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Enviado: Qui Jan 24, 2008 11:19 am
por PRick
Desemprego em dezembro é menor desde 2002, diz IBGE
24/01 - 09:04, atualizada às 09:44 24/01 - Redação

SÃO PAULO - A taxa de desemprego em dezembro nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil foi de 7,4%, a menor desde março de 2002, quando começou a série histórica, disse nessa quinta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

País cria 1,6 milhão de vagas formais em 2007, um recorde


Em novembro de 2007, o desemprego havia ficado em 8,2% e em dezembro de 2006, havia sido de 8,4%.

A taxa média de desemprego no ano de 2007 foi de 9,3%, também a menor taxa anual da série histórica da pesquisa, iniciada pelo IBGE em março de 2002.

Segundo o IBGE, a população ocupada (21,4 milhões de pessoas) não se alterou significativamente em relação a novembro de 2007 (-0,3%), mas cresceu 3% em relação a dezembro de 2006. Já a população desocupada reduziu-se tanto na comparação mensal (-10,9%) quanto na anual (- 9,5%).

O rendimento médio real dos ocupados, de R$ 1.163,90, cresceu nas comparações mensal (0,9%) e anual (2,3%) em dezembro, disse o IBGE. Já o rendimento real domiciliar per capita (R$ 741,27) ficou estável no mês e cresceu 3,7% no ano. A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 25 bilhões) cresceu 0,7% no mês e 5% no ano.

Em dezembro na comparação com novembro, houve queda no desemprego em Salvador (1,4%), Belo Horizonte (0,9%), São Paulo (0,8%) e Porto Alegre (0,8%). Em relação a dezembro de 2006, quedas em Belo Horizonte (1,6%), São Paulo (1,0%) e Porto Alegre (1,3%).

Enviado: Sáb Jan 26, 2008 11:50 am
por Edu Lopes
Brasil oferece 'salvação' para crise financeira, diz jornal

Uma reportagem publicada neste sábado no diário financeiro Financial Times afirma que o Brasil oferece uma "salvação" para investidores preocupados com a crise nos mercados financeiros mundiais.

"Inflação baixa, uma situação política estável e companhias pequenas e médias interessantes estão aumentando o interesse dos investidores pelo Brasil", escreve a repórter do jornal. "O país parece estar relativamente imune dos temores em relação aos Estados Unidos, que afetam outras regiões".

A reportagem é ilustrada com uma foto do Cristo Redentor, que simboliza a "salvação", e ocupa uma página do caderno de finanças de fim de semana, publicado em formato tablóide.

Para o jornal, o Brasil é "um dos mercados emergentes mais atraentes para 2008", que oferece ações de grandes companhias, como Vale do Rio Doce, Petrobras, Bradesco e varejistas que se beneficiam da melhora da atividade econômica no país.

Comparado com outros mercados emergentes ou outros Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), o Brasil "se destaca por ser barato, estável e repleto de companhias médias dinâmicas", afirma a reportagem.

The Wall Street Journal

O panorama otimista da economia brasileira em 2008 também foi destaque no diário financeiro americano The Wall Street Journal neste sábado.

Em reportagem intitulada "Podem os mercados emergentes evitar a desaceleração americana?", o WSJ afirma que, mesmo que uma recessão mundial esteja se aproximando, esse grupo de países pode evitar os danos beneficiando-se de suas grandes reservas econômicas.

A reportagem diz que as reservas totais dos mercados emergentes alcançam US$ 4,1 trilhões, incluindo US$ 1,5 trilhão da China, US$ 185 bilhões do Brasil e US$ 160 bilhões da Rússia.



Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/mat/20 ... 217543.asp

Enviado: Qua Jan 30, 2008 12:41 pm
por PRick
Dívida líquida pública soma R$ 1,150 trilhão, ou 42,8% do PIB ao fim de 2007
30/01 - 11:21 - Valor Online

BRASÍLIA - A dívida líquida total do setor público atingiu R$ 1,150 trilhão, ou 42,8% do Produto Interno Bruto (PIB) no final de dezembro. O resultado é superior ao verificado um mês antes, quando a dívida líquida somava R$ 1,127 trilhão, ou 42,4% do PIB. Em dezembro de 2006, o endividamento líquido total era de R$ 1,067 trilhão, o equivalente a 44,7% do PIB. As informações foram divulgadas há pouco pelo Banco Central (BC).

