Companhia de Precursores Pára-quedista
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
Fico curioso para saber como vão transforma uma subunidade em Batalhão, já que a estrutura atual é bem enxuta. E principalmente, de onde vão tirar gente treinada para isso.
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- Henrique Brito
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
Até onde sei, a dificuldade é justamente essa. O curso de precursor é o mais longo do Exército e o percentual de aprovados é muito baixo.
E ainda tem um agravante em relação ao curso de comandos, porque no Curso de Comandos não precisa ser pqd pra fazer o curso, se passar, faz o pqd depois.
Já no curso de Precursor tem que ser pqd, então o público alvo do curso de comandos é quase o Exército todo, basta ser durão, passar nos testes e fazer o curso, enquanto que no curso de Precursor se restringe a militares da Brigada Paraquedista devido ao pré requisito de ser paraquedista, então são infinitamente menos pessoas aptas a se inscrever.
"Nada justifica que se abrandem os rigorosos métodos de formação do combatente paraquedista." Gen. De Pessoa
"Enquanto houver no céu a silhueta de um paraquedista, haverá sempre a esperança de vitória!" Gen Acrísio
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
Não vejo então como fazer esse aumento de efetivo que não seja no longuíssmo prazo, e ainda assim com muita dificuldade, dado que a formação é demorada e não se aprova a maioria dos que tentam fazer o curso, como acontece de praxe nestes cursos com forças especiais.
A não ser que os critérios de seleção e formação sejam mudados. Algo que não acredito seja feito em momento algum.
Sair de um subunidade com pouco mais de uma centena de homens para uma OM com mais de 600 é bem complicado, sem que para isso se chame de volta à casa centenas de oficiais, praças e soldados/cabos que já serviram por lá. Mas isso também é mais do que improvável vide a evolução natural da carreira.
Talvez um princípio de solução seria tornar a bda pqdt quaternária. Um batalhão a mais seria a princípio um fornecedor natural de elementos candidatos a precursor.
Outra via é fazer como no curso de comandos. Abre para todo mundo, e quem passar, faz o curso pqdt depois.
Se funciona no btl de comandos pode funcionar para a Cia Prec.
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A não ser que os critérios de seleção e formação sejam mudados. Algo que não acredito seja feito em momento algum.
Sair de um subunidade com pouco mais de uma centena de homens para uma OM com mais de 600 é bem complicado, sem que para isso se chame de volta à casa centenas de oficiais, praças e soldados/cabos que já serviram por lá. Mas isso também é mais do que improvável vide a evolução natural da carreira.
Talvez um princípio de solução seria tornar a bda pqdt quaternária. Um batalhão a mais seria a princípio um fornecedor natural de elementos candidatos a precursor.
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
Nos anos 80 na Brigada Paraquedista da Força Aérea Portuguesa fizeram uma experiência que foi o acesso directo ao Curso de Auxiliar de Precursor.
Ou seja, o civil que tivesse passado nas provas para entrar nos Paraquedistas, ingressava no Batalhão de Instrução e passava por:
Recruta - 8 semanas;
Curso de Paraquedismo - 5 semanas;
Subespecialidade (por norma 7 semanas);
Estágios (Montanhismo, Sobrevivência, Prisioneiros de Guerra, etc).
Neste caso a subespecialidade em vez de ser Atirador, ou Dobrador ou seja lá o que fosse seria Auxiliar de Precursor...desistiram em dois tempos. Um curso daqueles é demasiado exigente para alguém com tão pouco tempo de tropa, especialmente porque foi pensado para militares com anos de casa. Também fizeram uma outra experiência que foi generalizar o dito curso para haver pessoal nos Batalhões Paraquedistas com essa especialização. Eles agarraram em toda uma Companhia e deram-lhes o Curso...também desistiram porque a taxa de eliminados era grande e o curso demasiado caro para isso.
Ou seja, o civil que tivesse passado nas provas para entrar nos Paraquedistas, ingressava no Batalhão de Instrução e passava por:
Recruta - 8 semanas;
Curso de Paraquedismo - 5 semanas;
Subespecialidade (por norma 7 semanas);
Estágios (Montanhismo, Sobrevivência, Prisioneiros de Guerra, etc).
