Politicamente Correto
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Re: Politicamente Correto
https://www.lamag.com/citythinkblog/los ... us-statue/
Mal posso esperar pelas grandes pilhas de livros em chamas
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Re: Politicamente Correto
P44 escreveu: Qua Nov 14, 2018 9:43 am https://www.lamag.com/citythinkblog/los ... us-statue/
Mal posso esperar pelas grandes pilhas de livros em chamas
Aqui também tem estátua saindo...




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Politicamente Correto
Para ler toda a entrevista: https://observador.pt/especiais/grande- ... para-isso/
Há imensos videos dele no youtube. Vejam!
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Re: Politicamente Correto
Tava lendo a seção de ombudsman da folha, que publicou ali (com bem pouco destaque) uma espécie de mea culpa pela reportagem dos tais de "disparos de whatsapp", quando percebi uma nota do jornal se explicando (ou se desculpando...) pelo fato de sua ombudsman ser uma mulher e a seção não ser chamada de "ombudswoman":
https://www1.folha.uol.com.br/ombudsman ... eros.shtml
Resumindo: a culpa não é deles. É que a origem da palavra é sueca...
Isso que é ser politicamente corretx e preocupadx com xs leitorxs!
sds
https://www1.folha.uol.com.br/ombudsman ... eros.shtml
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Re: Politicamente Correto
Esses dias me ligaram me oferecendo assinatura da Folha, dei boas risadas antes de negar a oferta. O cara deve ter ficado sem entende nada!
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Politicamente Correto
J.Ricardo escreveu: Qua Nov 21, 2018 2:25 pm Esses dias me ligaram me oferecendo assinatura da Folha, dei boas risadas antes de negar a oferta. O cara deve ter ficado sem entende nada!
![[018]](./images/smilies/018.gif)
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![[018]](./images/smilies/018.gif)
PAGAVA pra estar no teu lugar. É que raramente atendo ao telefone, descobri por acaso que ele não tem o direito constitucional de ser atendido...




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Re: Politicamente Correto
Quando o politicamente correto começa a acabar com sua identidade:
https://www.jihadwatch.org/2018/12/swed ... Z2mMTdWz-g
Suécia: Natal chamou "Celebração de Inverno" para evitar ofender os muçulmanos
https://www.jihadwatch.org/2018/12/swed ... Z2mMTdWz-g
Suécia: Natal chamou "Celebração de Inverno" para evitar ofender os muçulmanos
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Re: Politicamente Correto
Ecos da Teoria Crítica e do Discurso do Politicamente Correto ...
Muitas elucubrações costumam ser propagadas em momentos de crise política e comoção social e, invariavelmente, além de serem reprodutores do dilema pessimista do “quanto pior melhor”, faz com que ativistas e políticos profissionais tirem proveito de uma janela de oportunidade para propagar suas ideologias e seus discursos eleitoreiros de plantão.
...
Os ecos da Teoria Crítica e do Discurso do Politicamente Correto na narrativa da segurança pública encontram a sua base de dominação na influência sofrida por parte da mídia, intelectuais e dirigentes de partidos políticos, dos escritos e discursos dos pensadores da Escola de Frankfurt e, de maneira subsidiária, da difusão de tal arcabouço teórico ancorada na ideia de criticar a vida sob o capitalismo e as diferentes formas de dissecá-la, deslocando-se do eixo meramente econômico e amplificando a importância da cultura.
De maneira sucinta, sabe-se que um grupo composto por cientistas sociais da Universidade de Frankfurt, em 1922, formou a autodenominada Escola de Frankfurt, sob a influência do marxismo, e irradiou a sua interpretação da teoria crítica que em linhas gerais pode ser definida como “[...] uma teoria sociológica que tem por objetivo explorar o que existe por trás da vida social e descobrir os pressupostos e máscaras que nos impedem de compreender plena e verdadeiramente como o mundo funciona”
Dentre os principais pensadores da Escola de Frankfurt destacaram-se: Theodor Adorno, Erich Fromm, Jürgen Habermas, Max Horkheimer, Herbert Marcuse e Félix Weil, sendo este último o fundador da escola.
Partindo de uma leitura histórica dos principais acontecimentos da época e com destaque para o fim da Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e do alcance do legado da Revolução Russa iniciada em 1917, os pensadores da Escola de Frankfurt diagnosticaram que, apesar da forte profusão das ideias marxistas na Europa, o patriotismo verificado na grande maioria dos cidadãos daqueles países havia suplantado a consciência de classe dos trabalhadores, partindo do pressuposto de que o capitalismo havia cegado os revolucionários.