De acordo com a autoridade monetária, em relação a 2006, a dívida apontou queda equivalente a 1,9 ponto percentual. O superávit primário acumulado de R$ 101,6 bilhões, ou 3,98% do PIB, contribuiu para a redução da dívida com 3,8 pontos percentuais do PIB. Também o efeito do crescimento do PIB valorizado ajudou na redução com 5 pontos percentuais e o ajuste de paridade da cesta de moedas que compõem a dívida externa com 0,1 ponto percentual.

Em sentido inverso, a apropriação de juros contribuiu para ampliar a dívida com 5,9 pontos percentuais do PIB e a valorização cambial acumulada no ano em 17,2% elevou a dívida em 1,1 ponto percentual do PIB.

A dívida bruta do governo federal, Previdência Social e governos regionais - que, ao contrário da dívida líquida, não contabiliza ativos - avançou para R$ 1,714 trilhão, ou 63,8% do PIB em dezembro, frente aos R$ 1,704 trilhão, ou 64,1% do PIB, do penúltimo mês do ano passado. Em dezembro de 2006, a dívida bruta estava em R$ 1,556 trilhão, o correspondente a 65,2% do PIB daquele ano.

O BC notou que a dívida bruta do governo geral fechou 2007 com a menor relação com o PIB desde 2000. Naquela época, registrou 60,3% do PIB.

(Azelma Rodrigues | Valor Online)

Enviado: Qua Jan 30, 2008 12:42 pm
por PRick
Para encerrar com chave de ouro, só falta o crescimento do PIB, estou chutanto cerca de 5,5% do PIB.

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Enviado: Ter Fev 12, 2008 4:34 pm
por Pedro Gilberto
Pela 1ª vez, país produz mais de 3 milhões de veículos em 12 meses

11/02/2008 - 13h36

SÃO PAULO - A indústria automobilística nacional ultrapassou pela primeira vez a marca dos 3 milhões de veículos produzidos em um ano. Nos 12 meses encerrados em janeiro último, foram fabricados 3,02 milhões de automóveis no país, o que representa um crescimento de 15,2% sobre os 12 meses anteriores, quando foram produzidas 2,62 milhões de unidades.

No caso das vendas, os 12 meses encerrados em janeiro somaram 2,52 milhões de veículos, com alta de 29,6% sobre os 1,95 milhão comercializados um ano antes.

Apesar das marcas alcançadas, a Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) mantém suas projeções para 2008. A entidade estima um crescimento de 8,9% na produção, que deve atingir 3,235 milhões de unidades ao final do ano.

As vendas deverão avançar 17,5%, para 2,895 milhões de veículos. O volume projetado para a produção em 2008 está bastante próximo da capacidade total atual da indústria brasileira, que é estimada em cerca de 3,5 milhões de unidades. A Anfavea, porém, garante que não haverá problemas na oferta.

"Não vai faltar carro. A indústria já está investindo em aumento de capacidade", disse o presidente da entidade Jackson Schneider. Ele promete para março a divulgação de um estudo em que será revelada a nova capacidade da indústria nacional, já contabilizando os investimentos anunciados por algumas montadoras, como Fiat, Peugeot/Citroën e Volkswagen Caminhões e Ônibus.

(Murillo Camarotto | Valor Online)


http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2008/02/11/ult1913u83400.jhtm

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Enviado: Seg Fev 18, 2008 11:53 am
por PRick
Vendas do comércio têm maior alta desde 2001
18/02 - 09:16, atualizada às 10:08 18/02 - Redação com agências

SÃO PAULO - As vendas do comércio varejista aumentaram 9,6% em 2007, e a receita do setor cresceu 11,8% no ano, na série sem ajuste sazonal, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta nas vendas do comércio foi a maior desde 2001, início da série histórica.

Na série com ajuste sazonal, que procura eliminar o efeito de flutuações características de cada época do ano nos dados, as vendas e a receita do comércio varejista acumularam crescimento de 9,9% e 14,1%, respectivamente.

As vendas do segmento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo cresceram 6,4% no ano passado em relação a 2006 e respondeu por um terço da alta do varejo, segundo o IBGE. "Este desempenho refletiu as melhoras da renda e do emprego e a expansão do crédito", afirmou o órgão.

