Fórum Defesa Brasil

Santiago escreveu:

WalterGaudério escreveu:
Não haverá ajuda francesa

Mas Marino?! Vc cortou o barato de muita gente aqui! Não faz isso não!

[]s

OBS.: No MAN-1 pelo menos eles vão dar uma ajudazinha?

Já estão fazendo isso.

No que diz respeito ao BVR, o desenvolvimento deste ainda está em fase de estudos de viabilidade econômica. Por isso fica cada vez mais claro que a tendência é de que a RAS seja nosso sócio.

WalterGaudério escreveu:

Santiago escreveu: Mas Marino?! Vc cortou o barato de muita gente aqui! Não faz isso não!

[]s

OBS.: No MAN-1 pelo menos eles vão dar uma ajudazinha?

Já estão fazendo isso.

No que diz respeito ao BVR, o desenvolvimento deste ainda está em fase de estudos de viabilidade econômica. Por isso fica cada vez mais claro que a tendência é de que a RAS seja nosso sócio.

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Desculpa a troca de nomes

Através da MBDA?
Será um concorrente do AM-39?

[]s

Não precisa ser um concorrente.
O importante para o Brasil é ter o domínio sobre o armamento. O mercado pode ser outro.
Pode acontecer com um BVR também, por que não?

[]'s

Santiago escreveu:

WalterGaudério escreveu: Mas Marino?! Vc cortou o barato de muita gente aqui! Não faz isso não!

[]s

OBS.: No MAN-1 pelo menos eles vão dar uma ajudazinha?

Já estão fazendo isso.

No que diz respeito ao BVR, o desenvolvimento deste ainda está em fase de estudos de viabilidade econômica. Por isso fica cada vez mais claro que a tendência é de que a RAS seja nosso sócio.

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Desculpa a troca de nomes

Através da MBDA?
Será um concorrente do AM-39?

[]s[/quote]

Sim , a MBDA está auxiliando a coisa.

Não. Será um AM 40BR digamos assim.

Santiago escreveu:

WalterGaudério escreveu:
Não haverá ajuda francesa

Mas Walter?! Vc cortou o barato de muita gente aqui! Não faz isso não!

[]s

OBS.: No MAN-1 pelo menos eles vão dar uma ajudazinha?

Eu estou te passando isso com base nas informações colhidas por mim no CTA em fins de outubro de 2009.

Rapá, é só espanco.

Eu gostei da idéia de se usar o Super530D como base para um desenvolvimento. Claro que partindo direto para um ARH.
Não sei se tem viabilidade.

[]'s

Claro que gostou. É francês.

Bolovo escreveu:Claro que gostou. É francês.

Mas se for com outro país, sem problemas.
Acredito que sai em parceria com a RAS mesmo.

[]'s

Deixa eu dar um pitaco sobre o MAN.
O MAN é um projeto totalmente nacional, coordenado pela MB, com empresas nacionais, como a Avibras e a Mectron. Tudo nele será nacional, o motor, a cabeça de combate, a eletrônica, giroscópios, altímetros, etc, tudo mesmo.
Que muvuca então é a MBDA e o "exocet brasileiro"?
A França, já há algum tempo, deixou de prestar apoio ao MM-38. Quem tinha que o trocasse pelo MM-40, ou se virasse.
Nós, aqui no Brasil, resolvemos substituí-los pelos MM-40, muito antes disso, desde a modernização das Niteroi.
Segue o tempo e chega a hora de revisar os MM-40 e a MB resolve fazer sozinha, com a indústria nacional.
A MBDA, vendo que ia perder o mercado, não só brasileiro, ameaça entrar na justiça e bloquear a iniciativa da MB, sabendo como funciona a justiça brasileira e citando cláusulas de confidencialidade do contrato de venda que, diziam, podiam ser invocadas. Como sofríamos o risco de ter paralizada a iniciativa, e os mísseis perderem validade, aceitamos uma proposta de usar alguns kits de modernização dos mísseis, da MBDA. Todo o trabalho será feito na Avibras e Mectron. Por isso o "exocet brasileiro da MBDA com a indústria nacional".
Evidente que haverá ganho das empresas, o tempo e riscos serão encurtados, e a expertise vai para o MAN-1, ninguém é bobo de não ver isso.
Mas o MAN é TOTALMENTE NACIONAL, sem apoio nenhum da MBDA.

