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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Ter Mai 30, 2017 11:20 pm
por Penguin
toncat escreveu:Penguin escreveu:
Pdfs do Comando da Aeronáutica, de audiência da FAB no Congresso e históricos de quem pesquisa a história.
E qual eh a base de teus argumentos? Tua alienação para a realidade?
PDF feito por brigadeiros que quando se aposentam vão trabalhar na AEL. Perfeito. AEL é uma inutil cabide de emprego.
Mais informações sobre a história que vc parece desconhecer..
A Revista Força Aérea conversou com o Gerente de Desenvolvimento de Negócios da AEL, o Coronel-Aviador da reserva João Alexandro Braga Maciel Vilela, um piloto de caça que participou dos primórdios do 1o/16o GAV, o Esquadrão Adelphi, tornando-se mais tarde piloto de ensaios da Divisão de Ensaios em Voo da Força Aérea Brasileira (hoje IPEV – Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo), unidade que comandou em 2007:
http://www.ael.com.br/noticias.php?cd_publicacao=173
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Ter Mai 30, 2017 11:27 pm
por mmatuso
Viktor Reznov escreveu:mmatuso escreveu:kkkk esse nome do topico faz todo sentido.
Vendo as primeira páginas vejo como em meia decada todos usuários eram felizes, os olhos brilhavam em discutir o poder entre as empresas nacionais, os mercados a serem conquistados e toda uma gama gigantesca de possibilidades brilhantes para o futuro da industria nacional.
Acho que por alguns segundos senti um pouco da real felicidade que aquele momento proporcionava através das palavras escritas por muitos, orgulho, esperança e afirmação de um país como um sério candidato a potência.
Mas só que não, estamos em 2017 com muitos dos sonhos destroçados e a verdade veio a tona como um punho fechado no nariz de cada um e nos jogou ao chão sem qualquer reação. Crise, país regredindo para antes dos anos 90, desespero, desilusão, fome, violência, corrupção e todas as desgraças que acreditávamos não vermos tão cedo e voltamos a mendicância habitual.
O nome do tópico deveria ser: Éramos felizes e não sabíamos.
Eu penso que a lição que aprendemos é que devemos impedir ao máximo a aglomeração de empresas debaixo grupos empresariais, principalmente aqui no Brasil.
Concordo, problema é que quando tem muito dinheiro junto dando mole sempre tem um monte de safado de olho.
A verdade é que ninguém quer apostar em inovação nesse país, apenas um bando de abutres sentiram o cheiro da carniça e foram em cima e agora sai todo mundo ileso e a tal industria nascente volta para onde estava, no zero.
Pelo menos serve de lição para não nos iludirmos achando que algo está mudando, Brasil é isso ai mesmo que vemos agora e será para sempre.
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Ter Mai 30, 2017 11:36 pm
por Bolovo
mmatuso escreveu:Viktor Reznov escreveu:
Eu penso que a lição que aprendemos é que devemos impedir ao máximo a aglomeração de empresas debaixo grupos empresariais, principalmente aqui no Brasil.
Concordo, problema é que quando tem muito dinheiro junto dando mole sempre tem um monte de safado de olho.
A verdade é que ninguém quer apostar em inovação nesse país, apenas um bando de abutres sentiram o cheiro da carniça e foram em cima e agora sai todo mundo ileso e a tal industria nascente volta para onde estava, no zero.
Pelo menos serve de lição para não nos iludirmos achando que algo está mudando, Brasil é isso ai mesmo que vemos agora e será para sempre.
O CADE não serve para evitar essas coisas?
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Ter Mai 30, 2017 11:41 pm
por toncat
Penguin escreveu:
Mais informações sobre a história que vc parece desconhecer..
Para explicar o que é o WAD e quais as suas vantagens, Revista Força Aérea conversou com o Gerente de Desenvolvimento de Negócios da AEL, o Coronel-Aviador da reserva João Alexandro Braga Maciel Vilela
Um coronel da FAB empregado na AEL ? Porque não estou surpreso?
É o caso de se perguntar para ele porque que a Ael não aproveita essa capacidade toda e vai buscar clientes internacionais??
Clientes internacionais zero. Confirmando aquilo que eu falo. A função da AEL é comercializar os produtos da ELbit no Brasil.
Daqui apouco descobrem uma rolha de garrafão que a Ael exportou.
Antes alienado do que iludido.
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Ter Mai 30, 2017 11:46 pm
por Marechal-do-ar
Bolovo escreveu:O CADE não serve para evitar essas coisas?
O CADE serve para fingir que não toleramos essas coisas por aqui.