Já o segmento de Móveis e eletrodomésticos exerceu o segundo maior impacto no resultado do comércio, ao crescer 15,4%, segundo o IBGE. "Condições favoráveis de crédito ao consumo, melhoria do rendimento real e do emprego e da queda nos preços, proporcionada pela concorrência dos importados, foram os principais fatores de sustentação do resultado positivo da atividade."

O IBGE informou ainda que, em 2007, as atividades de Tecidos, vestuário e calçados e de Livros, jornais, revistas e papelaria, respectivamente com crescimentos de 10,7% e de 7,1% em relação a 2006, obtiveram os melhores resultados na série histórica da Pesquisa Mensal do Comércio.

Dezembro

Em dezembro do ano passado, na comparação com novembro, as vendas do varejo permaneceram estáveis e a receita nominal teve variação de 0,4%. "Essa desaceleração, entretanto, não foi suficiente para mudar a tendência de crescimento", disse o IBGE.

Em relação a dezembro de 2006, o volume de vendas do varejo cresceu 9,0%, e a receita nominal, 13,1%.

Enviado: Seg Fev 18, 2008 12:37 pm
por Dandolo Bagetti
O Brasil vai começar a afundar no início de 2009, por causa da nossa Div Int monstruosa e Recessão Mundial. Acredito que Lula não termine o seu mandato.

Enviado: Seg Fev 18, 2008 1:26 pm
por Pedro Gilberto
BNDES fecha 2007 com lucro de R$ 7,3 bilhões

da Folha Online
18/02/2008 - 13h13

Com lucro de apenas R$ 30 milhões no quatro trimestre, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) informou nesta segunda-feira ter encerrado o ano de 2007 com lucro líquido recorde de R$ 7,314 bilhões, valor 15,5% superior ao resultado de 2006, de R$ 6,3 bilhões.

Segundo a superintendente da área financeira do banco, Maria Isabel Aboim, a reversão de provisão para risco de crédito de R$ 1,4 bilhão foi um dos destaques --operações que eram contadas como prejuízo em 2006, por causa do grande risco de crédito, passaram a contar positivamente em 2007.

No geral, os ganhos do BNDES foram impulsionados pela alta da Bolsa de Valores, já que o banco, por meio do BNDESPar (braço de investimentos do BNDES), possui uma grande quantidade de ações em sua carteira.

Segundo o banco, "os números são conseqüência de um conjunto de fatores positivos, com destaque para o excelente desempenho da carteira de renda variável (principalmente pelo resultado de alienação de ações, de receita de dividendos e de equivalência patrimonial), que saiu de R$ 3,5 bilhões para R$ 6,1 bilhões em 2007".

O BNDES cita ainda o resultado bruto de intermediação financeira, no valor de R$ 4,8 bilhões (R$ 4,9 bilhões em 2006). Já as despesas administrativas e tributárias totalizaram R$ 1,4 bilhão, e a despesa com imposto de renda e contribuição social somou R$ 2,7 bilhões.

A receita com reversão de provisão para risco de crédito decorreu, principalmente, do processo de revisão da classificação de risco de Estados e municípios, além de recuperação de créditos no total de R$ 1 bilhão no ano.

De acordo com o BNDES, "o reduzido nível de inadimplência, que atingiu 0,1% da carteira total (0,68% em 2006), apresentou-se o menor dos últimos anos".

Já os ativos totais do sistema somaram R$ 202,6 bilhões em 31 de dezembro de 2007, alta de 8,1% em relação aos valores de 2006. O patrimônio líquido, por sua vez, fechou em R$ 24,9 bilhões. Enquanto isso, o passivo total atingiu R$ 202,6 bilhões em 2007 (R$ 187,5 bilhões em 2006).

Desembolsos

Os desembolsos do BNDES, em 2007, também foram recordes, chegando a R$ 64,9 bilhões, equivalentes a um aumento de 26,5% em relação às liberações do ano anterior.


http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u373460.shtml

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Enviado: Qui Fev 21, 2008 2:00 pm
por Pedro Gilberto
Reservas superam dívida e Brasil torna-se credor externo pela 1ª vez, diz BC

ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
21/02/2008 - 13h03

O Banco Central estima que as reservas internacionais já superam o total da dívida externa e que, dessa forma, o Brasil tornou-se um credor externo pela primeira vez. Essa condição deve-se à melhora das contas externas desde 2003, segundo análise que consta do boletim "Indicadores de Sustentabilidade Externa do Brasil - Evolução Recente", divulgado nesta quinta-feira.

