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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

Enviado: Qui Dez 16, 2010 10:27 pm
por Francoorp
8-] 8-]

Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

Enviado: Sex Dez 17, 2010 7:59 am
por P44
WikiLeaks: Sócrates e Amado autorizaram voos de repatriamento de Guantánamo - El País

De Elsa Resende (LUSA) – Há 1 dia

Madrid, 15 dez (Lusa) - O primeiro-ministro, José Sócrates, e o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, autorizaram que voos de repatriamento de prisioneiros de Guantánamo sobrevoassem o espaço aéreo português ou fizessem escala nas Lajes, segundo telegramas diplomáticos dos EUA divulgados pelo El País.

Trata-se de cinco telegramas enviados da Embaixada dos Estados Unidos em Lisboa entre 2006 e 2009 que dão conta, segundo o diário espanhol, das "pressões" de Washington sobre o Governo português neste tema e da "cautela" com que o Executivo atuou para autorizar aqueles voos.

"Sócrates aceitou permitir o repatriamento, caso a caso, de combatentes inimigos a partir de Guantánamo, através da base das Lajes", nos Açores, escreve o embaixador Alfred Hoffman num telegrama remetido de Lisboa a 07 de Setembro de 2007 e citado pelo El País.

© 2010 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.

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Wikileaks: Assange teme que extradição para a Suécia conduza aos EUA

Uma primeira vitória contra a extradição para a Suécia. O fundador do site Wikileaks foi libertado sob caução, depois de um tribunal de segunda instância de Londres recusar o recurso interposto pelo ministério público britânico, em nome de Estocolmo.

Julian Assange será, no entanto, vigiado com uma pulseira electrónica e visitas diárias a uma esquadra enquanto aguarda pelo julgamento que determinará uma eventual extradição.

À chegada à casa de um amigo designada como a sua residência no Reino Unido, a 200 quilómetros de Londres, Assange disse que “uma das preocupações” que tem desde que chegou ao país “é se o processo de extradição para a Suécia, não é uma tentativa para o levar para uma jurisdição a partir da qual será mais fácil de extraditar para os Estados Unidos”.

O fundador do Wikileaks teme que as autoridades norte-americanas estejam a preparar-se para o acusar de espionagem, por alegada conspiração com um analista de informação do Exército.

Depois de várias revelações embaraçosas, Assange provocou a ira dos Estados Unidos ao publicar centenas das mais de 250 mil comunicações diplomáticas a que teve acesso.

http://pt.euronews.net/2010/12/17/wikil ... a-aos-eua/

Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

Enviado: Sex Dez 17, 2010 2:51 pm
por Enlil
Túlio escreveu:Não adianta, é uma espécie de CRUZADA - ou JIHAD, como preferirem - do FRANCOORP contra o Inglês usando um programa ianque. Ou a cruzada/juhad é contra os que ENTENDEM INGLÊS, vai saber... :roll: 8-]
O grande cupincha Francoorp q me desculpe mas está complicado sustentar essa "jihad" anti-yankee usando Windows, Google Chrome e Google translator :shock: :mrgreen:...

Linux neles, Francoorp :mrgreen:...

Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

Enviado: Sex Dez 17, 2010 2:57 pm
por Francoorp
Enlil escreveu:
Túlio escreveu:Não adianta, é uma espécie de CRUZADA - ou JIHAD, como preferirem - do FRANCOORP contra o Inglês usando um programa ianque. Ou a cruzada/juhad é contra os que ENTENDEM INGLÊS, vai saber... :roll: 8-]
O grande cupincha Francoorp q me desculpe mas está complicado sustentar essa "jihad" anti-yankee usando Windows, Google Chrome e Google translator :shock: :mrgreen:...

Linux neles, Francoorp :mrgreen:...

Sun-Tzu ja dizia... "Usai as armas do inimigo contra eles mesmos"... :mrgreen: :mrgreen:

Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

Enviado: Sex Dez 17, 2010 3:12 pm
por Enlil
:mrgreen:...

Pior q ando estudando o Linux para trocar de Sistema Operacional. Por questões práticas mesmo. Para me livrar de vários inconvenientes, tipo: Your Windows is not genuine :twisted:, plugins, anti-vírus, etc. A princípio vejo só vantagens :wink:.

É minha pequena contribuição para a "ruína do Império" :mrgreen:...



[].

Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

Enviado: Sex Dez 17, 2010 3:34 pm
por Francoorp
Enlil escreveu::mrgreen:...

