NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1

[akivrx78]

Desespero do Norris... coitado.

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[akivrx78]

[akivrx78]

O Vettel erra em quase todas corridas...

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Charlito, vai meu puto!




Ferrari aposentem a velha!

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O nascimento de uma estrela

Monza é um palco especial… é talvez o palco onde a paixão pelo automobilismo e pela F1 se respira a plenos pulmões, sem meias medidas. O Templo da Velocidade veste-se de gala para a cada ano receber o grande circo e é palco de grande corridas. Que melhor palco para Charles Leclerc mostrar toda a sua qualidade e todo o seu talento?

A história de Charles Leclerc é um misto de glória e tragédia. Nascido a 16 de Outubro de 1997, iniciou-se nos karts em 2005 onde competiu até 2013 e conseguiu uma colecção impressionante de títulos ( seis títulos e cinco segundo classificado). Estava claro que o jovem Leclerc tinha tudo para ser uma estrela, tal como o seu padrinho Jules Bianchi. Tragicamente, a brilhante carreira que se perspectivava à Bianchi foi interrompida cedo demais, naquele maldito GP do Japão. Leclerc continuou o seu percurso e em 2014 foi vice-campeão na Fórmula 2.0 Alps e em 2015 quarto classificado na Fórmula 3 europeia e segundo classificado em Macau. Em 2016 tornou-se membro da Academia Ferrari, venceu no GP3 e no ano seguinte a F2.

Pelo meio ainda teve de enfrentar o que ninguém deve fazer tão cedo na vida, que é a morte do seu pai, ao qual respondeu com uma vitória em Baku em F2. Chegou à F1 de forma rápida, tão rápida quanto o seu ritmo em pista. As exibições na F2 tinham deixado todos entusiasmados e Leclerc passou a ser olhado como a futura estrela, aquele que poderia fazer frente a Max Verstappen. O resto da história é conhecida… quatro corridas fracas com vários erros e piões. até o “clique” de Baku, onde mostrou todo o seu talento e a partir dai foi progredindo até chegar à Ferrari.

Aí bateu o pé a Sebastian Vettel e relegou-o ao anonimato desde o regresso das férias. Consegue duas vitórias seguidas, mas antes disso teve ainda de lamentar a morte do seu amigo Anthoine Hubert.

Devo ser sincero e admitir que a ideia inicial deste texto seria colocar alguma “água na fervura” e que apesar da brilhante prestação em Monza, talvez fosse mais sensato esperar um pouco mais até colocarmos o monegsaco ao nível das grandes estrelas da actualidade. Mas vendo a corrida, a forma como lidou com a pressão da Mercedes, com a primeira vaga a ser comandada por Lewis Hamilton e a segunda por Valtteri Bottas, merece todos os elogios. A forma como não claudicou perante a vontade e a pressão de vencer em frente aos tifosi é espantosa. A humildade com que admitiu os erros que cometeu é a prova de grande carácter. E o seu percurso até agora, com as dificuldades que enfrentou, é a prova que tem tudo para ser grande.

Charles Leclerc está longe de ser uma estrela feita. Comete ainda erros que se podem tornar comprometedores e irá cometer outros este ano . Mas se compararmos com Verstappen, a sua maturidade na segunda época de F1 é claramente superior à que era a do holandês ( a idade é também um factor a ter em conta). Tem a frieza suficiente para não se deixar impressionar, tem o talento para grandes voos e acima de tudo… tem uma força mental tremenda. Encarou todas as adversidades da vida e do desporto motorizado com a mesma determinação. Respondeu a perdas irreparáveis com força e vitórias. Por tudo isso, aos poucos, a admiração pelo jovem monegasco vai aumentando. O puto com olhar de matador antes das corridas que festejou como um menino em frente a um mar vermelho arrepiante.

No ano do 90º aniversário, a Scuderia apostou tudo na vitória em Monza, que escapava há dez anos. Todos pensariam que seria o tetra campeão do mundo a brindar o apaixonado público italiano com a vitória, mas foi o franzino Leclerc a levantar a taça… um gesto que, graças ao seu talento e determinação irá repetir várias vezes. E numa altura que dizem que a F1 está morta, em Monza mostrou-se mais viva que nunca, com um recorde de assistência (200 mil pessoas) e um piloto da nova geração a vencer. Numa altura que os pontos de interrogação são muitos, a exibição de Leclerc mostra que há vida para além de 2021, quando inevitavelmente veremos algumas das estrelas da actualidade saírem de cena. Em vez de queixas e desconfianças, talvez seja melhor aproveitar o surgimento desta nova geração de pilotos, talentosa, irreverente. Talvez seja melhor gravar as imagens de ontem, pois Leclerc já ganhou o direito a ter a caneta na mão e escreve agora mais uma página da F1. Aproveitemos para assistir ao nascimento de mais uma estrela, pois ficará no firmamento da F1 por muito tempo. Será um privilégio acompanhar esta nova era.

https://www.autosport.pt/formula1/f1/f1 ... a-estrela/

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A guide to the reactions of Vettel supporters!

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Nostalgia

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Um carro lindo num circuito lindo

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MPH: Ferrari veto would shatter F1's 2021 plans for closer racing

Formula 1's painstakingly-researched new regulations for 2021 are designed to allow closer racing. But they could be for nothing if Ferrari plays its trump card

Sebastian Vettel ahead of Max Verstappen and Valtteri Bottas at the 2019 Singapore Grand Prix

The top three teams remain opposed to the 2021 rule changes Photo: Motorsport Images

As Formula 1 speeds on a parallel timetable to the UK’s Brexit process, with the 2021 regulations set to be announced on the morning (Austin time) of October 31, the sport stands on the brink of either radical change – or business as usual. All depending upon whether Ferrari uses its veto or not.