"[A dívida líquida externa] passou de US$165,2 bilhões, ao final de 2003, para US$ 4,3 bilhões, estimativa para 2007. No primeiro mês de 2008, já se estima que esse montante se tornará negativo em mais de US$ 4 bilhões, significando que, em termos líquidos, o país passou a credor externo, fato inédito em nossa história econômica", relata o documento.

A dívida externa total líquida resulta quando se reduz da dívida externa bruta os ativos que o país possui no exterior, que basicamente são as reservas internacionais.

Reservas

Ao final de 2007, as reservas estavam em US$ 180,3 bilhões, um crescimento de 110% no ano. A expansão foi consequência, principalmente, das compras de dólares efetuados pelo BC ao longo do ano passado.

Entre 2003 e 2007, período de análise do documento, as compras chegaram a US$ 141,3 bilhões, sendo que 55,6% desse total foi realizado no ano passado.

O relatório destaca ainda a elevação do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil quando expresso em dólares. Esse indicador é visto pelo BC como um dos principais para mensurar a sustentabilidade externa do país.

O PIB em dólares passou de US$ 504,4 bilhões em 2002 para US$ 1,310 trilhão (valor estimado) no ano passado. Esse crescimento deve-se, principalmente, à valorização do real frente ao dólar.

A dívida bruta em relação ao PIB passou de 41,8% em 2003 para 15,1% em 2007. Considerando a dívida líquida, a relação passou de 32,7% para 0,3%.

Liquidez global

Para o BC, essa trajetória foi possível devido a melhoras na política econômica e também a uma situação de liquidez global.

"A implementação de políticas macroeconômicas consistentes e a confortável liquidez global propiciaram ingressos recordes de divisas no país, enquanto o desempenho das empresas exportadoras e o dinamismo da economia mundial se traduziram em resultados recordes para as exportações, a balança comercial e as transações correntes", afirma o documento.


http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u374588.shtml

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Enviado: Qui Fev 21, 2008 2:15 pm
por Dandolo Bagetti
Lula está massacrando a Classe Média, na minha opinião.
E a sociedade está se endividando a cada dia, ou seja, criando uma bolha, que qualquer dia explode. No Japão e EUA emprestam dinheiro a juros de 7%aa.No Brasil, esse valor vai para 3%am, que dá ao ano em torno de 45%. E o cheque especial vai para mais de 100%aa.
Somos o país dos banqueiros e dos especuladores financeiros, essa é a verdade.

Enviado: Qui Fev 21, 2008 8:58 pm
por Pedro Gilberto
Gerdau compra fabricante colombiana de carvão mineral

21/02/2008 - 18h41
da Folha Online

A siderúrgica brasileira Gerdau anunciou nesta quinta-feira a compra da colombiana Cleary Holdings --controladora de unidades de produção de coque metalúrgico e de reservas de carvão mineral na Colômbia.

A empresa produz 1 milhão de toneladas de coque metalúrgico por ano e tem reservas estimadas de 20 milhões de toneladas de carvão mineral --que tem potencial para dobrar de tamanho.

A produção da empresa é totalmente exportada. Os principais clientes são os Estados Unidos, Brasil, Peru e Canadá.

A metalúrgica vai pagar US$ 59 milhões para deter 50,9% das ações da Cleary Holdings, e assim assumir o controle da empresa.

Com a aquisição, a Gerdau pretende ampliar garantias de obtenção dos insumos básicos para suas atividades.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u374729.shtml


Votorantim anuncia investimento de R$ 763 milhões para elevar produção de zinco em Minas

21/02/2008 - 19h20

SÃO PAULO - O Grupo Votorantim anunciou hoje em Minas Gerais investimentos de R$ 763 milhões no estado para expansão das plantas em Vazante e Três Marias. A companhia lembra que o valor faz parte do plano de expansão dos negócios do Grupo Votorantim, anunciado no ano passado, de R$ 25,7 bilhões para investir em todas as unidades industriais até 2012.

Segundo a companhia, parte dos R$ 763 milhões foi usado no final do ano na compra de direitos minerários de uma reserva de zinco na região de Vazante, até então controlados pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG). A empresa não diz quanto pagou pelos direitos.

A empresa, que afirma ter assegurados recursos minerais até 2024, diz que o aporte em Vazante totaliza R$ 369 milhões, investidos tanto na extração da mina como no beneficiamento. A produção deverá aumentar de 152 mil toneladas para 200 mil toneladas por ano de zinco contido.

