Página 4 de 18
Aviação Naval - Pespectivas
Enviado: Seg Jul 02, 2007 9:32 pm
por PRMaia
Prezado Amigo Juarez Castro
Agradeço sua atenção e o seu texto muito fraterno.
Um abraço
Maia
Aviação Naval - Pespectivas
Enviado: Seg Jul 02, 2007 9:34 pm
por PRMaia
Prezado Amigo Juarez Castro
Agradeço sua atenção e o seu texto muito fraterno.
Um abraço
Maia
Enviado: Seg Jul 02, 2007 11:13 pm
por Marino
e aos tripulantes da marinha Mercante que pereceram nos torpedeamentos totalmente de acordo que deveriam ser mais lembrados
Caro Juarez
Também os que morreram no Bahia, no Camaquã, na Vital de Oliveira.
Você bem disse que este país não tem memória. Vou além, pouquíssimos sabem que o maior nº de mortes na II GM foi no mar.
Um forte abraço
Marino
Re: Aviação Naval - Pespectivas
Enviado: Ter Jul 03, 2007 12:11 am
por Fox
Alitson escreveu:Fox escreveu:PRMaia escreveu:Aspide nas Niterói 8+16
Piorou!
Acredito que esse numero seria baseado na capacidade da Classe Maestrale, mas confesso que não sei o valor exato. Os amigos como mais afinidade com a MB (Marino, Walter, Padilha...), se possível, poderia nos esclarecer essa questão. Acredito que pelo menos 16 mísseis as Niterói possam levar. Acredito que se a MB comprasse uma quantidade 16 míssil por navio, já seria um valor aceitável, daria um total de 96 misseis...poderia arredondar para 100, para realizar alguns disparo para treinamento ao longo dos anos.
Abraço.
Foram comprados 144 Aspides para a MB, ou seja, 24 para cada Fragata, ou seja, o ideal para cada carregador ou mesmo o máximo, 8 no lançador e mais 16 no interior...
Abraços...
Depois de dar uma vasculhada no meu PC (que por sinal está uma bagunça
), conseguir achar a fonte que tinha mencionado. Vou colocar o link abaixo (ver página 42).
http://disarmament.un.org/cab/MILEX%20files/LC-W21-Methodology.pdf
De fato foram encomendados 96 mísseis Aspide ao custo de US$ 49 milhões (deve estar incluso os lançadores,...), e foram entregues entre 2001 e 2003 72 mísseis. Espero que a MB tenha conseguido adquirir esses mísseis em sua totalidade, pois seria um valor bastante razoável a ser mantido em estoque.
Falou!
Re: Aviação Naval - Pespectivas
Enviado: Ter Jul 03, 2007 10:05 am
por WalterGaudério
Fox escreveu:Alitson escreveu:Fox escreveu:PRMaia escreveu:Aspide nas Niterói 8+16
Piorou!
Acredito que esse numero seria baseado na capacidade da Classe Maestrale, mas confesso que não sei o valor exato. Os amigos como mais afinidade com a MB (Marino, Walter, Padilha...), se possível, poderia nos esclarecer essa questão. Acredito que pelo menos 16 mísseis as Niterói possam levar. Acredito que se a MB comprasse uma quantidade 16 míssil por navio, já seria um valor aceitável, daria um total de 96 misseis...poderia arredondar para 100, para realizar alguns disparo para treinamento ao longo dos anos.
Abraço.
A qte. de mísseis que podem ser utilizados pela classe Niterói é dado reservado. A estimativa de 8 mísseis em condições de lançamento imediato e mais 16 em estiva no paiol é realista , mas não exppressa a verdade. Um número sensivelmente diferente poderia ser transportado em caso de nescessidade.
Espaço para a estiva de mísseis adcionais aos 24 transportados existe.
sds
Walter
sds
Foram comprados 144 Aspides para a MB, ou seja, 24 para cada Fragata, ou seja, o ideal para cada carregador ou mesmo o máximo, 8 no lançador e mais 16 no interior...
Abraços...
Depois de dar uma vasculhada no meu PC (que por sinal está uma bagunça
), conseguir achar a fonte que tinha mencionado. Vou colocar o link abaixo (ver página 42).
http://disarmament.un.org/cab/MILEX%20files/LC-W21-Methodology.pdfDe fato foram encomendados 96 mísseis Aspide ao custo de US$ 49 milhões (deve estar incluso os lançadores,...), e foram entregues entre 2001 e 2003 72 mísseis. Espero que a MB tenha conseguido adquirir esses mísseis em sua totalidade, pois seria um valor bastante razoável a ser mantido em estoque.
Falou!