As things stand, Ferrari, Mercedes and Red Bull are against introducing the proposed changes – including the extensively-researched aero regulations, three years in the planning. There are objections too about standardisation of parts. Mercedes and Red Bull are lined up behind Ferrari’s veto.

The proposals would effectively make for a spec aero package. They are prescriptive enough – with whole sections of space that must be filled with body surfaces – that there would be scope for only the smallest aero performance difference between cars.

That’s been the intention, together with dramatically improving their ability to race wheel-to-wheel without drastically losing downforce.

A big-spending team would still likely be able to buy itself an advantage over the smallest teams – but it might be in the order of a couple of tenths rather than a couple of seconds.

There will always be a general competitive hierarchy and the best teams will still be the best teams. But the differences could be small enough that a sharp little team with a quick young driver could at least have the chance of the odd upset.

It’s obviously a hugely emotive subject, for both fans and the teams, especially those in the aero departments of such teams. Innovation is a core F1 value and this is limiting that quality. But downforce has not done racing many favours since it was first properly exploited in the late ‘60s.

It cannot be un-invented and for F1 to remain F1, the cars have to be the fastest racing cars on the planet. Therefore, short of a downforce armistice with all racing series around the world, F1 must have it.

But the 2021 proposals at least – and for the first time – seeks to take its distortion out of F1, by going a long way to competitively neutering it.

Incidentally, if aero is not the major differentiator and the engines converge, it could be that the driver becomes the biggest differentiator. Given that driver salaries will not be included in the cost cap, there are major implications on the market value of any drivers that demonstrate an edge.

It’s not a coincidence that the three teams pushing against the change are those with the most to lose. It’s known too that they have investigated the feasibility of creating a new series.

We’ve been here before, with the very explicit understanding that such a series could only succeed if Ferrari was part of it. Hence the immense power of that nuclear veto button.

The hope is that Ferrari’s position is more nuanced than it would appear and that there is scope for negotiation, that the finger is not hovering above the button with Mercedes and Red Bull urging for it to be pressed.

It’s understandable that there’s a general nervousness about introducing such a radical reform, especially in the midst of a pretty good run of races recently with the current cars.

But if we are ever to see an F1 where there is a possibility of competitive volatility and upset, such a reform needs to happen.

https://www.motorsportmagazine.com/opin ... ser-racing

[P44]

McLaren rumored to ditch Renault and partner with Mercedes!

The rumor has been out there for some time but it's now gathering pace: McLaren is apparently on the verge of announcing a switch from Renault to Mercedes power!

Over the summer, F1 pundit and Channel 4 contributor Eddie Jordan suggested that McLaren would revive in the future its relationship with Mercedes, with whom the Woking-based outfit enjoyed a great period of success.

Veteran F1 reporter Joe Saward - usually well informed - has now jumped on the same rumor bandwagon, writing in his blog on Friday that McLaren would indeed ditch Renault and partner with Merc.

McLaren switched to Renault power for 2018 after a costly split with Honda. But Saward reasons that the papaya squad's future with the French manufacturer would be capped by its customer status and the ambition of Renault's own works effort.

It's unsure if a McLaren-Mercedes association would take effect in 2020 or 2021, when F1 ushers in its new regulation platform.

It's also unknown how the partnership would impact the German constructor's supply deal with Racing Point given that Williams recently extended its engine deal with Mercedes until 2025.

If Mercedes ends up with four customer teams, its political clout in F1 would certainly strengthen significantly.

Stay tuned…

https://f1i.com/news/356097-mclaren-rum ... cedes.html

[Frederico Vitor]

INDY: AEROSCREEN DA RED BULL FOI TESTADO



A busca pela segurança nos monolugares continua, a protecção da cabeça dos pilotos, a parte mais exposta, continua a ser um dos grandes focos e o aeroscreen da Red Bull foi testado em dois carros da Indycar Series.

A introdução do Halo no ano passado criou ondas de contestação, mas a sua utilidade do dispositivo foi colocada à prova logo na primeira metade do ano passado, quer na F2 como na F1. O Halo não é muito estético, mas é um elemento ao qual nos fomos gradualmente habituando. A proposta da Red Bull, o Aeroscreen foi também apresentada na altura, mas a protecção que dava aos pilotos não agradava à FIA e a ideia não passou disso.

Mas o conceito voltou a ser testado, desta vez na Indy, com Will Power e Scott Dixon a serem as “cobaias”. Um teste de oito horas na Indianapolis Motor Speedway, serviu para os responsáveis da Indy estudarem a possibilidade de usarem o Aeroscreen ao invés do Halo, agora obrigatório na grande maioria dos monolugares das competições supervisionadas pela FIA.

O presidente da IndyCar, Jay Frye, disse: “A fundação do Aeroscreen é muito sólida e agora também estamos a trabalhar nos vários acessórios. Foi um teste de enorme sucesso até agora e não vimos nada que não prevíamos”.

Power disse: “Poderíamos correr neste fim de semana com o dispositivo, não há problema. Isso mostra que bom trabalho que eles fizeram na solidez da estrutura”.

Dixon, cinco vezes campeão da IndyCar, apontou uma diferença fundamental.

“Comparado a apenas ter a cabeça exposta e todo o vento e todo o barulho, é quase como se estivesse num carro de estrada”, disse ele. “É extremamente silencioso. Você ouve muito mais o motor. Na verdade, é estranho. Pareceu muito estranho. Posso ouvir o rádio para variar. Normalmente não consigo ouvir .”

https://www.autosport.pt/velocidade/ind ... i-testado/

[Frederico Vitor]

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Ainda o incidente Senna -Prost de 1989
Nunca tinha visto as imagens deste ângulo