Com esse aumento de produção de zinco, a empresa pretende aplicar outros R$ 394 milhões em novos equipamentos para sua unidade metalúrgica de Três Marias. A produção nesse caso passará de 180 mil toneladas para 260 mil toneladas de zinco metálico por ano. De acordo com a companhia, serão adquiridos equipamentos para hidrometalurgia, eletrólise e fundição.

O anúncio do investimento foi feito hoje pelo presidente da Votorantim Metais, Luis Ermírio de Moraes, durante audiência com o governador Aécio Neves, em Minas Gerais. A previsão é que os projetos de expansão entrem em operação em 2010. Até lá, a empresa prevê geração de cerca de 2.300 empregos temporários e cerca de 700 diretos e indiretos após o final das obras.

A companhia destaca que, no ano passado, já havia anunciado investimentos de R$ 670 milhões para o projeto Polimetálicos, também em Minas. Isso representa aporte superior a R$ 1,4 bilhões anunciados nos últimos dois anos. O projeto, na planta de Juiz de Fora, visa a elevar a produção de zinco e a iniciar a produção de metais como índio e liga de prata com ouro e chumbo

Além de quatro unidades em Minas Gerais (Vazante, Três Marias, Juiz de Fora e Paracatu) a empresa possui plantas na Argentina, China, Colômbia, Estados Unidos e Peru. De acordo com a empresa, com os projetos de ampliação em andamento e a aquisições feitas no último ano, a capacidade de produção de zinco metálico deve passar de 402 mil para 873 mil toneladas por ano, mas a companhia não diz em que prazo.

(Valor Online)

http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2008/02/21/ult1913u84076.jhtm


Vale quer construir siderúrgica no Pará de até 5 mi t

21/02/2008 - 19h20

RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Vale pretende construir uma usina siderúrgica com parceiros no Pará, com capacidade entre 2,5 e 5 milhões de toneladas de aço por ano.

Ao contrário dos outros projetos siderúrgicos da companhia, o parceiro estratégico ainda não está definido.

De acordo com o diretor de assuntos corporativos da Vale, Tito Martins, em entrevista ao site da companhia, a idéia de construir a usina já tem cerca de um ano e está ligada aos projetos de desenvolvimento da Vale no Estado, onde está localizada a mina de Carajás.

"A gente vem conversando com o BNDES como parceiro nessa intenção para que a Vale e BNDES iniciem um processo de montagem do projeto de uma usina siderúrgica no Pará", afirmou o diretor.

Ele explicou que, por ser uma região carente, a Vale fará o caminho inverso das outras parcerias siderúrgicas, como a da Thyssen, no Rio; do projeto da Dongkuk, no Ceará; e da Baosteel, para a Companhia Siderúrgica de Vitória, no Espírito Santo.

"Desta vez estamos adotando uma estratégia contrária àquelas que usamos nos outros projetos siderúrgicos, ou seja, de primeiro ir buscar o investidor estratégico para, a partir da discussão com ele, definir a localização geográfica e as demandas de logística e infra-estrutura necessárias", explicou.

O projeto será feito em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.

"Estamos formatando um projeto a partir das condições de uma região carente, mas rica em recursos naturais e que tem forçosamente que passar por uma substituição da matriz industrial presente hoje, que ainda é bastante arcaica", afirmou.

Martins lembrou que na região existem muitas guserias que trabalham de forma ilegal, algumas até que já saíram da lista de clientes da Vale. Instalar uma siderúrgica na região pode ajudar a eliminar esses tipo de operação.

"Sentimos que era necessário promover uma avaliação daquela região, e do Pará como um todo, para implementação de uma indústria de base que pudesse, além de substituir essa indústria que estava ali funcionando de uma maneira ilegal, também promover o desenvolvimento da região", concluiu.

Além de desenvolver a economia local, o objetivo de mais um projeto siderúrgico é seguir a estratégia de trazer os clientes para perto da matéria-prima, disse Martins.

"Trata-se de uma posição até de certa forma defensiva com respeito aos mercados asiáticos. Se você tiver uma mudança radical no mercado no futuro, é melhor você estar próximo de seus clientes", avaliou.

