Fórum Defesa Brasil

Sim , mas as guerras de hoje são ganhas não pelos maiores exércitos(Sadam Hussein teria ganho todas) e sim pelos que estão com sua doutrina operacional atualizada, tropa motivada e equipamentos atualizados com disponibilidade operacional, simples assim.

Grande abraço

Concordo Juarez. Tamanho já foi documento em matéria de guerras. Hoje, em todo caso, é um fator relativo.

Conquanto um exército deva primar pela modernidade e apronto de seus quadros material e humano, no nosso caso, porém, além desta questão, devemos observar que os quantitativos militares planejados devem ser pensados no sentido de que tal modernidade possa realmente fazer um diferença significativa na hora em que os problemas acontecerem. Em que sentido? De forma a, na hora em que um problema acontecer, por exemplo, na fronteira oeste, ou norte, eu não tenha que descobrir o litoral leste ou nordeste, ou o centro do país, para dar conta disso, assim como o contrário é verdadeiro.

Ou seja, modernidade é importante e indispensável para qualquer ffaa, com certeza. Mas no nosso caso, quantidade que amplifique, potencialize e dê credibilidade a esta mesma modernidade, também é.

Há de se encontrar um ponto de equilíbrio. Fato este que nunca foi fácil de se obter.

abs.

Carvalho, vou ser repetitivo:

Esta definição de quantificação física do EB só definirá e ganhará quando pergunta famosa for respondida;

Qual é a missão?

Grande abraço

Bem, na minha reles opinião, a missão está posta e é bem clara Juarez. E o exército tem que dizer ao Estado quais são as condições que esta se lhes impõe o dever cumprir, a fim de que a cumpra da melhor forma possível. Ou da necessária. Agora, se o Estado entende e coopera com isso é outra coisa.

abs.

Olha o Guarani com blindagem adicional na LAAD (tipo gaiola).

Tem modular também!!!

(((Já vi que não escapo de voltar a Santa Maria este ano...)))

Lywis escreveu:Olha o Guarani com blindagem adicional na LAAD (tipo gaiola).

Excelente!

Caraculis! Obrigado pela foto!

Túlio escreveu:Tem modular também!!!

(((Já vi que não escapo de voltar a Santa Maria este ano...)))

Ué, gaudério..... Por que Santa Maria? Este só tá pela LAAD. Aqui não tem nada disso...
Mas quando vieres, avisa, que iremos juntos falar com o TC Alex!

eligioep escreveu:

Túlio escreveu:Tem modular também!!!

(((Já vi que não escapo de voltar a Santa Maria este ano...)))

Ué, gaudério..... Por que Santa Maria? Este só tá pela LAAD. Aqui não tem nada disso...
Mas quando vieres, avisa, que iremos juntos falar com o TC Alex!

VALEWS ae, cupincha véio!!!

É que dei um pit stop na mídia, agora parece que estou voltando. E ainda me falta conhecer o TC Alex...

Sobre não ter na Boca do Monte, te pergunto: com quem a gente fala quando quer saber mais sobre algo? Com fabricante ou especialista? Por exemplo, aposto que o Cap Willemberg - se é que ainda está por aí - me explica muito melhor as blindagens adicionais e outras kozitchazzz que quero saber sobre o Guarani do que os caras da Iveco, que vão botar tudo o que fazem lá na coroa da lua e na outra parte vão ficar cheios de não me toques...

Lywis escreveu:Olha o Guarani com blindagem adicional na LAAD (tipo gaiola).

Bonytaço tche! igual ao estadio do inter.......... coisa fina ne!

Pronto, estragaram o tópico (vê se aqui é lugar de falar no CHIQUEIRÃO)...

FCarvalho escreveu:Conquanto um exército deva primar pela modernidade e apronto de seus quadros material e humano, no nosso caso, porém, além desta questão, devemos observar que os quantitativos militares planejados devem ser pensados no sentido de que tal modernidade possa realmente fazer um diferença significativa na hora em que os problemas acontecerem. Em que sentido? De forma a, na hora em que um problema acontecer, por exemplo, na fronteira oeste, ou norte, eu não tenha que descobrir o litoral leste ou nordeste, ou o centro do país, para dar conta disso, assim como o contrário é verdadeiro.

Então, se o efetivo não for suficiente para proteger tudo a solução é não proteger nada?

Porque soldados mal treinados e mal equipados não protegem nada.

FCarvalho escreveu:Há de se encontrar um ponto de equilíbrio. Fato este que nunca foi fácil de se obter.

Na verdade é bem fácil de se obter, com um orçamento pré-definido opta-se pela escolha da relação quantidade/qualidade que maximizar o poder militar.

FCarvalho escreveu:Ou seja, modernidade é importante e indispensável para qualquer ffaa, com certeza. Mas no nosso caso, quantidade que amplifique, potencialize e dê credibilidade a esta mesma modernidade, também é.

E por que não usar a modernidade para aumentar a quantidade? Não, não falo de clonar soldados, mas fazer com que eles cheguem a onde precisão estar, forças blindados, mecanizadas e aeromóveis permitem que o mesmo número de soldados cubra uma área muito maior, e não só isso, também permite que as forças se agrupem muito mais rápido caso o inimigo seja forte demais, como exemplo, me arrisco a dizer que uma brigada aeromóvel (devidamente suportada por helicópteros de ataque) na Amazônia tem mais valor militar do que as 4 brigadas de infantaria de selva sem helicópteros.

juarez castro escreveu:Qual é a missão?

Invertendo a pergunta, que missão centenas de milhares de soldados mal treinados, mal equipados e desmotivados cumpre?

Até por que quem teria capacidade dentre nossos possíveis e remotos inimigos de nós atacar em m as os de duas frentes ao mesmo tempo preparando tal empreitada em velocidade tal que não possamos fazer um recrutamento em massa?
Quanto a blindagem. Você só tem foto da lateral?

ciclope escreveu:Quanto a blindagem. Você só tem foto da lateral?

A foto foi do defesanet, acho que mais fotos teremos a partir de amanhã, com a abertura da LAAD.