A partir deste pressuposto, os pensadores da Escola de Frankfurt deslocaram o eixo de propagação de sua teoria crítica - antes calcada no viés marxista com predominância no recorte econômico - para a cultura, posto que a primeira não determinava totalmente a forma de vida social, centralizando, dessa forma, um enfoque nas artes de uma forma geral, na produção estética e no comportamento da mídia.
Diante de novos acontecimentos históricos, mais especificamente a eclosão da 2ª Guerra Mundial e a ascensão do Nazismo, o grupo que formou a Escola de Frankfurt transferiu-se para os Estados Unidos da América (EUA), onde passou a combater os valores burgueses do capitalismo.
Nesse contexto, a comparação entre os traços autoritários dos valores burgueses e capitalistas americanos e o autoritarismo do Regime Nazista passou a ser recorrente, sobretudo, nos meios acadêmicos, pelo que atribuíram o rótulo de fascistas para aqueles que discordassem de suas ideias.
Tais ideias receberam o aditivo da publicação do livro de autoria de Theodor Adorno intitulado de “A personalidade autoritária”, além da adoção do pensamento de Sigmund Freud acerca da repressão a que estava exposta toda a civilização e das ideias socialistas de Antônio Gramsci.
Mais adiante, tornou-se evidente a presença dos elementos da “teoria crítica frankfurtiana” no interior das sociedades capitalistas, por meio da substituição dos trabalhadores como as vítimas da exploração do trabalho e da mais-valia e, consequentemente, a incorporação dos negros, mulheres e LGBT como padecentes do conflito entre o “Eros e Civilização”, como extrai-se da obra de Herbert Marcuse, sob a justificativa do enfrentamento da tolerância repressiva pela tolerância libertadora.
O espargimento dos postulados da Escola de Frankfurt atingiram de maneira eruptiva as novas gerações acadêmicas desde a década de 1960 e, notadamente, os dias atuais, uma vez que serviram de base para aquilo que passou a ser definido como o “discurso do politicamente correto”, com a pretensa adoção de um processo de linguagem disciplinado pelo risco da discriminação açodada pelo imaginário do sexismo e racismo.
Percorridas algumas décadas desde a eclosão de suas ideias, é nítida a dificuldade de convivência entre as diferentes alteridades, restando grande apelação para aquilo que a Escola de Frankfurt tornou por base reforçar, o maniqueísmo da satanização daqueles que não comungam dos seus princípios, vez que relegados a um segundo plano o conflito marxista entre burgueses e proletários, permanecem os fundamentos da teoria crítica voltados aos novos grupos vitimizados pela heterossexualidade repressora, acentuados pelo predomínio dos postulados da “perversidade polimorfa”.
Na cartilha do “politicamente correto” enumeram-se várias situações em que o ser humano deve policiar-se ao expor seus pensamentos e ideias, sob o risco de ser etiquetado de “fascista”, simplesmente pelo fato de ter uma postura diferente daqueles que garantiram o controle da cultura, sob a tutela do marxismo e dos axiomas da Escola de Frankfurt.
Assim sendo, é possível vislumbrar óbices ao pluralismo do pensamento, bem como o evidente patrulhamento ideológico daqueles que ousam desafiar os postulados do discurso politicamente correto, restando pouca caixa de ressonância para aqueles que têm a acuidade de dissociar suas narrativas daquilo que segmentos políticos oportunistas elegeram como objeto da sua satanização.
Pré-julgamentos políticos, destruição de agentes e instituições públicas, retomada de antigos estereótipos e a criação de novos mártires com finalidade escusa de oportunizar novos horizontes e azimutes políticos compõem o extenso e já conhecido repertório de uma destruidora e rasteira subclasse política que tem grande influência no modo de agir e pensar de universidades, legendas políticas e segmentos ideológicos da imprensa.
...
Completo em: http://www.defesanet.com.br/ghbr/notici ... nca-do-RJ/
sds
Muitas elucubrações costumam ser propagadas em momentos de crise política e comoção social e, invariavelmente, além de serem reprodutores do dilema pessimista do “quanto pior melhor”, faz com que ativistas e políticos profissionais tirem proveito de uma janela de oportunidade para propagar suas ideologias e seus discursos eleitoreiros de plantão.
...