(Reportagem de Denise Luna)

http://economia.uol.com.br/ultnot/reuters/2008/02/21/ult29u60026.jhtm


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Enviado: Sex Fev 22, 2008 2:35 am
por Dandolo Bagetti
Pedro Gilberto escreveu:BNDES fecha 2007 com lucro de R$ 7,3 bilhões

da Folha Online
18/02/2008 - 13h13

Com lucro de apenas R$ 30 milhões no quatro trimestre, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) informou nesta segunda-feira ter encerrado o ano de 2007 com lucro líquido recorde de R$ 7,314 bilhões, valor 15,5% superior ao resultado de 2006, de R$ 6,3 bilhões.

Segundo a superintendente da área financeira do banco, Maria Isabel Aboim, a reversão de provisão para risco de crédito de R$ 1,4 bilhão foi um dos destaques --operações que eram contadas como prejuízo em 2006, por causa do grande risco de crédito, passaram a contar positivamente em 2007.

No geral, os ganhos do BNDES foram impulsionados pela alta da Bolsa de Valores, já que o banco, por meio do BNDESPar (braço de investimentos do BNDES), possui uma grande quantidade de ações em sua carteira.

Segundo o banco, "os números são conseqüência de um conjunto de fatores positivos, com destaque para o excelente desempenho da carteira de renda variável (principalmente pelo resultado de alienação de ações, de receita de dividendos e de equivalência patrimonial), que saiu de R$ 3,5 bilhões para R$ 6,1 bilhões em 2007".

O BNDES cita ainda o resultado bruto de intermediação financeira, no valor de R$ 4,8 bilhões (R$ 4,9 bilhões em 2006). Já as despesas administrativas e tributárias totalizaram R$ 1,4 bilhão, e a despesa com imposto de renda e contribuição social somou R$ 2,7 bilhões.

A receita com reversão de provisão para risco de crédito decorreu, principalmente, do processo de revisão da classificação de risco de Estados e municípios, além de recuperação de créditos no total de R$ 1 bilhão no ano.

De acordo com o BNDES, "o reduzido nível de inadimplência, que atingiu 0,1% da carteira total (0,68% em 2006), apresentou-se o menor dos últimos anos".

Já os ativos totais do sistema somaram R$ 202,6 bilhões em 31 de dezembro de 2007, alta de 8,1% em relação aos valores de 2006. O patrimônio líquido, por sua vez, fechou em R$ 24,9 bilhões. Enquanto isso, o passivo total atingiu R$ 202,6 bilhões em 2007 (R$ 187,5 bilhões em 2006).

Desembolsos

Os desembolsos do BNDES, em 2007, também foram recordes, chegando a R$ 64,9 bilhões, equivalentes a um aumento de 26,5% em relação às liberações do ano anterior.


http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u373460.shtml

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Banco do Governo ter lucro é uma vergonha.

Enviado: Seg Fev 25, 2008 2:53 pm
por Junker
Brazil dances with OPEC

NEW YORK (CNNMoney.com) -- OPEC, the 13-nation cartel that has a huge influence over oil prices, may be expanding farther into South America.

News that the largest economy in Latin America (see correction below) was considering joining OPEC began to swirl late last year shortly after Brazil announced the discovery of huge offshore oil and gas deposits that could turn the country into a major oil exporter.

Politicians, including President Luiz Inacio Lula de Silva, said the country would consider membership in the Organization of Petroleum Exporting Countries as soon as the export potential from the new fields is evaluated.

Analysts say Brazil is serious about joining, and its membership could push crude prices higher as more oil would be under OPEC control, but that membership and significant crude exports from the country won't happen anytime soon.

Brazil's interest in joining OPEC is the political clout that membership brings.

Governments - especially democracies like Brazil - like to do things that make them popular with their constituents.

"To the extent they are able to present themselves as an international powerhouse, that plays favorably at home," said Christopher Garman, head of the Latin American division at Eurasia Group, a political risk consultancy.

OPEC membership would also give Brazil a tremendous boost in clout on the world scene, with a seat at the table of an organization that controls some 40% of global oil production. If oil prices fall, Brazil could help prop them up by voting to cut production in all OPEC countries, a far more powerful lever than simply cutting production on their own.

"It gives them [Brazil] a united voice," said Fadel Gheit, a senior energy analyst at Oppenheimer. "The more clout they get, the more they are able to influence oil prices."

Brazilian membership would also bring more oil to OPEC, at a time when oil resources from non-OPEC sources - such as Mexico and the North Sea - run dry.