Re: Aviação Naval - Pespectivas
Enviado: Ter Jul 03, 2007 10:23 am
por Fox
cicloneprojekt escreveu:Fox escreveu:Alitson escreveu:Fox escreveu:PRMaia escreveu:Aspide nas Niterói 8+16
Piorou!
Acredito que esse numero seria baseado na capacidade da Classe Maestrale, mas confesso que não sei o valor exato. Os amigos como mais afinidade com a MB (Marino, Walter, Padilha...), se possível, poderia nos esclarecer essa questão. Acredito que pelo menos 16 mísseis as Niterói possam levar. Acredito que se a MB comprasse uma quantidade 16 míssil por navio, já seria um valor aceitável, daria um total de 96 misseis...poderia arredondar para 100, para realizar alguns disparo para treinamento ao longo dos anos.
Abraço.
A qte. de mísseis que podem ser utilizados pela classe Niterói é dado reservado. A estimativa de 8 mísseis em condições de lançamento imediato e mais 16 em estiva no paiol é realista , mas não exppressa a verdade. Um número sensivelmente diferente poderia ser transportado em caso de nescessidade.
Espaço para a estiva de mísseis adcionais aos 24 transportados existe.
sds
Walter
sdsForam comprados 144 Aspides para a MB, ou seja, 24 para cada Fragata, ou seja, o ideal para cada carregador ou mesmo o máximo, 8 no lançador e mais 16 no interior...
Abraços...
Depois de dar uma vasculhada no meu PC (que por sinal está uma bagunça
), conseguir achar a fonte que tinha mencionado. Vou colocar o link abaixo (ver página 42).
http://disarmament.un.org/cab/MILEX%20files/LC-W21-Methodology.pdfDe fato foram encomendados 96 mísseis Aspide ao custo de US$ 49 milhões (deve estar incluso os lançadores,...), e foram entregues entre 2001 e 2003 72 mísseis. Espero que a MB tenha conseguido adquirir esses mísseis em sua totalidade, pois seria um valor bastante razoável a ser mantido em estoque.
Falou!
Eu também acredito nessa hipótese!
Enviado: Ter Jul 03, 2007 8:14 pm
por Adelphi
Concordo, e já foi oferecido...
cicloneprojekt escreveu:juarez castro escreveu:A-29 escreveu:Juarez,
Para sua proposta de bi de pequeno porte, será que o Dauphin/Panther serviria? Sei lá, para de repente aproveitar um pouco da experiância da Avex...
Pessoalmente não morro de amores......
grande abraço
Uma proposta que pode ser interessante é a do A-109 LUH já em operação da Força Aérea da África do Sul. E que irá ser o novo helicóptero de interdição da USCG. Tb já está na Suécia.
Enviado: Ter Jul 03, 2007 8:21 pm
por Carlos Lima
jambock01 escreveu:Concordo, e já foi oferecido...
cicloneprojekt escreveu:juarez castro escreveu:A-29 escreveu:Juarez,
Para sua proposta de bi de pequeno porte, será que o Dauphin/Panther serviria? Sei lá, para de repente aproveitar um pouco da experiância da Avex...
Pessoalmente não morro de amores......
grande abraço
Uma proposta que pode ser interessante é a do A-109 LUH já em operação da Força Aérea da África do Sul. E que irá ser o novo helicóptero de interdição da USCG. Tb já está na Suécia.
Mas ele é da Agusta... isso não ia deixar o pessoal "de Minas" feliz
[]s
CB_Lima
Enviado: Ter Jul 03, 2007 8:24 pm
por Bolovo
jambock01 escreveu:Concordo, e já foi oferecido...
cicloneprojekt escreveu:juarez castro escreveu:A-29 escreveu:Juarez,
Para sua proposta de bi de pequeno porte, será que o Dauphin/Panther serviria? Sei lá, para de repente aproveitar um pouco da experiância da Avex...
Pessoalmente não morro de amores......
grande abraço
Uma proposta que pode ser interessante é a do A-109 LUH já em operação da Força Aérea da África do Sul. E que irá ser o novo helicóptero de interdição da USCG. Tb já está na Suécia.
Hmmmmm... bem lembrado...
Se a Suécia e a África do Sul usam, então é bom. E é bonito!
Aviação Naval - Pespectivas
Enviado: Ter Jul 03, 2007 8:28 pm
por PRMaia
Prezados Senhores
Buscando consolidar as diversas sugestões apresentadas apresento um possível perfil para o futuro proxímo da Aviação Naval
1) GAE do A12:
- F/A 18
- S3 Viking
- SH 60
- Esquilo UH-13
Nota: Os A-4 treinamento/qualificação de pilotos até o fim da vida útil.