Pior q ando estudando o Linux para trocar de Sistema Operacional. Por questões práticas mesmo. Para me livrar de vários inconvenientes, tipo: Your Windows is not genuine :twisted:, plugins, anti-vírus, etc. A princípio vejo só vantagens :wink:.

É minha pequena contribuição para a "ruína do Império" :mrgreen:...



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:twisted:

Tenho um linux que é incrível, e complicado, chama-se Kurumim, é um pouco velho, mas tem as atualizações... tenho o disco com a imagem ISO que baixei da internet, não deve ser difícil encontra-lo por ai... o problema do Linux é queima muita RAM e HD por ai, assim disseram os técnicos, falta um passo avante para se melhorar, o que acontecera presto.

Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

Enviado: Sex Dez 17, 2010 3:49 pm
por Enlil
Estou focado no Ubuntu. Observei os aplicativos em desktops e notebooks de uns cupinchas e achei muito mais funcional do q o Windows 7 e seus aplicativos, ou seja, será uma mudança sem "dramas" q de fato banirá os inconvenientes da Microsoft. Não conheço o Kurumim mas pelo q vi uma das vantagens do Ubuntu é justamente o fato de utilizar pouca memória RAM e espaço no HD :wink:.


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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

Enviado: Sex Dez 17, 2010 4:13 pm
por Francoorp
Enlil escreveu:Estou focado no Ubuntu. Observei os aplicativos em desktops e notebooks de uns cupinchas e achei muito mais funcional do q o Windows 7 e seus aplicativos, ou seja, será uma mudança sem "dramas" q de fato banirá os inconvenientes da Microsoft. Não conheço o Kurumim mas pelo q vi uma das vantagens do Ubuntu é justamente o fato de utilizar pouca memória RAM e espaço no HD :wink:.


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O Ubuntu não é baseado no Debian, e o Debian Lelly tem mais de 20 GB de HD para se instalar. :?

Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

Enviado: Sex Dez 17, 2010 5:04 pm
por tflash
É possível até fazer uma instalação do ubuntu dentro de uma pasta no Windows. Quando o computador arranca, ele pergunta com qual ele quer arrancar. O problema é que tem coisas que funcionam mal ou não funcionam mas eu não abdico dele como sistema secundário.

Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

Enviado: Sex Dez 17, 2010 5:11 pm
por Enlil
Sim, também há essa possibilidade. É um "mecanismo" pertinente na fase de familiarização com o novo Sistema Operacional e seus aplicativos.


[].

Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

Enviado: Sex Dez 17, 2010 5:31 pm
por tflash
Para um pequeno negócio ou empregos que não exijam ferramentas especificas, o ubuntu que já vem com o OpenOffice em português, chega perfeitamente. Para quem usa ferramentas especificas já não.

Ele tem opções na área gráfica mas passar do photoshop para o gimp é andar 10 anos para trás, apesar de dar para trabalhar.

Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

Enviado: Sáb Dez 18, 2010 12:29 pm
por tenso

Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

Enviado: Dom Dez 19, 2010 8:06 pm
por P44
dá que pensar....



Sexta-feira, 10 de Dezembro de 2010
Wikileaks: um projecto secreto da CIA?

Imagem

Os reais objectivos de Wikileaks não são claros, o seu site é nebuloso, o seu fundador opaco.

Este tipo de divulgação de documentos ditos secretos não é transparente.


O fluxo de informação parece demasiado coordenado e orquestrado. Mais parece que estamos perante um projecto secreto, de manipulação mediática, fabricado ao mais alto nível.



Wikileaks: muitas dúvidas.


Quando visitamos o site da Wikileaks, o que mais espanta é a enorme quantidade de documentos. Ao longo da história algumas dezenas de documentos secretos foram divulgados ao público, mas nunca uma quantidade desta dimensão. Parece que subitamente resmas de ficheiros secretos da CIA foram postas à disposição de uma única organização.

Outro facto estranho, é que no site da Wikileaks apesar de centenas de milhares de documentos, estes estão classificados por categorias e permitem a consulta precisa de qualquer documento por tema. Os próprios fundadores revelam que não conhecem o conteúdo de muitos dos documentos, dado o enorme volume de dados. Não deixa de ser curioso este trabalho gigantesco de classificação que deve ter sido obra de uma grande coordenação, não sendo o resultado de qualquer grupo amador.