Brazilian membership in OPEC would likely add a moderate voice to the cartel, said Garman.

He said the country is noted for embracing free markets and welcoming foreign investors, and it would likely vote alongside countries like Saudi Arabia to keep production high as opposed to with OPEC hawks like Iran or Venezuela.

But talk of Brazil joining OPEC may be premature since the country faces big obstacles before becoming a major oil exporter. It currently uses about as much oil as it produces.

Still, the new discoveries could turn the country into an export powerhouse. The Tupi oil field off the country's central coast is thought to contain 5 to 8 billion barrels of oil and gas, and would boost the country's total reserves by about 50%.

And Brazilian officials have said other offshore fields could ultimately leave the country with 80 to 100 billion barrels of proven reserves, one of the largest in the world. By comparison, Saudi Arabia, the largest holder of traditional oil, is thought to have about 256 billion barrels.

But getting at the oil won't be easy.

Not only does it lie under miles of ocean, it's also deep in the earth under miles of salt.

While the country's national oil company, Petrobras, is well respected within the industry for its deep water drilling prowess, Gheit said the fields will be many times more difficult to develop than even the deep water resources in the Gulf of Mexico, which are challenging even old oil vets like BP (BP) and Chevron (CVX, Fortune 500).

Add to this the current shortage of skilled workers, drilling equipment and Brazil's own growing internal demand, and analysts say it will be at least a decade before the country can export sizable amounts of crude.

Then there's the question of whether Brazil would want to subject itself to OPEC quotas.

OPEC generally requires member countries to cut production when prices fall.

If you're a country with a fast growing oil industry like Brazil, "You don't want to abide by the speed limit of OPEC," said Gheit.

Correction - An earlier version of this story said Brazil was the second largest economy in Latin America.


http://money.cnn.com/2008/02/22/news/in ... /index.htm

Enviado: Seg Fev 25, 2008 4:09 pm
por Dandolo Bagetti
A sorte do Brasil?

1) Estamos produzindo o petróleo que precisamos (além de álcool);
2) Temos energia elétrica barata (hidroelétricas);
3) O mercado mundial de matéria prima e comodites está aquecido.

Agora, em matéria de investimentos fracassamos.
A Div Int disparou.
Os salários despencaram.

Se Lula não governasse para os banqueiros e especuladores financeiros, hoje estaríamos crescendo mais do que Cuba, Venezuela, China e Rússia.

Qual é a taxa de crescimento de Cuba?
2004 - 5,5%
2005 - 11,8%
2006 - 12,5 %
2007 - 7,5%
2008 - meta de 8%aa

Éramos para estar crescendo 15%aa, ou seja, 3 x mais.

Enviado: Qua Fev 27, 2008 4:34 pm
por Pedro Gilberto
Dívida líquida cai para menor patamar desde dezembro de 1998

ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
27/02/2008 - 11h39

A dívida líquida do setor público em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) apresentou uma queda de 0,7 ponto percentual no mês passado, para 42,1%, contra 42,8% no mês anterior. A dívida está em seu menor patamar desde dezembro de 1998 (38,9% do PIB).

Arte Folha Online/Arte Folha Online

No mês de janeiro, a queda foi decorrente do superávit primário (receitas menos despesas, excluindo gastos com juros) de R$ 18,662 bilhões. Também tiveram contribuição positiva o crescimento do PIB e o ajuste da cesta de moedas que formam a dívida externa.

No sentido contrário, o impacto maior foi o pagamento de juros no valor de R$ 13,131 bilhões. Além disso, contribuiu a valorização cambial de 0,62% ocorrida em janeiro.

A dívida líquida totalizada em janeiro foi de R$ 1,140 trilhão, contra R$ 1,150 trilhão no mês anterior.

Juros

A economia do setor público feita para o pagamento de juros em janeiro chegou a R$ 18,662 bilhões. Esse superávit primário (receitas menos despesas, excluindo gastos com juros) apresenta uma elevação de 38,7% na comparação com janeiro de 2007. Trata-se do melhor resultado para meses de janeiro desde o início da série do Banco Central, em 1991.

O governo central contribuiu com uma economia de R$ 16,705 bilhões e os governos regionais, com R$ 3,507 bilhões. Já as empresas estatais apresentaram um déficit de R$ 1,549 bilhão.


Imagem

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 6489.shtml

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