem do NRP Jacinto Cândido
à situação de lotação especial (para abate), a partir de 15 de dezembro de 2018.


------- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 52/18, de 7 de novembro:
LOTAÇÃO ESPECIAL PARA ABATE DO NRP CUANZA

O NRP Cuanza é um patrulha, construído nos estaleiros navais do Mondego na Figueira
da Foz, tendo sido aumentado ao efetivo dos navios de guerra em 4 de junho de 1970. Na
sequência do processo de abate ao efetivo dos navios de guerra, é necessário alterar a
situação de lotação reduzida para lotação especial para abate, por forma a criar as
condições necessárias para o seu abate.

Assim:
Ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 17.º da Lei Orgânica n.º 1-A
/2009, de 7 de julho, alterada pela Lei Orgânica n.º 6/2014, de 1 de setembro — LOBOFA, o
Almirante Chefe de Estado-Maior da Armada determina a passagem do NRP Cuanza à
situação de lotação especial para abate, a partir de 15 de dezembro de 2018.

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Sex Nov 16, 2018 11:33 am
por P44
Portugal retires NRP Jacinto Candido

Victor Barreira, Rio de Janeiro - Jane's Navy International
15 November 2018

The Portuguese Navy officially withdrew its João Coutinho-class corvette NRP Jacinto Candido (F 476) from service on 15 November.

The decommissioning leaves just two remaining corvettes in service: the Baptista de Andrade-class ship NRP João Roby (F 487) and João Coutinho-class corvette NRP António Enes (F 471).

The 1970s-vintage João Coutinho- and Baptista de Andrade-class corvettes are being progressively replaced by locally built Viana do Castelo-class offshore patrol vessels (OPVs). Three OPVs have entered service since 2011 - NRP Viana do Castelo (P 360), NRP Figueira da Foz (P 361), and NRP Sines (P 362), while a fourth, NRP Setúbal (P363), is scheduled to commission in January.

https://www.janes.com/article/84634/por ... to-candido

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Sex Nov 16, 2018 12:48 pm
por cabeça de martelo
Portugal assegura manutenção dos dois submarinos

Os dois submarinos da Marinha Portuguesa vão deixar de ir à Alemanha fazer a manutenção, que no caso da última revisão ao Tridente custou 24 milhões de euros. Comprados há oito anos, os submarinos podem finalmente fazer as inspeções no Arsenal do Alfeite, em Almada.

https://sicnoticias.sapo.pt/pais/2018-1 ... eB0CF0Acyg

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Sáb Nov 17, 2018 5:08 pm
por P44

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Qui Nov 22, 2018 11:26 am
por P44
Parece que o Bérrio vai ser rebaptizado NRP TANCOS :mrgreen:

Marinha investiga desaparecimento de agulhetas de incêndio a bordo de navio

Guarnição do reabastecedor Bérrio foi proibida de sair na segunda-feira para se perceber o que aconteceu.

Manuel Carlos Freire
22 Novembro 2018 — 06:30

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É o mais recente caso de desaparecimento de material militar e outra vez na Marinha, com a descoberta de que faltam 14 agulhetas de incêndio a bordo do navio reabastecedor Bérrio, soube o DN.

A informação foi confirmada nesta quarta-feira ao DN pelo porta-voz da Marinha, comandante Pereira da Fonseca, depois de questionado sobre um caso que ocorre poucas semanas após a perda de uma caixa de munições na via pública e de uma farmacêutica

O oficial adiantou estar em curso uma averiguação interna para saber o que se passou.

Além das agulhetas que estão ligadas às mangueiras para combater incêndios, outras estão guardadas em armários como material de reserva do Bérrio - e só nas próximas horas, depois de o navio atracar, é que se poderá saber se o oficial averiguante a bordo conseguiu saber alguma coisa.

Os militares da guarnição do Bérrio ficaram retidos na segunda-feira, tendo o comandante do navio invocado ordens do comandante naval, vice-almirante Gouveia e Melo, para adotar aquele procedimento, de acordo com fontes militares ouvidas pelo DN sob anonimato por não estarem autorizadas a falar.