Neste caso a subespecialidade em vez de ser Atirador, ou Dobrador ou seja lá o que fosse seria Auxiliar de Precursor...desistiram em dois tempos. Um curso daqueles é demasiado exigente para alguém com tão pouco tempo de tropa, especialmente porque foi pensado para militares com anos de casa. Também fizeram uma outra experiência que foi generalizar o dito curso para haver pessoal nos Batalhões Paraquedistas com essa especialização. Eles agarraram em toda uma Companhia e deram-lhes o Curso...também desistiram porque a taxa de eliminados era grande e o curso demasiado caro para isso.
- Henrique Brito
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
Não daria certo assim nem para fazer o curso, porque todas as atividades do curso de precursor paraquedista, são em proveito da Brigada Paraquedista, e a principal atividade dos precursores, é se infiltrar em sigilo de paraquedas nas retaguardas inimigas para "selecionar, limpar e balizar" o terreno para um futuro e próximo assalto aeroterrestre de infantes paraquedistas.FCarvalho escreveu: ↑Qua Nov 25, 2020 11:24 pm Não vejo então como fazer esse aumento de efetivo que não seja no longuíssmo prazo, e ainda assim com muita dificuldade, dado que a formação é demorada e não se aprova a maioria dos que tentam fazer o curso, como acontece de praxe nestes cursos com forças especiais.
A não ser que os critérios de seleção e formação sejam mudados. Algo que não acredito seja feito em momento algum.
Sair de um subunidade com pouco mais de uma centena de homens para uma OM com mais de 600 é bem complicado, sem que para isso se chame de volta à casa centenas de oficiais, praças e soldados/cabos que já serviram por lá. Mas isso também é mais do que improvável vide a evolução natural da carreira.
Talvez um princípio de solução seria tornar a bda pqdt quaternária. Um batalhão a mais seria a princípio um fornecedor natural de elementos candidatos a precursor.
Outra via é fazer como no curso de comandos. Abre para todo mundo, e quem passar, faz o curso pqdt depois.
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Se o cara não é nem pqd, não tem nem como participar das instruções do curso que a maioria terão uma infiltração de paraquedas.
A solução creio eu, seja tornar o curso de paraquedista como o primeiro módulo do curso de precursor, para que militares não paraquedistas pudessem participar. O curso aumentaria de 6 meses pra sete meses e meio mas abriria um público alvo muito maior de candidatos aptos a se inscreverem.
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- Henrique Brito
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
E tornar a Brigada Paraquedista Quartenária, eu só vejo vantagem nisso se tivéssemos aeronaves o suficiente para lançar simultaneamente quatro batalhões de infantes paraquedistas, o que não é o caso.
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
O EB não tem previsão operacional, e quiçá doutrinal, se não estou enganado, para lançar a brigada pdt inteira. As ações são sempre nucleadas atualmente em FT que podem ser até nível batalhão. E penso eu nem seria viável fazer isso, já que não é possível lançar 4 batalhões inteiros sem chamar a atenção, até pela quantidade de aeronaves envolvidas, e não somente as de transporte.
Nas minhas contas de padaria, um btl inf pqdt teria pouco mais de 600 homens, tendo como referência os 38 homens no pelotão como colocastes. O KC-390 pode lançar até 66 paraquedistas, e isso significa em torno de 11 aeronaves como sendo necessário para fazer o transporte e lançamento na íntegra. Como a ideia é trabalhar com base nas FT que são compostas de vários elementos de diversas unidades da bgda, então temos aí a necessidade de dispor-se sempre de pelo menos 12 a 15 KC-390 de prontidão. Não é um número inalcançável, mas é bastante exigente para as condições da FAB de hoje, e quiçá de amanhã.
Note-se que este seria um quantitativo específico para garantir a prontidão de uma única FT paraquedista. A ideia do EB é dispor, conforme a fala do Gen Pujol, de uma divisão inteira na FORPRON. Ou seja, pelo menos nove batalhões de infantaria em permanente estado de prontidão para ser transportado para onde for. E a FAB mesmo com os 28 KC-390 que espera receber não teria condições de atender a premissa de mobilidade dessas tropas do EB. Aí entra a questão da asa fixa na Avex e na Aviação Naval.
abs.