2) Helicópteros para navios escolta:
-Super Lynx modernizados + unidades novas New Lynx
3) Helicópteros de transporte tatico:
- Super Puma/Cougar modernizados
Nota: Foram apontadas algumas restrições operacionais por alguns colegas. Fica a pergunta seria o caso de pensarmos no NH-90 para uma futura substituição.
4) Helicópteros de emprego geral:
- Esquilo (uma versão c/ blindagem e armada p/ apoio CFN)
Nota: Os Bell Jet Ranger seriam desativados e vendidos.
5) Helicópteros de Instrução:
- Colibri EC120
Re: Aviação Naval - Pespectivas
Enviado: Ter Jul 03, 2007 8:35 pm
por Carlos Lima
PRMaia escreveu:Prezados Senhores
Buscando consolidar as diversas sugestões apresentadas apresento um possível perfil para o futuro proxímo da Aviação Naval
1) GAE do A12:
- F/A 18
- S3 Viking
- SH 60
- Esquilo UH-13
Nota: Os A-4 treinamento/qualificação de pilotos até o fim da vida útil.
2) Helicópteros para navios escolta:
-Super Lynx modernizados + unidades novas New Lynx
3) Helicópteros de transporte tatico:
- Super Puma/Cougar modernizados
Nota: Foram apontadas algumas restrições operacionais por alguns colegas. Fica a pergunta seria o caso de pensarmos no NH-90 para uma futura substituição.
4) Helicópteros de emprego geral:
- Esquilo (uma versão c/ blindagem e armada p/ apoio CFN)
Nota: Os Bell Jet Ranger seriam desativados e vendidos.
5) Helicópteros de Instrução:
- Colibri EC120
Se me permite Maia,
Eu colocaria todo o treinamento conjunto entre todas as F Armadas...
O que eliminaria o EC120 na Marinha (entretanto ele ainda poderia ser a plataforma de treinamento para todas as forças)
Só deixaria os esquilos Mono e poucos
Trocaria os S Puma por BH para aproveitar os contratos do SH reduzindo os fornecedores e manteria comunialidade com a FAB e EB (faria um contrato de apoio e suporte para o "Brasil")
Não sei se utilizaria o S-3 por achar que esse faz muito do que o SH faria (com algumas limitações, mas ainda assim faria)...
[]s
CB_Lima
Aviação Naval - Pespectivas
Enviado: Ter Jul 03, 2007 9:01 pm
por PRMaia
Prezado Cb Lima
Um centro de instrução integrado de helicópteros seria uma solução de modernidade e racionalidade.
Em relação aos Esquilo acredito em um numero maior em função dos Esquadrões regionais existentes e os que devem ser criados: Rio de Janeiro, Rio Grande, Ladário, Manaus e + Natal, Salvador e Belem (Em cada um pelo menos 8 aeronaves) poderiamos ir introduzindo em serviço o A109LHU.
Em relação ao SH60...tudo bem, mas devemos pensar em uma aeronave com maior capacidade de transporte de tropa.
Aviação Naval - Pespectivas
Enviado: Ter Jul 03, 2007 9:07 pm
por PRMaia
Senhores,
Segue algumas especificações do SeaHawk
S-70B Seahawk - Naval Helicopter, USA
The S-70B Seahawk naval helicopter is manufactured by Sikorsky Aircraft in Stratford, Connecticut. The helicopter is a development of the UH60A Black Hawk US Army Helicopter.
"The S-70B Seahawk Naval helicopter is a development of the UH60A Black Hawk US Army Helicopter."The Seahawk entered service in the US Navy in 1982. 230 Seahawk helicopters are in service with the USN, carrying the designations SH-60B, SH-60R, SH-60F and HH-60H. They are operational on US Navy Oliver Hardy Perry class frigates, Arleigh Burke and Spruance class destroyers and the Ticonderoga Class guided-missile cruisers. The SH-60B is used as a platform for the Light Airborne Multi-Purpose Subsystem (LAMPS) Mark III mission system for Anti-Submarine (ASW) and Anti-Surface Warfare (ASUW).
The Seahawk can travel up to 100nm from the host ship and remain on station for several hours. The helicopter carries out all-weather surveillance, search and rescue, missile targeting, anti-surface and anti-submarine warfare and strike-warfare.
The S-70B family also includes the US Coast Guard HH-60J Jayhawk. Export versions of the Seahawk are operational with the navies of Australia (16), Greece (ten), Japan (70), Spain (12), Taiwan (20), Thailand (six) and Turkey (seven). The Spanish Navy has received six new SH-60B equipped with LAMPS Mk III and six helicopters already in service have been upgraded to LAMPS Mk III standard. The helicopters are deployed on Santa Maria and Alvaro de Bazan (F100) frigates.