Os ecos da Teoria Crítica e do Discurso do Politicamente Correto na narrativa da segurança pública encontram a sua base de dominação na influência sofrida por parte da mídia, intelectuais e dirigentes de partidos políticos, dos escritos e discursos dos pensadores da Escola de Frankfurt e, de maneira subsidiária, da difusão de tal arcabouço teórico ancorada na ideia de criticar a vida sob o capitalismo e as diferentes formas de dissecá-la, deslocando-se do eixo meramente econômico e amplificando a importância da cultura.
De maneira sucinta, sabe-se que um grupo composto por cientistas sociais da Universidade de Frankfurt, em 1922, formou a autodenominada Escola de Frankfurt, sob a influência do marxismo, e irradiou a sua interpretação da teoria crítica que em linhas gerais pode ser definida como “[...] uma teoria sociológica que tem por objetivo explorar o que existe por trás da vida social e descobrir os pressupostos e máscaras que nos impedem de compreender plena e verdadeiramente como o mundo funciona”
Dentre os principais pensadores da Escola de Frankfurt destacaram-se: Theodor Adorno, Erich Fromm, Jürgen Habermas, Max Horkheimer, Herbert Marcuse e Félix Weil, sendo este último o fundador da escola.
Partindo de uma leitura histórica dos principais acontecimentos da época e com destaque para o fim da Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e do alcance do legado da Revolução Russa iniciada em 1917, os pensadores da Escola de Frankfurt diagnosticaram que, apesar da forte profusão das ideias marxistas na Europa, o patriotismo verificado na grande maioria dos cidadãos daqueles países havia suplantado a consciência de classe dos trabalhadores, partindo do pressuposto de que o capitalismo havia cegado os revolucionários.
A partir deste pressuposto, os pensadores da Escola de Frankfurt deslocaram o eixo de propagação de sua teoria crítica - antes calcada no viés marxista com predominância no recorte econômico - para a cultura, posto que a primeira não determinava totalmente a forma de vida social, centralizando, dessa forma, um enfoque nas artes de uma forma geral, na produção estética e no comportamento da mídia.
Diante de novos acontecimentos históricos, mais especificamente a eclosão da 2ª Guerra Mundial e a ascensão do Nazismo, o grupo que formou a Escola de Frankfurt transferiu-se para os Estados Unidos da América (EUA), onde passou a combater os valores burgueses do capitalismo.
Nesse contexto, a comparação entre os traços autoritários dos valores burgueses e capitalistas americanos e o autoritarismo do Regime Nazista passou a ser recorrente, sobretudo, nos meios acadêmicos, pelo que atribuíram o rótulo de fascistas para aqueles que discordassem de suas ideias.
Tais ideias receberam o aditivo da publicação do livro de autoria de Theodor Adorno intitulado de “A personalidade autoritária”, além da adoção do pensamento de Sigmund Freud acerca da repressão a que estava exposta toda a civilização e das ideias socialistas de Antônio Gramsci.
Mais adiante, tornou-se evidente a presença dos elementos da “teoria crítica frankfurtiana” no interior das sociedades capitalistas, por meio da substituição dos trabalhadores como as vítimas da exploração do trabalho e da mais-valia e, consequentemente, a incorporação dos negros, mulheres e LGBT como padecentes do conflito entre o “Eros e Civilização”, como extrai-se da obra de Herbert Marcuse, sob a justificativa do enfrentamento da tolerância repressiva pela tolerância libertadora.
O espargimento dos postulados da Escola de Frankfurt atingiram de maneira eruptiva as novas gerações acadêmicas desde a década de 1960 e, notadamente, os dias atuais, uma vez que serviram de base para aquilo que passou a ser definido como o “discurso do politicamente correto”, com a pretensa adoção de um processo de linguagem disciplinado pelo risco da discriminação açodada pelo imaginário do sexismo e racismo.
Percorridas algumas décadas desde a eclosão de suas ideias, é nítida a dificuldade de convivência entre as diferentes alteridades, restando grande apelação para aquilo que a Escola de Frankfurt tornou por base reforçar, o maniqueísmo da satanização daqueles que não comungam dos seus princípios, vez que relegados a um segundo plano o conflito marxista entre burgueses e proletários, permanecem os fundamentos da teoria crítica voltados aos novos grupos vitimizados pela heterossexualidade repressora, acentuados pelo predomínio dos postulados da “perversidade polimorfa”.
Na cartilha do “politicamente correto” enumeram-se várias situações em que o ser humano deve policiar-se ao expor seus pensamentos e ideias, sob o risco de ser etiquetado de “fascista”, simplesmente pelo fato de ter uma postura diferente daqueles que garantiram o controle da cultura, sob a tutela do marxismo e dos axiomas da Escola de Frankfurt.