O CADE não tem força para fazer o que deveria fazer, mesmo em países que tem um órgão análogo forte o bastante (na União Européia as multas podem chegar a 10% do faturamento da empresa, além da proibição de concorrer em licitações públicas) as decisões costumam demorar tanto que sempre acaba sendo tarde demais, esse modelo de controle não funciona realmente.
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Ter Mai 30, 2017 11:49 pm
por mmatuso
Bolovo escreveu:mmatuso escreveu:
Concordo, problema é que quando tem muito dinheiro junto dando mole sempre tem um monte de safado de olho.
A verdade é que ninguém quer apostar em inovação nesse país, apenas um bando de abutres sentiram o cheiro da carniça e foram em cima e agora sai todo mundo ileso e a tal industria nascente volta para onde estava, no zero.
Pelo menos serve de lição para não nos iludirmos achando que algo está mudando, Brasil é isso ai mesmo que vemos agora e será para sempre.
O CADE não serve para evitar essas coisas?
Parafraseando o Vampeta no Flamengo:
"O CADE finge que fiscaliza e as empresas fingem que fazem o certo".
haha Com o nível de corrupção onde algumas empresas levam no bolso até presidente da para esperar algo de alguma instituição dessas? Anatel é outra piada também.
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Ter Mai 30, 2017 11:56 pm
por Penguin
Marechal-do-ar escreveu:Bolovo escreveu:O CADE não serve para evitar essas coisas?
O CADE serve para fingir que não toleramos essas coisas por aqui.
O CADE não tem força para fazer o que deveria fazer, mesmo em países que tem um órgão análogo forte o bastante (na União Européia as multas podem chegar a 10% do faturamento da empresa, além da proibição de concorrer em licitações públicas) as decisões costumam demorar tanto que sempre acaba sendo tarde demais, esse modelo de controle não funciona realmente.
Em toda parte tem havido processo de consolidação na indústria de defesa.
Esse não eh o nosso problema e o CADE pouco pode fazer.
O nosso problema, no caso da Odebrecht, é policial e judicial mesmo. É caso de policia mesmo.
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Qua Mai 31, 2017 2:18 am
por Carlos Lima
toncat escreveu:Penguin escreveu:
Mais informações sobre a história que vc parece desconhecer..
Para explicar o que é o WAD e quais as suas vantagens, Revista Força Aérea conversou com o Gerente de Desenvolvimento de Negócios da AEL, o Coronel-Aviador da reserva João Alexandro Braga Maciel Vilela
Um coronel da FAB empregado na AEL ? Porque não estou surpreso?
É o caso de se perguntar para ele porque que a Ael não aproveita essa capacidade toda e vai buscar clientes internacionais??
Clientes internacionais zero. Confirmando aquilo que eu falo. A função da AEL é comercializar os produtos da ELbit no Brasil.
Daqui apouco descobrem uma rolha de garrafão que a Ael exportou.
Antes alienado do que iludido.
Realmente a entrevista com o Ex-Coronel nao ajudou muito.
E de fato tudo aquilo que vai dentro do ST com o selo "AEL", tem por baixo o símbolo da Elbit.
[]s
CB
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Qua Mai 31, 2017 2:19 am
por Carlos Lima
Marechal-do-ar escreveu:Bolovo escreveu:O CADE não serve para evitar essas coisas?
O CADE serve para fingir que não toleramos essas coisas por aqui.
O CADE não tem força para fazer o que deveria fazer, mesmo em países que tem um órgão análogo forte o bastante (na União Européia as multas podem chegar a 10% do faturamento da empresa, além da proibição de concorrer em licitações públicas) as decisões costumam demorar tanto que sempre acaba sendo tarde demais, esse modelo de controle não funciona realmente.
Concordo.
[]s
CB
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Qua Mai 31, 2017 9:00 am
por Penguin
Carlos Lima escreveu:toncat escreveu:
Um coronel da FAB empregado na AEL ? Porque não estou surpreso?
É o caso de se perguntar para ele porque que a Ael não aproveita essa capacidade toda e vai buscar clientes internacionais??
Clientes internacionais zero. Confirmando aquilo que eu falo. A função da AEL é comercializar os produtos da ELbit no Brasil.
Daqui apouco descobrem uma rolha de garrafão que a Ael exportou.
Antes alienado do que iludido.
Realmente a entrevista com o Ex-Coronel nao ajudou muito.
E de fato tudo aquilo que vai dentro do ST com o selo "AEL", tem por baixo o símbolo da Elbit.
[]s
CB
A história da entrada da Elbit na AEL está bem descrita nessa entrevista...
Quanto ao código fonte, que já foi algo desconhecido no Brasil, é uma das variáveis mais importantes na equação. Para lidar com ele é preciso ter uma estrutura complexa e certificada para dominar o software embarcado: gente preparada para compreender e modificar, processos rigorosos e uma infraestrutura computacional sofisticada. É necessário dispor de grande capacidade de engenharia para saber manipulá-lo.