Nas minhas contas de padaria, um btl inf pqdt teria pouco mais de 600 homens, tendo como referência os 38 homens no pelotão como colocastes. O KC-390 pode lançar até 66 paraquedistas, e isso significa em torno de 11 aeronaves como sendo necessário para fazer o transporte e lançamento na íntegra. Como a ideia é trabalhar com base nas FT que são compostas de vários elementos de diversas unidades da bgda, então temos aí a necessidade de dispor-se sempre de pelo menos 12 a 15 KC-390 de prontidão. Não é um número inalcançável, mas é bastante exigente para as condições da FAB de hoje, e quiçá de amanhã.
Note-se que este seria um quantitativo específico para garantir a prontidão de uma única FT paraquedista. A ideia do EB é dispor, conforme a fala do Gen Pujol, de uma divisão inteira na FORPRON. Ou seja, pelo menos nove batalhões de infantaria em permanente estado de prontidão para ser transportado para onde for. E a FAB mesmo com os 28 KC-390 que espera receber não teria condições de atender a premissa de mobilidade dessas tropas do EB. Aí entra a questão da asa fixa na Avex e na Aviação Naval.
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
A questão doutrinal é muito simples, o tal 3x1.
Se um batalhão de Infantaria inimigo toma uma posição em territorio brasileiro, precisamos de três batalhoes de Infantaria pra expulsa-lo da posição fora um grupo de artilharia no apoio de fogo.
Logo, em um ataque ao Brasil, imagino que o inimigos venha de divisões, logo lançar a brigada inteira seria até insuficiente. Víde quantos Paraquedistas foram lançados no dia D, se não me engano duas divisões.
O Exército americano usa o 9x1.
Se um batalhão de Infantaria inimigo toma uma posição em territorio brasileiro, precisamos de três batalhoes de Infantaria pra expulsa-lo da posição fora um grupo de artilharia no apoio de fogo.
Logo, em um ataque ao Brasil, imagino que o inimigos venha de divisões, logo lançar a brigada inteira seria até insuficiente. Víde quantos Paraquedistas foram lançados no dia D, se não me engano duas divisões.
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- gabriel219
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
Por isso penso que devíamos ter o dispositivo constitucional que permitisse o chamado "Ataque Preventivo". Um exemplo: caso houvessem evidências de um conflito com a Venezuela, como eles deslocando, no meio da ascensão de uma hipotética crise diplomática, forças blindadas pra fronteira, esse dispositivo permitiria explodir pontes em El Dorado, o que impediria cerca de 80% do translado de blindados, somente podendo transpor os BTR's e BMP's, já que eles não possuem pontes de 100 metros para atravessar o Rio.Henrique Brito escreveu: ↑Qui Nov 26, 2020 9:46 pm A questão doutrinal é muito simples, o tal 3x1.
Se um batalhão de Infantaria inimigo toma uma posição em territorio brasileiro, precisamos de três batalhoes de Infantaria pra expulsa-lo da posição fora um grupo de artilharia no apoio de fogo.
Logo, em um ataque ao Brasil, imagino que o inimigos venha de divisões, logo lançar a brigada inteira seria até insuficiente. Víde quantos Paraquedistas foram lançados no dia D, se não me engano duas divisões.
O Exército americano usa o 9x1.
Isso evitaria a necessidade de usarmos grandes massas de tropas.
Brigadas mais bem equipadas e Força-Tarefas em regiões, como FT "Yanonami"* e uma FT "Aruak"**, junto com Elementos de Fronteira, drones e uma nova FORPRON, que deveria ser somente de Forças com Mobilidade Estratégica, como Bda Inf Paraquedista, 2x Bda Inf Aeromóvel, 5x GLMF e 4x Bda Cav Mec para atuar em todo território Nacional.
O deslocamento seria de de ao menos uma FT composta por 2x Btl Inf Pqdt, 2x Btl Inf Amv, 1x GLMF e 1x Bda Cav Mec (deslocamento por terra e ar). Além das tropas compostas já na região.