É mais ou menos isso aí que eu disse.

Mais prá menos que prá mais.

Bolovo escreveu:Claro que gostou. É francês.

A fixação é tão grande que só falta falar francês

Daqui a pouco aparece um figura dessas no DB como existe lá no Congo

Voltando a pergunta inicial, eu por incrivel que pareca posso dar algumas respostas...

Edu Lopes escreveu:Vou logo avisando, hein, é tópico de leigo:

Essa discussão toda sobre o FX-2 a meu ver é pura perda de tempo e motivo de discórdia entre os membros do DB. O escolhido é o Rafale e PONTO FINAL! Esqueçam F-18 e Gripen, "izto non ecxiste"! Infelizmente nem o Flanker "ecxiste" mais (e continuo acreditando que a combinação SU-35 e PAK-FA era o melhor para o Brasil). Bem, leite derramado, o que eu quero saber é o que vai nos cabides dos Rafales. Assim... nao s'o o que... mas COMO!

Quais os mísseis e bombas equiparão o nosso Rafale? Existe uma lista do que se quer, do que se pode, do que ja existe e de quanto custaria
Esses mísseis e bombas são 100% franceses? Nao
Existem componentes "made in USA" nesses mísseis e bombas? Sim e Nao
Poderemos usá-los sem restrições? Sim, e alem do que o conceito de "restricoes" 'e relativo... se o missil est'a em territorio Tupiniquin... usamos... veja por exemplo o Ira... eles tem restricoes mas usam
Qual a quantidade de mísseis e bombas por vetor que vocês acham ideais para a FAB? (lembrando dos conformais ) Existe um numero magico, mas nao 'e importante... o importante 'e poder fazer a integracao
Fala-se muito em TOT (coisa da qual discordo num primeiro momento) e gostaria de saber se temos/teremos algo nacional decente pra pendurar nos Rafas. Sim
E, viajando, será que existe algum projeto brasileiro de míssil nuclear?

Acho que a discussão agora é essa. O vetor está escolhido.

Grande abraço à todos.

Marino escreveu:Deixa eu dar um pitaco sobre o MAN.
O MAN é um projeto totalmente nacional, coordenado pela MB, com empresas nacionais, como a Avibras e a Mectron. Tudo nele será nacional, o motor, a cabeça de combate, a eletrônica, giroscópios, altímetros, etc, tudo mesmo.
Que muvuca então é a MBDA e o "exocet brasileiro"?
A França, já há algum tempo, deixou de prestar apoio ao MM-38. Quem tinha que o trocasse pelo MM-40, ou se virasse.
Nós, aqui no Brasil, resolvemos substituí-los pelos MM-40, muito antes disso, desde a modernização das Niteroi.
Segue o tempo e chega a hora de revisar os MM-40 e a MB resolve fazer sozinha, com a indústria nacional.
A MBDA, vendo que ia perder o mercado, não só brasileiro, ameaça entrar na justiça e bloquear a iniciativa da MB, sabendo como funciona a justiça brasileira e citando cláusulas de confidencialidade do contrato de venda que, diziam, podiam ser invocadas. Como sofríamos o risco de ter paralizada a iniciativa, e os mísseis perderem validade, aceitamos uma proposta de usar alguns kits de modernização dos mísseis, da MBDA. Todo o trabalho será feito na Avibras e Mectron. Por isso o "exocet brasileiro da MBDA com a indústria nacional".
Evidente que haverá ganho das empresas, o tempo e riscos serão encurtados, e a expertise vai para o MAN-1, ninguém é bobo de não ver isso.
Mas o MAN é TOTALMENTE NACIONAL, sem apoio nenhum da MBDA.

Perfeito Marino.

Muito esclarecedor!

[]s

OBS.: Eu já estava vendo uma auréola na MBDA