In January 2005, the Singapore Navy ordered six S-70B helicopters to operate from the new Formidable Class frigates. Deliveries are scheduled for 2008 to 2010.
In November 2006, the government of Turkey placed a contract for the acquisition of 17 S-70B Seahawks, with deliveries to begin in 2009.
Mitsubishi Heavy Industries (MHI) is building under licence a new variant, the SH-60K, for the Japanese Maritime Self-Defence Force. The JMSDF has ordered an initial seven for delivery from 2005. The SH-60K will have a more powerful engine and upgraded avionics compared to the SH-60J in service with the JMSDF and also licence-built by Mitsubishi.
The Seahawk is flown by a crew of four: the pilot, co-pilot and the sensor and weapons systems operators. The cockpit and cabin are fitted with air conditioning, heating and ventilation.
NAVIGATION SUITE
The Seahawk's navigation suite includes the AN/APS-124 search radar supplied by Raytheon (formerly Texas Instruments), AN/ARN-118(V) Tacan supplied by Rockwell Collins, AN/APN-127 Doppler radar from Teledyne Ryan, AN/ARA-50 UHF direction finding system from Rockwell Collins and the AN/APR-194 (V) radar altimeter from Honeywell.
"The Seahawk can travel up to 100nm from the host ship and remain on station for several hours."ANTI-SUBMARINE WARFARE
The helicopter is equipped with a Sikorsky sonobuoy launcher on the port side of the cabin, an ARR-84 receiver, an UYS-1 acoustic processing unit and an ARN-146 on top position indicator which indicates the position over a submerged submarine. The towed magnetic anomaly detector is the AN/ASQ-81 (V)2 supplied by Raytheon.
The helicopter carries two mk 46 torpedoes or mk 50 ALT Advanced Lightweight Torpedoes from Honeywell.
ANTI-SHIP WARFARE
The Seahawk's anti-ship missile is the AGM-119B Penguin from Kongsberg of Norway. The helicopter also carries the Hellfire air-to-surface missile to engage fast attack craft and small, armed ships. Target acquisition is carried out using the AAS-44 thermal imaging unit with a laser designator.
COUNTERMEASURES
The helicopter carries the ALQ-142 electronic support measures system. US Navy Seahawks have also been fitted with AN/ALQ-144 infrared jammers from BAE Systems Information & Electronic Warfare Systems (formerly Sanders), AN/ALE-47 chaff and flare dispensers from Lockheed Martin, AN/AAR-47 missile warners from ATK and the AN/AAS-38 forward looking infrared from Lockheed Martin.
ENGINES
The Seahawk is equipped with two General Electric T700-GE-401C turboshaft engines developing 3,400shp. The helicopter's internal fuel tanks hold 2,250l but an in-flight refuelling system can be used in hover mode.
"The Seahawk is able to carry over 1,800kg of cargo internally."A recovery assist, secure and traversing system reels in the helicopter and guides it to the deck. A Fairey Hydraulics decklock landing system with an extending two-stage actuator has been used to land and secure the Seahawk to the deck in high sea states without the assistance of the deck crew.
CARGO CAPACITY
The Seahawk is able to carry over 1,800kg of cargo internally. The external cargo hook, rated to carry loads up to 2,725kg, is not installed on all variants of Seahawk.
SH-60F CV HELO VARIANT
The SH-60F CV Helo variant of the Seahawk is equipped to carry out the anti-submarine warfare role in the noisy inner zone of a carrier battle group. It is equipped with the AQS-13F active dipping sonar system, supplied by L-3 Communications – Ocean Systems, an ASN-150 cockpit management and tactical data processing system.
The SH-60F CV Helo does not carry the radar, electronic support measures, magnetic anomaly detectors or air-to-surface missiles which are necessary for open-water operations away from the carrier group. It carries three Mark 50 torpedoes.
HH-60 VARIANT
The US Navy's aircraft carrier based strike rescue and special warfare helicopter is the HH-60H.
"The SH-60F CV Helo variant is equipped to carry out the ASW role."It is not equipped for anti-surface ship or anti-submarine warfare. The HH-60H Seahawk can carry four crew plus eight troops. It is equipped with the ASN-150 cockpit management system and the ALQ-144 infrared jammer. The weapons systems include GCAL-50 machine guns and Stinger, Maverick and Hellfire missiles. The cockpit is night vision goggle compatible.