Assim sendo, é possível vislumbrar óbices ao pluralismo do pensamento, bem como o evidente patrulhamento ideológico daqueles que ousam desafiar os postulados do discurso politicamente correto, restando pouca caixa de ressonância para aqueles que têm a acuidade de dissociar suas narrativas daquilo que segmentos políticos oportunistas elegeram como objeto da sua satanização.
Pré-julgamentos políticos, destruição de agentes e instituições públicas, retomada de antigos estereótipos e a criação de novos mártires com finalidade escusa de oportunizar novos horizontes e azimutes políticos compõem o extenso e já conhecido repertório de uma destruidora e rasteira subclasse política que tem grande influência no modo de agir e pensar de universidades, legendas políticas e segmentos ideológicos da imprensa.
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Re: Politicamente Correto
Statue of 'racist' Gandhi removed from University of Ghana
https://www.theguardian.com/world/2018/ ... are_btn_tw
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Re: Politicamente Correto
Retrospectiva dos dez momentos mais ridículos do politicamente correto em 2018:
1. Unhas compridas e decoradas foram consideradas “apropriação cultural”
A revista Vogue foi acusada de apropriação cultural num artigo online sobre “Unhas Esculpidas”. Basicamente, a acusação era de que unhas compridas e decoradas faziam parte da “cultura negra” – o fato, contudo, é que este tipo de unha já era popular há muito tempo, até mesmo na China antiga.
2. Movimento das pussyhats foi declarado racista e transfóbico
As pussyhats – toucas de crochê cor-de-rosa – foram amplamente usados para manifestar solidariedade às mulheres em 2017. Em 2018, contudo, algumas feministas reclamaram que os adereços eram racistas (porque nem todas as mulheres têm vaginas cor-de-rosa) e transfóbicos (porque nem todas as mulheres têm vaginas).
3. Um professor disse que as cadeirinhas nas pré-escolas são sexistas, “problemáticas” e “enfraquecedoras”
Um artigo acadêmico escrito por um professor australiano afirma que as cadeirinhas usadas nas pré-escolas são “problemáticas” para os professores porque “tira o poder deles”. Acredito ser emocionalmente bem forte, porque posso dizer com toda a honestidade que nunca houve uma cadeira de qualquer tipo capaz de fazer com que eu me sentisse psicologicamente abalada.
4. A Universidade de Connecticut ofereceu terapia a alunos incomodados “só de pensar” num discurso de Ben Shapiro
Isso mesmo – não foi por causa de um discurso em si, e sim “só de pensar” num discurso.
5. A expressão “quanto tempo sem te ver” foi supostamente considerada “maledicente” a asiáticos
Disseram a um aluno da Universidade do Colorado foi informado que a expressão “quanto tempo sem te ver” era aparentemente “maledicente” a asiáticos – apesar de não sabermos a origem da expressão.
6. A palavra “problemática” foi considerada “problemática”
De acordo com um artigo escrito por um aluno de Dartmouth, a palavra “problemática” é realmente “problemática” – por não ser específica o bastante.
7. A expressão “como você sabe” foi considerada uma microagressão
Acadêmicos da Bath University, do Reino Unidos, foram aconselhados a não usarem a expressão “como você sabe” durante as aulas porque ela pode fazer com que alguns alunos se sintam mal a ponto de terem um desempenho pífio nas matérias. Estranhamente, sempre pensei que a expressão era uma forma de evitar soar ofensivo, como quando se está discutindo um tema com o qual as pessoas já estão acostumadas, evitando que se insulte a inteligência delas.
8. Sobrancelhas finas foram consideradas “apropriação cultural”
De acordo com um artigo de 2018 publicado na revista Marie Claire, pinçar suas sobrancelhas para deixá-las bem fininhas é “apropriação cultural”, a não ser que você seja latina. O interessante é que a autora do artigo mais tarde contradisse sua própria tese, escrevendo que ela sabe que “sobrancelhas finas não foram criadas nem são propriedade exclusiva da comunidade latinx”.
9. Um anúncio de biquíni foi considerado “sexista” por retratar uma mulher de biquíni
Um anúncio de biquíni em Bristol, Inglaterra, foi considerado “sexista” por retratar uma mulher de biquíni – e eu que achava que era normal anúncios publicitários exibirem os produtos anunciados.