Tanta informação de tantos centros diplomáticos em simultâneo faz pensar que, ou todos os seus sistemas são permeáveis, o que não deixa de ser estranho, ou que estas informações foram disponibilizadas ao mais alto nível.

Como é que de repente, aparecem tantos documentos secretos?

Porque é que estes documentos são publicados em simultâneo e não ao longo do tempo?

Porque é que não existe uma única referência a Israel, país com uma grande cumplicidade com os Estados Unidos?

Porque é que os jornais escolhidos pela Wikileaks são os controlados pelos grupos financeiros americanos?

Wikileaks é um site nebuloso e o seu fundador, Julian Assange, uma personagem ainda mais nebulosa que não gosta de falar do seu passado. E justamente o passado de Julian Assange tem factos curiosos. Um deles prende-se com o episódio em que apenas saído da adolescência, já ter sido acusado de ter penetrado nos ficheiros secretos do Pentágono. Será credível que um hacker deste calibre não fosse vigiado de perto pela CIA e tenha conseguido criar um site e recolher documentos secretos sem o conhecimento e a intervenção desses serviços secretos.

O princípio do fim da liberdade na internet?

Os Estados Unidos garantem que os documentos revelados põem em perigo a segurança mundial, como se eles fossem os garantes dessa segurança, quando são os próprios através das suas guerras que destabilizam o xadrez politico mundial.

A mensagem que querem fazer passar para a opinião pública é que a livre informação, que a internet ainda representa é perigosa, logo tem de ser controlada. Não tardará muito que a liberdade de opinião na internet seja enquadrada legalmente em nome da segurança, tal como as liberdades individuais estão a ser limitadas em nome do terrorismo.


http://octopedia.blogspot.com/2010/12/w ... a-cia.html

Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

Enviado: Dom Dez 19, 2010 8:29 pm
por FoxTroop
P44 escreveu:A mensagem que querem fazer passar para a opinião pública é que a livre informação, que a internet ainda representa é perigosa, logo tem de ser controlada. Não tardará muito que a liberdade de opinião na internet seja enquadrada legalmente em nome da segurança, tal como as liberdades individuais estão a ser limitadas em nome do terrorismo.
Oh Pzito, agora é que tocas na ferida. É que espaços como este estão, num futuro bem próximo, em sério risco se certas "coisas" avançarem.

Procura por personagens como Cass Sunstein, as suas ligações e coisas como as teorias de Balkanização da Net. Havia muita gente (bem poderosa e influente) que apenas queria um pretexto e ele aí está.

Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados

Enviado: Seg Dez 20, 2010 10:23 am
por soultrain
Wikileaks
EUA tentaram evitar que Sacyr vencesse projecto do Canal do Panamá
20 Dezembro 2010 | 10:41
Alexandra Noronha - anoronha@negocios.pt



Americanos ficaram "frustrados" com resultado do concurso.
Os EUA tentaram evitar que o agrupamento que integrava a espanhola Sacyr Vallehermoso (dona da Somague) vencesse o concurso para o alargamento do Canal do Panamá. Segundo o “El Pais”, a empresa foi alvo de várias conversas entre a embaixada americana no Panamá e Washington, de acordo com os telegramas revelados pelo Wikileaks.

Segundo os documentos, os EUA declararam o seu apoio a outro dos agrupamentos, que integrava a note americana Bechtel (e os espanhóis da ACS) e mostraram reservas sobre a situação financeira da Sacyr e a forma como teria obtido financiamento para o projecto (que acabou por vencer). De acordo com os telegramas, o Departamento de Estado dos EUA suspeitava que o consórcio da Sacyr tivesse beneficiado do apoio do Estado espanhol para garantir o financiamento (o projecto está avaliado em 3,2 mil milhões de euros).

Caso o consórcio da Bechtel vencesse, isso garantiria que os seus fornecedores americanos iriam ganhar 920 milhões de euros. E para tentar evitar que a Sacyr vencesse, os americanos conseguiram informações do consultor CH2MHill, que trabalhou como assessor independente no projecto e tiveram acesso aos preços e outras informações do concurso.

As autoridades americanas revelaram ainda, nos telegramas, a sua “frustração” com o resultado final do concurso, e analisaram com a Bechtel a sua impugnação ainda que não tenham encontrado provas de que tenha havido qualquer tipo de ajuda do Estado ao financiamento quer da Sacyr quer da italiana Impreglio.