The HH-60H has the capability to recover four crew of a downed aircraft at ranges up to 465km.The aircraft can also fly 370km and drop eight US Navy SEALs from an altitude of 915m.
Specifications - S-70B Seahawk - Naval Helicopter, USA
Dimensions
Operating Width 6.36m
Rotor Diameter 16.36m
Rotor Blades 4
Tail Rotor Diameter 3.35m
Tail Rotor Blades 4
Length With Rotors Turning 19.76m
Length Fuselage 15.26m
Depth Fuselage 1.75m
Height With Tail Rotor Turning 5.18m
Height to Top of Rotor Head 3.79m
Tailplane Span 4.38m
Length With Rotors and Tail Pylon Folded 12.47m
Width With Rotors Folded 3.28m
Height With Pylon Folded 4.04m
Wheelbase 4.83m
Weights
Empty Weight 6,191kg
Anti-Submarine Warfare Mission Weight 9,575kg
Anti-Ship Mission Weight 8,739kg
Naval Utility Variant Weight 9,927kg
Performance
Cruise Speed 272km/hr
Vertical Rate of Climb 213m/min
Vertical Rate of Climb, One Engine Inoperable 137m/min
Maximum Altitude 5,790m
Range 592km
Endurance 138 min
Re: Aviação Naval - Pespectivas
Enviado: Ter Jul 03, 2007 9:23 pm
por Carlos Lima
PRMaia escreveu:Prezado Cb Lima
Um centro de instrução integrado de helicópteros seria uma solução de modernidade e racionalidade.
Em relação aos Esquilo acredito em um numero maior em função dos Esquadrões regionais existentes e os que devem ser criados: Rio de Janeiro, Rio Grande, Ladário, Manaus e + Natal, Salvador e Belem (Em cada um pelo menos 8 aeronaves) poderiamos ir introduzindo em serviço o A109LHU.
Em relação ao SH60...tudo bem, mas devemos pensar em uma aeronave com maior capacidade de transporte de tropa.
Gostei da sua opnião Maia, mas o que eu fico pensando é que por exemplo... Por que haveria necessidade de um esquadrão em cada canto do país?
Veja bem... nada contra a idéia, mas eu fico pensando em um modelo um pouco parecido com o dos EUA aonde você não tem necessariamente um esquadrão representativo de cada arma em cada canto do país...
Lugares 'estratégicos' eu até entendo e vejo o sentido, mas ainda assim tem que operar integrado e complementando funções e não fazendo a mesma coisa (não podemos nos dar ao Luxo de duplicar funções em um mesmo lugar), mas honestamente eu não sei se um esquadrão de Helis em Belém, Salvador e Natal ajudaria tanto assim...
Por que não fazer uso de esquadrões da FAB nessas localidades caso necessário?
Assim como possuir esquadrões em lugares em que a FAB não tenha e fazer uso desses esquadrões quando necessários?
Por exemplo, eu vejo aqui no Estado de Washington aonde é a US Navy que possui esquadrões de Helis e no Futuro EF-18E/F e base naval, e a USAF possui uma base que serve mais de apoio do que qualquer outra coisa (só possui uns KC-135 e mesmo assim fica bem distante e longe da costa)... já no Alasca, a predominancia é da USAF e por aí vai.
Eu acho que a concentração de meios da MB em um só lugar (no Rio praticamente), não é uma coisa necessariamente sensata, mas acho que quanto as distribuições elas tem que ser feitas para complementar e não para replicar algo já existente...
Quanto ao A109, quais seriam as funções que ele executaria que não podem ser executadas hoje e com qual frequencia essa deficiencia ocorre seriam as minhas perguntas...
PS: Eu inclusive sou da opnião que o Alerta para o RJ deveria ser dado pelas Aeronaves em São Pedro (tendo uma aeronave como o A4 modernizado ou o F-18) e dava uma "modificada radical" em Sta Cruz (mas eu sei que é impossível
).
[]s
CB_Lima
Aviação Naval
Enviado: Ter Jul 03, 2007 9:31 pm
por PRMaia
Cb Lima
E necessário a existência de esquadrões de helicópteros nestas localicades para apoio direto as operações navais e suporte ao Fuzileiros Navais, além disso existem diplomas legais que obrigam a Marinha a realizar tarefas voltadas para a segurança da navegação e a salvaguarda da vida no mar. A autoridade Maritima e de competencia da Marinha. Os meios aéreos próprios dinamizam a realização destas tarefas, não fosse assim não haveria necessídade do EB ter sua aviação. Nos EUA,por exemplo, os Marines tem seus esquadrões de aeronaves inclusive de ataque.
Um abraço
Maia