O comandante Pereira da Fonseca confirmou que a PJ Militar (PJM) foi chamada de imediato para investigar o caso e recolher eventuais provas, o que justificou a retenção dos marinheiros a bordo.

Contudo, verificou-se a impossibilidade de o piquete da PJM ir ao local antes de o navio ser obrigado a zarpar na terça-feira para sair do Alfeite antes de a maré mudar.

O navio concluiu nesta quarta-feira o exercício, tendo fundeado à espera que a maré permita a sua entrada na base naval de Lisboa (Alfeite) quinta-feira.

Pereira da Fonseca garantiu que os marinheiros serão autorizados a desembarcar e gozar as respetivas licenças após a atracagem do navio.

Segundo o regulamento interno das forças e unidades navais, "não pode ser cancelada qualquer saída diária sem a devida autorização do comandante".

Por outro lado, estão autorizados a sair os militares da guarnição que "não se encontrem disciplinarmente impedidos, não estejam nomeados para serviço de escala [ou] não estejam impedidos por outras razões de serviço".

Este novo desaparecimento de material militar em instalações das Forças Armadas surge ano e meio após o furto de armas em Tancos, cuja comissão parlamentar de inquérito ao caso inicia esta quinta-feira os seus trabalhos.

No plano judicial, o processo continua sob investigação e envolve agora um segundo inquérito à operação forjada de recuperação do material por parte da PJM, em outubro passado.

No plano político, o caso levou à demissão do ministro da Defesa Azeredo Lopes e, após a posse de João Gomes Cravinho como sucessor, a do general Rovisco Duarte como chefe do Estado-Maior do Exército.

https://www.dn.pt/edicao-do-dia/22-nov- ... 15814.html

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Qui Nov 22, 2018 2:14 pm
por cabeça de martelo
No tempo em que os dinossauros caminhavam pela terra, houve uma certa pessoa que a teve um certo camarada que perdeu durante a sub-especialidade de atiradores uma manta. Resultado final, foi eliminado por ter perdido material de guerra!

O desaparecimento destas agulhetas pode parecer cómico para um civil, mas para os militares é visto com a mesma gravidade de uma G3 ou algo semelhante.

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Sáb Nov 24, 2018 10:24 am
por cabeça de martelo
Portugal já tem o primeiro centro militar certificado de emergência em combate

A Marinha tem desde hoje o primeiro centro militar em Portugal credenciado como centro de Formação em Tactical Combat Casualty Care. Esta formação, reconhecida internacionalmente, é um requisito fundamental indicado pela NATO para todos os operacionais, colocados nos Teatros de Operações.
23 DE NOVEMBRO DE 2018


https://www.marinha.pt/pt/media-center/ ... mbate.aspx

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Sex Nov 30, 2018 4:41 pm
por P44

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Seg Dez 03, 2018 5:12 pm
por P44

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Sex Dez 07, 2018 8:18 am
por P44
Comandante da fragata Corte Real afastado após viagem tempestuosa

Decisões tomadas pelo oficial durante temporal que causou danos consideráveis no navio terão estado na base da decisão do chefe da Marinha

Manuel Carlos Freire
06 Dezembro 2018 — 15:29

O chefe do Estado-Maior da Marinha exonerou quarta-feira Valter Bulha de Almeida do comando da fragata Corte Real, dias após o fim de uma missão ao serviço da NATO, soube o DN.

Na base da demissão terão estado os estragos consideráveis que o navio sofreu durante o temporal - com ondas da ordem dos 15 metros - que enfrentou na viagem de regresso, disseram fontes militares ouvidas sob anonimato por não estarem autorizadas a falar.

A fragata regressou sexta-feira a Lisboa, após uma missão de três meses ao serviço da NATO e que envolveu a participação no maior exercício militar realizado pela Aliança nos últimos anos - ao largo da Noruega, onde a Corte Real comandou os meios de combate da guerra de superfície da força naval criada para o efeito.

Segundo várias das fontes, terão sido as decisões tomadas pelo comandante naquele período - como a velocidade do navio, por exemplo - que contribuíram para a ocorrência de mais e maiores danos do que aqueles que a fragata inevitavelmente sofreria perante aquelas condições de mar, admitiram algumas das fontes com experiência de navegação.