Mas isso tudo somente foi possível porque a FAB estabeleceu como requisito para que essa competência estivesse disponível no país. O Brasil iniciou o processo para dominar esse ciclo no programa AMX e o ampliou nos A-29, F-5M e A-1M. Na empresa onde trabalho, o grande salto se deu com o programa de modernização da aviônica do C-95M, cujas atividades permitiram consolidar a capacidade de dominar todo o ciclo de desenvolvimento do software embarcado. A AEL Sistemas é oriunda da Aeroeletrônica, uma empresa gaúcha de 31 anos, que nasceu com o Grupo Aeromot e que junto com a Embraer foi uma das únicas sobreviventes do PIC (Programa de Industrialização Complementar) lançado em meados da década de 1980. Isso é muito importante mencionar porque essa sobrevivência aparece muito na sua cultura organizacional. São pessoas corajosas que conseguiram sobreviver a uma época em que não havia uma demanda de produtos de defesa. E a sua origem se deve muito às exigências estratégicas da FAB. A Força Aérea é muito pragmática e olha muito à frente quando o assunto é a exigência de conteúdo nacional nos seus grandes programas. É algo que a diferencia. Assim, a FAB exigiu que a empresa que ganhasse o contrato da modernização do F-5 tivesse manutenção e produção local para aumentar a eficiência logística. A Elbit, vencedora do certame, comprou a antiga Aeroeletrônica e, a partir dali, começou a investir na nova empresa.
A companhia original já possuía conhecimento na área de equipamentos eletrônicos embarcados. No entanto, num dado momento, a liderança da nova empresa realizou um projeto de offset chamado ASH (Avionics Software House), e enviou um grupo inicial de engenheiros para Israel para que pudessem se aculturar na nova atividade e aprender a desenvolver software aviônico. Só que aqueles jovens surpreenderam tanto a Elbit quanto a AEL gerando novas capacidades e multiplicando o conhecimento adquirido no Brasil.
Foi um exercício no qual se buscou a criação de um ambiente de conhecimento autossustentado, e não apenas o de trazer para o Brasil uma linha de produção pronta. Daquele núcleo inicial, a AEL cresceu sua capacidade de gerenciar programas de aviônica, como fez, por exemplo, na modernização dos aviônicos da frota de aeronaves de transportes Embraer EMB-110 Bandeirante, C-95 na FAB, na qual a empresa realizou todo o ciclo de modernização de um sistema, do projeto até sua certificação. O programa C-95M capacitou a empresa a projetar e desenvolver o sistema glass cockpit para o helicóptero Esquilo do Exército, que consiste de um sistema aviônico integrado por três displays e um computador central no qual 95% do software foi desenvolvido no Brasil pela AEL. Após o desenvolvimento e disponibilização do sistema para o fabricante Helibras, provemos o suporte técnico necessário para os ensaios em voo, como parte da certificação junto ao IFI. No KC-390, estamos participando com atividades de desenvolvimento de software e/ou hardware para os sistemas Computador de Missão, EVS (Enhanced Vision System) e HUD. Esperamos produzir parte de sistemas de guerra eletrônica (SPS e DIRCM – Directional Infrared Countermeasures) e, em breve, deveremos ter outras novidades para programa do avião de transporte tático da FAB. Neste momento, estamos em plena transição para um novo e entusiasmante desafio.
Hoje, brasileiros estão capacitados para especificar, desenvolver e certificar hardware e software aeronáutico, experiência conquistada em vários programas. Para alguns, muito tempo, para outros, pouco, mas que representou um grande salto para o país.
Essa competência não foi alcançada somente com projetos nacionais, pois, hoje, temos vários engenheiros da AEL morando em Israel, trabalhando em projetos para outros países. Somos, por exemplo, os principais responsáveis pelo desenvolvimento de um sistema de acompanhamento do terreno (Terrain Following) para uma aeronave de transporte de uma força aérea asiática. Nossos engenheiros estão desenvolvendo e implementando o algoritmo, integrando dados do radar, da performance da aeronave e relevo digital para que o software embarcado seja capaz de prover simbologias de guiagem para manter uma trajetória vertical segura de uma aeronave sobre qualquer tipo de terreno.
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Qua Mai 31, 2017 11:26 am
por Penguin
toncat escreveu:Penguin escreveu:
Mais informações sobre a história que vc parece desconhecer..
Para explicar o que é o WAD e quais as suas vantagens, Revista Força Aérea conversou com o Gerente de Desenvolvimento de Negócios da AEL, o Coronel-Aviador da reserva João Alexandro Braga Maciel Vilela
Um coronel da FAB empregado na AEL ? Porque não estou surpreso?