Seria possível isso se contássemos com mais um lote de KC-390, de 19 aeronaves, totalizando 45 aeronaves.
Seriam necessários 17 aeronaves para transportar um Btl Inf Pqdt, 24 aeronaves para transportar 2x Btl Inf Pqdt. Com 80% de disponibilidade, sobram mais 12 aeronaves de prontidão.
Junto com a FAB, creio que seja o suficiente para lhe darmos com as ameaças regionais.
* FT "Yanomani": Presente em Roraima, 1x RCB, 1x RCM e 1x GACAP.
** FT "Aruak": Presente no Mato Grosso do Sul, 2x RCM e 1x Esq Cav Mec.
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
Previsão de quantas aeronaves (C-130 como base) são necessárias para deslocar os três níveis de força possíveis de serem empenhados pela Brigada de Infantaria Paraquedista para a execução de um Assalto Aeroterrestre:
Uma FT valor Companhia;
Uma FT valor Batalhão;
E toda a Brigada de Infantaria Paraquedista.
Uma FT valor Companhia;
Uma FT valor Batalhão;
E toda a Brigada de Infantaria Paraquedista.
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
O que seria esse "Escalão de Acompanhamento" que faz necessitar de 67 aeronaves? Sinceramente me fez ficar confuso!
Além do mais, 700 em 18 aeronaves são cerca de 38 Pqdt's por aeronave, pouco mais da metade do que um KC-390 (66) pode transportar de paraquedistas, como também um C-130, que são 64.
Por que não aproveitar o restante do espaço?
Além do mais, 700 em 18 aeronaves são cerca de 38 Pqdt's por aeronave, pouco mais da metade do que um KC-390 (66) pode transportar de paraquedistas, como também um C-130, que são 64.
Por que não aproveitar o restante do espaço?
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
O escalão de acompanhamento é todo mundo que não é infantaria, e que pertence as demais armas de combate, além do pessoal de logística, saúde, PE e manutenção.
A quantidade de aeronaves diz respeito não somente ao transporte de pessoal, mas de todo o material necessário que a brigada, unidade ou subunidade carecem para suportar as 48 seguintes ao assalto, como munição, suprimentos, veículos, artilharia. equipamentos engenharia, etc.
O esforço maior em uma operação de assalto aeroterrestre é feito em cima do transporte de material e que não raro demanda muito espaço no C-130 ou mesmo nos KC-390. Até por isso defendo o uso de cargos militares estratégicos na FAB como o Y-20, por exemplo.
abs
A quantidade de aeronaves diz respeito não somente ao transporte de pessoal, mas de todo o material necessário que a brigada, unidade ou subunidade carecem para suportar as 48 seguintes ao assalto, como munição, suprimentos, veículos, artilharia. equipamentos engenharia, etc.
O esforço maior em uma operação de assalto aeroterrestre é feito em cima do transporte de material e que não raro demanda muito espaço no C-130 ou mesmo nos KC-390. Até por isso defendo o uso de cargos militares estratégicos na FAB como o Y-20, por exemplo.
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
Penso que um bom número seriam mais 18 C-295M, 38-45 KC-390 e 12 cargueiros estratégicos.
Uma coisa que me deixa com uma dúvida é quanto a Operação Surumu, onde o EB lançou 800 Paraquedistas no terreno e conhecem a história da Operação, que foi uma Operação de Dissuasão mais do que de Adestramento.
Se o EB conseguiu lançar o que equivale a um Btl naquela época, com menos C-130 do que KC-390 que teremos, então teremos ao menos essa capacidade.
O interessante seria elevar isso a dois Btl's, GACPqdt, EsqCavPqdt (UGCV's do tipo Type-X ou Uran-9) e as demaia OM's por lançamento.
Se bem equipados com Msl AC, Mrt M, Obus Lv, UGCV's, UAV's e UCAV's leves e drones suicídas, dá para assegurarem bem o terreno em comparação a ameaças daqui.
Msl AC poderia ser mix de Spike SR, LR2 e LAHAT, UCAV como o TUPAN 300, drone kamikaze como da linha Hero 50, UGCV's como Themis e Type-X, com o VBL da Avibrás como plataformas C2 para os UGCV's Type-X.