Os maiores estragos foram provocados na peça de artilharia de 100 mm situada à proa, cuja dimensão e custos de reparação só serão conhecidos depois de concluído o processo de avaliação.

O porta-voz da Marinha, comandante Pereira da Fonseca, limitou-se a dar uma resposta lacónica ao DN sobre a decisão tomada pelo almirante Mendes Calado: o chefe do ramo "tem competência para nomear e exonerar os comandantes das unidades" navais.

A verdade é que essa competência tem de ser fundamentada, como há meses clarificou o tribunal a propósito de um caso que envolveu um antecessor do almirante Mendes Calado como chefe da Marinha.

Fica também por saber se a Marinha abriu algum processo de averiguações ao ocorrido, bem como para apuramento de eventuais responsabilidades.

A par dos registos de bordo, admitiu uma das altas patentes do ramo, esse processo de averiguações permitiria aprofundar algumas questões relacionadas com o processo de decisão do comandante Bulha de Almeida - como saber se podia ter invertido o rumo de navio para ficar com as ondas pela popa, situação em que os estragos causados são necessariamente menores.

Sendo essa operação de colocar o navio a "correr com o tempo" arriscada ou mesmo impossível de concretizar com o tipo de mar existente, manter o navio com as ondas pela proa - a "navegar de capa" - envolveria outras medidas de minimização de estragos que alegadamente não terão sido adotadas pelo comandante do navio, cujo sucessor, comandante Coelho Gomes, já estava nomeado para assumir funções no primeiro semestre de 2019.

Certo, segundo algumas das fontes, é que a decisão foi inesperada - o oficial não levava a espada quando foi recebido pelo almirante Mendes Calado - e causou algum mal-estar entre oficiais com experiência de navegação naquelas condições de mar, observaram algumas das fontes.

Esse mal-estar poderá também estar associado ao recente processo de escolha e nomeação de oficiais superiores para o curso de promoção ao almirantado, sem que tivessem o tempo de comando de navios ou as horas de navegação suficientes e estatutariamente obrigatórias - e que nos bastidores passaram a ser designados como "comandantes Ryanair", referiram várias fontes com ironia.

Exemplo disso, adiantaram, ocorreu com a criação artificial de um cargo para um desses oficiais obter as qualificações mínimas: a Marinha nomeou-o como comandante de uma força-tarefa - em rigor, unidade-tarefa - composta por um único navio, quando este foi há semanas em missão a Angola.

Foto retirada das redes sociais

O regresso a Lisboa da fragata Corte Real - navio que foi comandado pelo atual chefe da Marinha - na sexta-feira também ficou marcado por um episódio protagonizado por um agente da PSP à civil.

O caso, que o porta-voz da Marinha disse ao DN ter motivado apenas contactos informais do ramo com a PSP, foi detetado através de uma fotografia publicada pela Marinha nas redes sociais e onde se vê o referido agente com a pistola de serviço exposta à cintura.

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Agente da PSP (à esquerda) com a pistola de serviço visível à cintura na base naval de Lisboa, à chegada da fragata Corte Real© DR
Perante as reações, a Marinha optou por retirar a imagem da sua página de Facebook.

Segundo diferentes fontes policiais ouvidas pelo DN, a ocorrência revelou apenas desatenção ou descuido por parte do polícia, uma vez que a arma é de serviço e anda permanentemente com os agentes da PSP.

https://www.dn.pt/poder/interior/comand ... 85255.html

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Sex Dez 07, 2018 8:59 am
por cabeça de martelo
Não percebo nada desta área, mas fico com a sensação que a exoneração do Comandante pouco ou nada tem a haver com os danos na Fragata...

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Sex Dez 07, 2018 10:17 am
por cabeça de martelo
Penso que estes sejam os vídeos da tal viagem de regresso.
https://www.facebook.com/jose.catronas/ ... 942103657/

Neste aqui no fim ve-se mesmo uma onde a bater na ponte
https://www.facebook.com/JonasAraciRote ... 883970365/

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Ter Dez 11, 2018 8:57 am
por cabeça de martelo
O NRP Bartolomeu Dias em 05DEZ18, já com o mastro colocado.

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http://www.shipspotting.com/gallery/pho ... id=2943631