10. A expressão “Deus te abençoe” foi citada como uma microagressão antimuçulmana
De acordo com um guia escrito por um grupo de bibliotecários da Simmons College, em Boston, dizer “Deus te abençoe” depois que alguém espirrar é uma microagressão contra muçulmanos – e eu que achava que era apenas uma questão de educação.
https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/ ... ae41tkqqw/
sds
1. Unhas compridas e decoradas foram consideradas “apropriação cultural”
A revista Vogue foi acusada de apropriação cultural num artigo online sobre “Unhas Esculpidas”. Basicamente, a acusação era de que unhas compridas e decoradas faziam parte da “cultura negra” – o fato, contudo, é que este tipo de unha já era popular há muito tempo, até mesmo na China antiga.
2. Movimento das pussyhats foi declarado racista e transfóbico
As pussyhats – toucas de crochê cor-de-rosa – foram amplamente usados para manifestar solidariedade às mulheres em 2017. Em 2018, contudo, algumas feministas reclamaram que os adereços eram racistas (porque nem todas as mulheres têm vaginas cor-de-rosa) e transfóbicos (porque nem todas as mulheres têm vaginas).
3. Um professor disse que as cadeirinhas nas pré-escolas são sexistas, “problemáticas” e “enfraquecedoras”
Um artigo acadêmico escrito por um professor australiano afirma que as cadeirinhas usadas nas pré-escolas são “problemáticas” para os professores porque “tira o poder deles”. Acredito ser emocionalmente bem forte, porque posso dizer com toda a honestidade que nunca houve uma cadeira de qualquer tipo capaz de fazer com que eu me sentisse psicologicamente abalada.
4. A Universidade de Connecticut ofereceu terapia a alunos incomodados “só de pensar” num discurso de Ben Shapiro
Isso mesmo – não foi por causa de um discurso em si, e sim “só de pensar” num discurso.
5. A expressão “quanto tempo sem te ver” foi supostamente considerada “maledicente” a asiáticos
Disseram a um aluno da Universidade do Colorado foi informado que a expressão “quanto tempo sem te ver” era aparentemente “maledicente” a asiáticos – apesar de não sabermos a origem da expressão.
6. A palavra “problemática” foi considerada “problemática”
De acordo com um artigo escrito por um aluno de Dartmouth, a palavra “problemática” é realmente “problemática” – por não ser específica o bastante.
7. A expressão “como você sabe” foi considerada uma microagressão
Acadêmicos da Bath University, do Reino Unidos, foram aconselhados a não usarem a expressão “como você sabe” durante as aulas porque ela pode fazer com que alguns alunos se sintam mal a ponto de terem um desempenho pífio nas matérias. Estranhamente, sempre pensei que a expressão era uma forma de evitar soar ofensivo, como quando se está discutindo um tema com o qual as pessoas já estão acostumadas, evitando que se insulte a inteligência delas.
8. Sobrancelhas finas foram consideradas “apropriação cultural”
De acordo com um artigo de 2018 publicado na revista Marie Claire, pinçar suas sobrancelhas para deixá-las bem fininhas é “apropriação cultural”, a não ser que você seja latina. O interessante é que a autora do artigo mais tarde contradisse sua própria tese, escrevendo que ela sabe que “sobrancelhas finas não foram criadas nem são propriedade exclusiva da comunidade latinx”.
9. Um anúncio de biquíni foi considerado “sexista” por retratar uma mulher de biquíni
Um anúncio de biquíni em Bristol, Inglaterra, foi considerado “sexista” por retratar uma mulher de biquíni – e eu que achava que era normal anúncios publicitários exibirem os produtos anunciados.
10. A expressão “Deus te abençoe” foi citada como uma microagressão antimuçulmana
De acordo com um guia escrito por um grupo de bibliotecários da Simmons College, em Boston, dizer “Deus te abençoe” depois que alguém espirrar é uma microagressão contra muçulmanos – e eu que achava que era apenas uma questão de educação.
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Re: Politicamente Correto
Retirado do face:
PS: Portugal - 30.º lugar, Espanha - 41.º, Cabo-Verde - 45.º, Itália - 53.º, Brasil 105.º!30.º lugar? Melhor que Espanha, Itália e outros países Europeus?! Muito sinceramente, acredito mais que há ainda mais corruptos em muito bom país do que Portugal ser assim tão santinho.
Dito isto, o que pensarão os Italianos e Brasileiros por ficarem abaixo desse país de deuses arianos, chamado Cabo Verde?!... vá-la, queixem-se agora da herança "maldita" ou de haver demasiados negros... talvez o problema seja um "pouco" mais complexo do que a língua que falam ou a cor da pele do vizinho do lado…
https://www.transparency.org/cpi2018?ut ... 0plK91GU_I