Uma coisa que me deixa com uma dúvida é quanto a Operação Surumu, onde o EB lançou 800 Paraquedistas no terreno e conhecem a história da Operação, que foi uma Operação de Dissuasão mais do que de Adestramento.
Se o EB conseguiu lançar o que equivale a um Btl naquela época, com menos C-130 do que KC-390 que teremos, então teremos ao menos essa capacidade.
O interessante seria elevar isso a dois Btl's, GACPqdt, EsqCavPqdt (UGCV's do tipo Type-X ou Uran-9) e as demaia OM's por lançamento.
Se bem equipados com Msl AC, Mrt M, Obus Lv, UGCV's, UAV's e UCAV's leves e drones suicídas, dá para assegurarem bem o terreno em comparação a ameaças daqui.
Msl AC poderia ser mix de Spike SR, LR2 e LAHAT, UCAV como o TUPAN 300, drone kamikaze como da linha Hero 50, UGCV's como Themis e Type-X, com o VBL da Avibrás como plataformas C2 para os UGCV's Type-X.
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Re: Companhia de Precursores Pára-quedista
Para dispormos da capacidade de lançar um batalhão de infantaria + escalão precursor, coisa de 800 homens + equipamentos/armamentos básicos, conforme mostrado na tabela do AlfaBR, são necessários cerca de 21 aeronaves. Então essa é a nossa referência de mínimo básico necessário em termos de frota para atender a bgda pqdt enquanto FORPRON, considerando o C-130. Seria o caso de dispor de todas essas aeronaves apenas em Anápolis. Falando apenas em tropas, 12 KC-390 são suficientes, mas como visto, não se leva apenas pessoal, mesmo quando a infantaria é transportada, e isso explica a quantidade de Hércules para transportar 700 homens. Essa diferença entre 12 e 21 é o que abalizará os quantitativos para saber o que precisamos dispor no planalto central de KC-390 concretamente.
O que temos/teremos é suficiente, tanto do KC-390 como dos C-295M. Embora eu pense que é muito difícil a FAB manter esse nível de disponibilidade da frota dos KC-390/C-295M apenas para visando a bgda pqdt. Como nem só de infantaria vive um assalto aéreo, e a julgar pela organização em FT que a brigada pqdt trabalha hoje, há de se pensar também em como a Avex pode contribuir no futuro com seus próprios meios, mesmo que sejam de pequeno a médio porte.
Em todo caso, a capacidade de carga dos KC-390 é bastante superlativa ao C-130H em termos de volume e tamanho. Mesmo assim, uma versão esticada do avião me parece ser uma ideia ainda a ser considerada. Seria um ótimo complemento. Com 28 aeronaves a receber, temos que ver quantas ficarão em Anápolis, atreladas ao 1o GTT, e quantas serão destacadas para o 1o/1o GT.
Eu já li não sei por onde, salvo engano uma entrevista com um agora ex-cmte da FAB, que se estaria estudando a possibilidade de disponibilizar ao 1o/9o Gav em Manaus os KC-390, só não sei dizer se dentro do atual contrato, ou eventualmente de um segundo lote. Se isto for procedente, seria lógico envidar o mesmo esforço para equipar o 1o/15o Gav em Campo Grande. Ambas as unidades são as operadoras dos C-295M, fora o Pelicano, que também receberá 3 SC-295. E eu não duvidaria que este último também pudesse ser equipado com uma versão dedicada do avião da Embraer. Repassar estas aeronaves para a aviação naval, em troca de mais KC-390 para a FAB, a meu ver seria uma excelente e proveitosa ideia.
O 1o/2o GT no Galeão que hoje opera os C-99 (ERJ-145), a meu ver é o melhor destino de um cargo estratégico para a FAB, dado que faz parte das suas missões também atender esse leque de atividades. Entre 12 a 18 aeronaves seriam mais que suficientes para as nossas necessidades. Ou talvez um pouco mais (24), caso quiséssemos dispor aeronaves orgânicas desse tipo ao 1o GTT em Anápolis.
