Pelo que se diz existem apenas 3 células disponíveis de P-3AM na FAB que passaram pelo processo de atualização das asas na AKAER. Das 8 funcionais, apenas 5 ou 6 estariam na verdade em operação, incluindo as que passaram pela AKAER.Brasileiro escreveu: ↑Sex Mai 19, 2023 9:44 am Fazer uma asa nova é praticamente fazer um avião novo.
E se for pra fazer um turboélice (e isso demandará uma nova asa), era melhor esperar pela nova geração da Embraer, que por hora está congelada.
Esse timing vai depender do quanto de pressa a FAB tem.
Quero crer que com as as longarinas novas dê para aguardar um pouco mais, por exemplo, o turboélice.
Como por aqui nada precisa de pressa ou celeridade em defesa, porque todo mundo acha que nada acontece no Atlântico Sul, é muito provável que a FAB insista na modernização das asas de todos os aviões que ainda voam a fim de os manter o máximo de tempo possível a fim de obter uma solução viável. Mas eu não vi até agora ninguém falar oficialmente em substitutos para os P-3.
No caso do novo turbohélice da Embraer, até agora o que ficou bem claro é que o modelo será baseado nos E-2 com performace próximo de um jato, vide as asas com enflexamento negativo e os motores atrás, além se ser bem baixa. Não deve haver, penso, muitas modificações além destas em relação à fuselagem, já que o problema de o projeto ter sido paralisado é a falta de motores que preencham os requisitos de desempenho e combustíveis da Embraer.
Mas isso por si só não impede de mais para frente se pensar em algo a partir dele. Mas duvido, e muito, que a FAB repita com este avião o que fez com os Bandeirulha. Não conseguem sequer gerar demanda para isso.
A ver.