É o caso de se perguntar para ele porque que a Ael não aproveita essa capacidade toda e vai buscar clientes internacionais??
Clientes internacionais zero. Confirmando aquilo que eu falo. A função da AEL é comercializar os produtos da ELbit no Brasil.
Daqui apouco descobrem uma rolha de garrafão que a Ael exportou.
Antes alienado do que iludido.
A função principal da AEL é atender à demanda brasileira antes de mais nada e empregando mão-de-obra especializada brasileira.
Se a Aeroeletrônica tivesse fechado as portas, tudo seria resolvido no exterior, com mão de obra estrangeira.
A AEL não é enquadrada como EED por razões óbvias. Seu controle acionário é da ELBIT, embora a Embraer tenha 25% do seu controle acionário. Assim, não há ilusões de que não seja uma empresa controlada por outra estrangeira, a exemplo da OMNISYS, controlada pela THALES.
Além da AEL, a Rockwell Collins tb está presente no Brasil e fornece aviônicos para o Super Tucano EC725 e o KC390.
Por outro lado, os produtos e serviços incorporados a outros sistemas brasileiros têm sido e serão exportados com o ST, o KC390 etc.
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Qua Mai 31, 2017 11:49 am
por joao fernando
Lendo assim, até esqueço que queriam o Kfir pelas escadinhas kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Qua Mai 31, 2017 12:44 pm
por Carlos Lima
Penguin escreveu:toncat escreveu:
Um coronel da FAB empregado na AEL ? Porque não estou surpreso?
É o caso de se perguntar para ele porque que a Ael não aproveita essa capacidade toda e vai buscar clientes internacionais??
Clientes internacionais zero. Confirmando aquilo que eu falo. A função da AEL é comercializar os produtos da ELbit no Brasil.
Daqui apouco descobrem uma rolha de garrafão que a Ael exportou.
Antes alienado do que iludido.
A função principal da AEL é atender à demanda brasileira antes de mais nada e empregando mão-de-obra especializada brasileira.
Se a Aeroeletrônica tivesse fechado as portas, tudo seria resolvido no exterior, com mão de obra estrangeira.
A AEL não é enquadrada como EED por razões óbvias. Seu controle acionário é da ELBIT, embora a Embraer tenha 25% do seu controle acionário. Assim, não há ilusões de que não seja uma empresa controlada por outra estrangeira, a exemplo da OMNISYS, controlada pela THALES.
Além da AEL, a Rockwell Collins tb está presente no Brasil e fornece aviônicos para o Super Tucano EC725 e o KC390.
Por outro lado, os produtos e serviços incorporados a outros sistemas brasileiros têm sido e serão exportados com o ST, o KC390 etc.
Se essa for realmente a principal "função" realmente fica mais claro ainda que a AEL é uma filial da Elbit.
[]s
CB
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Qua Mai 31, 2017 2:59 pm
por Penguin
Carlos Lima escreveu:Penguin escreveu:
A função principal da AEL é atender à demanda brasileira antes de mais nada e empregando mão-de-obra especializada brasileira.
Se a Aeroeletrônica tivesse fechado as portas, tudo seria resolvido no exterior, com mão de obra estrangeira.
A AEL não é enquadrada como EED por razões óbvias. Seu controle acionário é da ELBIT, embora a Embraer tenha 25% do seu controle acionário. Assim, não há ilusões de que não seja uma empresa controlada por outra estrangeira, a exemplo da OMNISYS, controlada pela THALES.
Além da AEL, a Rockwell Collins tb está presente no Brasil e fornece aviônicos para o Super Tucano EC725 e o KC390.
Por outro lado, os produtos e serviços incorporados a outros sistemas brasileiros têm sido e serão exportados com o ST, o KC390 etc.
Se essa for realmente a principal "função" realmente fica mais claro ainda que a AEL é uma filial da Elbit.
[]s
CB
Lima, nunca houve segredo de que a AEL eh controlada pela Elbit. Tem gente que parece estar descobrindo a pólvora agora!
Se o principal objetivo não fosse atender a demanda brasileira, ela provavelmente não existiria.
Pelo histórico contado e recontado, foi a própria FAB que pilotou a solução para evitar o fechamento da Aeroeletrônica.
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Qua Mai 31, 2017 3:07 pm
por Túlio
O que eu estranho é que ninguém está descendo a marreta na IVECO (sem ela não teríamos Guarani) ou KMW (sem ela, sem Mntç para os Leopards). Só vale pra AEL? Porque a Aeroeletrônica teria fechado as portas ainda antes da "nave-mãe", a AEROMOT! Assim, ao invés de fazer aqui coisas de Israel e outras nossas (ou quase), teríamos que importar TUDO!