Por fim, considerando todos os esquadrões de transporte hoje na FAB, e que operam Hércules, S/C-295 e C-99, são 7 unidades apenas. Equipá-las com o KC-390 e um cargo estratégico não seria de todo um desafio impossível, dado o nosso histórico de não dispor às OM operacionais com sua dotação completa como rezam os manuais. Como seriam necessários no mínimo 12 a 18 KC-390 em Anápolis, restam ao menos 10 aeronaves para o RJ. Um segundo lote de 18 unidades para dividir entre Manaus e Campo Grande ficava de bom tamanho, pois carregando 80 homens em missões de transporte, 9 unidades do KC-390 conseguem levar um batalhão inteiro do EB nestas regiões. 46 aeronaves pode até parecer um número muito grande para a FAB, mas considerando os desafios de apor uma capacidade real de transporte tático e estratégico das forças que o EB e MB estão dispondo em termos de forças de prontidão, deve-se pensar com cuidado se realmente este número é razoável para quem quer de fato apresentar mais do que argumentos para a defesa de seus interesses e soberania.
abs
O que temos/teremos é suficiente, tanto do KC-390 como dos C-295M. Embora eu pense que é muito difícil a FAB manter esse nível de disponibilidade da frota dos KC-390/C-295M apenas para visando a bgda pqdt. Como nem só de infantaria vive um assalto aéreo, e a julgar pela organização em FT que a brigada pqdt trabalha hoje, há de se pensar também em como a Avex pode contribuir no futuro com seus próprios meios, mesmo que sejam de pequeno a médio porte.
Em todo caso, a capacidade de carga dos KC-390 é bastante superlativa ao C-130H em termos de volume e tamanho. Mesmo assim, uma versão esticada do avião me parece ser uma ideia ainda a ser considerada. Seria um ótimo complemento. Com 28 aeronaves a receber, temos que ver quantas ficarão em Anápolis, atreladas ao 1o GTT, e quantas serão destacadas para o 1o/1o GT.
Eu já li não sei por onde, salvo engano uma entrevista com um agora ex-cmte da FAB, que se estaria estudando a possibilidade de disponibilizar ao 1o/9o Gav em Manaus os KC-390, só não sei dizer se dentro do atual contrato, ou eventualmente de um segundo lote. Se isto for procedente, seria lógico envidar o mesmo esforço para equipar o 1o/15o Gav em Campo Grande. Ambas as unidades são as operadoras dos C-295M, fora o Pelicano, que também receberá 3 SC-295. E eu não duvidaria que este último também pudesse ser equipado com uma versão dedicada do avião da Embraer. Repassar estas aeronaves para a aviação naval, em troca de mais KC-390 para a FAB, a meu ver seria uma excelente e proveitosa ideia.
O 1o/2o GT no Galeão que hoje opera os C-99 (ERJ-145), a meu ver é o melhor destino de um cargo estratégico para a FAB, dado que faz parte das suas missões também atender esse leque de atividades. Entre 12 a 18 aeronaves seriam mais que suficientes para as nossas necessidades. Ou talvez um pouco mais (24), caso quiséssemos dispor aeronaves orgânicas desse tipo ao 1o GTT em Anápolis.
Por fim, considerando todos os esquadrões de transporte hoje na FAB, e que operam Hércules, S/C-295 e C-99, são 7 unidades apenas. Equipá-las com o KC-390 e um cargo estratégico não seria de todo um desafio impossível, dado o nosso histórico de não dispor às OM operacionais com sua dotação completa como rezam os manuais. Como seriam necessários no mínimo 12 a 18 KC-390 em Anápolis, restam ao menos 10 aeronaves para o RJ. Um segundo lote de 18 unidades para dividir entre Manaus e Campo Grande ficava de bom tamanho, pois carregando 80 homens em missões de transporte, 9 unidades do KC-390 conseguem levar um batalhão inteiro do EB nestas regiões. 46 aeronaves pode até parecer um número muito grande para a FAB, mas considerando os desafios de apor uma capacidade real de transporte tático e estratégico das forças que o EB e MB estão dispondo em termos de forças de prontidão, deve-se pensar com cuidado se realmente este número é razoável para quem quer de fato apresentar mais do que argumentos para a defesa de seus interesses e soberania.
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